ESTA SEMANA NO
"OJE"
Panama Papers.
Empresários, ex-ministros e políticos
. portugueses envolvidos.
. portugueses envolvidos.
O Expresso e a TVI, os dois parceiros do Consórcio Internacional de Jornalistas que leva a cabo a maior investigação da história, avançam alguns nomes portugueses envolvidos no escândalo "Papéis do Panamá".
LUÍS PORTELA |
Este semanário, parceiro do Consórcio Internacional de
Jornalistas de Investigação que leva a cabo a maior investigação da
história, revela igualmente que “o Panamá ajudou a esconder saco
azul do Espírito Santo durante 21 anos. Pela ES Entreprises terão
passado mais de 300 milhões de euros. Gestor de fortunas admite
contactos com representante de Isabel dos Santos. Ex-ministros
portugueses também fazem parte da sua lista de clientes”.
O chamado “saco azul” do grupo Espírito Santo, que
integra os documentos investigados, assentaria em 300 “offshores”
criadas pela sociedade de advogados do Panamá Mossack Fonseca. O saco
terá sido escondido durante 21 anos, através da Espírito santo
Enterprise, usada em pagamentos fora dos circuitos oficiais. Por esta
empresa terão passado, segundo a investigação mais de 300 milhões de
euros.
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Segundo o Expresso há cerca de 100 documentos a falar da
ES Esterprise, que foi bastante referida na comissão de inquérito ao
BES.
A ES Entreprise criada em 1993 através da Trident Trust
Company, operadora de “offshores” das Ilhas Virgens Britânicas, passou a
ter gestão fiduciária da Mossack Fonseca em 2007.
Ontem no Jornal Nacional, a TVI, que que também é parceira da Consórcio de Jornalistas, avançou que
ex-ministros e políticos representados por um português, Jorge Humberto
Cunha Ferreira, gestor de fortunas do Banco Internacional do Luxemburgo
(BIL) constam dos Panama Papers.
“Alguns dos clientes do nosso contacto em Portugal são ex-ministros e
ou políticos, portanto, irão aparecer como Pessoas Politicamente
Expostas nos processos de devida diligência”, referem os documentos
citados pela TVI.
O português representará também um “Presidente”, mas não é clara a
nacionalidade do chefe de Estado, que desejava investir em “10 a 15
empresas panamianas com contas bancárias no Panamá”, noticia a TVI.
A TVI remete mais informações sobre o assunto para sábado.
Na terça-feira, o jornal Irish Times noticiou que o envolvimento de
Portugal no escândalo está quantificado, por enquanto, em 34 pessoas.
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ILÍDIO PINHO |
Este meio irlandês especificou que, a par destes beneficiários do
esquema de fuga ao fisco, existem 244 empresas, com 255 acionistas.
Uma
investigação realizada por uma centena de jornais em todo o mundo sobre
11,5 milhões de documentos revelou bens em paraísos fiscais de 140
responsáveis políticos ou personalidades públicas.
O conjunto de documentos, denominados “Papéis do Panamá”, provém da empresa de advogados panamiana Mossack Fonseca.
Segundo o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, que
reuniu para este trabalho 370 jornalistas de mais de 70 países, mais de
214 mil entidades ‘offshore’ estão envolvidas em operações financeiras
em mais de 200 países e territórios em todo o mundo.
* O nome de muitos mais vigaralhos "sincope de 'vigaristas do' com..." será anunciado.
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