HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Cerca de 1.800 judeus sefarditas obtiveram nacionalidade portuguesa
em 2017
Registou-se um aumento de 600% nos processos aprovados em comparação com 2016, o primeiro ano de vigência da lei que permite aos descendentes de judeus sefarditas (expulsos de Portugal no século XVI) requererem a nacionalidade portuguesa. Há mais 12 mil pedidos já entregues e em fase de avaliação.
Cerca
de 1.800 descendentes de judeus sefarditas adquiriram a nacionalidade
portuguesa em 2017, beneficiando de uma lei que entrou em vigor dois
anos antes. De acordo com a publicação “Forward” (ligada à comunidade
judaica nos EUA), acrescem 12 mil pedidos já entregues e que estão em
fase de avaliação pelas autoridades portuguesas.
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O número de pedidos aprovados em 2017 representa um aumento de 600% em comparação com o primeiro ano de vigência da lei. “Nesse ano, a aplicação da nova lei colidiu com obstáculos burocráticos e mudanças políticas”, salienta a “Forward”.
A lei em causa deriva da perseguição e expulsão de judeus no âmbito da Inquisição, com início no século XVI, e surge integrada num conjunto de iniciativas legislativas “para reforçar os laços de Portugal com a comunidade judaica” e “reconhecer a sua herança judaica”, explica a mesma publicação.
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O número de pedidos aprovados em 2017 representa um aumento de 600% em comparação com o primeiro ano de vigência da lei. “Nesse ano, a aplicação da nova lei colidiu com obstáculos burocráticos e mudanças políticas”, salienta a “Forward”.
A lei em causa deriva da perseguição e expulsão de judeus no âmbito da Inquisição, com início no século XVI, e surge integrada num conjunto de iniciativas legislativas “para reforçar os laços de Portugal com a comunidade judaica” e “reconhecer a sua herança judaica”, explica a mesma publicação.
Na
vizinha Espanha há um processo similar em desenvolvimento, aprovado na
mesma altura, que concedeu a nacionalidade a mais de 5.000 descendentes
de judeus no total. O artigo
da “Forward” faz também referência ao turismo em Portugal e à
construção de um novo museu judaico em Lisboa que deverá abrir em 2019.
* Já aqui referimos a absoluta necessidade de aumentar o número de barragens pelo território português para colmatar a escassez de água que aí vem.
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