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XXIV-OS RIOS E A VIDA
3- RIO URUGUAI
HISTÓRIAS DO OESTE



FONTE:  Filmesquevoam
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FÁTIMA LOPES
 PRIMAVERA/VERÃO
LISBOA 2019



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1-HISTÓRIA DAS COLHEITAS



* A banda sonora do vídeo apresenta alguns defeitos mas a importância do assunto impele-nos a divulgá-lo.


FONTE:  1953 HISTÓRIA CANAL

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ANTÓNIO SILVA CARVALHO

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A homeopatia será 
mesmo inaceitável?
 (carta aberta ao Prof. Doutor António Vaz Carneiro)

Está em curso, há já uns tempos, uma campanha na comunicação social destinada a amedrontar os portugueses e fazê-los desconfiar da fiabilidade das chamadas medicinas/terapias não convencionais ou alternativas, em particular da homeopatia. Tem-se procurado convencer as pessoas de que tais tratamentos são inúteis ou mesmo perigosos, ao contrário daqueles que a medicina convencional oferece.

O mais recente episódio desta campanha foi uma entrevista ao médico António Vaz Carneiro (AVC) que o jornal i do dia 5 de Abril (edição de fim de semana) publicou, e da qual extraiu a sua manchete, com a foto do médico e a seguinte frase em letras gordas: “A homeopatia é totalmente inaceitável. São copos de água a 50 euros”.

É claro que não foi o médico quem escolheu esta frase para servir de chamariz e levar mais gente a comprar o jornal, mas o facto é que foi ele que a disse.

Não é a primeira vez que o Prof. AVC – figura pública cuja obra me parece muito meritória – mostra ter vastos e sólidos conhecimentos sobre a medicina convencional, mas uma evidente ignorância quanto às ditas medicinas alternativas (pelo menos no que se refere à homeopatia e à osteopatia, que são as únicas por ele citadas de que tenho experiência directa). Daí eu julgar que (em especial devido às responsabilidades que lhe cabem pela instituição que dirige) seria natural, e moralmente obrigatório, que se abstivesse de falar em público sobre matérias que claramente não domina, já que os leigos e incautos tenderão a acreditar na fiabilidade daquilo que afirma, e só terão a perder com isso.

Nesta última manchete a que me refiro, o que me pareceu especialmente estranho foi o facto de ele, na tentativa de denegrir o máximo possível a homeopatia, ter utilizado como argumento uma acusação falsa e facílima de desmentir que eu nunca antes vira ser usada por ninguém: a de os remédios homeopáticos serem muito caros. Bastará dizer que o custo que ele atribui a cada toma – 50 euros – corresponde mais ou menos ao preço de uma embalagem típica (tubo de grânulos) multiplicado por dez. Ou seja: uma “informação” que milhares de portugueses sabem não corresponder à verdade. Ora, como não se pode afirmar que o Prof. Vaz Carneiro é um médico intelectualmente desonesto e irresponsável, a explicação que me parece mais plausível para estas suas afirmações terá certamente a ver com a sua profunda ignorância e absoluta inexperiência sobre tudo aquilo que, na verdade, se refere à ciência empírica conhecida por homeopatia.

Há que ter em mente que AVC tem uma longa e rica experiência clínica no âmbito da medicina convencional, iniciada nos EUA e prosseguida em Portugal. Assim, quando ele, no Centro que criou e dirige, passou a dispor de acesso directo e privilegiado a uma informação electrónica riquíssima sobre os inúmeros estudos que no mundo vão sendo publicados e têm algo a ver com a saúde e as patologias humanas, os seus conhecimentos técnicos tornaram-se não só impressionantes em termos qualitativos, mas também em termos de quantificação das variáveis em causa. Daí que as suas opiniões e pareceres tenham, merecidamente, um valor inestimável enquanto assessor dos ministros da Saúde. Mas é importante nunca esquecer que, subjacente a todo este enorme valor informativo e interpretativo que o seu Centro representa, está o facto de ele, como médico, ter uma vasta e rica experiência clínica, sem a qual as tais bases de dados não poderiam ser lidas e aproveitadas devidamente, por falta dos critérios de validação que só a própria experiência pessoal pode fornecer.

Ora, pelo contrário, a experiência clínica de AVC no âmbito das chamadas medicinas alternativas ou complementares, é nula, quer como agente activo (médico) quer como agente passivo (doente). A única informação de que ele dispõe sobre estas práticas, é “em segunda mão”: leitura de textos de outrem, cujo grau de fiabilidade ele, naturalmente, ignora qual seja. Do que é possível depreender das suas opiniões publicadas, tudo parece indicar que ele nunca terá tido, sequer, a curiosidade de ler um livro onde pudesse começar a aprender em que consiste e como é praticada a homeopatia, e quais os resultados terapêuticos que, muitas vezes, com ela se obtêm. Provavelmente, só leu artigos desfavoráveis ou mesmo anedócticos a esse respeito, de autores que, por qualquer razão, não a vêem com bons olhos. E, certamente, desconhece tudo ou quase tudo o que sobre ela realmente mais importa; por exemplo, que há países (entre os quais a França, a Inglaterra ou a Índia) onde uma grande percentagem de pacientes, e de médicos, com a aprovação expressa das autoridades públicas, usam regularmente, e com genérica satisfação, remédios homeopáticos para males muitíssimo variados e, muitas vezes, nada “benignos”.

Mas eu, que também tive, até aos 50 anos de idade, apenas uma formação académica e a profissão de médico ortodoxo, venho agora sugerir ao Dr. AVC que – caso esteja interessado em preencher essa sua lacuna – leia um livro, um livro muito singular porque reúne todos os tipos de informação que são indispensáveis, sobre homeopatia, a uma pessoa com o trajecto e com o actual estatuto de AVC. Trata-se, em meu entender, de uma obra de grande qualidade, rigorosa e abrangente (incluindo uma bibliografia selecionada) escrita pelo mais reputado divulgador desta disciplina nos EUA e, talvez, no mundo. Caso a ideia lhe agrade e a concretize, bastar-lhe-ão poucos dias de leitura para perceber até que ponto tem andado longe da realidade, no que respeita à homeopatia. Sugiro ainda que comece por ler o capítulo dedicado aos cépticos, por ser o grupo de pessoas a que ele próprio pertence.

Não tenho, ao sugerir esta leitura, a pretensão de “converter” o Dr. AVC, tornando-o adepto da homeopatia. Mas, sinceramente, acalento a esperança de que ele possa compreender finalmente as vantagens que haveria para a nossa população se o sistema de saúde português, de modo pacífico, harmonioso e complementar, não excluísse liminarmente a homeopatia.

Autor do livro sugerido: Dana Ullman, mestre em Saúde Pública (Berkeley)
Título: The Consumer’s Guide to Homeopathy

Caro Prof. Vaz Carneiro, como esta minha “carta aberta” já vai bastante longa, e porque tal me parece apropriado, conclui-la-ei com uma breve referência a alguém por quem o senhor, imagino, sentirá tanta admiração como eu próprio sinto.

Quando ao Prof. António Damásio, numa entrevista em Lisboa, perguntaram se achava aceitável o recurso às terapias não convencionais, ele nem sequer hesitou ao responder, bem à americana: «Whatever works, man!». Pois é – uma reacção um nadinha diferente da sua, não é?

* Médico reformado

IN "SOL"
11/04/09


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1884.UNIÃO



EUROPEIA




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33-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Terrible Two


FONTE:  crê.ser.humano


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17-HORIZONTES DA MEMÓRIA

17.3- ALJUBARROTA



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Herminia Silva

Fado mal falado


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6- O MARKETING
DA LOUCURA


SERVIÇOS DE VIGILÃNCIA
DESAPARECIDO EM COMBATE


Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.


E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica


Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Conheça a história da Catedral de 
Notre Dame de Paris



Cerca dos 11' 24" do vídeo diz o historiador Heródoto Barbeiro que Portugal não existia à data do início da construção desta catedral em 1163, é falso.
O rei D. Afonso Henriques declarou a independência do reino de Portugal em 1139 data em que rompeu com o rei de Leão. Em 1143 o rei de Leão reconheceu a independência de Portugal no tratado de Zamora celebrado entre os dois reinos. Em 1179 a  bula papal Manifestis Probatum reconhece o tratado atrás mencionado.

FONTE:  Record News

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24-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA8-ÁQUILA-ITÁLIA
Cidade destruída por um sismo há dez anos



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Em Áquila destruída por um sismo  que devastou edifícios e matou 309 pessoas uma década depois ainda está na fase de reconstrução. Os andaimes cobrem grande parte dos edifícios. 
Passaram-se dez anos e as pessoas têm vivido com obras constantes, mas há muita controvérsia sobre a forma como as casas e os projetos de construção estão a decorrer.


Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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Estádios estão cada vez mais futuristas
Bernabeu é um em muitos



FONTE:  Observador

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1946
Senso d'hoje
ELISABETE JACINTO
PILOTO DE COMPETIÇÃO 
MODALIDADE 'CAMIÃO'  
Baseado Numa História Verídica 



* Entrevista com moderação de AURÉLIO GOMES

FONTE:  Canal Q

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BICHOS ESPIÕES/4


Robots são infiltrados para entender o comportamento dos animais
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BOM DIA


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77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA




SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. 
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. 
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. 
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. 
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela. 
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... 
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"


 FONTE: Comédia em PT 
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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