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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Há 36 milhões de escravos no mundo
A cada cinco segundos existe um novo escravo. São dados do último relatório mundial sobre escravatura.
O
especialista em tráfico de seres humanos Matt Friedman estimou hoje em
mais de 35,8 milhões o número de pessoas escravizadas em todo o mundo,
adiantando que a cada cinco segundos existe um novo escravo.
"O aparecimento de novas formas de escravatura moderna está a afetar cada vez mais pessoas, dado que a sociedade carece de ferramentas para as combater", declarou Friedman numa conferência em Hong Kong, citado pela agência noticiosa espanhola EFE.
Segundo o especialista internacional, a Ásia é o continente com o maior número de escravos, 69% de acordo com dados do último relatório mundial sobre escravatura elaborado pela Fundação Free Walk.
Seis dos 10 primeiros países com o maior número de pessoas em regime de escravatura moderna são asiáticos, os primeiros lugares são ocupados pela Índia, China e Paquistão.
Friedman, que trabalha há mais de 25 anos na área, disse que 75% dos considerados escravos modernos realizam trabalhos forçados, 60% dos quais integrando cadeias de produção do setor privado cujo resultado chega até nós em forma de inúmeros produtos.
Adiantou que 74% das quase 36 milhões de pessoas submetidas a escravatura são adultas e que 24% estão na indústria do sexo, segundo a EFE.
O especialista, que durante seis anos e até 2012 trabalhou na ONU, viaja pelo mundo para tentar consciencializar o setor privado e obter financiamento para combater o tráfico de seres humanos. Friedman é ainda assessor técnico de vários governos que procuram acabar com a escravatura, especialmente na Ásia.
"O aparecimento de novas formas de escravatura moderna está a afetar cada vez mais pessoas, dado que a sociedade carece de ferramentas para as combater", declarou Friedman numa conferência em Hong Kong, citado pela agência noticiosa espanhola EFE.
Segundo o especialista internacional, a Ásia é o continente com o maior número de escravos, 69% de acordo com dados do último relatório mundial sobre escravatura elaborado pela Fundação Free Walk.
Seis dos 10 primeiros países com o maior número de pessoas em regime de escravatura moderna são asiáticos, os primeiros lugares são ocupados pela Índia, China e Paquistão.
Friedman, que trabalha há mais de 25 anos na área, disse que 75% dos considerados escravos modernos realizam trabalhos forçados, 60% dos quais integrando cadeias de produção do setor privado cujo resultado chega até nós em forma de inúmeros produtos.
Adiantou que 74% das quase 36 milhões de pessoas submetidas a escravatura são adultas e que 24% estão na indústria do sexo, segundo a EFE.
O especialista, que durante seis anos e até 2012 trabalhou na ONU, viaja pelo mundo para tentar consciencializar o setor privado e obter financiamento para combater o tráfico de seres humanos. Friedman é ainda assessor técnico de vários governos que procuram acabar com a escravatura, especialmente na Ásia.
* Uma notícia medonha!
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