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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Taxa de desemprego mantém-se nos 6,8% em julho, mínimo desde setembro de 2002
A taxa de desemprego manteve-se em julho
nos 6,8%, o valor mais baixo desde setembro de 2002 e menos 2,1 pontos
percentuais do que no mesmo mês de 2017, divulgou o Instituto
Nacional de Estatística (INE).
"Em
julho de 2018, a taxa de desemprego situou-se em 6,8%, igual à do mês
anterior, menos 0,3 pontos percentuais em relação a três meses antes e
menos 2,1 pontos percentuais que no mesmo mês de 2017”, refere a
estimativa mensal de emprego e desemprego do INE.
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O
valor da taxa de desemprego de julho “corresponde a uma revisão nula da
estimativa provisória divulgada há um mês”, prossegue o INE, recordando
que “desde setembro de 2002 que não era observada uma taxa de
desemprego tão baixa como as de junho e julho de 2018”.
A estimativa provisória da taxa de desemprego de agosto de 2018 aponta para a manutenção da taxa desemprego nos 6,8%.
Comparando
com o mês precedente, a população desempregada diminuiu 0,5% em julho
(menos 1,9 mil pessoas) e a população empregada diminuiu 0,1% (menos 6,6
mil pessoas), refere o INE.
Em
julho, a população empregada foi estimada em 4.804,2 mil pessoas, tendo
diminuído 0,1% (6,6 mil) em relação ao mês anterior (junho de 2018) e
aumentado 0,3% (15,0 mil) em relação a três meses antes (abril de 2018) e
2,2% (101,5 mil) em comparação com igual mês do ano passado.
"Aquele valor corresponde a uma revisão praticamente nula do provisório publicado há um mês", adianta.
A
taxa de emprego situou-se em 61,8%, inalterada em relação ao mês
anterior e aumentado 0,2 pontos percentuais em relação a três meses
antes e 1,3 pontos percentuais em comparação com o período homólogo de
2017.
Em julho,
a população desempregada foi estimada em 350,7 mil pessoas, uma
diminuição de 1,9 mil (0,5%) face ao mês anterior e de 17,7 mil (4,8%)
face a abril. Relativamente a julho de 2017, a diminuição foi de 23,8%
(109,6 mil).
"Aquele valor representa uma revisão em baixa de 0,6% (2,2 mil) da estimativa provisória", refere o INE.
* Continuamos a não acreditar nestes números.
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