Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/02/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Monica Lewinsky revê relação com Bill Clinton
à luz do movimento #MeToo
à luz do movimento #MeToo
Passadas duas
décadas, a ex-estagiária da Casa Branca admite os seus erros mas diz
ser necessária rever a noção de consentimento.
Quando
recebeu uma mensagem de uma das líderes do movimento #MeToo na qual
esta lhe dizia "Lamento que tenha estado tão sozinha", Monica Lewinsky
confessa que se foi abaixo e "vieram-me lágrimas aos olhos".
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Num ensaio publicado na revista Vanity Fair, a mulher que em 1998 o mundo inteiro conheceu como a ex-estagiária da Casa Branca que teve uma relação com o presidente Bill Clinton que valeu a este um processo de destituição por ter mentido em tribunal reconhece que cometeu erros. Mas garante que se tudo tivesse acontecido hoje talvez não se tivesse sentido tão só perante o escrutínio do mundo. Uma aproximação ao #Me Too que lhe valeu muitas mensagens de apoio nas redes sociais.
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Num ensaio publicado na revista Vanity Fair, a mulher que em 1998 o mundo inteiro conheceu como a ex-estagiária da Casa Branca que teve uma relação com o presidente Bill Clinton que valeu a este um processo de destituição por ter mentido em tribunal reconhece que cometeu erros. Mas garante que se tudo tivesse acontecido hoje talvez não se tivesse sentido tão só perante o escrutínio do mundo. Uma aproximação ao #Me Too que lhe valeu muitas mensagens de apoio nas redes sociais.
"Um dos aspetos mais
inspiradores deste movimento é o número de mulheres que vieram a público
falar em apoio umas das outras", escreve Lewinsky, ela própria ativista
anti-bullying. O #Me Too surgiu nas redes sociais como
movimento lançado por mulheres e homens vítimas de abuso e violência
sexual. Em outubro de 2017 ganhou dimensão após várias atrizes terem
acusado o produtor de Hollywood Harvey Weinstein de abusos.
Aos
44 anos, a ex-estagiária da Casa Branca explica como passou as últimas
duas décadas em terapia, tendo-lhe sido diagnosticado stress
pós-traumático devido à pressão a que submetida, tanto judicial como
mediática, após vir a público a sua relação com Bill Clinton. Só agora,
explica, começa a perceber que apesar de a relação ter sido consensual -
e ela sublinha várias vezes que o foi - se considerarmos que se tratava
do presidente dos EUA, o homem mais poderoso do mundo, e 27 anos mais
velho do que ela, "em tais circunstâncias a ideia de consentimento pode
tornar-se discutível". E sublinha: "Os desequilíbrios de poder - e a
capacidade para abusar deles - existem mesmo quando o sexo é
consensual".
Num ensaio em que começa
com o episódio caricato do seu encontro - o primeiro de sempre - em
finais de 2017 num restaurante de Manhattan com Ken Starr, o procurador
que liderou a investigação a Clinton - e logo a ela - há 20 anos,
Lewinsky admite que a questão do consentimento "é complicada. Muito,
muito complicada". E, dirigindo-se diretamente aos críticos, sejam
democratas ou republicanos, garante que nenhum dos argumentos que
apresenta - da sua idade, tinha 22 anos, ao facto de a outra pessoa
envolvida ser o patrão dela e o presidentes dos EUA - lhe tiram a sua
parte de responsabilidade no que aconteceu. "Todos os dias me confronto
com o Arrependimento".
Definindo o ano de 1998 como um ponto de
viragem na sociedade americana, Lewinsky garante que para ela esse
momento só agora está a chegar. E termina garantindo: "Eu - nós - temos
uma grande dívida de gratidão para com as heroínas do #MeToo" e do
Time"s Up. Elas estão a falar contra as conspirações de silêncio que
durante muito tempo protegeram os homens poderosos quando se falava de
abuso sexual, assédio e abuso de poder". "Já não estou sozinha",
garante.
Estas palavras valeram-lhe
inúmeras mensagens de apoio nas redes sociais e nos media. "Achei Monica
Lewinsky impressionante e admirável na forma como encontrou a sua voz
pública e recuperou a identidade e dignidade", escreveu no Twitter Glenn
Greenwald, o jornalista que no The Guardian revelou o programa
de vigilância dos EUA denunciado por Edward Snowden. Na CNN, o editor
Chris Cilizza sublinhou a necessidade de esta revisão da história não
deixar de fora Bill Clinton. "Devemos isso a Monica Lewinsky", escreveu.
* Sempre considerámos Monica Lewinsky uma vítima do poder dos poderes, mesmo tendo sido a relação consentida.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Mar danificou parte do enrocamento
.da marginal da vila da Calheta
Há estragos visíveis nas duas laterais que dão acesso à ‘boca’
* Sabemos que andam uns otários junto à orla marítima para apreciarem a beleza da tempestade, depois levam com a onda na chifradura.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Johnnie Walker vai ter uma Jane
Por enquanto, os exemplos não são muitos, mas poderá vir a tornar-se uma tendência. Depois de a KFC ter substituído o seu famoso coronel por uma cantora de música country, agora é a vez de o uísque irlandês Johnny Walter ter uma versão feminina. Em edição limitada de 250 mil garrafas.
A Diageo, empresa dona da marca Johnnie Walker, decidiu celebrar as
causas femininas com uma edição limitada da versão Black Label do uísque
irlandês em que a estrela é… Jane Walker.
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A
empresa costuma criar versões limitadas, sendo uma das mais recentes a
da celebração do Ano do Cão no novo ano chinês. Agora, decidiu que o
Johnnie dará lugar à Jane. E, para tal, a Diageo até já registou a marca
Jane Walker.
"Chega-te para lá, Johnnie!" é o título do
The Guardian a propósito desta versão feminina do conhecido uísque
irlandês, que poderá ser encontrada em território norte-americano já a
partir de Março – mesmo a tempo de assinalar o Dia Internacional da
Mulher no dia 8 e de celebrar o Mês da História das Mulheres nos Estados
Unidos.
O facto de esta Jane não ser apresentada como a
típica versão sedutora num longo vestido e saltos altos é algo que
parece agradar e atrair o público feminino – sendo esse um dos
objectivos da Diageo. Mas nem todas as mulheres gostaram, havendo quem
diga que não vê esta iniciativa como um símbolo da igualdade de género,
sublinha a CNN Money.
Com um preço de 34 dólares por
garrafa, esta edição especial traz outra novidade: será doado um dólar
por cada garrafa vendida, sendo que o valor irá reverter a favor de
organizações defensoras de causas femininas. O limite é de 250 mil
dólares.
Muitas marcas, incluindo a Johnnie Walker da
Diageo [sediada em Londres], criam edições especiais. Mas poderá a
substituição de típicos símbolos masculinos por versões femininas ganhar
terreno?
No mês passado, conforme recorda a Lusa, a
Kentucky Fried Chicken (KFC) fez um anúncio publicitário com a estrela
de música country Reba McEntire, no papel do tradicional coronel
Sanders. Agora, temos uma versão feminina do Johnnie Walker.
* Quem diria que o "Joãozinho Caminheiro" iria ter uma companheira, bem pensado.
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ROBERTO FERREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/02/18
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A alienação da Igreja e
os gritos
de Costa e Albuquerque
Os
números são retumbantes. Em Portugal há, segundo as contas do Vaticano,
9 milhões 183 católicos, numa população de 10,34 milhões de almas. Não
sei como é feita a contabilidade da Santa Sé mas não me surpreende que
exista de facto tal número, mais coisa menos coisa. O que tem diminuído,
isso sim, é o número de padres. Há efectivamente uma crise de vocações
na Igreja Católica.
Na Madeira a percentagem de católicos é
também esmagadora face a outros credos religiosos. Numa terra com mais
igrejas do que sacerdotes poucos questionam – mesmo os que pelo baptismo
têm essa obrigação – o caminho que instituição trilha. Por cá pouco se
diz e muito menos de discute. Os padres (a indiscutível maioria)
fecham-se em copas e em “reflexões internas” e do Paço Episcopal só e
apenas são conhecidas as notas publicadas no site da Diocese e as
homilias do Bispo. Sobre a actualidade, sobre questões prementes e
determinantes para as pessoas, para os cristões, zero. A Igreja por cá
continua a ser uma ‘fortaleza’ a que muito poucos têm acesso. A Igreja
aberta, de encontro com os fracos e desprotegidos, preconizada pelo Papa
Francisco, faz pouca militância por estas bandas. Aqui continua a
reger-se pela pauta antiga. A instituição Igreja na Região é acomodada,
não é proactiva. Raramente se pronuncia sobre os temas mundanos que
preocupam os fiéis, o colectivo. É uma organização fechada sobre si
própria, que tenta passar por entre os pingos da chuva, não se
comprometendo. Falta-lhe chama e carisma e um pastor (bispo) determinado
e corajoso.
Recentemente D. Manuel Clemente causou polémica ao
aconselhar os casais ‘recasados’ (?) a abster-se de ter relações
sexuais. As palavras do Bispo de Lisboa encheram jornais e motivou
debates, de onde saíram críticas fundadas ao que se considerou ser uma
posição irrealista, ridícula e infantil. Padres vieram a público
contestar a posição do patriarca, de forma livre e esclarecida,
promovendo a discussão, contribuindo para ela. Na Madeira não existe a
tradição de falar, de debater, de esclarecer, muito menos de comentar. A
haver conversas é longe da comunicação social. A grande maioria dos
membros do clero vive arredada do seu meio e não se quer comprometer com
declarações públicas que podem ser sempre mal interpretadas na câmara
eclesiástica.
Era saudável que a nossa Igreja falasse a linguagem
pragmática para o povo cristão. Que agisse e se pronunciasse sobre os
desafios dos nossos dias, que fosse mais terrena, menos cerimonial e
opaca. A alienação em que vive principalmente a sua cúpula não se
coaduna com o nosso tempo e muito menos com a acção do actual Papa.
Miguel
Albuquerque passou a semana a zurzir em António Costa. Custa-lhe
digerir o raspanete telefónico do primeiro-ministro por causa das contas
da Região.
Um primeiro-ministro pouco hábil em matéria de
contabilidade fez considerações exageradas e irrealistas sobre uma
região do país governada pelo PSD.
Esclarecida a situação caberia
a Costa emendar a mão publicamente, porque as suas críticas, duras,
foram também produzidas publicamente, na Assembleia da República.
Não
interessa a ninguém, muito menos à Região, alimentar contenciosos com a
República. Não interessa saber quem consegue gritar mais alto.
Interessa, sim, resolver os dossiers pendentes a bem da população. Que
tanto um lado como outro saiba discernir entre o que são as questões do
Estado, institucionais, e o que são as questões de índole partidária.
Todos sabemos que já foi dado o pontapé de partida das eleições de 2019,
mas até lá há assuntos fundamentais que têm de ser solucionados. Isso é
o que de facto importa. O resto é ruído e entretenimento.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/02/18
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
“Antigo BES vai no sentido
.de cair em mãos espanholas”
O economista, autor de dois livros sobre a resolução do Banco Espírito Santo (BES) e testemunha de defesa de Ricardo Salgado na contestação aos processos-contraordenacionais do Banco de Portugal, acredita que "o sentido em que as coisas se estão a dirigir é de o antigo BES cair nas mãos de uma empresa espanhola".
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As afirmações do economista foram proferidas esta terça-feira, 27 de fevereiro, na apresentação do livro ‘Caso BES – O Impacto da Resolução na Economia Portuguesa’. Trata-se do segundo livro escrito por Avelino de Jesus e José Poças Esteves sobre a resolução do antigo banco e Ricardo Salgado, com críticas diretas à decisão de 3 de agosto de 2014 do Banco de Portugal.
Perante uma plateia cheia de economistas, Avelino de Jesus recordou, na apresentação do livro, o que um amigo lhe terá dito aquando da intervenção do supervisor financeiro no BES. "Na altura disse-me que o BES ia ser atribuído ao Santander Totta", confessou o também docente do ISEG. "Não está lá ainda, está nas mãos de um chamado grupo abutre, mas esperem um pouco e vão ver o que acontecerá", atirou Avelino de Jesus. E rematou: "Vamos ter um banco de empresas a ser gerido por espanhóis."
O economista defendeu também que "os capitais têm pátria" e que "a nacionalidade do capital é fundamental" para o crescimento económico do País. Daí até dizer que a decisão do Banco de Portugal de resolver o BES "foi altamente lesiva" foi apenas um passo. No livro apresentado, os economistas defendem que o impacto da intervenção no BES custará ao PIB nacional, em sete anos, 25,2 mil milhões de euros. O equivalente a 14% da riqueza nacional produzida nesse período.
* Falou um apaniguado de Salgado, somente isso.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Diogo Piçarra desiste do Festival da
.Canção após polémica de plágio
.Canção após polémica de plágio
Depois da polémica sobre a hipótese de plágio do tema "Canção do Fim", Diogo Piçarra acabou por desistir. Aline Frazão, que tinha ficado em oitavo, ocupa agora o lugar do cantor.
“A toda esta família, informo que decidi terminar a minha participação
no Festival da Canção”. Foi através das redes sociais que Diogo Piçarra
informou o público da sua decisão: o cantor vai mesmo desistir do Festival da Canção,
depois de ter visto o tema que interpretou a ser comparado a uma canção
religiosa que também gravada e editada pela IURD (e após ter assumido
as semelhanças entre as duas canções). Piçarra tinha sido o favorito do
júri e do público mas já não é candidato a suceder Salvador Sobral na
Eurovisão.
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Com a desistência de Diogo Piçarra, segue para a final a música composta por Aline Frazão
e interpretada por Susana Travassos, “Mensageira” — que tinha ficado em
oitavo lugar na segunda semifinal do Festival da Canção. Ao Observador,
Júlio Isidro, presidente do júri, disse que havia “duas situações a ser
equacionadas”: a final realizar-se só com 13 canções ou avançar a
canção que tinha ficado e oitavo lugar na segunda semifinal. Entretanto,
um comunicado enviado pela RTP, confirma que a canção de Aline Frazão
vai mesmo substituir a de Diogo Piçarra e assumir o “número 760 100 802
(sorteado para Diogo Piçarra), com a contagem a iniciar-se do zero a
partir de agora”.
Independentemente dos argumentos e questões colocadas sobre o tema, a RTP não duvidou em momento nenhum da integridade do artista, cuja carreira já fala por si”, pode ler-se no comunicado.
Júlio Isidro adiantou ainda que não tinha sido “convocado para
nenhuma reunião” e tal só deverá acontecer amanhã, quarta-feira. O
presidente do júri revelou também ao Observador que “o júri não se
envolveu na decisão” da desistência de Diogo Piçarra e esclareceu que só
tem a função de “julgar as canções no momento do Festival”. Fernando
Martins, o produtor musical que segundo o regulamento zela pela
legitimidade das canções em concurso, soube da decisão de Diogo Piçarra
pelo Observador: “Não sei de nada, lamento não poder ajudar. Já houve
uma decisão, é? Ainda não fui informado de nada, vamos ter de esperar
pela RTP”, disse ao telefone com o jornal.
* Achamos injusto todo o clamor à volta de Diogo Piçarra embora entendamos a sua decisão porque já se sabe dum conglomerado de fariseus prontos para o crucificar. Nem a canção por ele criada e interpretada nem ele próprio como cantor goza avaliação positiva da nossa parte, mas da sua seriedade no que respeita a esta hipótese de plágio não temos dúvida, se nos enganarmos paciência.
O maestro Vitorino de Almeida diz que a canção não é plágio, é igual, ficamos perplexos.
O maestro Vitorino de Almeida diz que a canção não é plágio, é igual, ficamos perplexos.
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HOJE NO
"RECORD"
Seleção com 12 atletas para a
Taça da Europa de Lançamentos
Portugal apresenta-se com 12 atletas na Taça da Europa de lançamentos,
em Leiria, em 10 e 11 de março, entre os quais Tsanko Arnaudov, Irina
Rodrigues, Liliana Cá e Francisco Belo.
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A
seleção, divulgada esta terça-feira, só se apresenta completa para os
seniores masculinos, nos quais se destacam a presença de Tsanko
Arnaudov, que estará sábado no peso dos Europeus de Birmingham, e o
regresso de Francisco Belo, após lesão, inscrito para o peso e o disco.
No
setor feminino de seniores, só estarão duas atletas, mas ambas com
potencialidade para boas marcas. São elas Irina Rodrigues e Liliana Cá,
que, no passado fim de semana, fizeram mínimos no disco para os Europeus
de Berlim.
* BOA SORTE
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VII-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
1.AYAHUSCA - Santo Daime
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"
IX-MINHA LINDA
SENHORA
FONTE:
Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora
Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria,
Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa
Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros
Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004
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