Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/09/2015
.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Joana Diogo conquista prata
nos Europeus de juniores
Portuguesa derrotou três adversárias até à final
A judoca Joana Diogo (-48 kg) conquistou esta
sexta-feira a medalha de prata nos Europeus de juniores, na competição
que decorre em Oberwart, na Áustria.
.
.
A
portuguesa chegou à final dos -48 kg, após vencer a francesa Roman Yvin,
a britânica Kelly Staddon e a alemã Miriam Schneider, mas viria a
perder com a húngara Reka Pupp, rival mais experiente e que já tinha
duas medalhas de bronze em Europeus.
No
primeiro dia dos Europeus de juniores, competiu também nos -48 kg
Catarina Costa, que perdeu na repescagem com a romena Cristina Budescu e
acabou em sétimo lugar.
Na categoria de -52
kg estiveram em ação Mariana Esteves, também sétima classificada após
perder na repescagem, e Joana Fernandes que não conseguiu vencer nenhum
combate.
No sábado, no segundo e último dia
dos Europeus, Portugal terá em competição dois judocas na categoria de
-81 kg: João Martinho e Anri Egutidze.
* VALENTAÇA
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Feirante de Braga evita
agressão a Passos Coelho
Um feirante de Braga teve um papel decisivo evitando agressões a Pedro Passos Coelho ao ajudar o "staff" e a segurança do primeiro-ministro e cabeça de lista da coligação Portugal à Frente.
Filipe Maia,
conhecido em Braga por "Filipe Cigano", foi o "herói" da manhã de
sábado. Não só agarrou e acalmou o jovem mais exaltado e que avançava
para Passos Coelho, como impediu que o megafone dos "lesados" do BES
fosse projetado contra a comitiva da coligação.
.
.
A
"falha da segurança policial", na entrada do Mercado Municipal de
Braga, caiu muito mal entre Passos Coelho e Paulo Portas, admitindo-se
que possa vir a ter consequências disciplinares. Mas nem tudo correu
mal.
Os agentes do Corpo de Segurança Pessoal, da PSP, a escoltar Pedro Passos Coelho adotaram de imediato a técnica conhecida como "cova da loba", para incidentes tático-policiais, que consiste em fazer um "muro" que isola completamente o elemento a proteger até que a situação seja dominada.
Os agentes fardados da PSP de Braga estavam a 100 metros dos incidentes, ocorridos no sentido oposto à entrada do mercado, o que poderá constituir uma "falha da segurança policial".
Quando se ouviu entre os agentes "Papa Mike! - Papa Mike!" (primeiro-ministro em código fonético), Passos Coelho ficou a salvo, não sendo necessário os agentes recorrerem às suas pistolas "Glock".
.
Quatro agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Braga, identificados nas imagens como "dois ruivos, um mulato e um veterano", foram decisivos para salvar o primeiro-ministro da ira popular.
Sábado à noite, já correu tudo bem, com os "lesados" do BES à espera de Passos Coelho no Porto, assim como no almoço de Barcelinhos, onde a GNR de Barcelos fez uma "muralha de aço" com militares fardados e à civil.
* Não desejamos que Passos Coelho e Paulo Portas sejam maltratados fisicamente, queremos que sejam vergonhosamente expulsos da esfera governativa pelo voto dos portugueses, oxalá.
Os agentes do Corpo de Segurança Pessoal, da PSP, a escoltar Pedro Passos Coelho adotaram de imediato a técnica conhecida como "cova da loba", para incidentes tático-policiais, que consiste em fazer um "muro" que isola completamente o elemento a proteger até que a situação seja dominada.
Os agentes fardados da PSP de Braga estavam a 100 metros dos incidentes, ocorridos no sentido oposto à entrada do mercado, o que poderá constituir uma "falha da segurança policial".
Quando se ouviu entre os agentes "Papa Mike! - Papa Mike!" (primeiro-ministro em código fonético), Passos Coelho ficou a salvo, não sendo necessário os agentes recorrerem às suas pistolas "Glock".
.
Quatro agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Braga, identificados nas imagens como "dois ruivos, um mulato e um veterano", foram decisivos para salvar o primeiro-ministro da ira popular.
Sábado à noite, já correu tudo bem, com os "lesados" do BES à espera de Passos Coelho no Porto, assim como no almoço de Barcelinhos, onde a GNR de Barcelos fez uma "muralha de aço" com militares fardados e à civil.
* Não desejamos que Passos Coelho e Paulo Portas sejam maltratados fisicamente, queremos que sejam vergonhosamente expulsos da esfera governativa pelo voto dos portugueses, oxalá.
.
.
VOTE BEM
.
POLÍTICA E
FINANÇA
MISTURA FINA
1-NEGÓCIOS DA MAFIA LUSITANA
2- A PRENDA DO PADRINHO
* EXCELENTE TRABALHO DE REPORTAGEM DA "TVI24"
DEZEMBRO/2014
DEZEMBRO/2014
VOTE BEM
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Condutores que abandonem vítimas
de acidente obrigados a arcar
com todos os custos
O Supremo Tribunal de Justiça decidiu uma
uniformização de jurisprudência que vem pôr fim a dúvidas nos tribunais.
Acórdão foi publicado esta sexta-feira em Diário da República.
.
.
Num caso de acidente rodoviário em que o
condutor, de forma intencional, abandone o sinistrado, a seguradora,
ainda que pague os custos inerentes ao acidente, tem direito a, depois,
exigir ao condutor que os devolva, naquilo a que a lei chama de direito
de regresso. E, mais, essa devolução abrange, não apenas os danos "que
tal abandono haja especificamente causado ou agravado", mas "toda a
indemnização paga ao lesado", no âmbito da responsabilidade civil
resultante do acidente.
.
Este entendimento foi agora fixado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), no âmbito de uma uniformização de jurisprudência, e o respectivo acórdão publicado esta sexta-feira, 18 de Setembro, em Diário da República.
"O assunto, de importante relevância social, vinha sendo até então objecto de decisões divergentes, decidindo agora o Supremo que, para a hipótese de o causador do acidente abandonar intencionalmente a vítima, há sempre, para a seguradora que indemnize, o direito de obter do responsável pelo mesmo todas as quantias que pague ao sinistrado para reparação integral dos seus danos", concretiza fonte oficial do STJ, em comunicado.
* Vale mais tarde do que nunca. Como se pode ser tão desumano ao ponto de abandonar pessoas sinistradas no local do acidente!
.
Este entendimento foi agora fixado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), no âmbito de uma uniformização de jurisprudência, e o respectivo acórdão publicado esta sexta-feira, 18 de Setembro, em Diário da República.
"O assunto, de importante relevância social, vinha sendo até então objecto de decisões divergentes, decidindo agora o Supremo que, para a hipótese de o causador do acidente abandonar intencionalmente a vítima, há sempre, para a seguradora que indemnize, o direito de obter do responsável pelo mesmo todas as quantias que pague ao sinistrado para reparação integral dos seus danos", concretiza fonte oficial do STJ, em comunicado.
* Vale mais tarde do que nunca. Como se pode ser tão desumano ao ponto de abandonar pessoas sinistradas no local do acidente!
.
LUCY P. MARCUS
.
CEO da Marcus Venture Consulting.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/09/15
.
Empresas melhores
Em todo o mundo, o cenário de 'corporate
governance' está a mudar, com os esforços para melhorar as políticas e
práticas de negócios a ganharem apoio e impulso.
.
A onda de reformas tornou-se
visível em todo o lado - desde novos regulamentos mais rígidos no Japão a
fundos soberanos como o Norges Bank Investment Management da Noruega a
adoptarem uma abordagem mais activa para os seus investimentos - e
certamente continuará a aumentar.
Há três factores que estão a contribuir para estes
desenvolvimentos. Em primeiro lugar, a incerteza económica actual
ampliou a consciência das pessoas sobre a influência que as empresas têm
sobre a política, os políticos e as suas próprias vidas. E, não como eu
observei anteriormente, as pessoas não estão só a prestar mais atenção;
também têm mais poder do que nunca para se fazerem ouvir.
Em segundo lugar, tem havido uma consciência crescente entre os
governos que o crescimento económico requer uma abordagem regulatória
pró-activa. Economias robustas e resilientes precisam de empresas fortes
e, para construir empresas fortes, os governos devem garantir uma
supervisão de alta integridade sobre a actividade empresarial. A gestão
das empresas e a gestão do país estão cada vez mais ligadas, e as
autoridades reconhecem agora que pagar para garantir a boa governação
agora é muito menos dispendioso (em termos financeiros e políticos) do
que pagar, posteriormente, pelas consequências da má governação.
No Japão, a Agência de Serviços Financeiros promulgou o Stewardship Code
em 2014, com um Código de 'corporate governance' da Bolsa de Tóquio que
entrou em vigor em Junho deste ano. Ao criar um ambiente de maior
igualdade entre os accionistas, garantindo mais informação e
transparência, especificando as responsabilidades dos órgãos sociais, e
exigindo a existência de administradores independentes nos conselhos de
administração, os códigos consagram mudanças que tornam o Japão mais
atractivo para os investidores estrangeiros. O primeiro-ministro Shinzo
Abe já enfatizou que a boa governação corporativa é fundamental para o
crescimento económico e a prosperidade a longo prazo.
O recente escândalo contabilístico da Toshiba – descobriu-se
que a empresa inflacionou os seus lucros em 1,2 mil milhões de dólares
ao longo de vários anos, desde 2008 - representa uma oportunidade
para o governo do Japão demonstrar a sua seriedade acerca dos novos
regulamentos. O CEO da Toshiba, Hisao Tanaka, e outros altos executivos
tiveram de renunciar; o CEO interino pediu desculpas ao governo de Abe;
Norio Sasaki, vice-presidente da empresa e ex-CEO, deixou os seus cargos
em painéis governamentais; e o ex-presidente do comité de auditoria da
Toshiba demitiu-se do painel de contabilidade do governo.
Nos Estados Unidos, a Securities and Exchange Commission
promulgou uma regra no início de Agosto, exigindo que as empresas
públicas divulguem a diferença de remuneração entre trabalhadores e CEO.
O comportamento empresarial e a governação tornaram-se temas de
campanha para os candidatos presidenciais americanos. Hillary Clinton
fez um discurso, no final de Julho, condenando o "capitalismo
trimestral" que persegue o crescimento a curto prazo à custa do
desenvolvimento de negócios sustentáveis, denunciando o crescimento
exponencial da remuneração dos CEO, e defendendo a necessidade de
aumentar o salário mínimo.
A União Europeia e os seus Estados-membros também estão a
adoptar uma abordagem cada vez mais activa acerca da governação
corporativa, incluindo regulamentos relativos à diversidade dos
conselhos de administração. Itália, França, Espanha, Noruega e outros
países promulgaram quotas de género nos conselhos de administração,
obrigando as empresas a preencher 30-40% dos assentos independentes com
mulheres. O exemplo mais recente chega da Alemanha onde, depois de muito
debate, as novas quotas exigem que, a partir de 2016, as grandes
empresas tenham 30% dos assentos no conselho não executivo ocupados por
mulheres.
O terceiro factor, e talvez o mais importante, tem sido o forte
aumento dos investimentos transfronteiriços. Fundos soberanos, fundos
de pensões, bancos de investimento globais e hedge funds não investem
apenas no seu próprio quintal. Eles percorrem o planeta à procura de
lugares para colocarem o seu dinheiro, e esperam que as empresas que o
recebem actuem de acordo com regras racionais.
O escândalo da Olympus em 2011-2012 - quando as investigações
no Japão, Reino Unido e Estados Unidos revelaram que os executivos da
empresa falsificaram as contas para esconder perdas de 117,7 mil milhões
de ienes - é um exemplo do confronto entre uma cultura corporativa
fechada e o escrutínio internacional. Revelado o escândalo, os
investidores estrangeiros como o GIC Private Limited (fundo soberano de
Singapura) rebelaram-se.
Singapura vendeu quase toda a sua participação de 2%
imediatamente, e outros investidores estrangeiros e analistas reagiram
de forma semelhante. Foi um ponto de viragem para o Japão, na medida em
que a sua cultura de investimento fechada se viu confrontada com os
padrões globais de contabilidade e de transparência. As coisas nunca
mais foram as mesmas, tanto para o Japão como para o entendimento das
empresas sobre as expectativas e influência dos investidores
estrangeiros.
Os investidores internacionais estão numa posição única para
incentivar, ou mesmo reforçar, as melhores práticas globais de
governação corporativa. Se esses investidores mostrarem que estão
dispostos a retirar o seu financiamento, vão ganhar influência real na
promoção de uma mudança sustentável - para o benefício de todos nós.
Isto é especialmente verdadeiro se os investidores estiverem
orientados por princípios que vão além do retorno financeiro. Fundos
globais que sustentam elevados padrões éticos relativos a práticas
trabalhistas e proteção ambiental são a salvaguarda do ecossistema
global de que eles, e todos nós, dependem. Se eles estabelecem e aplicam
esses princípios, o impulso resultante altera a governação corporativa e
o comportamento em todos os sectores e regiões.
Isto é evidente em vários casos. O CalPERS (sistema de pensões
dos funcionários públicos da Califórnia), um fundo de pensões de 300 mil
milhões de dólares, publicou os seus princípios de governação
corporativa, que incluem a diversidade do conselho de administração,
práticas trabalhistas justas e proteção ambiental. O Norges Bank
Investment Management, fundo soberano da Noruega de 870 mil milhões de
dólares (o maior do mundo), também tem feito esforços para mudar as
regras de governação, incluindo a separação do papel do presidente
executivo e do presidente não executivo, e mais relatórios, por parte
das empresas, sobre a forma como estão a abordar as alterações
climáticas.
A ênfase nas melhores práticas de 'corporate governance' é
real, e veio para ficar. Vem de pessoas que levantam as suas vozes, dos
políticos que reconhecem a importância da governação corporativa para o
crescimento económico sustentável e de investidores influentes que
exercem uma pressão real sobre as empresas para que estas alterem o seu
comportamento. As empresas e os quadros que ignorem esta tendência,
estão a fazê-lo para o seu próprio mal.
CEO da Marcus Venture Consulting.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/09/15
.
.
O secretário-geral do PS defendeu hoje um Governo com maior paridade entre géneros e o fim da exclusão das mulheres solteiras no acesso à procriação medicamente assistida (PMA), num discurso com muitas críticas à corrente conservadora.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Costa quer Governo mais paritário e acesso de solteiras à Procriação Medicamente Assistida
O secretário-geral do PS defendeu hoje um Governo com maior paridade entre géneros e o fim da exclusão das mulheres solteiras no acesso à procriação medicamente assistida (PMA), num discurso com muitas críticas à corrente conservadora.
.
Posições que foram assumidas por António Costa num almoço-comício no Seixal dedicado à temática da igualdade e que proferiu após as intervenções da sua mãe, Maria Antónia Palla, e da cabeça de lista por Setúbal, Ana Catarina Mendes.
Numa crítica direta às conceções de família da coligação PSD/CDS-PP, o líder socialista considerou "inaceitável que se faça o discurso da natalidade e, ao mesmo tempo, se excluam as mulheres solteiras do acesso à procriação medicamente assistida".
* Chama-se humanidade.
.
.
.
III-ARQUIVOS SECRETOS
.
III-ARQUIVOS SECRETOS
DA INQUISIÇÃO
5-GUERRA CONTRA AS IDEIAS
.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Este ano já há mais 1603 crianças
nas famílias portuguesas
Agosto manteve a tendência de aumento nos nascimentos. Nasceram mais 104 bebés.
A última ideia para aumentar a natalidade foi lançada
há dias no debate político por Passos Coelho: majorar a reforma das
mulheres em função do número de filhos. O primeiro-ministro ainda não
concretizou bem a proposta mas, mesmo sem incentivos, a natalidade
deverá dar a volta por cima este ano. Dados fornecidos ao i pelo
Instituto Ricardo Jorge revelam que em Agosto se manteve a tendência
positiva e nasceram mais 104 crianças. São mais três bebés por dia do
que no ano passado.
.
.
Os dados do Instituto Ricardo Jorge dizem respeito ao número de crianças
que fizeram o teste do pezinho que, não sendo obrigatório, é realizado
por quase todos os recém-nascidos nos primeiros dias de vida. Os dados
não permitem um retrato totalmente exacto do número de nascimentos.
Ainda assim, são o único indicador disponível praticamente em tempo
real. Os números do Instituto Nacional de Estatística foram actualizados
este mês com informação para o primeiro semestre e sugerem um
desfasamento de cerca de 30 nascimentos por mês. Segundo os dados do
Instituto Ricardo Jorge, nasceram até Junho 40 113 crianças e os dados
do INE indicam que nasceram em Portugal 40 334 bebés.
Por agora, e tendo apenas disponível a informação do Instituto Ricardo
Jorge para os primeiros oito meses do ano, é seguro dizer que nasceram
pelo menos 54 783 crianças em Portugal, mais 1603 do que no ano passado.
Março, Abril, Junho e Julho registam os maiores aumentos. Trata-se de
crianças “feitas” na segunda metade do ano passado, caso a história
venha a encontrar explicação. Até agora, o mês em que se registou um
maior aumento da natalidade foi Março, com mais 559 nascimentos do que
no ano passado.
A confirmar-se a tendência, este será o primeiro ano em que a natalidade
aumenta, depois de estar em queda há quatro anos consecutivos.
Mas mesmo que se confirme o aumento, isso não significa que o problema
da natalidade esteja resolvido. Salvo inversões pontuais, o número de
nascimentos no país tem estado em queda desde os anos 70.
Em 2004 houve pela primeira vez menos de 110 mil crianças. Desde então
houve dois anos em que os nascimentos aumentaram: 2008 e 2010. Mas a boa
notícia foi sempre de pouca dura: nos anos seguintes tornaram a cair. A
natalidade nunca foi tão baixa como no ano passado em que, segundo o
balanço do INE, nasceram em Portugal 82 367 crianças. Curiosidade: no
final dos anos 70, nasciam por ano o dobro. É a geração que actualmente
está a ter filhos.
* Muitos mais espermatozóides que encontraram o caminho certo.
.
.
.
Ai! e Tiago Pereira
Lavra, boi, lavra
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
UEFA aprova doação de 2 milhões de
. euros para ajudar crianças refugiadas
. euros para ajudar crianças refugiadas
.
Após a reunião da passada quinta-feira em Saint
Julian, Malta, o Comité Executivo da UEFA aprovou uma doação de dois
milhões de euros para a sua Fundação Infantil.
A fundação, criada em abril deste ano, promove iniciativas para ajudar as crianças que sofrem com a crise migratória que assola a Europa.
"Fizemos esta doação para tentar ajudar a combater esta grave crise e esperamos contribuir para ajudar a melhorar as condições de vida das crianças", disse Michel Platini, presidente da UEFA.
A fundação, criada em abril deste ano, promove iniciativas para ajudar as crianças que sofrem com a crise migratória que assola a Europa.
"Fizemos esta doação para tentar ajudar a combater esta grave crise e esperamos contribuir para ajudar a melhorar as condições de vida das crianças", disse Michel Platini, presidente da UEFA.
*Outras organizações que lhe sigam o exemplo.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Fisco reafirma que despesas
com cantinas são educação no IRS
sem esclarecer questões
com cantinas são educação no IRS
sem esclarecer questões
A Autoridade Tributária esclareceu, em comunicado, que as
despesas com cantinas são consideradas despesas de educação na dedução
no IRS, mas não explica aos contribuintes como ultrapassar os
constrangimentos com alguns códigos de atividade rejeitados pelo Fisco.
.
.
“(...) As despesas com as transmissões de bens e prestações de
serviços conexas com os serviços de educação, como sejam o fornecimento
de alimentação e transporte, fornecidos quer pelos estabelecimentos de
ensino público (ou municípios, no âmbito da sua ação social escolar),
quer pelos estabelecimento de ensino privado (ainda que recorram a
entidades terceiras) estão abrangidas pela dedução à coleta por despesas
de educação”, reafirma a Autoridade Tributária (AT) em comunicado.
O esclarecimento do Fisco surge na sequência de uma notícia do Jornal
de Negócios que dá conta da abertura de uma investigação pelo Provedor
de Justiça sobre as deduções de IRS na educação, depois de ter recebido
várias queixas de encarregados de educação sobre o processamento no
portal das Finanças, que não reconhece o Código de Atividade Económica
(CAE) de algumas despesas de alimentação como educação, mas sim como
despesas gerais.
“De facto, na medida em que estas entidades estão integradas no
sistema nacional de educação [exemplo, de empresas externas que fornecem
refeições a escolas], os serviços prestados por estas entidades
qualificam para efeitos de despesas de educação dedutíveis em IRS”,
acrescenta a AT.
A Lusa contactou o Ministério das Finanças para perceber como podem
então os pais inserir estas despesas que surjam na fatura com um CAE que
não seja de educação, mas sim de restauração, e aguarda resposta.
Em finais de agosto, a Lusa noticiou que uma associação de pais e
encarregados de educação de uma escola básica de Lisboa tinha enviado
uma queixa ao provedor de Justiça por considerar que o Estado português
“discrimina a nível fiscal” o ensino público e privado.
Na altura, a agência Lusa contactou o Ministério das Finanças no
sentido de saber se os pais com filhos no ensino público podem deduzir
as despesas com alimentação e transporte na categoria educação, não
tendo obtido resposta.
Em causa está o facto de algumas despesas de transportes e refeições
com educandos no ensino privado poderem ser deduzidas em sede de Imposto
sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) e não poderem sê-lo no
caso de frequência em alguns estabelecimentos de ensino público.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação Pais do Leão, da
Escola Básica 1 (primeiro ciclo) Leão de Arroios, queixou-se, na altura,
ao Provedor da situação dos pais que têm filhos a frequentar o ensino
público não poderem deduzir as despesas de transporte e de refeições na
rubrica educação em sede de IRS, enquanto os pais que têm filhos no
ensino privado podem deduzir essas despesas na rubrica educação.
A própria Associação de Defesa do Consumidor (Deco) também fez o
alerta na revista Dinheiros e Direitos: “A um mês de começar o ano
letivo e da correria à compra de material escolar” reina a “confusão
sobre o que, aos olhos do Fisco, é ou não elegível como encargo de
educação”.
“É quase certo que o material escolar com IVA superior a 6% -
cadernos, compassos e afins – deixa de ser dedutível na categoria da
educação. E o mesmo sucede com o alojamento e transporte de estudantes
universitários que vão para fora da sua área de residência habitual”,
lê-se no editorial da Dinheiros e Direitos de setembro/outubro deste
ano.
* Enquanto o Fisco não se explica vai "fiscando" com o nosso dinheiro.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Crédito ao consumo é responsável
por nove em cada dez
situações de incumprimento
Concessão de crédito ao consumo em Portugal regressa a níveis pré-troika.
A concessão de crédito ao consumo está novamente a disparar em Portugal.
Só em Julho, os bancos emprestaram 276 milhões de euros para efeitos de
consumo, o valor mais alto desde Março de 2011, em níveis pré-troika.
Somando a concessão de crédito feita pelas financeiras e também os
montantes disponibilizados através de cartões, descobertos autorizados e
linhas de crédito, então este valor sobe para os 436 milhões de euros
em Julho, ou 2,8 mil milhões de euros nos primeiros sete meses do ano,
mais 22% face ao homólogo.
.
Uma tendência que está a ser
alimentada por bancos e consumidores apesar do rácio de crédito em
incumprimento neste segmento permanecer perto de máximos históricos. E
ainda que existam hoje menos devedores em incumprimento, ao longo de
três anos o recuo foi apenas marginal. No auge da crise, em Junho de
2012, existiam 649.449 famílias portuguesas incapazes de cumprir com as
prestações mensais do seu crédito ao consumo. Hoje são 591.360. Ou visto
por outra escala, o crédito ao consumo é responsável por nove em cada
dez famílias em incumprimento. E isto apesar da implementação do Plano
Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento, pelo Banco
de Portugal, no início de 2013, ter culminado com a regularização de
dívidas em 425.591 processos até ao final de 2014.
"Gostaria
muito de dizer que todos aprendemos alguma coisa com o que se passou mas
na verdade acho que estão a ser cometidos os mesmos erros do passado",
diz Natália Nunes, responsável pelo Gabinete de Apoio aos
Sobreendividado da Deco, onde todos os dias continuam a chegar os casos
mais extremos de incumprimento, num ritmo que continua a ser idêntico ao
registado no último ano. "Voltamos a ver os bancos com uma forte aposta
na publicidade a este tipo de crédito, voltamos a ver técnicas de venda
agressivas como as bancas nos centros comerciais que tentam vender
cartões de crédito", elenca a responsável da Deco. Adianta que: "Noto
algum ‘entusiasmo' por parte dos consumidores, alimentado um pouco pela
ideia de que o pior já passou, de que a crise acabou. E tenho muito medo
que os consumidores se deixem novamente a seduzir por esta oferta".
Uma
visita pelos sites dos principais bancos nacionais permite perceber a
aposta neste tipo de oferta. O crédito ao consumo, nomeadamente o
crédito pessoal e os cartões de crédito, aparece actualmente destacado
na publicidade de cinco das seis maiores instituições de crédito. Uma
aposta legítima dos bancos, principalmente numa altura em que a
recuperação da margem financeira continua a ser uma prioridades do
sector. Apesar disso, Natália Nunes lembra que também os bancos foram
afectados pelo incumprimento bancário, e que portanto a concessão de
crédito responsável deverá ser igualmente do seu interesse. Ainda que:
"Os consumidores têm de perceber que, em última análise, são eles os
principais prejudicados".
Mas comprar um automóvel, mobilar a
casa, fazer obras, estudar no estrangeiro ou até ter umas férias
paradisíacas, podem ser necessidades ou sonhos legitimamente
concretizáveis através do recurso ao crédito, para benefício das
instituições de crédito mas também dos consumidores. Não se devem tratar
no entanto de decisões tomadas de forma impulsiva ou leviana. Por isso
mesmo a especialista da Deco alerta para os cuidados a ter na altura de
contratar um crédito ao consumo (ver texto ao lado), entre os quais,
fazer uma prospecção de mercado e negociar. Isto porque, apesar das
taxas de juro se encontrarem hoje em níveis historicamente baixos, os
custos continuam a ser consideráveis.
Num crédito pessoal no valor de
6.000 euros (o valor médio em Portugal), a pagar em 36 meses, pagaria
mais quase 1.000 euros no final do contrato, considerando a oferta mais
em conta do mercado que é, segundo o simulador da Deco, o ActivoBank,
com uma TAEG de 10,1%. Já se considerar a taxa de juro mais cara
actualmente possível para estes contratos, fixada pelo Banco de Portugal
em 15,4% para o terceiro trimestre, então chegará ao final dos três
anos com uma factura total em torno dos 7.650 euros. Custos que serão
tanto maiores quanto os montantes e prazos solicitados. Num empréstimo
de 15.000 euros a 60 meses, com uma TAEG de 15,4%, os custos totais
imputados ao consumidor ultrapassam os 22.000 euros.
* O disparo do crédito ao consumo é uma manobra eleitoralista do governo gizada em conjunto com a banca que o apoia. Bancos sem políticos não sobrevivem e vice versa.
.
.
O VERDADEIRO MACHO LUSITANO
..
JOÃO MALHEIRO
O VERDADEIRO MACHO LUSITANO
Já não se fazem machos destes, de líbido em riste, "cavalgando" ao som das trombetas a convocar curvas e contra curvas do sexo oposto. Bem podia ser apelidado o "Dom Quixote das Gajas"
FONTE:CMTV
..
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
GNR rouba moedas durante nove meses
Câmara captou militar de 54 anos a desviar dinheiro.
Os furtos de moedas da caixa registadora da messe dos sargentos da GNR de Portalegre começaram em setembro de 2014. Só em junho deste ano, nove meses depois, segundo o ‘JN’, é que uma câmara de filmar colocada pelos dois funcionários da messe, com autorização do comando, identificou o autor dos crimes: um sargento-mor, de 54 anos, que recebe um salário mensal bruto de três mil euros.
.
O militar meteu baixa depois de ter sido descoberto. O suspeito é casado e reside numa aldeia de Portalegre. É pai de uma enfermeira e de um militar da GNR. Os furtos do qual é o principal suspeito começaram por ser irrisórios, apenas algumas moedas retiradas com intervalos de vários dias, e que chegaram a uma média mensal de 100 euros.
Os primeiros suspeitos foram os que detetaram a infração: os dois militares que trabalham na messe dos sargentos. Ambos foram forçados pelos comandantes diretos a repor o dinheiro furtado. A ideia para apanhar o ladrão partiu dos próprios. Assim, e após autorização do comando, foi montada uma câmara de filmar na messe. A 26 de junho, o dispositivo gravou o suspeito a abrir a caixa registadora, de onde retirou diversas moedas que escondeu no bolso das calças. Os autores das filmagens mostraram as provas ao comandante da GNR de Portalegre.
O militar em causa foi confrontado pela hierarquia, que comunicou o caso ao Ministério Público de Portalegre. Foi o próprio sargento-mor a pedir ajuda psiquiátrica à GNR. Esteve cerca de 15 dias internado num centro clínico e desde julho que se encontra de baixa. Neste momento, o militar está a ter vigilância especial para evitar o suicídio.
* Se o sargento-mor se quiser suicidar esteja à vontade, não faz falta nenhuma muito menos à corporação que não soube honrar.
Então os comandantes dos primeiros suspeitos condenam sem culpa formada, intimidam subordinados a devolver dinheiro que não roubaram, que exemplo de comando é este? Isto é mais grave que o roubo da notícia.
A GNR até tem um departamento de investigação de excelência que todas as semanas apresenta resultados de sucesso contra o crime.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
3,5 milhões de empregos em risco
na UE, se a China passar a ser
“economia de mercado”
Se for reconhecido à China o estatuto de "economia de mercado", o que Bruxelas está a equacionar, mais de três milhões de empregos ficarão em risco, avisa um estudo financiado pela indústria europeia.
Até 3,5 milhões de postos de trabalho na União Europeia (UE) ficarão em risco se Bruxelas conceder à China o estatuto de “economia de mercado”, no âmbito da Organização Mundial de Comércio. O aviso consta de um estudo, divulgado esta sexta-feira, que foi encomendado pela indústria europeia ao instituto de pesquisa norte-americano Economic Policy Institute.
A
UE é o maior parceiro comercial da China e a China o segundo maior da
UE mas, apesar destes factos, a China não é reconhecida como uma
“economia de mercado” pela UE. Até ao final do próximo ano, contudo, é
provável que haja uma decisão sobre se esta situação se mantém ou se
Pequim poderá, como exige há vários anos, subir de estatuto e passar a
gozar de maiores direitos no momento de exportar os seus produtos para a
Europa.
Esse estatuto tornaria, por exemplo, mais difícil abrir processos de dumping (venda
ilegal de produtos abaixo do preço de produção para eliminar a
concorrência) contra empresas chinesas, avisa o documento. O estudo do Economic Policy Institute
alerta que se o estatuto for concedido à China, como defendem, por
sinal, alguns responsáveis em Bruxelas, essa decisão irá “limitar a
capacidade da União Europeia de impor tarifas sobre bens que chegam à Europa por dumping, o que permitirá às empresas chinesas prejudicar a produção doméstica ao inundar a UE com produtos baratos“.
Há sete setores industriais que iriam sentir dificuldades graves, pode ler-se no estudo. São eles a indústria de peças para automóveis, papel, aço, cerâmica, vidro, alumínio e produção de bicicletas. Entre 1,7 milhões e 3,5 milhões de postos de trabalho ficariam em risco e o PIB da Europa diminuiria em 114 mil milhões e 228 mil milhões de euros.
É
com estes argumentos que representantes dos maiores sindicatos da
indústria europeia, incluindo a AEGIS Europe, estão a fazer lóbi junto
da Comissão Europeia. Segundo o Politico,
tem havido contactos intensos esta semana entre lobistas da AEGIS,
eurodeputados e conselheiros de Jean-Claude Juncker, o presidente da
Comissão Europeia que no seu recente discurso de “Estado da União”
reafirmou o seu empenho em relação à criação de emprego na Europa.
Quem também estará, segundo o Politico, a fazer pressão para que não seja reconhecido este estatuto à China é o embaixador dos EUA,
Anthony Gardner, que já terá escrito a Juncker a dizer que, se isso
acontecer, poderá perturbar as negociações para o Acordo de Parceria
Transatlântica de Comércio e Investimento entre a União Europeia e os
Estados Unidos da América (TTIP).
* O capitalismo monopolista do estado chinês, de quem o governo português é amigo e a quem doou grande parte da EDP e da REN, a mostrar as garras. Desde 2009 que avisamos nas nossas páginas do perigo da voracidade económica chinesa a quem a Europa ofereceu o "KNOW HOW" com que agora nos vai invadir.
O reconhecimento que a notícia refere é inevitável.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Burla a 30 pessoas que queriam ser seguranças rendeu 18 mil euros
Oferecia emprego a quem tirasse um curso dado por empresa que não existia. Associação diz que há muitos casos iguais.
Um anúncio na internet atraia quem estivesse desesperado à procura de emprego.
Oferecia entrada imediata numa empresa de segurança no Algarve, com
salário acima da média. Requisito: concluir o curso de vigilante e
segurança privada gerido pela própria empresa.
Surgiram inúmeros interessados, a quem foi exigido o pagamento da inscrição - a rondar os 600 euros - e documentos pessoais. Afinal, era uma burla engendrada por um suspeito que conhecia os meandros deste ramo de atividade, mas que acabou por ser detido pela GNR de Loulé. É suspeito de ter burlado pelo menos 30 pessoas num total de 18 mil euros.
.
A Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP) denuncia que os casos se estão a repetir pelo país e já reuniu "centenas de queixas".
No caso da empresa do Algarve, os candidatos perderam o rasto à firma após efetuarem as transferências bancárias sem que tenham sido notificados do início do curso. Quando procuraram respostas já era tarde. Afinal, o que parecia ser uma pujante estrutura empresarial não passava de um só homem, de 38 anos, que conseguiu burlar, pelo menos, três dezenas de pessoas fazendo-se passar por polícia.
* Em Lisboa há dezenas de casos destas "iniciativas empreendedoras" qure provavelmente o sr. Paulo Portas admirará.
Surgiram inúmeros interessados, a quem foi exigido o pagamento da inscrição - a rondar os 600 euros - e documentos pessoais. Afinal, era uma burla engendrada por um suspeito que conhecia os meandros deste ramo de atividade, mas que acabou por ser detido pela GNR de Loulé. É suspeito de ter burlado pelo menos 30 pessoas num total de 18 mil euros.
.
A Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP) denuncia que os casos se estão a repetir pelo país e já reuniu "centenas de queixas".
No caso da empresa do Algarve, os candidatos perderam o rasto à firma após efetuarem as transferências bancárias sem que tenham sido notificados do início do curso. Quando procuraram respostas já era tarde. Afinal, o que parecia ser uma pujante estrutura empresarial não passava de um só homem, de 38 anos, que conseguiu burlar, pelo menos, três dezenas de pessoas fazendo-se passar por polícia.
* Em Lisboa há dezenas de casos destas "iniciativas empreendedoras" qure provavelmente o sr. Paulo Portas admirará.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)