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122-ACIDEZ
 

FEMININA


DORMIU durante A FODINHA

Com Rogério Vilela


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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HOJE  NO 
"RECORD"

Telma Monteiro 
operada ao ombro esquerdo

Telma Monteiro, a judoca portuguesa mais medalhada de sempre, foi submetida esta quinta-feira a uma intervenção cirúrgica ao ombro esquerdo, estando prevista uma paragem de até seis meses.
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"Após uma intervenção mais convencional, os responsáveis clínicos que têm seguido a situação da atleta decidiram avançar para a artroscopia ao ombro lesionado no decorrer do combate que levou Telma Monteiro a conquistar a medalha de bronze no Rio'2016", pode ler-se num comunicado publicado pelo Benfica, clube ao qual está vinculada a judoca.

O clube da Luz adianta que a operação "foi bem sucedida" e que Telma Monteiro "estará fora dos tatamis por um período que poderá chegar a seis meses". A judoca já tinha sido operada em fevereiro do ano passado ao ligamento lateral interno do joelho esquerdo, tendo cumprido uma paragem de três meses.

Telma arrebatou a medalha de bronze na categoria de -57kg dos Jogos Olímpicos Rio'2016, ao bater a romena Corina Caprioriu por yuko, selando a conquista da 24.ª medalha do desporto português em Jogos Olímpicos.
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* Desejamos-lhe uma consolidada recuperação

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XLIX- O UNIVERSO

4- A HISTÓRIA DA GALÁXIA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Os cinco critérios definidos para 
avaliar reorganização das freguesias

A prestação de serviços à população, a eficiência da gestão pública e a representatividade e vontade política da população estão entre cinco critérios apontados pelo grupo técnico, criado pelo Governo, para avaliação da reorganização das freguesias.

"A avaliação da reorganização administrativa das freguesias, havida em 2013, deve ser feita a partir dos seguintes critérios: prestação de serviços à população; eficácia e eficiência da gestão pública; representatividade e vontade política da população; população, área e meio físico; história e identidade cultural", conclui o relatório do grupo técnico, a que a agência Lusa teve hoje acesso.
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O grupo técnico criado por despacho do ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e Associação Nacional de Freguesias (Anafre), tinha como missão "aferir os resultados do processo de fusão/agregação", que levou à redução de 4.259 freguesias para 3.092, e definir critérios para reparar erros da anterior reforma.

"A par da vantagem de se gerarem economias de escala, impõe-se conciliar eventuais ganhos de eficácia e eficiência com a melhoria da prestação de serviços às populações, indo ao encontro das suas aspirações", salienta o relatório final.

O grupo técnico para avaliação da reorganização das freguesias decidiu, a partir de um inquérito às autarquias do continente, enunciar os cinco critérios "sem qualquer hierarquia".

Os critérios, "devidamente ponderados multidisciplinarmente, não podem deixar de estar presentes" para aferir os resultados da agregação, recomenda o documento.

O grupo técnico nota que existem "diferentes vínculos de pertença às comunidades locais, sobretudo ao nível da freguesia", aspeto "particularmente notório no norte e centro, fundamentalmente no interior e nas áreas mais rurais".

"Já no sul, embora prevaleça o vínculo local, a identidade regional assume uma expressão consensualmente reconhecida", destaca o relatório.

O grupo técnico questionou 2858 freguesias e 277 municípios do continente, com exceção de Lisboa, que teve uma reorganização própria, sobre critérios mais adequados para aferir os resultados da reforma de 2013, bem como das suas vantagens e desvantagens.

A partir de 1.166 respostas, das quais 456 de freguesias agregadas, o relatório refere que 23 % do total das autarquias aumentaram a prestação de serviços à população, que se manteve em 20%, e diminuiu para 9%, com 47% a não responder à questão.

"No que respeita às freguesias agregadas 52% considera que houve um aumento na prestação de serviços, 27% que manteve e 21% que diminuiu", lê-se no relatório.

A resposta das autarquias aumentou principalmente nos setores do "equipamento rural e urbano", "ação social", "cultura, tempos livres e desporto" e "educação", com diminuição nos "transportes e rede viária" e "proteção da comunidade".

Na eficácia e eficiência da gestão pública (com 44% a não responder), 20% das freguesias disseram que aumentou, para 26% manteve-se e em 10% diminuiu. Entre as freguesias agregadas, 43% responderam que aumentou, 36% que se manteve e 21% que diminuiu.

A despesa corrente (sem resposta de 44%) aumentou para 41% das freguesias agregadas, manteve-se para 39% e diminuiu para 20%.

Apesar de não obter respostas de 680 freguesias (58%), nas autarquias abrangidas pela reforma 56% admitiram perda de identidade cultural e de herança histórica, enquanto 29% não registaram esses problemas.

"Reconhecer as assimetrias e respeitar a diversidade é um ponto de partida adequado para avaliar uma reorganização administrativa do território", vinca o grupo técnico.

O relatório já foi enviado à comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, que na aprovou na terça-feira o texto final de uma resolução do PS, a recomendar ao Governo "a avaliação da reorganização territorial" e "reforço das competências próprias das freguesias".

A resolução foi aprovada em plenário a 22 de dezembro, por socialistas e PAN, remetendo a reorganização para após as autárquicas deste ano, ao contrário de dois projetos de lei do Bloco de Esquerda e PCP, que pretendiam a reposição das freguesias extintas em 2013 antes do próximo ato eleitoral, chumbados por PS, PSD e CDS-PP.

* Portugal também não precisa de autarquias com menos de 25 mil pessoas, o caciquismo camarário é dono de mais de duzentos no país.

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6- A HISTÓRIA 

DA DEMOCRACIA


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Comarca da Madeira esclarece críticas
 de António Franco Fernandes 
à justiça madeirense

O juiz presidente do Tribunal Judicial da Comarca da Madeira, Paulo Barreto, emitiu um comunicado onde esclarece alguns pontos que foram alvo de escrutínio numa conferência de imprensa realizada ontem pelo advogado António Franco Fernandes, criticando a justiça madeirense.
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O comunicado surge no seguimento de notícia avançada por alguma comunicação, após uma conferência realizada para alguns órgãos de comunicação social. Paulo Barreto afirma que o advogado refere-se à justiça madeirense tendo em conta apenas dois casos concretos.

“O primeiro é de uma acção interposta contra o Governo Regional, a Câmara Municipal do Funchal e outras entidades públicas, que corre termos no Tribunal Administrativo e Fiscal, jurisdição completamente alheia ao tribunal judicial da comarca da Madeira”, refere.

Por outro lado, o juiz desembargador afirma que a outra referência da conferência tratou-se de uma queixa por violência doméstica, “que está ainda em fase de inquérito, logo sob a titularidade do MP, não tendo sido requerido à Sr.ª Juíza de Instrução Criminal a aplicação de qualquer medida de coacção”, sendo por isso alheio a qualquer juiz juízes do tribunal judicial da comarca da Madeira.

“O Senhor Advogado disse ainda que este caso de violência doméstica me desmente, porque eu incluí nos objectivos processuais da comarca que este tipo de crime seria julgado em três/quatro meses. É verdade que este é um dos nossos objectivos, mas, como refiro na fixação dos objectivos processuais, o tempo dos juízes na jurisdição criminal só começa a correr com o despacho de recebimento da acusação”, assume Paulo Barreto.

O juiz conclui afirmando que “ os juízes não controlam o tempo de duração do inquérito. O prazo é para julgamento e não para inquérito. Os três/quatro meses contam-se, pois, a partir do recebimento da acusação, que, no caso concreto, não foi sequer deduzida”.

* Os diversos intervenientes na Justiça sempre se degladiaram, especialmente em conflitozinhos.

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VÍTOR SERPA

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A crise do Sporting
- Análise e soluções

A sensação que, hoje, invade os sportinguistas é de profunda angústia. De repente, o sonho torna-se pesadelo e todo o edifício construído de oportunidade e esperança parece desabar.

A notícia boa é que nada é tão mau quanto possa parecer aos adeptos leoninos. É verdade que a época tem as maiores parecenças com uma catástrofe, mas a proximidade dos acontecimentos gera emoções que distorcem a razão de uma realidade menos dramática. É a História, a dos países e a das organizações, que isso nos ensina.

É verdade que o Sporting tinha para a corrente época desportiva expectativas muito altas. Demasiado altas, em meu entender, para um clube que tem vividos nas últimas épocas ao sabor da intranquilidade e da constante mudança. Nunca houve tempo para consolidar alterações estruturais, nunca houve suficiente tempo para pensar o clube de uma forma estruturada, organizada, planeada, tendo por base uma política de gestão com um horizonte mais largo.

Dir-me-ão, tal como o presidente do clube, Bruno de Carvalho tem dito, que de tantos anos perder é, agora, urgente vencer. Não me parece que seja essa a urgência. Esse será, apenas, o desejo emotivo de um adepto, mas não pode ser o primeiro e fundamental objetivo de um presidente.

A verdade é que mesmo que a primeira época de Jorge Jesus na liderança técnica da equipa de futebol do Sporting tivesse tido o sucesso que, aliás, tudo fez para merecer, o Sporting correria sempre o risco de sofrer as consequências de uma ressaca provocada por uma colossal onda de adrenalina.

E foi nesta ausência de uma análise decisiva que o Sporting se perdeu no seu labirinto. A equipa de futebol acabou por ser pensada numa dimensão que o clube não tinha condições efetivas de sustentar. Porque lhe falta ainda estrutura, que nunca se poderá resumir a um líder, por muito ativo e autoritário que seja; porque lhe falta a consolidação de uma organização coerente e rigorosa; porque lhe falta uma equipa formada por jogadores realmente adequados ao projeto; porque lhe falta equilíbrio e rigor na definição do espaço de ação do presidente e do treinador; porque lhe falta uma comunicação independente dos ímpetos e das emoções dos responsáveis maiores do clube. Enfim, porque falta plano, organização, estratégia e capacidade de projetar, com serenidade e rigor, a mudança da pequena história do clube nestas últimas décadas.

Com Pedroto e Pinto da Costa, o FC Porto construiu metodicamente a mudança de ciclo da hegemonia do futebol português; com Luis Filipe Vieira, o Benfica foi paulatinamente construindo, modernizando e consolidando um edifíco que estava praticamente em ruinas depois da aventura de Vale e Azevedo.

É óbvio que o Sporting tem tido, esta época, uma experiência dolorosa que leva ao sentimento de perda dos seus adeptos e associados. E, quando assim acontece, a necessidade mais primária é a de se encontrar um culpado. O erro torna-se, assim, inevitável, porque não se entende o essencial. A culpa é de todos aqueles que pensaram ser possível chegar ao sucesso através de um combate disparatado e desproporcionado contra tudo e contra todos e não cuidar de pensar numa sólida estratégia de reconstrução de um Sporting ganhador, não apenas num ano ou numa época , pensando, apenas, no êxito do futuro imediato para consagração pessoal, mas num Sporting capaz de aproveitar a sua vibrante e leal massa de adeptos para descobrir a sua maneira de crescer, voltar a ser verdadeiramente grande e assim poder afirmar-se pela sua força, pela sua capacidade, pela sua criatividade, pela sua diferença, impondo aquilo que, hoje, é absolutamente insubstituível no sucesso de uma organização no mundo moderno: conhecimento!

O Sporting tem tido, com Bruno de Carvalho, uma experiência que vai afastando aliados e somando inimigos em todo o caminho. Ninguém conquista o mundo só com inimigos, tal como ninguém o conquista apenas com amigos. Árbitros, jornalistas, membros de orgãos disciplinares, traidores internos, comentadores, políticos, organizações diversas e dispersas foram apresentadas como inimigos a abater. Era Bruno contra o mundo. E isso não desgasta, apenas, o líder que tem de ter resistência e lucidez para comandar um enorme e pesado barco; isso acaba por destruir a tranquilidade interna, acaba por destroçar a resistência psicológica dos jogadires e dos seus responsáveis técnicos.

Não me refiro, apenas, ao catastrófico episódio da cabina de chaves, no sábado à noite. Refiro-me ao uso e abuso da pressão psicológica como um suposto factor agregador de vontade e de consolidação do espírito de equipa.

A relação humana, numa equipa de futebol profissional é das coisas mais complexas que existe num clube ou em qualquer organização. É preciso sensibilidade e bom senso. É necessário reconhecer, como diria Manuel Sérgio, que estamos, de facto, no âmbito das ciências humanas. O objetivo de um líder é que o resultado final seja maior do que a soma das partes. O que todos nós assistimos no Sporting é que o resultado final tem dado uma subtração do valor real das partes. É essa a razão pela qual, no jogo da Taça, em Chaves, a equipa jogou muito pior. Não foi por falta de vontade, nem por ausência de alma ou de profissionalismo, foi apenas porque as condições e as circunstâncias determinaram que técnicos e jogadores não conseguiram libertar-se de uma pressão psicológica que a todos condicionou e a todos derrotou.

Regressemos, enfim, ao essencial da análise a à solução proposta:
O Sporting não resolverá os seus problemas se os procurar entender apenas à custa de um tempo presente, dessa inútil vulgaridade de encontrar culpados avulsos e dessa infantilidade de atacar o mundo inteiro, de Tramp a Putin, de Merkel a Xi Jinping.

O Sporting tem de ter tempo para ter tempo. Tempo para discutir-se internamente, para se pensar, para entender toda a realidade do clube (histórica, económica, desportiva) e projetar o futuro com base numa proposta que tem de recusar o imediatismo das soluções que julga mais fáceis.

Com Bruno de Carvalho?
A resposta deve ser dada pelo presidente do Sporting e por mais ninguém. Bruno de Carvalho teve qualidades e não apenas defeitos. Qualidades que se viram sobrepostas pelos defeitos à medida que o projeto, tão imediatista e tão baseado na vitória já e a todo o custo, se foi esfumando.

Com Jorge Jesus?
Sim, se Jorge Jesus for capaz de interiorizar que precisa de uma estrutura mais sólida e competente para o ajudar, que não é ele sozinho que fabrica vitórias, tal como não é ele, sozinho, que é o responsável pelas derrotas. Jesus tem de admitir que a sua equipa técnica deve ser mais equilibrada entre a lealdade e o conhecimento, o saber de tudo aquilo que o seu líder, naturalmente, não sabe, ou sabe pouco.

Com estes jogadores?
Sinceramente, julgo que nem todos têm condições para preencher os quadros profissionais de um clube que precisa de ter uma alma de conquista, de humildade, de sofrimento. Essa é uma tarefa difícil e tem de ser cumprida com um rigor absoluto, dentro de um perfil de jogador que deve ser redefinido.

Com esta estrutura?
Não. O Sporting precisa de construir uma estrutura nova e, com a maior urgência, regressar à prioridade da sua formação em Alcochete, uma escola prestigiada em todo o mundo, mas que tem de ser ciclicamente pensada, melhorada, modernizada e apoiada por um investimento que será, sempre, dos mais seguros no retorno.

É muito importante que o Sporting ainda consiga vencer este campeonato?
Não. Naturalmente que os adeptos gostam sempre de vencer, mas, se tal acontecesse, apesar de parecer contraditório, até poderia ser prejudicial, porque adiava as verdadeiras e decisivas decisões do

Sporting do futuro.
O Sporting do futuro não pode continuar a ser pensado no campeão de um ano e de nunca mais. O Sporting tem de ser inteligente e esperto no seu novo crescimento. Tem de ser tranquilo na certeza da sua razão e não emocionalmente caótico, o que só lhe irá trazer destruição de valor.
Fácil de dizer, difícil de fazer? Óbvio. Todas as grandes obras têm de ter projeto, têm de ter plano, têm de ter estratégia, têm de ter conhecimento e, por tudo isso, têm de ter, em cada sector, homens muito competentes para os executar. Nenhuma organização, empresa, ou clube desportivo pode estar à espera de se resolver pela natureza providencial de quem quer que seja. O segredo está na qualidade da equipa. Não apenas a do futebol.

* Director

IN "A BOLA"
18/01/17

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1116.UNIÃO



EUROPEIA


FUGINDO DO TRUMP

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HOJE  NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

UE diz que acordo comercial com
 o Reino Unido pode demorar dois anos

A comissária da UE responsável pela pasta do Comércio avisa que, concretizado o Brexit, a negociação de um novo acordo comercial entre Bruxelas e Londres poderá prolongar-se por um período de dois anos.

Cecilia Malmstrom, comissária do Comércio da União Europeia, assumiu que o estabelecimento de um novo acordo comercial com o Reino Unido poderá demorar dois anos até estar concretizado.
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Em declarações feitas esta quinta-feira, 19 de Janeiro, no âmbito do Fórum Económico Mundial, que decorre em Davos, Malmstrom recorreu ao exemplo da negociação entre Bruxelas e o Canadá, que depois de se prolongar durante sete anos aguarda ainda aprovação.

"É difícil dizer [quanto tempo]. É necessário um par de anos, dependendo daquilo que eles queiram", afirmou a comissária, citada pela agência Reuters, recordando que nesta altura "estamos a negociar 15 ou 16 acordos, pelo que de momento estamos muito ocupados".

Questionada sobre se o Reino Unido está no final da fila de todas estas negociações em curso, a comissária Malmstrom assumiu que "sim". "Os acordos de comércio demoram tempo, dada a sua complexidade", concluiu.

Esta semana, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que o Reino Unido vai optar por um "hard Brexit", que consiste em concretizar uma saída completa da União Europeia, das suas instituições políticas, judiciais e também do mercado único europeu. May sustentou que depois de concretizada a saída da UE, Londres avançará então para uma negociação com vista ao estabelecimento de um acordo comercial com o bloco europeu.

Antes, a sucessora de David Cameron na chefia do Governo britânico já tinha dito que accionará o artigo 50º do Tratado de Lisboa - que define o enquadramento através do qual se processa a saída da UE de um Estado-membro - no próximo mês de Março. A partir do momento em que for accionado este artigo, começa a contar um período de dois anos findo o qual a saída da União terá de estar concluída.  

* Estamos a assistir à morte lenta da UE, Trump irá cantar o Requiem.

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ESCARRAPACHADA

A VIDA NA INTERNET


FIQUE A PENSAR



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VIII-CAÇADORES 

DE TEMPESTADES

4- NO INTERIOR DO TORNADO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO
"DESTAK"

Costa mostra em Davos 
um Portugal seguro para investir
 em momento de incerteza global

O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que nos encontros do Fórum Económico Mundial, em Davos, Suíça, transmitiu "a boa mensagem" de que Portugal é um local seguro para o investimento num momento de "grande incerteza a nível global". 
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Em entrevista à agência Lusa durante a participação no Fórum Económico Mundial, no âmbito do qual manteve várias reuniões bilaterais, Costa sublinhou os êxitos alcançados pelo país, não só em matéria de défice das contas públicas, como também em matéria de emprego e crescimento económico.

O chefe do executivo português disse ter transmitido nos encontros que o país alcançou "o défice mais baixo da democracia, claramente abaixo do limite que foi fixado pela União Europeia", assinalando também que a evolução positiva do emprego e o crescimento da economia são "uma boa mensagem a transmitir aos parceiros da UE, à OCDE, ao FMI, aos mercados e às empresas que pensam investir". 

* António Costa está com bom desempenho, um dos melhores primeiro-ministro de Portugal.

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A Caruma

Coitadinha



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HOJE  NO
"i"
Contas low-cost. Como funcionam

Com este tipo de contas também tem acesso a vários produtos e serviços 


Para aceder aos serviços mínimos bancários, os clientes não podem ter uma outra conta de depósito à ordem. Ainda assim, nos casos em que uma pessoa já seja titular de uma conta à ordem, o consumidor poderá pedir, de forma gratuita, a conversão dessa conta numa conta de serviços mínimos bancários. 
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No entanto, nem todas as instituições disponibilizam estas contas especiais. Apenas as instituições financeiras que aderiram a este protocolo disponibilizam estas contas low-cost.

Ao terem acesso aos serviços mínimos bancários, os consumidores têm direito a um cabaz de produtos e serviços: uma conta de depósito à ordem, um cartão de débito e a possibilidade de movimentarem a sua conta através dos vários canais do banco (incluindo o homebanking).

O consumidor poderá ainda realizar uma série de operações financeiras – depósitos, levantamentos, pagamentos de bens e serviços, débitos diretos e transferências intrabancárias – a partir da conta de serviços mínimos bancários. Tudo isto a um custo reduzido, já que os bancos não podem cobrar anualmente comissões ou outros encargos que, no conjunto, ultrapassem 1% do salário mínimo nacional. 

* Benefícios ligeiros para quem tem muitas dificuldades.

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HOJE  NO
"A BOLA"

«A atual Direção quer fazer da equipa o bode expiatório» - Madeira Rodrigues

Pedro Madeira Rodrigues apresentou, esta quinta-feira, o seu programa para as eleições do Sporting, fazendo questão de deixar críticas à atual Direção do clube, liderada por Bruno de Carvalho.
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«Apresentei publicamente a candidatura quando estávamos em três frentes e a minha expectativa era que hoje ainda estaríamos a lutar por essas três frentes. Infelizmente estamos apenas a lutar pela Liga, ao contrário das repetidas promessas não cumpridas pelo outro candidato», começou por dizer Madeira Rodrigues, deixando de imediato palavra de incentivo à equipa de futebol:

«Não desistam! Apesar de a atual Direção querer fazer de vocês o bode expiatório, os sportinguistas continuam a acreditar na equipa. Ainda há muitos jogos por disputar!»

«Estou cansado de ver no clube atitudes que revelam complexo de inferioridade em relação a outros e de uma liderança egocêntrica que se acha superior ao Sporting», vincou Madeira Rodrigues.

* A vaidade de Jorge Jesus cegou-o quando no Sporting alinhou com a pacovice do sr. Carvalho. Não está em causa a qualidade do treinador mas omelete sem ovos é aldrabice e na equipa há falta de ovos.
Como sportinguistas custa-nos olhar para o bom senso de Rui Vitória e a reserva tácita de Luís Filipe Vieira, por isso o Benfica ainda é forte candidato aos quatro títulos da época e o Sporting é candidato light a um.

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A torre solar mais alta do mundo




FONTE: EURONEWS


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Consumo de azeite diminui para metade
. risco de fraturas por osteoporose

Um estudo da Universidade Rovira e Virgili (URV), em Espanha, demonstrou que o consumo habitual de azeite virgem diminui em 51% o risco de fraturas resultantes da osteoporose.
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O estudo, que faz parte do projeto PREDIMED (Prevenção com Dieta Mediterrânica), estima que incorporar diariamente na dieta entre quatro a cinco colheres de sopa de azeite de oliveira virgem ajuda a proteger a estrutura óssea e a prevenir a osteoporose.

A investigação envolveu 870 pessoas, que foram seguidas durante uma média de nove anos, e os resultados evidenciam, pela primeira vez, o papel benéfico do consumo regular de azeite para a proteção dos ossos.

Até agora a comunidade científica tinha-se centrado principalmente nos efeitos positivos da administração de componentes do azeite, como os polifenóis (antioxidantes) em cápsulas sobre fraturas ósseas, ou outros efeitos sobre a saúde óssea, mas não sobre a fratura em sim mesma.

Os investigadores que lideraram o estudo atribuem os benefícios ao conjunto de substâncias que compõem o azeite, da gordura aos polifenóis, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

* Na década de 80 este nobre alimento foi vilipendiado em favor dos óleos que assolavam mercearias e supermercados. A verdade vem sempre ao cimo, como o  azeite.


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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Trump paga 25 milhões dólares
 para encerrar processos contra
 a sua universidade

O presidente eleito dos EUA pagou 25 milhões de dólares (23,5 milhões de euros) para encerrar três processos judiciais contra a defunta Universidade Trump, mas o acordo ainda precisa da confirmação do juiz.

O advogado dos queixosos, Jason Forge, afirmou que a Iniciativa Empresarial Trump pagou a multa antes do prazo limite, que era quarta-feira.
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A Universidade Trump mudou o nome para Iniciativa Empresarial Trump em 2010, depois de governantes estaduais de Nova Iorque terem contestado o nome por não ser uma universidade acreditada.

Trump pagou para encerrar dois processos de âmbito federal em San Diego e um processo civil apresentado pelo procurador-geral de Nova Iorque, Eric Schneiderman. O acordo, anunciado em novembro, reserva quatro milhões de dólares para o gabinete do procurador-geral nova-iorquino e os outros 21 milhões para cerca de sete mil pessoas que frequentaram os programas da designada Universidade Trump.

* O dinheiro lava tudo, ou quase.

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O xadrez político do novo presidente 
do Parlamento Europeu



FONTE: EURONEWS

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 HOJE  NO  
"OBSERVADOR"

Procurador processou por 
difamação familiares de jovens 
que morreram na praia do Meco

Familiares dos seis jovens que morreram na praia do Meco em dezembro de 2013 revelaram que vão ser ouvidos em 25 de janeiro, no âmbito de um processo por difamação

Familiares dos seis jovens que morreram na praia do Meco em dezembro de 2013 revelaram esta quinta-feira que vão ser ouvidos em 25 de janeiro, no âmbito de um processo por difamação que lhes foi movido pelo Procurador do Ministério Público.
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“Fui notificada para comparecer no Campus da Justiça, em Lisboa, no próximo dia 25 de janeiro, às 11 horas, para ser ouvida no âmbito de um processo por difamação que nos foi movido pelo senhor Procurador”, confirmou à agência Lusa Fernanda Cristóvão, mãe de Ana Catarina, umas das alunas da Universidade Lusófona que perdeu a vida na praia do Meco, a 15 de dezembro de 2013.

“Não me recordo de nada que tenha dito que possa ter difamado o senhor Procurador. O que eu sempre disse foi que não concordava com a forma como decorreu a investigação”, acrescentou Fernanda Cristóvão, arguida no processo por difamação.

A mãe da jovem Ana Catarina adiantou que familiares de pelo menos outros dois jovens que morreram na praia do Meco (Pedro Negrão e Tiago), também foram notificados para serem ouvidos pela justiça.

Os pais dos seis jovens que morreram na praia do Meco apresentaram uma queixa-crime contra o `dux´ João Gouveia, único sobrevivente, por suspeitarem que não teria contado a verdade sobre as circunstâncias da morte dos seis jovens, mas o processo foi arquivado pelo tribunal de Setúbal, decisão que foi confirmada a 26 de janeiro do ano passado pelo Tribunal da Relação de Évora.

De acordo com a versão apresentada por João Gouveia, os seis jovens (quatro raparigas e dois rapazes) – que estavam a passar o fim-de-semana numa casa alugada na localidade de Aiana de Cima, no âmbito das atividades da comissão de praxes da Universidade Lusófona -, terão sido arrastados por uma onda quando se encontravam na praia do Meco, em Sesimbra, no distrito de Setúbal.

* Continuando a respeitar muito o infortúnio dos jovens estudantes, lembramos que quem quiser ler as alarvidades proferidas pelos familiares das vítimas basta ir aos jornais e aos episódios televisivos da época. Foi um protagonismo pacóvio que agora tem de ser levado a tribunal.

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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Iraque retira embaixador em Portugal

Ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou que o processo judicial em Portugal é encerrado.

O ministro Augusto Santos Silva comunicou esta quinta-feira que o Iraque retirou o seu embaixador acreditado em Portugal, embora sem precisar quando.
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OS PEQUENOS COBARDES
O processo judicial envolvendo os filhos do diplomata iraquiano que agrediram um jovem de Ponte de Sor vai assim prosseguir no Iraque, adiantou o chefe da diplomacia portuguesa em conferência de imprensa.

Augusto Santos Silva considerou que a solução encontrada pelo Iraque acaba por ser mais positiva, em termos de "administração da justiça", do que as alternativas existentes: Bagdade não retirar a imunidade diplomática dos filhos do embaixador e Portugal declarar o diplomata como "persona non grata".

"A garantia que recebi das autoridades iraquianas é que pretendem prosseguir" o processo judicial e isso "é tecnicamente possível" porque os "elementos processuais transmitidos" por Portugal vão permitir que Bagdade não conduza inquérito a partir "do zero".

"Este é um desfecho possível", reconheceu o chefe da diplomacia portuguesa, admitindo que o desfecho final tem um elemento negativo: "a imunidade diplomática não foi levantada" e isso não permitiu dar continuidade ao processo judicial em Portugal.

Do lado positivo, adiantou Santos Silva, "houve tempo" para as partes chegarem a um acordo extrajudicial que a família do adolescente agredido considerou ser uma "indemnização justa" e, ainda, permite que o processo judicial tenha continuidade no Iraque.

Ontem, o Ministério Público (MP) levantou o segredo de justiça do processo que investiga o caso das agressões dos filhos gémeos do embaixador do Iraque em Portugal a um jovem de Ponte de Sor.

"Considerando a prova reunida e as diligências de investigação já realizadas, procedeu-se ao levantamento do segredo de justiça", referiu a Procuradoria-Geral da República, em comunicado enviado à agência Lusa, reiterando que o inquérito, em que se investiga um crime de natureza pública, prossegue os seus termos, continuando o MP "a considerar imprescindível o levantamento da imunidade diplomática dos filhos do Embaixador do Iraque em Lisboa".

Na mesma nota, a PGR acrescenta, que, na sequência de solicitação recebida a 6 de janeiro, "o Ministério Público enviou ao Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) certidão do processo, com a finalidade da mesma poder ser ponderada no âmbito do procedimento diplomático que for considerado adequado." Da certidão enviada, segundo a PGR, "consta o despacho emitido pelo Ministério Público onde são apreciados os indícios existentes, bem como o respetivo enquadramento jurídico".

Também o Ministério dos Negócios Estrangeiros insistiu ontem na necessidade, de acordo com "elementos adicionais", do levantamento da imunidade diplomática dos filhos do embaixador do Iraque, acusados de agressão de um jovem em Ponte de Sor no verão passado. Num comunicado, o Ministério confirmou que recebeu da Procuradoria-Geral da República elementos adicionais sobre o processo que foram pedidos em 6 de janeiro. "Estes elementos confirmam e reforçam a necessidade de levantamento da imunidade diplomática dos filhos do Embaixador do Iraque, Senhores Haider Saad Ali e Rhida Saad Ali, para que este processo possa prosseguir em Portugal", afirma o Ministério no comunicado.

* Um acto de cobardia da diplomacia iraquiana. De realçar a firme atitude do ministro Augusto Santos Silva durante o processo.

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