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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Adolescentes que criaram app com
dados sobre praias finalistas em Londres
Sandspace é a única app portuguesa no concurso mundial, que conta com 15 finalistas.
Chama-se SandSpace, foi desenhada em quatro
dias por quatro estudantes de São João da Madeira do 12.º ano do curso
técnico-profissional de Programação e é a única finalista portuguesa
numa das maiores competições mundiais de aplicações, a Apps for Good UK,
cujos resultados são conhecidos dia 26.
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O projeto foi desenvolvido por Bruno Dylan, Diogo Resende, Jorge Correia
e Nuno Castro e é a base do “semáforo” que permite a utilizadores de
685 praias nacionais indicar os níveis de ocupação do areal, em parceria
com a Agência Portuguesa do Ambiente, de forma a melhor escolher onde
ir apanhar sol ou tomar banho neste contexto de pandemia e necessário
distanciamento social.
Disponível para download na Google Play
Store o mapa da SandSpace abrange toda a costa de Portugal continental,
bem como os arquipélagos dos Açores e da Madeira, e são os utilizadores
de cada espaço balnear a fornecer à app os dados sobre a ocupação, “para
que o software os converta num indicador gráfico em que o verde
significa pouca densidade, o amarelo indica um número já considerável de
banhistas e o vermelho traduz uma lotação limite”.
A SandSpace é assim a única aplicação portuguesa criada por jovens a
chegar a finalista na competição do Apps for Good UK, o programa
educativo tecnológico que desafia alunos e professores a desenvolverem
aplicações para resolverem problemas sociais, que este ano – devido à
covid-19 – será inteiramente online e irá receber as aplicações criadas
neste ano letivo em todos os países, pela primeira vez, tornando-se
assim na maior competição mundial de aplicações.
São 15 equipas finalistas, distribuídas por cinco categorias, sendo as
vencedoras anunciadas no próximo dia 26 de junho, assim como o prémio do
público, a que cabe agora votar e eleger a melhor aplicação.
* Parabéns aos "putos" inteligência não lhes falta, alimentem-na, Portugal precisa de gente assim.
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