Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/04/2019
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HOJE NO
"RECORD"
Rogério Alves e o pedido de Bruno de
.Carvalho: «Era bom que no Sporting
.deixasse de haver ex-candidatos»
.Carvalho: «Era bom que no Sporting
.deixasse de haver ex-candidatos»
Presidente da MAG leonina admite que houve quem tivesse ficado feliz com "problema" recente
Questionado em entrevista à Sporting TV sobre o pedido feito por Bruno de Carvalho
e alguns dos seus apoiantes para que seja convocada uma Assembleia
Geral da SAD do Sporting, Rogério Alves não respondeu diretamente ao
repto lançado pelo antigo presidente, mas aproveitou para referir que
para o bem do clube de Alvalade tem de deixar de existir o conceito de
"ex-candidatos".
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"Em primeiro lugar, tenho o máximo de respeito pelos sportinguistas.
Contacto com muitos ao longo do meu dia e da minha vida. Há uma coisa
que no Sporting devia ser tido em conta: é que as candidaturas terminam
com as eleições. Ficar sempre os três ex-candidatos, os cinco, os nove,
não é uma coisa saudável para o Sporting. Não vale a pena dizer que os
três subscritores tiveram em conjunto 16 ou 17 por cento dos votos. Para
o universo sportinguista foi mau que a auditoria fosse revelada desta
forma, não era a forma como a direção estaria a pensar divulgá-la, mas
aconteceu. Vai fazer-se aquilo que já foi anunciado, uma participação
não só ao Conselho Fiscal e Disciplinar do próprio Sporting, o órgão
dentro do universo que tem competência para avaliar estas matérias. Alem
de tudo o mais, é uma violação dos estatutos se tiver sido preparada
por alguém de dentro do Sporting, os quais prevêem claramente um dever
de confidencialidade. Foi também feita uma participação às autoridades,
para que também investiguem este facto. A direção está a fazer tudo o
que está ao seu alcance para descobrir o que aconteceu e perseguir os
responsáveis, se forem detetados. Há uma coisa lógica: o facto está
consumado. Agora a nossa preocupação é minorar os estragos, não é estar
permanentemente, como algumas pessoas parecem gostar de estar, a
esfregar na ferida, a lamuriar, a culpar a direção. A direção fez o que
pode fazer e está ao seu alcance. Mais do que isto, temos de apoiar a
direção no esforço de minorar os danos. Não podemos pegar neste facto
grave, que desde o início tenho rotulado como tal, e ficarmos com uma
ladainha de lamentação que nos impeça de ver tudo o resto. E até que
acredito que haja quem fique feliz porque esta direção teve um problema.
Não é assim que zelamos pela coexistência dentro do clube. Devemos
trabalhar no apoio aos órgãos sociais."
* Sem palavras, disse tudo.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sócrates equipara juiz
Carlos Alexandre a Sérgio Moro
Ex-primeiro ministro português ataca primeiro juiz da Operação Marquês, Carlos Alexandre, defendendo que "há uma certa similitude entre ele e o atual ministro brasileiro da Justiça
Em entrevista à TVI24 ao final da tarde, Sócrates referiu que durante
a primeira fase do processo Operação Marquês, em que é arguido e
suspeito de ter cometido 31 crimes, houve um juiz - Carlos Alexandre -
que atuou com parcialidade, equiparando-o ao juiz brasileiro e agora
ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro.
Para o ex-governante
português, Moro é "um ativista disfarçado de juiz", que só chegou a
ministro por ter detido o ex-presidente Lula da Silva. Para José
Sócrates, "parece que há uma escola internacional que pensa que é
possível instrumentalizar juízes."
Na mesma entrevista,
José Sócrates sublinhou várias vezes sentir-se chocado com o facto de a
comunidade jurídica portuguesa ter aceitado receber Sérgio Moro para
apresentar o seu pacote anti-crime, que, afirma, "viola o direito
internacional."
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O ex-primeiro-ministro criticou também a
comunidade política e o próprio governo por não terem manifestado
qualquer reação ao convite a Moro que o trouxe até à Faculdade de
Direito de Lisboa. Sócrates disse acreditar haver pessoas no governo que
se devem ter sentido "tão chocadas quanto eu com esta celebração na
Faculdade de Direito."
A classe jornalista também voltou a
ser referida. O ex-primeiro ministro manifestou-se chocado com a
atitude acrítica dos jornalistas perante a apresentação do pacote
anti-crime de Moro. "Espanta-me não ter havido uma reação."
Questionado
pelo jornalista da TVI24 sobre o debate instrutório do caso Operação
Marquês, José Sócrates escusou-se a comentar esta fase do processo, que
ainda decorre, porque, neste momento, "há um juiz que respeito e que
considero independente", referindo-se a Ivo Rosa.
* E José Sócrates é comparável a quem? A qual dos irmãos Dalton?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Jerónimo diz que “não há governo à
.esquerda” sem contribuição da CDU
.esquerda” sem contribuição da CDU
O
secretário-geral do PCP afirmou ontem que os comunistas foram, na atual
legislatura, “parte da solução dos problemas nacionais”, advertindo que
“não há governo à esquerda”, nem “política de esquerda, sem a
contribuição da CDU”.
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A coligação liderada pelo PCP é “a força
que conta e decide, como se provou nestes quatro anos da fase da vida
política nacional, que não prescinde de intervir e ser parte da solução
dos problemas nacionais”, afirmou Jerónimo de Sousa.
Num ato
público com apoiantes, em Évora, com a participação de candidatos da CDU
ao Parlamento Europeu, o líder comunista referiu que a coligação que
junta comunistas, “Os Verdes” e a Associação Intervenção Democrática
“tem apresentado um política alternativa e soluções para o país,
identificadas com as aspirações dos trabalhadores e do povo”.
Quanto
às eleições que se aproximam, as europeias, marcadas para 26 de maio, e
depois, as legislativas, em 06 de outubro, o secretário-geral do PCP
realçou que será “um tempo de escolhas decisivas”, que “vão determinar a
evolução do país nos próximos anos”.
“É a oportunidade a abrir
caminho a um futuro melhor para o país e para os portugueses para
afirmar uma outra alternativa à fracassada política de direita”, disse,
destacando a importância de “um voto que reforce a força da CDU”.
“Esta
é a força patriótica e de esquerda que não vacila nas opções que faz
pelo povo e pelo país. É a força decisiva para avançar, porque não há
governo à esquerda e não há política de esquerda sem a contribuição da
CDU”, acrescentou.
Já o cabeça de lista da CDU ao Parlamento
Europeu, João Ferreira, assinalou que “não são todos iguais”, pois o PS
votou ao lado do PSD e do CDS-PP “quando se discutiram as políticas da
União Europeia, que tiveram um impacto profundo na agricultura, pescas e
indústria nacionais”.
“Quando se discutiu a legislação que abriu
caminho à privatização de setores estratégicos da nossa economia e de
empresas estratégicas, tivemos três partidos no Parlamento Europeu a
apoiar essas decisões: PS, PSD e CDS”, frisou.
As votações
relacionadas com a recuperação do controlo público sobre empresas e
setores estratégicos da económica portuguesa, o futuro das pensões e
orçamentos que cortaram verbas para Portugal foram alguns dos exemplos
dados por João Ferreira de votações no mesmo sentido dos três partidos.
Antes
da sessão em Évora, de onde seguiu para um jantar no concelho vizinho
de Portel, o cabeça de lista ao Parlamento Europeu visitou a Câmara de
Montemor-o-Novo, de maioria CDU, e efetuou contactos com trabalhadores
do município.
* O PCP é um partido de esquerda? As ditaduras da China e da Coreia do Norte são democracias?
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HEMP LASTRU
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‘Of Men and Mice’
Uma curiosidade: não há substantivo coletivo para os ratos “biológicos”, como manada ou rebanho; mas um grupo de ratos na política chama-se um partido.
Uma notícia
que apanhou de surpresa o mundo político em Washington é que a Casa
Branca está infestada de ratos de quatro patas. Já chegou ao ponto de
uma repórter apanhar um susto quando o que parecia um esquilo a correr
no relvado se revelou afinal uma ratazana bem crescida. Se dúvidas
houvera, foram vistas armadilhas para ratos espalhadas pelo local,
incluindo na própria Casa. Claro que isto levou a comentários e feeds
nas redes sociais, e entre os mais frequentes estão que as armadilhas
não têm tamanho para apanhar o rato e que o melhor isco é cheeseburgers.
A
Casa Branca já teve a viver nela muitos ratos, e dois presidentes
adotaram-nos como animais de estimação: Theodore Roosevelt, que dizia
que o seu rato Jonathan tinha um ar amigável e afetivo; e Andrew
Johnson, que adotou o par que encontrou no seu quarto e que se dizia
serem o seu apoio no processo de impeachment que lhe foi movido.
Na
política os ratos abundam, reconhecidos por abandonarem o navio quando
se afunda ou pelos seus atos de sabotagem e truques baixos – quando
Nixon era presidente, Donald Segretti cunhou o termo rat****ing,
que passou a integrar o vocabulário político. Com efeito, a jornalista
Marcy Wheeler foi censurada pela Federal Communications Commission por a
ter usado na rádio, ao que ela respondeu já ser um termo usado em
Ciência Política, deixando assim de ser obsceno. O primeiro-ministro
australiano Kevin Rudd usou-o em 2009 na Cimeira do Clima de Copenhaga, e
Ted Cruz em 2016 referiu-se-lhe no seguinte eufemismo: “Trump may be a
rat, but I have no desire to copulate with him”.
Além do próprio, o
atual inquilino da Casa Branca também teve e tem por lá outros ratos,
como Michael Cohen, a quem se referiu recentemente como “rat”,
influenciado por de Niro, no Goodfellas: “Never rat on your friends, and
always keep your mouth shut”. Já sobre McGahn, chamado a depor no
inquérito sobre a Rússia, disse não ser um “John Dean type rat”, invocando aquele cujo testemunho ajudou a “enterrar” Nixon no Watergate. Dean respondeu ao “bully” e “falso líder” dizendo que ele faz o “pesadelo de Watergate parecer um sonho idílico”.
Na política os ratos são a espécie mais numerosa. São conhecidos pela sua capacidade reprodutora e dividem-se em hamsters,
que estão em locais confinados e trabalham(?) mais que os outros ratos,
embora de forma circular e pouco produtiva, sem perceber o que estão a
fazer; os ratos propriamente ditos, que incluem subcategorias como os doers e, no topo da hierarquia, os fixers; as ratazanas, mais espertos, únicos capazes da versão política do coolidge effect:
cada vez que há um novo inquilino na Casa Branca ou equivalente, é
vê-los todos a mover-se. Uma curiosidade: não há substantivo coletivo
para os ratos “biológicos”, como manada ou rebanho; mas um grupo de
ratos na política chama-se um partido.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/04/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Alunos do profissional não necessitam de exames para entrar na universidade
A alteração do acesso ao ensino superior para os alunos com origem nos cursos profissionais, por concursos locais nas instituições, não vai obrigar a exames adicionais e deve ter apenas por base as notas e competências adquiridas pelos alunos.
A garantia foi hoje deixada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, no parlamento, durante uma audição regimental na comissão de educação e ciência, na qual disse aos deputados que o Governo, "em diálogo com as instituições e após discussão com o conselho nacional do ensino superior", está a "conceber uma 3.ª via" de acesso ao ensino superior para estes alunos -- para além do concurso nacional de acesso, que obriga a exames nacionais a disciplinas fora dos seus currículos, e dos cursos superiores profissionais (CTESP).
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"Mas não é para ter mais provas, foi essa a grande inovação face ao
sistema que esteve em discussão e que os próprios institutos
politécnicos solicitaram que não fosse posto em prática. É fazer
concursos locais usando apenas as aptidões, as competências e as notas
que eles têm no seu percurso profissional à semelhança do que se passa
com os alunos do científico humanístico, que não fazem mais nenhum
exame. São os seus exames na via científica e humanística que lhes dão
acesso ao ensino superior", disse Manuel Heitor aos deputados.
Os
concursos locais terão ainda que ser registados na Direção-Geral do
Ensino Superior (DGES) e só depois serão definidas as vagas alocadas em
cada instituição, que, segundo explicou o ministro à Lusa à saída da
audição, deverão ser fixadas em 10% a 15% do total de vagas no concurso
nacional de acesso, mas o processo de decisão só deve ficar fechado em
meados de maio.
No final de março o jornal Expresso
avançou que o Governo estava a preparar alterações ao regime de acesso
ao ensino superior para os alunos do ensino secundário profissional com
efeitos já no próximo ano letivo, para permitir que estes alunos - que
têm planos curriculares específicos dos seus cursos mais práticos e
profissionalizantes - possam entrar num curso superior sem fazer exames
nacionais.
A ideia avançada na altura passava por
substituir os exames nacionais em disciplinas que muitas vezes não
faziam parte dos seus currículos, mas que são prova de ingresso nos
cursos superiores, por concursos locais, ou seja, é dada a possibilidade
às instituições -- universidades ou politécnicos - de definirem
critérios e provas de acesso específicas para estes alunos.
Hoje o ministro excluiu que os as condições de acesso nos concursos locais passem por aplicar provas ou exames.
Em
entrevista à Lusa no início de abril, o presidente do Conselho
Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Pedro
Dominguinhos, recusou que as alterações a ser preparadas possam ser uma
via de acesso facilitista para os alunos do ensino profissional e
sublinhou que existem outras formas de medir os conhecimentos à entrada
para os cursos que não passam por exames, e que já são aplicadas em
regimes especiais de acesso como o 'maiores de 23', um regime específico
para adultos.
* Acesso ao ensino superior sem exames? Coitadinho do sr. ministro, tão boa pessoa a querer ressalvar a ignorância.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
As ligações suspeitas entre Francisco
J. Marques, Rui Pinto e Diogo Faria
Hacker é o principal suspeito de ter entrado nos servidores do clube da Luz.
O comentador do Porto Canal Diogo Faria é o nome em comum entre o pirata informático Rui Pinto e o diretor de comunicação dos dragões, Francisco J. Marques.
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A ligação entre os três levanta suspeitas sobre a origem dos mails do Benfica revelados pelo FC Porto.
Rui Pinto é o principal suspeito de ter entrado nos servidores do clube da Luz e roubado milhares de mensagens eletrónicas que comprometem o Benfica.
Francisco J. Marques é o diretor de comunicação do FC Porto e foi quem tornou públicas as informações sobre os alegados esquemas de corrupção dos encarnados.
Entre os dois parece, à primeira vista, não existir qualquer ligação. Mas, há um nome comum e que adensa o mistério em torno do caso dos mails. Falamos de Diogo Faria.
É funcionário dos "azuis e brancos", é comentador no Porto Canal e é co-autor, com Francisco J. Marques do livro "O Polvo Encarnado" no qual os dois portistas denunciam um alegado mega esquema de corrupção no futebol português com o Benfica à cabeça.
É também antigo colega de Universidade de Rui Pinto. Hacker do Benfica foi colega de comentador do FC Porto Video Hacker do Benfica foi colega de comentador do FC Porto Diogo Faria esteve em direto na CMTV.
Os dois frequentaram o curso de História na Faculdade de Letras do Porto entre 2008 e 2011. Mas o comentador nega que sejam amigos.
"Na nossa turma havia mais de cem alunos. Nunca fomos amigos nem tivemos o mesmo círculo de amigos, Não o vejo há 5 ou 6 anos e neste período nunca contactei com ele", disse Diogo Faria à CMTV em setembro do último ano.
* Será associação criminosa?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Arábia Saudita executou 37 pessoas
por terrorismo. Uma terá sido
também crucificada
Todos os cidadãos eram sauditas. Um dos 37 executados terá sido também crucificado, avançam os meios de comunicação estatais do país. Entre os executados estará uma pessoa que foi detida com 16 anos.
Trinta e sete pessoas sauditas foram executadas por crimes
de terrorismo no país, disse esta terça-feira o ministro do Interior do
país. A informação foi também dada pela agência de notícias estatal,
aponta a Reuters. Os meios de comunicação estatais sauditas referem que um dos executados terá também sido crucificado, refere a BBC.
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“A
pena de morte foi aplicada… a um número de culpados por adotarem
ideologias terroristas extremistas, formarem células terroristas para
corromper e desfazer a segurança do país, além de espalharem o caos e
provocarem conflitos sectários”, relatou a agência de notícias, através
do Twitter.
Os 37 execuados tinham sido condenados de “adotar ideologia
extremista e terrorista, formar células terroristas, atacar polícias
usando explosivos e matar autoridades de segurança”, refere a estação
Deutsche Welle. Outras acusações incluem “provocação de traição sectária
e cooperação com entidades hostis para lesar os interesses do país”.
A Amnistia Internacional afirmou por sua vez que um dos 37 cidadãos sauditas executados foi detido quando tinha 16 anos.
O ministério do Interior do país afirmou que deu conta das execuções
para mostrar “que o país não vai hesitar em deter todos os que pretendam
criar danos na sua segurança e estabilidade”.
As autoridades
sauditas não revelaram o método ou os métodos de execução utilizado(s),
mas revelaram que estas aconteceram em Riade, nas cidades muçulmanas de
Mecca e Medina, na província central de Qassim e na região de Eastern
Province.
O anúncio das execuções acontece dois dias depois de um
ataque numa esquadra policial na pequena cidade de Zulfi. Só no último
ano, de acordo com os anúncios do ministério do Interior do país, foram
executadas 139 pessoas na Arábia Saudita, refere a Deutsche Welle.
* Um país governado por bárbaros sanguinários com quem as democracias ocidentais mantém relações de amizade.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Estamos na Grécia, Brian encontrou-se com Fey, jornalista da redação grega da Euronews.
Oficialmente, a Grécia passa por uma época pós-resgate. Os números da economia estão melhor.
Mas as pessoas não sentem diferença no dia-a-dia.Os jornalistas irão falar com elas sobre isso. Sobre o desemprego, sobre a fuga de pessoas qualificadas e sobre as consequências.
Oficialmente, a Grécia passa por uma época pós-resgate. Os números da economia estão melhor.
Mas as pessoas não sentem diferença no dia-a-dia.Os jornalistas irão falar com elas sobre isso. Sobre o desemprego, sobre a fuga de pessoas qualificadas e sobre as consequências.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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