.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/04/2018
.
.
HOJE NO
"i"
Agente da PSP
intima ex-ministra a ir à esquadra
Deputados vão enviar carta a Ferro Rodrigues em protesto pela forma como a deputada do PSD foi tratada
A comissão parlamentar dos Negócios
Estrangeiros escreverá uma carta ao presidente da Assembleia da
República, Eduardo Ferro Rodrigues, queixando-se do comportamento de um
agente da PSP para com a ex-ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz.
.
PREPOTENTE E MENTIROSO
(NÃO É POLÍCIA) |
A iniciativa da comissão parlamentar, de que Teixeira da
Cruz é membro como deputada, colheu apoio unânime numa reunião decorrida
na tarde de ontem, mesmo dia em que, aliás, sucedeu o incidente.
A deputada do PSD relatou o ocorrido e o presidente da
comissão, Sérgio Sousa Pinto, do PS, manifestou solidariedade e
iniciativa imediata. O parlamentar socialista afirmou o seu desagrado na
medida em que a PSP está destacada para defender o órgão de soberania
(a Assembleia da República) e que os deputados são titulares eleitos
desse órgão de soberania.
O presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros lamentou
ainda que não se trata da “primeira vez” que tal acontece e anunciou que
a comissão vai endereçar uma carta ao presidente da assembleia, Ferro
Rodrigues, pedindo “medidas” de reparação e retificação.
“Pedagogia e disciplina, já que a pedagogia nem sempre é
suficiente”, pediu Sousa Pinto. “Quando acontece com uma deputada,
acontece a todos nós”, rematou.
.
PREPOTENTE E MENTIROSO
(NÃO É POLÍCIA) |
O deputado Paulo Pisco, do Partido Socialista, também
declarou a sua solidariedade (“somos solidários”) com a ex--ministra de
Pedro Passos Coelho em relação “à forma como foi tratada pelos agentes
de segurança”.
Teixeira da Cruz encontrava-se a acolher um convidado da
assembleia com dificuldades de mobilidade e terá pedido a identificação
do agente após este contrariar o auxílio referido. Em resposta, o agente
da PSP terá convidado a deputada a acompanhá-lo à esquadra local da PSP
– cenário que a ex-ministra estranhou e mais tarde denunciaria.
Ao que o i apurou, a missiva da comissão parlamentar será
entregue pelos deputados à mesa da Assembleia da República ainda esta
semana.
* Admitimos que possam existir agentes da autoridade prepotentes e até mentirosos, mas certamente em muito menor número que políticos e banqueiros.
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Miguel Cardoso entre os melhores treinadores desconhecidos na Europa
.
A
conhecida revista Fourfourtwo elaborou uma lista com os 10 melhores
treinadores na Europa que ainda não são conhecidos e entre os escolhidos
estão os portugueses Miguel Cardoso e Luís Pimenta.
O treinador
do Rio Ave, Miguel Cardoso, tem um estilo comparado a Luciano Spalletti e
o técnico do Brommapojkarna, Luís Pimenta, é destacado pelo facto de
falar fluentemente sete línguas estrangeiras.
Este
ranking conta ainda com Sergei Semak (Ufa), Adi Hutter (Young Boys),
Christophe Pelissier (Amiens), Domenico Tedesco (Schalke), Pablo Machin
(Girona), Florian Kohfeldt (Werder Bremen), Erik ten Hag (Ajax), Ivan
Leko (Brugge).
* Em breve serão mais conhecidos, desenvolvem trabalho sério.
.
.
.
.
7-MUITO ALÉM DO PESO
* O vídeo retrata o problema da obesidade infantil na sociedade brasileira, Portugal não difere muito, nem o resto do mundo.
**Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é
a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos,
como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário
estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território
nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais,
representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela
publicidade de alimentos.
Muito Além do Peso (Way Beyond Weight)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Papa Francisco admite "erros graves" na avaliação aos abusos sexuais no Chile
O Papa
Francisco admitiu, esta quarta-feira, ter cometido "erros graves" na
avaliação do escândalo de abusos sexuais no Chile e convidou as vítimas
que tinha desacreditado a ir a Roma para que lhes possa pedir perdão.
.
.
Num
documento extraordinário publicado hoje, o papa também convocou os
bispos do Chile para uma reunião de emergência no Vaticano nas próximas
semanas para discutir o escândalo, que prejudicou a sua reputação e a da
igreja chilena.
O Papa Francisco
culpou a falta de "informação verdadeira e equilibrada" pelo seu erro na
avaliação do bispo Juan Barros, que o levou a defender o bispo apesar
das acusações das vítimas de que o padre chileno testemunhou e ignorou
os abusos.
O Papa enviou o mais
respeitado investigador de abusos sexuais do Vaticano, o arcebispo
Charles Scicluna, para investigar o escândalo.
Apesar
do documento não revelar as conclusões de Charles Scicluna, o Papa
deixou claro que os bispos precisam de "reparar o escândalo sempre que
possível e restabelecer a justiça".
* Esta tentativa de encobrimento era tão tosca que o chefe de Estado do Vaticano teve de admitir a sua falta de visão. O que nos preocupa são as falhas graves que a igreja católica insiste em manter em execução a bem dos "jobs for the boys". A absoluta desigualdade de género é um absurdo.
.
FERNANDA CÂNCIO
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/04/18
.
Os despejos,
a "lei Cristas"
e a demagogia
O drama da expulsão de habitantes dos centros é demasiado grave e complexo para que se admita a sua instrumentalização para combate partidário.
Como habitante do centro de Lisboa, faço
parte de uma rede de vizinhos que lutam pela melhoria das condições de
vida na zona. Esta semana, um deles comunicou que todos os habitantes do
seu prédio, na Rua da Madalena, foram "convidados" a sair até maio,
apesar de alguns terem contratos de arrendamento até 2020 e outros
habitarem o edifício há mais de 40 anos. O imóvel pertencia à mesma
família há cinco gerações e, após a morte da proprietária, foi vendido,
em setembro, por três milhões de euros. A primeira coisa que os novos
donos fizeram foi desligar a luz das escadas e despedir a pessoa que as
limpava, ignorando as cartas dos arrendatários no sentido de reporem a
iluminação e a limpeza.
Este tipo de
selvajaria, que tem sido reportado por vários arrendatários pressionados
a sair e inclui até atitudes criminosas como retirada de corrimãos,
parece ser cada vez mais frequente. Isso mesmo resulta da sessão
organizada na semana passada pelo presidente da Junta de Santa Maria
Maior, Miguel Coelho, com o nome "Rostos dos despejos" e na qual se
ouviram relatos pungentes, de idosos que nasceram nas casas das quais
receberam agora ordem de despejo - na maioria dos casos por o prédio ter
sido comprado e ir para obras -, a famílias mais jovens cujos contratos
não foram renovados ou a quem pedem o dobro ou triplo para renovar.
Mas, face a eles, vejo sobretudo apelar para a revogação da chamada "lei
Cristas".
Parece-me haver, neste
apelo, sobretudo ignorância, mas também muita demagogia motivada pelo
combate partidário. A "lei Cristas" mais não é do que a alteração,
efetuada em 2012, do Novo Regime de Arrendamento Urbano instaurado em
2006, sob os auspícios do então ministro da Administração Interna,
António Costa. Este regime descongelava as rendas correspondentes a
arrendamentos anteriores a 1990, estabelecendo regras para esse
descongelamento e uma moratória de dez anos para a transição para uma
renda atualizada. Essa atualização, porém, não permitia, no caso de
arrendatários de idade superior a 65 anos ou com deficiência e/ou
rendimentos mensais brutos corrigidos inferiores a 3249 euros (sim, não é
engano), a fixação de uma renda livre; esta tinha um teto. Mas,
especificava a lei, o Estado cobriria a diferença entre aquilo que se
considerava que o inquilino podia pagar (uma dada percentagem do seu
rendimento) e o valor fixado. Quando em 2012 o governo Passos alterou a
lei, essa regra não foi alterada, fixando-se o valor da renda
definitiva, ou seja, no fim da moratória, em 1/15 do valor patrimonial
do locado - num apartamento com valor patrimonial de cem mil euros, não
podia ultrapassar 555 euros mensais. Em junho de 2017, a atual maioria
resolveu estender a moratória até 2020 no caso de inquilinos que
invoquem rendimento bruto corrigido inferior ao valor citado e 2023 para
maiores de 65 e deficientes ou, no caso de arrendamento comercial,
microempresas, associações para fins não lucrativos ou repúblicas de
estudantes.
Esta alteração foi justificada com a defesa dos idosos e dos desmunidos, mas, na verdade, limita-se
a poupar ao Estado o valor que este seria obrigado a desembolsar para
ajudar os inquilinos a pagar as rendas que o próprio Estado fixou,
onerando proprietários que há décadas recebem rendas baixíssimas com a
assistência social a que este está constitucionalmente obrigado. Uma
espécie de expropriação sonsa, com o escândalo acrescido de o Estado não
efetuar qualquer redução no IMI e no IRS daqueles a quem obriga a fazer
de santa casa.
Perante isto, que podem
fazer estes proprietários? Enquanto o mercado imobiliário esteve em
crise, ou se conformavam ou vendiam aos inquilinos a preços de saldo,
para não terem mais prejuízo. Mas agora que, sobretudo nos centros de
Lisboa e Porto, uma conjugação de fatores nos quais avultam a explosão
turística e o redirecionamento do mercado internacional para o
investimento em imobiliário está a inflacionar desmedidamente o valor
das casas, os proprietários depauperados são confrontados com ofertas
milionárias - e vendem, já que não vislumbram o dia em que possam
receber um valor razoável pelo que é seu. E quem compra por atacado
prédios que décadas de rendimento muito baixo deixaram em mau estado
fá-lo porque tem poder económico para, de acordo com a lei (que esta
maioria, curiosamente, não alterou nesse aspeto), despejar os inquilinos
para "remodelação profunda" pagando-lhes indemnizações fixadas em dois
anos de renda - portanto muito baratas - ou propondo-lhes realojamento
por três anos.
O congelamento das
rendas foi um erro histórico com múltiplos efeitos perversos; considerar
que qualquer solução à calamidade que se vive nos centros de Lisboa e
Porto passa por mais congelamento é de bradar aos céus, tanto mais que
muitos dos despejos são resultantes da não renovação de contratos
posteriores a 1990, quando o mercado de arrendamento foi liberalizado. É
preciso pensar uma forma de intervir que limite a possibilidade de
aumento histérico das rendas sem desmotivar o interesse dos
proprietários pelo arrendamento de longa duração. Condená-los à
benemerência e portanto à ruína, que é o que congelamento das rendas
implica, não só é completamente iníquo como tem tido o belo resultado a
que estamos a assistir.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/04/18
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Deco diz que Facebook está disponível para compromissos na proteção de dados
A associação Deco Proteste saiu esta quarta-feira da
reunião com os responsáveis do Facebook com uma perspetiva “positiva”,
depois destes terem mostrado disponibilidade para encontrar compromissos
de proteção dos dados pessoais dos consumidores.
.
.
O
encontro entre a Deco Proteste - e congéneres da Bélgica, Espanha,
Itália e Brasil - e responsáveis do Facebook decorreu na manhã de hoje
em Bruxelas e surgiu depois da imprensa ter divulgado que a rede social
terá facilitado o acesso a dados pessoais de milhões de utilizares, que
acabaram por ser usados para influenciar eleições presidenciais,
nomeadamente.
Em
declarações à agência Lusa após o encontro, a jurista do departamento
de relações institucionais da Deco Proteste, Rita Rodrigues disse que,
da parte do Facebook, foram assumidos três compromisso, depois de ter
sido dado como “inequívoco” que houve “uma violação clara da lei de
proteção de dados”.
Em
primeiro lugar, que iriam estudar uma forma para compensar os
consumidores afetados pelo escândalo que envolveu a obtenção de dados de
utilizadores daquela reconhecida rede social pela consultora Cambridge
Analytica.
Em
segundo lugar, que iriam avaliar de que forma podem compensar outros
utilizadores igualmente lesados por outras aplicações presentes no
Facebook.
Por
último, referiu, o responsável pelos assuntos internacionais presente na
reunião garantiu também que haverá um “trabalho conjunto” para que se
retome o efetivo controlo dos dados do lado dos consumidores.
“Os
meus dados são meus e sou eu que digo a quem os meus dados podem ser
cedidos. Tem que haver mecanismos de controle”, disse Rita Rodrigues.
De
acordo com a responsável, nas próximas semanas as associações de defesa
dos consumidores manterão o trabalho com os responsáveis do Facebook de
forma a que se cheguem a propostas concretas sobre a matéria da
proteção dos dados pessoais.
“Privilegiamos
o diálogo para apresentar soluções comuns e estaremos muito atentos ao
desenvolvimento destes trabalhos”, disse.
O
Facebook está no centro de uma polémica internacional associada com a
empresa Cambridge Analytica, acusada de ter recuperado dados de milhões
de utilizadores daquela rede social, sem o seu consentimento, para
elaborar um programa informático destinado a influenciar o voto dos
eleitores, nomeadamente nas últimas eleições presidenciais
norte-americanas, que ditaram a nomeação de Donald Trump para a Casa
Branca, e no referendo sobre o ‘Brexit’ (processo de saída do Reino
Unido da União Europeia).
Inicialmente
foi avançado que o número de utilizadores afetado rondava os 50
milhões. Dias mais tarde, o Facebook admitiu que o número ascendia aos
87 milhões de utilizadores.
Na
véspera do início das audições no Congresso norte-americano, que se
iniciaram na terça-feira, as agências internacionais citaram um texto no
qual Mark Zuckerberg assume que foi um “erro pessoal” ao não ter feito o
suficiente para combater os abusos que afetaram a rede social, lançada
em 2004.
“Não
fizemos o suficiente para impedir que estas ferramentas fossem mal
utilizadas (...). Não tomámos uma medida suficientemente grande perante
as nossas responsabilidades e foi um grande erro. Foi um erro meu e peço
desculpa”, segundo o texto que Zuckerberg irá transmitir ao Congresso,
citado pelas agências internacionais.
Na
sequência deste escândalo, outros órgãos nacionais e internacionais
solicitaram a presença de Mark Zuckerberg para prestar esclarecimentos.
Foi o caso do Parlamento Europeu e do Parlamento do Reino Unido. Nos
dois casos, o convite foi, até à data, recusado.
Na
sexta-feira, a Comissão Europeia afirmou ter tido indicações do
Facebook que dados de “até 2,7 milhões” de utilizadores daquela rede
social a residir na União Europeia poderiam ter sido transmitidos de
“maneira inapropriada” à empresa britânica Cambridge Analytica.
Em Portugal, o número de utilizadores afetados poderá rondar os 63.080.
Hoje,
a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e
Garantias aprovou, por unanimidade, o requerimento do PS para uma
audição da presidente Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD)
sobre a polémica dos dados pessoais no Facebook.
* Não temos razões para acreditar nos responsáveis do "facebook", desde que existe a promiscuidade e a devassa são tão grandes que a inércia gerada as tornou imparáveis.
.
.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
10-J
(JPEG)
Prof. Cid Marques
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Viseu troca funicular
por autocarro sem condutor
Viriato é o autocarro autónomo que vai começar a circular em Viseu a partir do início de 2019. O sistema de condução será controlado por computador.
O sobe e desce pelas ruas de Viseu vai começar a mudar nos próximos meses. O funicular que liga o recinto da feira de S. Mateus à Sé será substituído por dois autocarros autónomos. O Viriato vai começar a circular no início de 2019 e foi apresentado esta quarta-feira na Smart Cities Summit, que decorre na FIL, em Lisboa.
.
Com capacidade para 24 passageiros, cada autocarro autónomo vai contar com um sistema de condução elétrico totalmente controlado por um computador e que vai ter de lidar com o trânsito automóvel e de pedestres.
O Viriato será um veículo bidirecional, ou
seja, pode circular em ambas as direções sem ter de fazer inversão de
marcha. Os dois autocarros vão funcionar em simultâneo: um sobe e outro
desce pelas ruas de Viseu.
A nível técnico, o Viriato vai contar com sistemas de segurança na parte
da frente e na parte de trás.
Na parte da frente, cada Viriato vai contar
com um laser para detetar possíveis obstáculos. Conforme a proximidade
do objeto, o autocarro pode reduzir a velocidade ou mesmo parar. Há
ainda um sistema de emergência [Bumpers] que pára imediatamente o
Viriato se houver risco de colisão.
.
.
Na parte de trás, há um sistema de ultrassons, que medirá a distância
dos obstáculos e que serão particularmente úteis nas estações de entrada
e saída de passageiros.
A adaptação do autocarro às ruas de Viseu
será feita com identificadores por radiofrequência, que vão indicar as
zonas em que o Viriato poderá andar mais depressa ou mais devagar.
No interior do autocarro, os passageiros poderão saber várias
informações sobre a viagem, como a posição do veículo e a estimativa de
tempo de chegada ao destino.
Será ainda instalado um centro de controlo, com câmaras de
videovigilância, que vão acompanhar as viagens do Viriato pelas ruas de
Viseu.
A adaptação do autocarro às ruas de Viseu
será feita com identificadores por radiofrequência, que vão indicar as
zonas em que o Viriato poderá andar mais depressa ou mais devagar.
< .
< .
No interior do autocarro, os passageiros poderão saber várias
informações sobre a viagem, como a posição do veículo e a estimativa de
tempo de chegada ao destino.
.
.
Será ainda instalado um centro de controlo, com câmaras de
videovigilância, que vão acompanhar as viagens do Viriato pelas ruas de
Viseu.
.
.
Desenvolvimento em Coimbra
O Viriato vai começar a circular nas ruas de Viseu graças a uma parceria
entre a Siemens e a Tula, empresa de Coimbra que detém a tecnologia e
os direitos de comercialização do Move, o meio de transporte inovador de
circulação de pessoas baseado num veículo elétrico sem condutor e
controlado pelo computador.
.
.
As viagens de Viriato serão gratuitas, como acontece com o funicular. A
manutenção deste serviço deverá custar 13 mil euros por mês à Câmara
Municipal de Viseu, segundo a informação enviada às redações.
* Uma vitória dos Lusitanos.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Marcelo usa frase de Guterres para
.descrever o "quase inferno" na Síria
.descrever o "quase inferno" na Síria
O Presidente da República usou hoje, no Cairo, a expressão "quase inferno", de António Guterres, o português que é secretário-geral da ONU, para caracterizar a situação na Síria e na região.
.
Minutos depois de aterrar na capital do Egito, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre a situação na Síria, com as notícias e imagens de ataques com armas químicas, e fez a defesa do "caminho da paz", seguindo a posição da União Europeia (UE), e da intermediação para se tentar solucionar o problema sírio.
"Infelizmente tem vindo a subir o caminho da guerra, como diz o secretário-geral da ONU, convertendo, se não a região toda, mas particularmente a Síria, numa situação que já comparou a um quase inferno", afirmou aos jornalistas.
* E a hipocrisia de membros do Conselho de Segurança da ONU a manter o assassino Assad no poder.
.
.
64-CINEMA
64-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-TRÁFICO
SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura.
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras.
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”.
Elenco:
Joaquim Oliveira (Jesus)
Rita Blanco (Mãe de Jesus)
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus)
Branca de Camargo (Ruiva)
João Perry (Banqueiro)
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro)
Maria Emília Correia (Dona Amélia)
Canto e Castro (Padre Hipólito)
Paulo Bragança (Padre Lino)
Mário Jacques (General Rezende)
Maria João Luís (Suzette Almeida)
Dalila Carmo (Empregado de Suzette)
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro)
André Gomes (Ministro)
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”)
Nuno Melo (Gigolo)
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro)
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel)
Rogério Vieira (Comendador)
Sofia Leite (Decoradora)
Direção: João Botelho
.