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V-A HISTÓRIA 
DO SEXO
3- O SÉCULO XX



FONTE: André Luis Karpinski

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Deputado Leonel
quer mudar de sexo


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA

3- FASE INICIAL DO MÉTODO




Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo


* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Como viver melhor
Um algoritmo para arrependimentos




FONTE: NERDOLOGIA

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RUI PATRÍCIO

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Sai uma colonoscopia, sff

Transmitir estes atos processuais filmados – independentemente das questões legais, deontológicas ou outras – é, em minha opinião, indecoroso (e até um pouco desumano).

Televisão é coisa que vejo pouco. No tempo livre prefiro ler, conversar, ouvir música ou estar em sossego (esse, bem em extinção), e quando ligo o aparelho quase sempre é para ver um filme ou uma série naqueles canais onde é só escolher. Mas vou acompanhando o que se passa, não só porque leio jornais e revistas, mas também porque recebo clippings por obrigação profissional. É tema na ordem do dia a repetida transmissão em mais do que um canal das filmagens de interrogatórios. Já se opinou e discutiu muito, já se disse de tudo – embora a coisa (nesta versão ou em variantes) não seja nova nem original, mas foi agora “o despertar”. Embora o tema esteja quase gasto, gostaria de deixar uma palavrinha sobre ele, até porque, à semelhança de outros que se estranharam e depois entranharam, este fenómeno talvez tenha vindo para ficar.

O que quero dizer não é sobre saber se é crime ou não, até porque a resposta, na teoria, não é muito difícil (na prática, depende). Também não é sobre saber se se trata de um produto que sai barato e vende bem, um big brother de graça, até porque isso é óbvio e negá-lo é cantiga de embalar crianças.

Também não é sobre a questão de saber se interessa a divulgação para alguns propósitos que habitam o sistema de justiça (sejam os da técnica do “lume brando” ou os da “vitimização”), pois isso é evidente, como evidente é a hipocrisia de tantos, incluindo os que torcem o nariz à transmissão mas apreciam ver e comentar. 

Também não vou sublinhar os efeitos quanto à presunção de culpa, fora e dentro dos tribunais (sim, dentro também, não sejamos infantis). Nem o efeito que tem para o futuro, levando a que diminua a espontaneidade do interrogatório e, sobretudo, colocando-o cada vez mais afastado daquele que é o seu propósito, que é a defesa do interrogado. Os arautos do serviço público (não os arautos da justiça popular e da popularucha, por incapacidade congénita) deviam refletir muito bem sobre tudo isto.

A coisinha que eu quero aqui dizer é simples, mas acho que é importante, até talvez mais do que o referido acima. É que transmitir estes atos processuais filmados – independentemente das questões legais, deontológicas ou outras – é, em minha opinião, indecoroso (e até um pouco desumano). A questão não é saber se os processos em causa e os temas neles tratados têm ou não interesse público, porque é claro que têm. O tema é saber até onde se pode ir para servir essa ideia de interesse público.

Mal comparado – mas serve bem para o que aqui quero exprimir –, é como se o interesse público em saber se uma pessoa publicamente relevante está doente ou não justificasse transmitir a realização dos seus exames médicos, por exemplo, uma colonoscopia. O que vos parece? Gostariam de ver, achariam bem? E se fosse a vossa colonoscopia? É chocante ou exagerada a comparação? Talvez, mas não é só a comparação que é porventura chocante ou exagerada. Paremos um pouco para pensar bem acerca do estádio onde já estamos e para onde ainda podemos ir.

IN "i"
27/04718

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1575.UNIÃO



EUROPEIA



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UNICÓRNIOS!



FONTE: Razão ConsCiência

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XXVII-VIDA SELVAGEM
2- Na Companhia das Baleias



FONTE:RICARDO VIEIRA ALVES

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RECORDANDO

Ary dos Santos

As Portas que Abril Abriu


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CHINA
3-REPÚBLICA CORRUPTA





* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM JUNHO DE 2016 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"


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A canoa solar que ajuda comunidades 
a navegar sem gasolina na Amazônia



FONTE:BBC BrasilBBC Brasil


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Drones ao serviço da 
proteção de populações 



FONTE: EURONEWS

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A VIAGEM DA BAGAGEM


De certeza que já lhe tinha passado pela cabeça imaginar a volta que a sua mala dá, depois de a entregar no check-in. Veja o que acontece, assim que a vê ir embora no tapete rolante. Este vídeo foi feito no Aeroporto Schiphol, o principal de Amesterdão e um dos mais movimentados da Europa. 

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 O CORPO HUMANO COMO SE 
FOSSE UMA REDE DE METRO

















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1593
Senso d'hoje
MARGARIDA
BALSEIRO LOPES
DEPUTADA DO PSD
PRESIDENTE DA JSD
"DISCURSO NO 25 DE ABRIL"


* Este foi um dos melhores discursos do 25 de Abril a que assistimos desde sempre, claro e sem frustrações ou ódios vindo de uma jovem respeitável e com quem não temos sintonia ideológica.
Lamentamos que só tenha sido aplaudida pelas bancadas da ala direita, a pulhítica é assim.

FONTE: PSD

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PORQUE SOMOS
UMA GRAÇA





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65-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE




SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.

Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.

FICHA TÉCNICA: 
Argumento: Rui Simões (cineasta) 
Realizador: Rui Simões 
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques 
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP 
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira 
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge 
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques 
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões 
Música: Carmina Burana de Carl Orff 
Sonoplastia e misturas: Rui Simões 
Montagem: Dominique Rolin 
Assistente de montagem: Manuela Serra 
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme 
Laboratório de som: Nacional Filmes 
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional 
Formato: 35 mm p/b 
Género: documentário (histórico) 
Duração: 103’ 
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.

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