28/09/2018

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Taxa de desemprego mantém-se nos 6,8% em julho, mínimo desde setembro de 2002

A taxa de desemprego manteve-se em julho nos 6,8%, o valor mais baixo desde setembro de 2002 e menos 2,1 pontos percentuais do que no mesmo mês de 2017, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

"Em julho de 2018, a taxa de desemprego situou-se em 6,8%, igual à do mês anterior, menos 0,3 pontos percentuais em relação a três meses antes e menos 2,1 pontos percentuais que no mesmo mês de 2017”, refere a estimativa mensal de emprego e desemprego do INE.
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O valor da taxa de desemprego de julho “corresponde a uma revisão nula da estimativa provisória divulgada há um mês”, prossegue o INE, recordando que “desde setembro de 2002 que não era observada uma taxa de desemprego tão baixa como as de junho e julho de 2018”.

A estimativa provisória da taxa de desemprego de agosto de 2018 aponta para a manutenção da taxa desemprego nos 6,8%.

Comparando com o mês precedente, a população desempregada diminuiu 0,5% em julho (menos 1,9 mil pessoas) e a população empregada diminuiu 0,1% (menos 6,6 mil pessoas), refere o INE.
Em julho, a população empregada foi estimada em 4.804,2 mil pessoas, tendo diminuído 0,1% (6,6 mil) em relação ao mês anterior (junho de 2018) e aumentado 0,3% (15,0 mil) em relação a três meses antes (abril de 2018) e 2,2% (101,5 mil) em comparação com igual mês do ano passado.

"Aquele valor corresponde a uma revisão praticamente nula do provisório publicado há um mês", adianta.

A taxa de emprego situou-se em 61,8%, inalterada em relação ao mês anterior e aumentado 0,2 pontos percentuais em relação a três meses antes e 1,3 pontos percentuais em comparação com o período homólogo de 2017.

Em julho, a população desempregada foi estimada em 350,7 mil pessoas, uma diminuição de 1,9 mil (0,5%) face ao mês anterior e de 17,7 mil (4,8%) face a abril. Relativamente a julho de 2017, a diminuição foi de 23,8% (109,6 mil).

"Aquele valor representa uma revisão em baixa de 0,6% (2,2 mil) da estimativa provisória", refere o INE.

* Continuamos a não acreditar nestes números.


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