Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/10/2018
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
IMI vai começar a ser pago em maio
.e valor baixa para 100 euros
.e valor baixa para 100 euros
O IMI continua a ser pago em três prestações mas o valor baixa para 100 euros e o primeiro pagamento é feito em maio.
O governo quer que a primeira prestação do
Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI) comece a ser paga em maio – um
mês depois do que atualmente sucede. Além da alteração das datas de
pagamento estão também previstas mudanças nos valores.
Assim, os proprietários de imóveis com um valor de IMI igual ou inferior
a 100 euros passam a pagar o imposto numa única prestação, em maio.
Quando o valor superar os 100 euros, mas for inferior a 500, há lugar a
duas prestações: maio e novembro.
Quando o IMI supera este patamar, a fatura é
dividida em três prestações a serem pagas em maio, agosto e novembro.
Por comparação com o regime que agora vigora, a grande mudança está nas
datas da primeira e segunda prestações, que deslizam um mês, deixando de
ser em abril e julho. Além disso, atualmente, há lugar a apenas uma
prestação quando o IMI é inferior a 250 euros; duas quando oscila entre
os 250 e os 500 euros; e três prestações acima deste valor.
Os autarcas receiam o impacto que esta medida pode ter na gestão diária
das suas contas, uma vez que vão receber menos dinheiro na primeira
prestação e mais tarde.
* Em primeiro lugar não percebemos o texto do título da notícia: "Valor baixa para 100 euros e depois já existem até 3 prestações para valores superiores a 100 euros". É melhor escrever em bom português.
Em segundo referir que as autarquias não recebem menos dinheiro, os autarcas que aprendam a geri-lo.
* Em primeiro lugar não percebemos o texto do título da notícia: "Valor baixa para 100 euros e depois já existem até 3 prestações para valores superiores a 100 euros". É melhor escrever em bom português.
Em segundo referir que as autarquias não recebem menos dinheiro, os autarcas que aprendam a geri-lo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Bruno de Carvalho apresentou-se voluntariamente no DCIAP
O ex-presidente do Sporting, Bruno de
Carvalho, apresentou-se esta quinta-feira voluntariamente no Departamento Central de
Investigação e Ação Penal (DCIAP) para prestar declarações sobre a
invasão à Academia do clube, disse à Lusa fonte próxima do antigo
dirigente.
De
acordo com a mesma fonte, Bruno de Carvalho decidiu apresentar-se neste
departamento do Ministério Público, por iniciativa própria,
disponibilizando-se para prestar declarações no âmbito do inquérito ao
ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, em 15 de maio último, e na
sequência de notícias que dão conta de um alegado envolvimento nesta
ação.
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Esta
iniciativa de Bruno de Carvalho ocorre um dia depois de o funcionário do
Sporting Bruno Jacinto ter sido ouvido em primeiro inquérito judicial,
no âmbito do mesmo processo, e ter ficado em prisão preventiva.
Detido
na terça-feira, Bruno Jacinto, que na altura das ocorrências era
oficial de ligação aos adeptos, está indiciado, entre outros, pela
prática, em coautoria, de mais de 20 crimes de ameaça agravada, 12
crimes de ofensa à integridade, 20 crimes de sequestro e um crime de
terrorismo.
Bruno
Jacinto é já o 38.º elemento em prisão preventiva por alegado
envolvimento nos incidentes de 15 de maio na academia do Sporting, em
Alcochete, em que cerca de 40 alegados adeptos do clube, encapuzados,
agrediram alguns jogadores, treinadores e ‘staff'.
Os
38 arguidos que aguardam julgamento em prisão preventiva, entre eles o
antigo líder da claque Juventude Leonina Fernando Mendes, são todos
suspeitos da prática de diversos crimes, designadamente de terrorismo,
ofensa à integridade física qualificada, ameaça agravada, sequestro e
dano com violência.
Na sequência do ataque à Academia do Sporting, nove futebolistas rescindiram os contratos com o clube.
Rui
Patrício, Rafael Leão, Daniel Podence, Gelson Martins e Ruben Ribeiro
saíram em litígio com o Sporting e transferiram-se para outros clubes.
Bas
Dost, Bruno Fernandes e Rodrigo Battaglia voltaram atrás na decisão de
abandonar o Sporting, enquanto William Carvalho saiu para o Bétis, de
Espanha, após acordo do clube espanhol com os 'leões'.
Já
no início deste mês, o Tribunal da Relação de Lisboa manteve em prisão
preventiva oito dos suspeitos do ataque, revelou a Procuradoria-Geral
Distrital de Lisboa.
O
Tribunal da Relação de Lisboa ainda tem de pronunciar-se sobre os
restantes recursos interpostos pela maioria dos detidos neste processo.
* A palavra "voluntariamente" exibida em título não tem nada de excepcional, apenas significa que a polícia não o foi buscar a casa. Tarda que a justiça prenda este traste.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
UPorto quer alunos e docentes especializados
na área da computação quântica
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O diretor do Departamento de Engenharia Física da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), Paulo Sá, alertou hoje para a falta de alunos e docentes, na instituição especializados na área da computação quântica.
"Não existem estudantes especializados na área da computação quântica nem na Faculdade de Engenharia nem na Universidade do Porto. Portanto, o que pretendemos é que os alunos, com estas sessões, se sintam motivados a estudarem física quântica, para que a faculdade possa, também, prestar mais atenção a essa área e possa, eventualmente, vir a criar um grupo de investigação", afirmou Paulo Sá, à margem de um debate sobre Computação Quântica, que decorreu hoje na FEUP.
Segundo Paulo Sá, para além de estudantes, faltam também docentes especializados e o envolvimento de toda a comunidade nesta área, que acredita não estar apenas "constrangida ao mundo académico".
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MARIANA MORTÁGUA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/10/18
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A Democracia precisa
de um enorme #elenão
O
candidato fascista à presidência do Brasil passou à segunda volta com
46,3%. Bolsonaro defende a tortura e os assassinatos cometidos pela
ditadura brasileira, justifica a violação de mulheres e propõe a
esterilização dos pobres. É racista e xenófobo.
Bolsonaro
é espectro de uma sombra maior que vai dos EUA à Índia, da Hungria à
Itália. Le Pen não é Trump e Órban não é Bolsonaro. São fenómenos que só
podem ser entendidos no contexto das suas realidades nacionais. Mas,
conforme os casos, a sua normalização foi fruto da sua inserção no campo
da Direita tradicional ou da sua equiparação, sob o rótulo populista, a
partidos da Esquerda.
Há dias, a RTP
falava do "radicalismo de Bolsonaro à Direita e de Haddad à Esquerda".
Como se pudesse comparar-se um democrata, por mais radicais que sejam as
suas ideias (e nem é o caso) aos ultras que ameaçam a Democracia.
Tempos houve em que a Direita democrática e a Esquerda se uniam contra
Le Pen. Hoje vemos conselheiros nacionais do CDS a declarar apoio a
Órban, o xenófobo que lidera a Hungria.
Grave
é também a tentativa de culpabilização do movimento #elenão pelos
resultado de Bolsonaro. Quem o faz argumenta que foi esta plataforma que
deu gás ao candidato fascista. Segundo estas vozes, a culpa pelo
resultado de Bolsonaro seria da campanha que juntou e organizou milhares
de pessoas, sobretudo mulheres, e numerosos movimentos e partidos
contra o fascismo. Entendem que foi demasiado radical e isso, pelos
vistos, incomoda.
Não há provas que
sustentem esta tese. A simples diferença de resultados face às sondagens
não chega. É igualmente possível argumentar que, não fosse o #elenão,
Bolsonaro teria vencido à primeira volta. Além disso, não é clara a
proposta alternativa. Menos incisiva? Se não alertarmos que o fascista é
fascista, ele deixa de o ser? Bolsonaro foi um voto contra os pobres,
contra as mulheres e as minorias, e contou com o apoio declarado das
elites económicas e políticas, de várias igrejas evangélicas, dos
grandes órgãos de Comunicação Social e até da agência de rating Fitch.
Nas
próximas semanas veremos o que predominará: uma vaga massiva que vence o
medo, expressando-se nas ruas e ganhando o coração do povo cansado ou
apenas um acordo das cúpulas derrotadas na primeira volta. Não basta uma
frente dos partidos do establishment para afastar Bolsonaro. A vitória
da Democracia precisa de um enorme #elenão. Espero que isso junte essa
maioria do Brasil que não é fascista, em nome de tudo o que nos liga a
este irmão maior.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/10/18
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HOJE NO
"i"
Doclisboa denuncia pressões das embaixadas da Ucrânia e da Turquia
Direção do festival que arranca quinta-feira em Lisboa vê nestes acontecimentos - que diz serem inéditos - um “sinal preocupante".
O festival Doclisboa denunciou num comunicado à imprensa “pressões”
recebidas ao longo dos dois últimos dias para “retirar filmes do seu
programa ou rever textos nos seus materiais” por parte das embaixadas da
Ucrânia e da Turquia em Portugal.
Em causa está a exibição de um
documentário russo - “Their Own Republic”, de Aliona Polunina - e a
utilização das expressões “genocídio arménio” e “aniquilação do povo
curdo” nas sinopses de dois filmes integrados no foco “Navegar o
Eufrates” - “Honor”, um filme russo de 1926 da autoria de Hamo
Beknazaryan, e “Yol: The Full Version” (1982-2017), de Yilmaz Güney
eŞSerif Gören.
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DITADOR UCRANIANO |
“Ninguém na equipa da Apordoc tem memória de tal ter
acontecido antes, e vemos isto como um sinal preocupante”, afirma a
direção do festival no comunicado enviado ao final da tarde desta
quinta-feira para as redações. “Vemos com extrema preocupação estas
pressões, vindas (oficial e oficiosamente) de representantes
internacionais aqui em Portugal.” Pressões que, no entender da direção
do festival, revelam que “existe já a convicção de que um festival de
cinema está aberto a reposicionar o seu discurso ou a reconsiderar o seu
programa devido a interesses políticos e geopolíticos externos”.
Na quarta-feira, a embaixadora da Ucrânia em Portugal, Inna Ohnivets,
enviou à Apordoc - Associação pelo Documentário, fundadora do
Doclisboa, e à Culturgest, que acolhe o festival, uma carta em que pedia
que o filme fosse retirado da programação por se centrar na atividade
de um batalhão pró-russo na autoproclamada República Popular de Donetsk,
um dos “grupos armados ilegais que agem em território ucraniano de
leste e que perpetraram atos horríveis de terrorismo contra civis usando
armamento russo”. A carta foi entretanto partilhada pela própria embaixada da Ucrânia no Twitter.
Ao i, Cíntia Gil, diretora do festival que arranca na próxima
quinta-feira em Lisboa, relatou ainda um segundo caso de pressão com
outro tipo de contornos. A propósito dos dois filmes já citados que
integram o foco “Navegar o Eufrates”, dedicado ao cinema produzido ao
longo dos tempos naquela região, foi solicitada à direção do festival
“uma reunião com a encarregada de negócios da embaixada” da Turquia.
“Aceitámos a reunião e foi-nos pedido que não usássemos [nas
sinopses] as expressões ‘genocídio arménio’ e ‘aniquilação do povo
curdo’ e queriam negociar connosco uma compensação [para evitar] a
ofensa à comunidade turca em Portugal. Aí a conversa não continuou." O i
tentou contactar ao início da noite a embaixada da Turquia, mas àquela
hora não foi possível obter qualquer comentário.
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DITADOR TURCO |
“Fomos absolutamente surpreendidos por isto. Nunca nos tinha
acontecido”, garante Cíntia Gil, à frente do Doclisboa desde 2012.
“Compreendo que o foco do Eufrates seja delicado, mas precisamente por
isso tratámo-lo delicadamente, como tratamos todos os programas que
fazemos.
Mal acabou a reunião [de ontem] decidimos que isto tinha que ir
imediatamente para discussão pública. Isto não pode ser normalizado de
modo nenhum. Convidamos estas embaixadas e outras a virem aos debates, a
escreverem nos jornais, se quiserem, mas em público.”
* Quando deixamos de ser ingénuos e percebemos que existem ditaduras horrendas na Europa.
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HOJE NO
"A BOLA"
PJ na Federação de Judo
para recolher documentos
«A Polícia
Judiciária não foi à procura de nada à Federação, só entraram em
contacto connosco para falar comigo e mais tarde notificaram-me para lá
ir prestar declarações», esclareceu a A BOLA o presidente da Federação
de Judo, Jorge Fernandes, a razão por que, esta manhã, irá à sede da PJ,
em Lisboa. Isto após já ter falado com um inspetor daquele organismo,
via telefone, há cerca de duas semanas, mal chegou do Mundial de Baku.
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«Não
querendo revelar nada em pormenor, daquilo que sei sobre o assunto é
que está tudo relacionado com documentos anteriores a esta Direção e à
minha chegada à Federação», faz questão de deixar claro Fernandes, que
assumiu a liderança da FPJ a 22 de janeiro de 2017, sucedendo a Manuel
Costa Oliveira.
Mas
documentos relativos a quê? «Estão a pedir documentos da Direção
anterior... Neste caso concreto mais relacionado com um funcionário do
IPDJ, mas também sobre vários assuntos», conta. Mas só referentes ao
IPDJ? «Alguns são relacionados com o IPDJ…», limita-se a acrescentar.
E
quanto ao período da sua Direção, que vai em cerca de 21 meses: está
tranquilo? «Garantidamente tranquilo. Sobre esta notificação até acho
normalíssimo e ainda bem que acontece. Quem não deve não teme. Até é bom
que venham ver as coisas para não haver dúvidas.»
A dúvida
que se mantém é se o interesse da PJ está relacionado com os problemas e
acusações que ultimamente têm rodeado o IPDJ, onde a 3 de setembro
Vítor Pataco substituiu Augusto Baganha como presidente.
* Ainda bem que quem não deve não teme.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação vê "com normalidade" suspensão do alojamento local em Lisboa
A
Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) afirmou esta
quinta-feira que "não é uma surpresa" a suspensão de novos registos de
atividade em cinco bairros de Lisboa, enquanto a Associação Lisbonense
de Proprietários (ALP) considerou a medida "precipitada".
"Vemos
com normalidade e, de alguma forma, já era esperado e até anunciado,
nesses bairros específicos, algum tipo de restrição", declarou à agência
Lusa o presidente da ALEP, Eduardo Miranda, acrescentando que os cinco
bairros de Lisboa abrangidos pela suspensão de novos registos já tinham
sido identificados pela associação "com uma carga maior de concentração
do alojamento local".
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Já o presidente da ALP, Luís Menezes
Leitão, considerou que esta medida sobre o alojamento local "não faz
sentido absolutamente nenhum e demonstra bem a precipitação com que se
estão a tomar medidas no setor de habitação em Lisboa".
"Se
estão convencidos que vão, através das proibições de alojamento local,
aumentar o arrendamento de longa duração, é um enorme erro, porque o que
está a afastar, neste momento, o arrendamento de longa duração são as
medidas que estão a ser tomadas contra os proprietários", apontou o
representante da ALP, prevendo que esta medida afete negativamente a
vinda de turistas à cidade de Lisboa.
A
Câmara Municipal de Lisboa vai suspender novos registos de alojamento
local nos bairros de Madragoa, Castelo, Alfama, Mouraria e Bairro Alto.
"Medida imediata, quase que emergencial"
De
acordo com o "Estudo Urbanístico do Turismo em Lisboa", apresentado
esta quinta-feira em reunião privada do executivo (liderado pelo PS), e
ao qual a agência Lusa teve acesso, estes são os bairros da cidade
identificados como áreas de suspensão de novos registos.
Para
o responsável da ALEP, "esta é uma medida imediata, quase que
emergencial, de uma suspensão temporária dos registos enquanto não é
aprovado o regulamento municipal" sobre o alojamento local.
Neste
sentido, Eduardo Miranda considerou que o "desafio maior" é a
elaboração do regulamento municipal, defendendo que "os critérios têm
que ser claros, públicos e transparentes" e que as medidas a adotar têm
que ter por base um estudo, "para que não haja especulações, não haja
corrida a registos e não haja distorção do mercado imobiliário".
Segundo
o diploma que permite às câmaras municipais e às assembleias de
condóminos intervirem na autorização do alojamento local, que entra em
vigor em 21 de outubro, os municípios podem "suspender, por um máximo de
um ano, a autorização de novos registos em áreas especificamente
delimitadas", até à entrada em vigor do regulamento municipal.
Relativamente
à opção de restringir a atividade, o representante do alojamento local
lembrou que esta é uma exceção, que apenas pode ser aplicada em defesa
do interesse público, o que é obrigatório provar, e a medida tem que ser
comunicada à Comissão Europeia, de acordo com as normas da Diretiva
Comunitária de Serviços.
O presidente
da ALEP manifestou, ainda, disponibilidade para ajudar Lisboa na
elaboração do regulamento municipal, indicando que a cidade pode optar
por uma "gestão inteligente" do alojamento local.
O município de Lisboa estima que o regulamento sobre esta matéria seja divulgado em novembro.
Na
perspetiva do representante dos proprietários, a capital portuguesa
"ainda não tem uma pressão turística que justifique" a suspensão de
novos registos de alojamento local em cinco bairros, uma medida adotada
por outras cidades, designadamente Nova Iorque e Barcelona, "mas que têm
uma dimensão de turistas que não tem qualquer comparação com a situação
de Lisboa".
"Era óbvio que a partir do
momento em que o parlamento aprova uma medida com esta radicalidade
haverá sempre alguém ainda mais irresponsável para a aplicar", criticou
Luís Menezes Leitão, lembrando que a atividade do alojamento local
incentivou a reabilitação em Lisboa, o que poderá agora ser
comprometido.
* Quando se legisla não se agrada a gregos e troianos, os proprietários de imóveis que se queixam de durante décadas suportarem rendas condicionadas, não têm tido problemas de consciência em desalojar pessoas com fragilidades económicas para alugar as fracções dos seus imóveis por preços a raiar o escândalo. Nós somos pela legislação agora aprovada.
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2 - CIENTISTAS E
2 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE
Este documentário maravilhoso
apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos
provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação
pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas
levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas,
espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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70-CINEMA
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70-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-CORRUPÇÃO
SINOPSE
Corrupção é um filme português que nasceu da ideia de João Botelho, realizador de cinema, fazer uma película baseada no livro best-seller, Eu, Carolina. O livro conta os meandros do futebol português, escrito pela ex-companheira de Jorge Nuno Pinto da Costa, Carolina Salgado. O filme foi protagonizado pela atriz de vinte e quatro anos, Margarida Vila-Nova, na personagem de Carolina, porém com um nome diferente (Sofia) e pelo ator de sessenta e seis anos Nicolau Breyner, que interpretará 'Presidente', uma personagem inspirada pelo presidente do Futebol Clube do Porto. O filme estreou nas salas de cinema em 2007.
E ainda: Sónia Balacó, João Cabral, Rita Blanco,Paula Guedes, Luís Soveral, Paula Lobo Antunes, Rui Morrison, Adérito Lopes, Eurico Lopes, Dinarte Branco, João Catarré, Paulo Filipe, Carlos Costa, Jorge Sequerra, Guilherme Lopes, Teresa Ovidio e João Loy, entre outros. (WIKIPÉDIA)
Margarida Vila-Nova - Sofia
Nicolau Breyner - Presidente
António Pedro Cerdeira - Inspetor Luís
Suzana Borges - Magistrada
André Gomes - Advogado do Presidente
João Ricardo - Empresário
Ruy de Carvalho - Juiz Presidente
Miguel Guilherme - Presidente dos Árbitros
Virgílio Castelo - Vice-Presidente
Miguel Monteiro - Diretor da Polícia Judiciária
José Eduardo - Almirante
José Raposo - Inspetor da PJ
João Lagarto - Figueira
Filipe Vargas - Agente PJ
Alexandra Lencastre - Mãe de Sofia
E ainda: Sónia Balacó, João Cabral, Rita Blanco,Paula Guedes, Luís Soveral, Paula Lobo Antunes, Rui Morrison, Adérito Lopes, Eurico Lopes, Dinarte Branco, João Catarré, Paulo Filipe, Carlos Costa, Jorge Sequerra, Guilherme Lopes, Teresa Ovidio e João Loy, entre outros. (WIKIPÉDIA)