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VIII-SEM VERGONHA


1- DEPILAÇÃO ÍNTIMA



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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2-Filho da Mãe

Não fui feito
para comer
sopa de nabiças


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COLUNA VERTEBRAL


1- INTRODUÇÃO



Uma interessante série conduzida pelo  Dr. Adolpho Carvalho Filho, Membro benemérito do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Câmara Técnica de Neurocirurgia do CREMERJ.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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 ONU

Especialistas  analisam situação 
do aborto na América do Sul




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INÊS CARDOSO

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Em nome da fé

Estamos em guerra, declarou o Papa Francisco, comentando a vaga de ataques solitários, loucos, cada vez mais acelerados. Mas a frase, proferida após a morte de um padre, poderia ser ouvida com ressonâncias que o líder dos católicos quis excluir sem margem para dúvidas. Guerra, sim. Mas não de religiões. "Todas as religiões querem a paz. A guerra querem-na os outros, entendido?"

Em tempos sensíveis, os riscos de simplificação e generalização aumentam. Há quem queira acentuar a dicotomia entre cristão e muçulmano, criando um todo onde ele não existe. Não há nenhum fio de ligação direta entre religião e fundamentalismo. Tal como nem todos os fundamentalistas são terroristas. Da mesma forma que nem todos os ocidentais são arrogantes ou estão convencidos da universalidade da sua cultura. Cada vez que fazemos catalogações, começa o perigo.

Recusar qualquer simplificação ou generalização não impede, contudo, a clareza com que o líder da mesquita de Lyon, Kamel Kabtane, se referiu ao problema: "O que se passa faz-se em nome do islão e dos muçulmanos". E esse alerta, lançado por quem tem participado em iniciativas pelo diálogo inter-religioso, tem um particular sentido. Reconhece o que temos tanta dificuldade em discutir, por sabermos o risco de nesse debate tudo ser virado do avesso. Não é uma questão de fé, mas é em nome dela que se mata.

Perceber a diferença entre as duas coisas muda tudo. Nada no islamismo justifica atos de violência. Como nada no catolicismo poderia ter justificado as cruzadas e guerras santas, os autos de fé e tantos outros episódios gravíssimos de abusos que mancham a história da Igreja. Mas há motivações que nascem do facto de, demasiadas vezes, se forçar a religião a dizer o que nela não está escrito. E importa perceber por que razão o islão e o seu contexto geográfico e político acentuam o risco de radicalização.

As religiões são ingredientes poderosos presentes, historicamente, na construção da identidade dos povos. Para um fundamentalista, o alcorão é a fonte da qual irradia a forma de organização do Estado, da sociedade e da moral. Ignorar estas motivações em nada ajuda a perceber o fenómeno.

O que não quer dizer, insista-se para evitar equívocos, que a fé seja uma causa. É um descodificador que se relaciona com muitas causas. Estratégias políticas e de ocupação territorial associadas a fins religiosos. Conflitos étnicos. Fenómenos de xenofobia, intolerância e tentativas de ocidentalização. Tráfico de armas. Pobreza e exclusão social. Psicopatia e mimetismo de falsos heróis. A lista é extensa e só olhando para a raiz das coisas se estará a travar o combate.

*SUBDIRETORA

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
29/07/16

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944.UNIÃO


EUROPEIA



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PORTUGAL
Estudante síria tem uma segunda chance



Seis anos após a guerra civil ter eclodido na Síria, jovens foram forçados a completar a sua formação universitária  noutro lugar. Estudantes como Alaa buscou a Plataforma Global para estudantes sírios, um grupo sem fins lucrativos com sede em Portugal, com o objetivo de terminar os estudos em arquitectura.

Ao mesmo tempo, a Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) pedr para que os países europeus recebam 200 mil requerentes de asilo em zonas de conflito em todo o mundo. O continente é responsável por receber apenas cerca de 10% do total de refugiados e migrantes em fuga dos conflitos.


FONTE: AFPBr


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V- VIDA SELVAGEM
3- A Incrível Jornada de Um Filhote



** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RECORDANDO


Margarida Amaral

Nas Voltinhas do Marão



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OS TESTÍCULOS


ENVIADO POR: J. COUTO
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A GERINGONÇA E
A CARANGUEJOLA













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Senso d'hoje
EMMA WATSON 
ACTRIZ INGLESA
O novo site do movimento ElesPorElas HeForShe" 



A Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres, Emma Watson, fala sobre as novidades do novo site do movimento #ElesPorElas #HeForShe. A expectativa é que o www.elesporelas.org se torne a maior plataforma de coleta de soluções para a igualdade de gênero do mundo. Faça já o seu compromisso no site e tome uma atitude pela igualdade de gênero.

Emma Charlotte Duerre Watson (Paris, 15 de abril de 1990) é uma atriz e modelo britânica nascida em França, graduada em Literatura Inglesa pela Universidade de Brown, evidenciou-se por interpretar Hermione Granger nos filmes da série Harry Potter, adaptação da série de livros homônima da escritora britânica J. K. Rowling para o cinema. Watson foi escolhida para interpretar Granger aos nove anos de idade, sem ter anteriormente actuado profissionalmente, participando apenas em peças de teatro escolares.

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PEQUENO MAS TESO


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37-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI-DELTA DE VÉNUS



INTÉRPRETES
audie england
costas mandylor
eric da silva
marck vasut
zette
emma louise more
MÚSICA
george s. clinton
FOTOGRAFIA
eagle egilsson
PRODUÇÃO
eyzen kolar
REALIZAÇÃO
zalman king

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