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XIII-OS RIOS E A VIDA
2- CITARUM
O rio de plástico



FONTE:   tav docs

* Fonte original - SIC- programa "TODA A VERDADE"

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HOPE HIGH HEELS

Défile fantastique






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1-Indústria da obesidade



A humanidade está ficando mais obesa. Quase um décimo da população mundial está com sobrepeso. A principal razão é que a comida industrializada está conquistando o mundo, principalmente os países emergentes e em desenvolvimento. O documentário “Indústria da Obesidade” (28min) mostra as estratégias da indústria para atrair a população de baixa renda ao consumo de ultraprocessados como biscoitos, refrigerantes, temperos prontos – produtos com alta quantidade de açúcar e sal e que acabam por substituir a comida tradicional e rica em nutrientes. Filmado no Brasil e no Quênia, apresenta ainda depoimentos como do professor Carlos Monteiro, coordenador científico do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo NUPENS/USP e membro da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável. Sobre o programa Planet.e é uma série de documentários da ZDF, canal de televisão da Alemanha, com a proposta de trazer temas variados sobre as preocupações com o meio ambiente em que vivemos.

FONTE:  Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável

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LAURINDA ALVES

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Teoria geral 
do inconseguimento

Todos sabemos que uma coisa é a lei e outra a ética. A cegueira moral pode ser legislada, mas a ética tudo vê e tudo sabe. A lei permite, mas a consciência não. Essa é a voz que nunca se cala.

Nunca ninguém conseguiu, nem conseguirá, esquecer a retórica do inconseguimento, bem como a pantanosa teoria filosófica a ele associada no momento em que a burlesca dissertação sobre conseguir, ou não conseguir, foi exposta em público.

Passado um par de anos voltamos ao inconseguimento. Agora já não apenas como evocação literária delirante, de aspiração vagamente shakespeareana, ou como predicamento filosófico (predicamento rima tão bem com inconseguimento), mas como nova doutrina moral e ética.

Na mesma casa onde Assunção Esteves elaborou de forma magistral sobre o inconseguimento, reina agora uma dinastia de seguidores inconseguidores. Deputados e senhores que tentam a todo o custo convencer-nos de coisas tão inconcebíveis que nem eles próprios conseguem acreditar nelas. Vidé o magnífico presidente e excelso sucessor de A.E., quando garante que apesar de não haver ilegalidade, é melhor verificar a coisa na Comissão Eventual da Transparência. Eventualmente.

Ressalvando os servidores da nação que já vieram a público reconhecer o erro e associaram ao mea culpa a devolução do dinheiro dupla e indevidamente recebido, todos os dias lemos novos capítulos da fabulosa novela que nos transporta aos tempos antigos de Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, o ilustre personagem de Camilo, em A Queda Dum Anjo.

Também ele era um deputado desfasado da realidade e desligado de princípios. Ou melhor, começou cheio de boas intenções e preocupações, todas elas desnoveladas em discursos gongóricos, pomposos, circulares, em defesa da moral e dos bons costumes, mas rapidamente ganhou fastio aos mesmos e adquiriu costumes mais modernos.

Calisto Elói passou a fazer tudo aquilo que antes condenava. Enterrou tradições e virtudes, deixou crescer o bigode e o cavanhaque (palavra chique para a sua distinta ‘pêra’) e tornou-se um homem de luxos e vícios que gastava muito dinheiro. Ah! E passou-se para a oposição. Importa sublinhar este passo, pois não é despiciendo no figurão que era o morgado da Agra.

No mesmo Parlamento que Camilo genialmente retratou perpetuam-se as figuras extraordinárias, igualmente capazes de assumir a caricatura de si mesmas. Dizem e desdizem-se, prometem e descomprometem-se, garantem e riscam com a mesma facilidade com que respiram. Geram leis e, em podendo, cunham palavras e até conceitos visionários. O já lendário inconseguimento é apenas um deles, mas há mais, muito mais.

Carlos César e Ferro Rodrigues proclamam à nação irrepreensíveis legalidades, mas todos sabemos que uma coisa é a lei e outra a ética. A cegueira moral pode ser legislada, sabemos isso (observamos isso a diário na gestão da misérrima geringonça), mas a ética tudo vê e tudo sabe. A lei permite, mas a consciência não. Essa é a voz que nunca se cala.

E é aqui que, para certos deputados e representantes da nação, a tóxica teoria geral do inconseguimento casa com a teoria geral do esquecimento. Por um lado tentam fazer-nos crer (sem o conseguirem) que está certo receber dois subsídios pelo mesmo gasto; por outro esquecem-se de que é pela ética que evoluímos e é no Parlamento que tudo começa, pois a credibilidade da democracia depende da credibilidade dos seus representantes. Hans Kung, filósofo suíço e referência mundial em matéria de ética sempre disse que “defender uma moral diferente para cidadãos comuns e para os políticos é uma lógica maquiavélica”.

Veremos como se desnovela todo este enredo e quem faz mais doutrina, se o demónio parlamentar ou a consciência recta de quem conhece o valor das palavras que usa. Veremos se a ética continua a ter peso e valor universal ou se passou a ser um enigma para cada um adivinhar e adaptar a seu belo prazer.

IN "OBSERVADOR"
24/04/18


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1572.UNIÃO



EUROPEIA


25/04/74

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INFORMÁTICA DE A A Z
12-L
(LINK)



Prof. Luiz Rezende
* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 ENGENHO E OBRA
2-Engenharia em Portugal
no Século XX



FONTE: FilmesJP

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CANTO DAQUI

Grândola Vila Morena


ZECA AFONSO

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XXX.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


1-VERDADEIROS

INSECTOS





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2-25 minutos de uma Revolução 


Uma excelente produção do Canal História sobre os bastidores do 25 de Abril. O jovem Fernando Pereira, então ainda adolescente, foi ferido, preso e interrogado pela PIDE em plena revolução, vivendo nesse dia momentos absolutamente extraordinários.


FONTE:  Fernando Pereira

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1-25 minutos de uma Revolução 


CONCLUI ÀS 16 HORAS


Uma excelente produção do Canal História sobre os bastidores do 25 de Abril. O jovem Fernando Pereira, então ainda adolescente, foi ferido, preso e interrogado pela PIDE em plena revolução, vivendo nesse dia momentos absolutamente extraordinários.


FONTE:  Fernando Pereira

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25 de ABRIL



Entre 22 de Abril e 14 de Maio de 2015, 122 alunos da Escola Básica e Jardim-de-Infância nº 1 de Loures vieram comemorar o 25 de Abril de 1974 ao Arquivo Municipal. Os alunos começaram por assistir a uma banda desenhada em vídeo sobre alguns acontecimentos que conduziram à Revolução de 25 de Abril, para que melhor pudessem entender a exposição documental «Loures na Rota para a Liberdade (1958-1976)», patente no Arquivo Municipal. Participaram ainda numa actividade que consistiu em cada aluno escrever uma mensagem sobre o que era para si a Liberdade e, em grupos de dois, conceberem um desenho sobre o 25 de Abril.


FONTE:  Arquivo Loures

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Reumático Enganoso


 A primeira conferência de Imprensa de Anónio Spínola 
em 26 de Abril/74, a quem os brasileiros apelidaram do 
"desinventor da lente de contacto" por usar monóculo.


FONTE:  A25Abril

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Brigada do Reumático


Discurso de General Luz Cunha em defesa do 
Estado Novo após o golpe militar falhado de 16/03/74


FONTE:  A25Abril

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1590
Senso d'hoje
JOSÉ CARLOS
ARY DOS SANTOS
POETA PORTUGUÊS
ANTI-FASCISTA
"As portas que Abril abriu"


FONTE: Ligtez

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O Fantástico Polvo Mímico


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65-CINEMA
FORA "D'ORAS"

III-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE



SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.

Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.

FICHA TÉCNICA: 
Argumento: Rui Simões (cineasta) 
Realizador: Rui Simões 
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques 
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP 
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira 
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge 
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques 
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões 
Música: Carmina Burana de Carl Orff 
Sonoplastia e misturas: Rui Simões 
Montagem: Dominique Rolin 
Assistente de montagem: Manuela Serra 
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme 
Laboratório de som: Nacional Filmes 
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional 
Formato: 35 mm p/b 
Género: documentário (histórico) 
Duração: 103’ 
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.

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