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4-FUTURANDO
O cérebro e as exigências
da multitarefa




01:01 Com tanta informação chegando de diversos lugares na nossa rotina, o cérebro fica submetido a um constante estado de "multitarefa”. É como se estivesse em alerta o tempo todo para identificar e processar novos estímulos, o que não é saudável e, pior, facilita a ocorrência de erros. Afinal, a nossa capacidade de concentração é limitada, como você vai ver no Futurando desta semana. 

07:35 O Futurando também retorna à temática espaço porque as pesquisas na área não param. O planeta mais perto do sol é Mercúrio. Pesquisadores estão sempre se surpreendendo com as descobertas relacionadas ao astro. Acreditava-se que Mercúrio fosse composto por substâncias parecidas com as da Terra e Vênus, já que é rochoso. Mas não. E muitos enigmas ainda pairam sobre a origem de Mercúrio, como vamos detalhar nesta edição do programa. 

12:42 Você já se perguntou como é possível medir uma temperatura no espaço? Em terra firme, quando é o caso do nosso corpo, usamos termômetro. Em gravidade zero, a centenas, às vezes milhares de quilômetros de distância, a medição é feita de outra forma e você vai ver como no Futurando.

FONTE: DW Brasil 

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XXVI- SEGUNDOS FATAIS
1- ATAQUE AO
DESTROYER BRITÂNICO


FONTE:   Ultra Documentários   


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
6-Lada Kravchenko


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XI -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

2- Buffon e a
Descoberta do nosso Passado



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
5-Lara Stone


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Marcos Piangers

Criatividade

é o que nos faz humanos



A inteligência artificial deve ultrapassar a inteligência humana nos próximos anos mas esta não deveria ser nossa preocupação. 
Pior do que perder nossos empregos para robôs é perdermos o que temos de mais humano dentro da gente.
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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
4-Laeticia Hallyday


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RUTH MANUS

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Uma doença chamada smartphone

As pessoas perderam completamente a noção do que é e do que não é urgente. Perderam a noção do que é horário de trabalho e do que é horário de descanso. Perderam, sobretudo, a noção de presença.

Telemóvel. Celular. Telefone. Smartphone. iPhone. Galaxy. Não importa o nome nem o modelo. O que importa é a nossa, cada vez mais latente, incapacidade de nos desgrudar desses aparelhos. Não venho aqui dar lição de moral para ninguém. Muito pelo contrário, eu sou um exemplo típico desta epidemia que se espalha no século XXI.

Houve um tempo em que os telefones tinham fios que os prendiam às paredes. Agora os telefones têm fios invisíveis que nos acorrentam a eles. Não, não é fácil. Dentro daquele pequeno aparelho estão- em tese- os nossos amigos, a nossa família, o nosso trabalho, a nossa vaidade e os nossos refúgios. É mais do que tentador.

Lembro-me do dia em que fui fazer uma palestra sobre produção escrita e organização acadêmica para os estudantes que iniciavam seus mestrados e doutorados na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa. Disse a eles que era muito importante que, nos momentos em que eles fossem ler, pesquisar e redigir teses e dissertações, eles desligassem o wi-fi e o 3G dos seus smartphones para não serem interrompidos.

As caras deles foram de tamanho assombro, que parecia que eu tinha dito para eles comerem o iPhone com sal e azeite. Um deles me disse “mas professora, eu não posso ficar incomunicável”. Eu, na sequência, respondi “você não está incomunicável. Aquilo é um telefone. Se for muito urgente, as pessoas podem te ligar.”. Foi nesse momento que percebi que muita gente já nem se lembra que aquilo é um aparelho telefônico.

As pessoas perderam completamente a noção do que é e do que não é urgente. Tanto as que perguntam como as que respondem. As pessoas perderam a noção do que é horário de trabalho e do que é horário de descanso. As pessoas perderam, sobretudo, a noção de presença. Estar fisicamente num lugar, mas mergulhado no seu telefone, é a mesma coisa que estar ausente.

Vi um vídeo no qual um pesquisador falava da simbologia que existe em estarmos numa refeição com outra pessoa e deixarmos o smartphone em cima da mesa. Há um discurso claro ali: “eu não estou integralmente nesse encontro. Estou com você, mas há coisas mais importantes. Estou aqui, mas boa parte de mim está em outro lugar.”. Sim, nós temos que deixar o aparelho na bolsa. No bolso. Em qualquer lugar que não seja ali, imperativo e tentador. Eles nos chamam, se for necessário. Eles vibram e tocam, lembra?

Quantos e quantos pais ouvem seus filhos pedirem seus smartphones emprestados a toda hora? E por que é que eles fazem isso? Porque é exatamente o que eles presenciam o tempo todo. A nossa ausência- frequentemente do pai e da mãe ao mesmo tempo- mexendo no telefone, mesmo que rapidinho, mesmo que no carro, mesmo que antes de dormir. Se eles nos observam fazendo isso, como poderia ser diferente?

Perdemos completamente o limite. O tempo que poderia ser dos livros é das telas. O tempo que poderia ser do esporte é das telas. O tempo que poderia ser de brincadeiras com as crianças é das telas. O tempo que poderia ser de conversas com os pais e avós é das telas. O tempo que poderia ser do casamento é das telas. Nós sempre encontramos uma desculpa: é uma coisa do trabalho, é a mensagem para uma amiga que não está bem, é só uma pesquisa no google, é só pra ver a previsão do tempo, é só pra checar o e-mail. Não tem fim.

Precisamos repensar essa nossa relação. Saber deixar o telefone no quarto enquanto estamos na sala com a família. Resistir à tentação de deixá-lo sempre a postos, com mensagens pipocando na tela. Mostrar para as pessoas que estamos efetivamente com elas, sem interrupções externas. Nem tudo é urgente. E o que é verdadeiramente urgente, liga ou nos encontra de outra forma. Mas nada é mais urgente do que a nossa presença integral com quem importa de verdade.

IN "OBSERVADOR"
27/04/19

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1892.UNIÃO



EUROPEIA



SEDE NACIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA EM LISBOA

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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
3-Laisa Andrioli



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3-Aborto um Direito Humano





FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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LVI- VISITA GUIADA

1- Fragata D. Fernando II e Glória
ALMADA - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
2-Lis Giolito


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Chris Reeves

Piano Concerto in F (Allegro)



George Gershwin

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IV-ABECEDÁRIO

L
NATUREZA
1-Lana Zakocela


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II-A ERA DAS 

UTOPIAS


1. UTOPIA 

CAPITALISTA


1.1-FAZENDO A

AMÉRICA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Nada de Colombo 
Os Vikings vieram 500 anos antes!




FONTE:  Fatos Desconhecidos 

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33-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA6-ALEXANDROPOULI-GRÉCIA
Balanço da viagem pela Grécia


* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Os jornalistas Fay Doulgari e Bryan Carter almoçam peixe em sexta-feira de páscoa, fazem o balanço da passagem pela Grécia e antecipam a ida para a Bulgária.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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SABONETE CONTRA A MALÁRIA




FONTE:  afpbr

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Magret de pato
com molho de mel e laranja



De:    Chef Continente
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FÉZADA













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1957
Senso d'hoje
CARLOS ALBINO
LUÍS FILIPE COSTA
ALFREDO CUNHA
JORNALISTAS
NO 25 DE ABRIL
As memórias de três jornalistas
que marcaram a revolução



* JORNALISTAS: GRAÇA FRANCO E JOSÉ PEDRO FRAZÃO

 FONTE: renascença

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ANIMAL TV


VESPA-CAÇADORA



  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XIII-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA



SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. 
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. 
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. 
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. 
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela. 
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... 
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"


 FONTE: Comédia em PT 
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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