67-FUTURANDO


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67-FUTURANDO

Qual o papel das florestas intocadas
no futuro do clima




Conheça uma das últimas florestas intocadas da Europa. Próxima a região da Transilvânia, na Roménia, fica uma das poucas florestas primárias do continente. Para pesquisadores, o vale do Boia Micã esconde um tesouro tão especial como uma jóia rara, e tão misterioso como um planeta desconhecido.


1:49 Florestas podem sobreviver às mudanças climáticas? Pesquisadores estudam florestas primárias europeias para descobrir como o meio ambiente irá enfrentar situações extremas no futuro.


5:38 O Futurando conversou com entidades ambientalistas no Brasil, que compartilharam preocupações sobre desenvolvimento sustentável no contexto da pandemia.


13:49 Você sabia que minhocas e variedade de plantas fortalecem as florestas? O solo é a base para que as plantas suportem as mudanças climáticas.

18:00
Responderemos ainda as seguintes perguntas: As árvores conseguem se comunicar? Têm um idioma próprio? Sentem dor? Dormem? Formam uma "família"? Você vai saber.

 FONTE:DW Brasil

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7-MINIMALISMO
Um documentário sobre as coisas importantes



FONTE:  Felipe Cordeiro

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𝕟𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕙𝕒𝕧𝕖𝕣 𝕕𝕚𝕗𝕚𝕔𝕦𝕝𝕕𝕒𝕕𝕖 


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Os Smurfs

Smurfette


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Henrique Cymerman

Falar com o inimigo


O Henrique quer provar que é através do diálogo que se podem romper as barreiras do ódio. A esperança de paz numa das zonas mais turbulentas do planeta não é um cenário impossível.
Henrique vai-nos explicar como é que o jornalismo ainda tem poder para criar mudanças no mundo.
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JOÃO HENRIQUE SILVA

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“Crematório”

Achei sintomático que o comentador do Jornal da Noite (domingo) tenha falado de “crematório político” para sugerir o que poderia advir se o governo desencadeasse uma auditoria à gestão dos últimos anos da antiga “transportadora aérea nacional”, agora que – como antigamente se dizia de Angola – “a TAP é nossa”: pobre fortuna, fortuna de pobre!

O uso da metáfora incineradora trouxe-me a evocação de “Crematório”, notável romance de Rafael Chirbes (1949-2015) – cronista da desordem e da desilusão, como titulava o Ípsilon na altura da sua morte –, que compôs um retrato desapiedado da crise económica e dos escombros sociais advenientes: num labirinto de memórias e personagens à volta do amigo morto, vamos tendo acesso aos tráficos da crise e da corrupção que, como um vírus, infeta toda uma sociedade. Na sua grande elaboração literária, o romance tem um enorme vigor crítico e metafórico: descrevendo o pesadelo urbanístico da costa levantina espanhola, o que se evidencia é a influência corruptora, tanto da paisagem como do carácter, da perversão humana. Quando o dinheiro é o único sol, ninguém sai incólume: numa sociedade ressequida de valores e de beleza, parece que a inocência foi, há muito tempo, um sonho vão.

No Portugal dos anos ante e pós troika, um “crematório” semelhante foi posto em andamento por pequenos pais da pátria que tomaram conta da nação, mas sem dimensão ética nem política para as nobres exigências da “res publica”. Os apetites das “famiglias” (sem sotaque siciliano) instaladas e a instalar na orla do Estado, mais as hordas de novo-riquismo predador e exibicionista nos sectores estratégicos, puseram a arder durante anos – primeiro no lume brando da corrupção, depois em crepitosa fogueira já sem vergonha – a riqueza, os valores, a paisagem, a economia. Viram-se tentativas de arrepiar caminho e devolver a política à dignidade democrática, mas a perversidade instalada nos partidos do poder, à mistura com a ganância sem escrúpulos que dominava o ar do tempo, levaram ao progressivo empobrecimento do Estado e dos portugueses, gemendo e chorando sob a calamidade generalizada das dívidas soberanas. Debaixo do olho cúpido dos agiotas dos “fundos” (que diferiram o colapso total), lá fomos saltando do lume para a frigideira, na programada ilusão de vidas suficientemente felizes e na mitigada esperança de novos ciclos eleitorais... Mas a verdade é que a incineradora da corrupção continuava a crepitar – e a democracia em desespero: a pobreza como modo de vida, a justiça em parte incerta.

Agora, com a suposta nacionalização, de facto desembarcámos no “hub” de mais uma dívida bilionária. Já tínhamos experiência disso, valha a verdade: há anos que o Estado usa o escasso dinheiro disponível para cobrir os “riscos sistémicos” dos bancos, ou para manter desfraldadas “bandeiras estratégicas” (com muita rapinaria entretanto, diga-se). A TAP vai continuar a voar, lá isso vai, só não se sabe por quanto tempo e milhares de milhões depois. E assim se queima o rendimento nacional, que devia ser aplicado na reabilitação de uma Educação cambada (que mantém o país numa esconsa periferia da Europa), ou numa Saúde desgraçada e sem remédio (que deixa morrer os velhos e acode pouco aos que nela ainda esperam). Essas, sim, deveriam ser as bandeiras nacionais prioritárias, tal como a Ciência ou a Segurança.

Mas, qual quê: a incineradora continua o seu trabalho, de vez em quando saltam das brasas os antonoaldos competentíssimos, os mexias da tribo dos ceos exemplares, os socráticos luminares da velha choldra lusitana.

Como já escrevia Sophia dois anos depois do 25 de Abril: “Cantaremos o desencontro: /A vida errada num país errado/Novos ratos mostram a avidez antiga”.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
10/07/20


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2328.UNIÃO



EUROPEIA


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𝔸 𝕤𝕠𝕣𝕥𝕖 𝕗𝕒𝕧𝕠𝕣𝕖𝕔𝕖 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕢𝕦𝕖𝕞 𝕒𝕤𝕤𝕒𝕝𝕥𝕒 
𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕢𝕦𝕖𝕞 𝕤𝕖 𝕕𝕖𝕗𝕖𝕟𝕕𝕖 


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I-Ciência vs terrorismo
4-Bioterrorismo



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XLVI-VISITA GUIADA


Rosa Ramalho/1

BARCELOS - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝕔𝕠𝕞𝕡𝕖𝕥𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕖 𝕠𝕡𝕠𝕣𝕥𝕦𝕟𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖


𝕠𝕦

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Live at Home Tribute

Choir with The King's Singers

And So It Goes


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𝔽𝕒𝕔̧𝕒 𝕕𝕖 𝕦𝕞𝕒 𝕤𝕠́ 𝕧𝕖𝕫 𝕥𝕠𝕕𝕠 𝕠 𝕞𝕒𝕝,  
𝕞𝕒𝕤 𝕠 𝕓𝕖𝕞 𝕗𝕒𝕔̧𝕒 𝕒𝕠𝕤 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠𝕤 


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9.5- Maria Homem / Contardo Calligaris

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9-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
9.5- 𝓖𝓮́𝓷𝓮𝓻𝓸, 𝓼𝓮𝔁𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 
   𝓶𝓪𝓽𝓮𝓻𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓯𝓮𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓶𝓸
Maria Homem
Contardo Calligaris



* Ao longo da história, a mulher sofre discriminações de diversas ordens: na questão profissional, salarial, sexual, amorosa, familiar, vida pública e privada. Mas de onde vem esta cultura que coloca a mulher sempre em segundo plano? 

Temas como o feminismo, sexualidade e discussões sobre gênero surgem hoje com força, causando polémica e fazendo-se presentes nas redes sociais, nas ruas e nos divãs. Um olhar da psicanálise ajuda-nos a compreender o que perturba e está por trás desse incómodo.

FONTE:  Café Filosófico CPFL

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𝕆𝕤 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕠𝕟𝕔𝕖𝕚𝕥𝕠𝕤 𝕥𝕖̂𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕣𝕒𝕚́𝕫𝕖𝕤 
𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚́𝕡𝕚𝕠𝕤 

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16-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑔𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜



FONTE:Dra Luciana Herrero

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Hong Kong 
voltou à rua apesar da pandemia
Como o cerco se apertou num ano


FONTE:  Observador
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Confinados no trânsito a caminho das férias




FONTE:  euronews
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Peito de Frango



Segredos da Cozinha
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𝒫𝑅𝐸𝒱𝐸𝑅𝒮𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸𝒮


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2395 - HERMAN JOSÉ

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2395
Senso d'hoje
HERMAN JOSÉ
 HUMORISTA, AUTOR
 ACTOR, ARGUMENTISTA
COVID19
Todos nós tivemos a felicidade de nos unirmos 
à volta dum projecto e ocupar a parte do cérebro
que devia estar a lamentar-se, com trabalho!





FONTE:   José Redondo - 21/05/20
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NOTÍCIA ANIMAL

ÁGUIA PEGANDO TUBARÃO,
MORTE DE ELEFANTES E MAIS


  ANIMAL TV


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