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ELECTRO-SMOGUE em Montereal -Canadá




O espectro de radiofrequencia assegura o funcionamenton de telemóveis e de aparelhos sem fios, é usado diáriamente pela policia, serviços de emergência e transportes públicos assim como pelas forças armadas.
É encarado por uns como sendo um recurso essencial e por outros como um perigo para a saúde, os campos electromagnéticos gerados por radio frequência têm-se multiplicado exponencialmente desde a descoberta da electricidade
Equipado com um radio, uma antena e um software caseiro,  Jean-Pierre Aubé varre o espectro de radio frequências, a cada 10 segundos o aparelho tira uma fotografia das suas leituras.


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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Operação Páscoa mostra que 
portugueses "não sabem conduzir" 

O Automóvel Clube de Portugal disse, esta segunda-feira, que os resultados da sinistralidade rodoviária no período da Páscoa mostram que os portugueses "não sabem conduzir", sendo urgente apostar na formação dos condutores e tornar os exames mais rigorosos. 


"Quando chove há menos mortos e os acidentes são menos graves, o problema que se coloca é que as pessoas não sabem guiar", disse à agência Lusa o presidente do ACP.

Carlos Barbosa reagia aos resultados da operação "Páscoa 2013" da GNR, que terminou com um balanço mais negativo face a 2012, com o registo de mais acidentes e mais vítimas mortais.
No total, a GNR registou, nos quatro dias da operação, 793 acidentes - mais 100 do que em 2012 -, os quais resultaram em oito vítimas mortais, mais sete face ao ano passado.

O presidente da ACP adiantou que os números da operação mostram que os portugueses "não sabem conduzir", sendo necessário uma reestruturação do ensino da condução, sobretudo ao nível dos exames

"Os exames em Portugal não são rigorosos, as cartas de condução são quase oferecidas através das escolas e dos centros de exames. Enquanto a legislação não mudar e os exames não forem mais rigorosos vamos continuar a ter esta matança nas estradas", sustentou.
Carlos Barbosa sublinhou que os exames devem passar a ser mais rigorosos e exigentes, como acontece em qualquer país da Europa, defendendo que o instrutor não deve ir dentro do carro juntamente com o examinador.

O presidente do ACP questionou também o destino dos mais de quatro milhões de euros provenientes dos prémios dos seguros automóveis, que deveriam ser aplicados em campanhas de segurança rodoviária, mas atualmente não se conhece o seu destino.
"As campanhas de segurança rodoviária reduziram substancialmente. Os cerca de quatro milhões de euros por ano que vão dos prémios dos seguros são para destinos desconhecidos. O ministro da Administração Interna terá que explicar para onde vai esse dinheiro, se é para carros, para pistolas ou para radares", acrescentou.

Carlos Barbosa considerou ainda que as campanhas "pararam substancialmente", sendo preciso que recomecem rapidamente para sensibilizar as pessoas.

* O presidente do ACP tem razão mas falta acrescentar que o problema nas estradas tem haver com muita falta de educação, não somos um povo educado e fazemos uma guerra civil em cima do betão.

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SÃO LINDAS/7


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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Agricultores têm mais tempo para entregar declaração de início de actividade

As Finanças decidiram alargar o prazo para os agricultores entregarem a declaração de início de actividade e de alterações. Em causa está o fim da isenção de IVA, que era aplicada aos agricultores e que Bruxelas “chumbou”.
 
Todos os agricultores, com actividade comercial, terão de estar registados nas Finanças a partir de 1 de Abril. Os agricultores, com rendimentos superiores a 10 mil euros anuais, passam a ser sujeitos ao IVA.

Estas alterações suscitaram, de acordo com a Lusa, muitas dúvidas e críticas. As Finanças deram mais tempo para os agricultores poderem regularizar a situação.
“O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, emitiu hoje despacho em que determina que o prazo de entrega das declarações de início de actividade e de alterações por parte dos agricultores é prorrogado até 31 de maio de 2013, sem quaisquer acréscimos ou penalidades”, revela em comunicado.

“Afigura-se conveniente permitir um alargamento do prazo concedido para o enquadramento no regime geral de IVA aos agricultores que, à data de 31 de Dezembro de 2012, se encontravam abrangidos pelo referido regime de isenção. As declarações submetidas até 31 de maio de 2013 produzem os seus efeitos à data da entrada em vigor do novo regime, ou seja, 1 de Abril de 2013”, adianta a mesma fonte.

* Os pequenos agricultores são empresários muito frágeis e isto é mais um tiro de Bruxelas nas costas do povo.


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D.Isto é Impossível

2.IMORTALIDADE-CONSPIRAÇÃO





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HOJE NO
" DESTAK"

Cortes de salários e pensões fixados no OE2013 são inconstitucionais - 
Juiz jubilado do TC 

 O juiz conselheiro jubilado Guilherme da Fonseca defendeu hoje que "algumas" medidas do Orçamento do Estado para 2013 devem ser consideradas inconstitucionais, nomeadamente ao nível do corte das remunerações dos trabalhadores e das pensões. 


"Pessoalmente, aceito melhor a inconstitucionalidade do que a conformidade com a Constituição, pelo menos de algumas medidas, aquelas mais violentas [como] os cortes nos salários e nas pensões, a contribuição extraordinária de solidariedade [e] o IRS, tal como está lançado este ano", afirmou à Lusa Guilherme da Fonseca. 

O juiz jubilado recordou o parecer que a estrutura sindical da CGTP enviou, em dezembro, ao presidente Cavaco Silva, no qual identificava inconstitucionalidades, nomeadamente ao nível do corte das remunerações dos trabalhadores e das pensões.

* É uma opinião bem fundamentada mas não é a decisão do TC

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CONSTANÇA CUNHA E SÁ

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O fundo dos fundos 

“Quer dizer que estamos a caminho da bancarrota?”, pergunta Ega, numa angústia fingida, a Cohen. “Num galopezinho muito seguro e muito a direito”, responde-lhe este, com a solenidade oca de quem respira os mistérios da pátria. Nos tempos que correm, há algo de inquietante neste diálogo de “Os Maias”. Talvez o galopezinho muito seguro, talvez a certeza de que nos encaminhamos para um poço sem fundo que nos faz ter saudades do melancólico pântano de que o Eng. Guterres quis prudentemente fugir. Entre erros colossais e previsões catastróficas, temos, hoje, um governo cuja política falhou estrondosamente. Do alto da sua impotência, o primeiro-ministro ensaia uma fuga em frente, ameaça com a sua demissão e responsabiliza politicamente o Tribunal Constitucional pelo delírio de um Orçamento do Estado que o próprio ministro das Finanças se encarregou de atirar para o caixote de lixo.

Na Assembleia da República, o drama ganhou proporções épicas, com uma deputada do PSD a exigir que os juízes cumprissem o Memorando da troika e levassem em conta as exigências dos nossos credores. Aparentemente, para o PSD, o Tribunal Constitucional, antes de decidir seja o que for, devia ter uma conversinha de pé de orelha com o Sr. Selassie ou, quem sabe?, pedir (mesmo que roído de inveja) um esclarecimento ao Sr. Schäuble sobre a melhor forma de subverter o Estado de direito, em Portugal. E depois ainda há quem, num rasgo de patriotismo, apele a um sublime consenso em torno de coisa nenhuma, sem perceber que não é propriamente fácil fazer consensos com defuntos que só estão à espera que lhes seja decretada a respectiva certidão de óbito.

No meio disto tudo, entre nomeações para o governo de jovens imberbes na qualidade de especialistas, surgiu, qual cereja em cima do bolo, o anúncio de que o ex-espião Silva Carvalho, acusado dos mais variados crimes, se vai instalar, com pompa e circunstância, na Presidência do Conselho de Ministros, ao abrigo de um diploma qualquer que ignora a sua feérica passagem por uma empresa privada onde, segundo o Ministério Público, se entreteve a violar segredos de Estado e a aceder ilegitimamente a dados pessoais de jornalistas e empresários. Perante tanta generosidade, o ex-espião diz agora que vai colaborar estreitamente com o governo que o nomeou. E o pior é que se calhar vai. E o país, por via de cumplicidades maçónicas e de negócios obscuros, chega assim ao fundo dos fundos.

É precisamente nesta altura que o Eng. Sócrates decide quebrar o silêncio de dois anos e apresentar a sua própria “narrativa” sobre a origem da crise e as responsabilidades do seu governo por oposição à “narrativa” da direita, que imperou, nos últimos tempos, graças ao silêncio cúmplice do PS. Depois da entrevista à RTP, vamos ter o prazer de assistir a duas “narrativas” à bulha, num espectáculo um pouco bipolar tendo em conta a natureza das mesmas. Mas desenganem-se os que acham que as palestras de Sócrates não vão ter efeitos na política portuguesa, nomeadamente no PS e no governo. Não foi por acaso que tanta gente o quis silenciar.

IN "i"
30/03/13

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         HOJE NO           
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1 de Abril. Faz hoje dois anos que Passos prometeu que não iria acabar com 13º mês

Já ouvi o primeiro-ministro dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate.” A 1 de Abril de 2011, Pedro Passos Coelho, questionado pelos estudantes de uma escola de Vila Franca de Xira, classificou como um “disparate” uma medida que meses depois o governo aplicava - uma sobretaxa sobre os subsídios de Natal dos funcionários públicos. 



O corte no 13.o chegava no ano seguinte. José Miguel Júdice diz que a mentira “faz parte do ADN do político”, mas o presidente da JSD Hugo Soares sublinha que “uma ovelha não faz o rebanho”. O politólogo António Costa Pinto considera que os eleitores estão familiarizados com a cantiga: “A sociedade portuguesa já dá o desconto”.

“Votamos nos políticos que nos mentem e não nos que nos dizem a verdade. No fundo é a memória genética a funcionar”, explica Júdice. O ex-dirigente do PSD vê nos políticos uma versão pós--moderna dos feiticeiros que previam a chegada das chuvas. “Se falhassem, eram substituídos por outros que, mais uma vez, asseguravam que iam conseguir”. Era a garantia de que conseguiriam adivinhar a chegada da chuva que lhes assegurava essa espécie de eleição social. E, tal como em relação aos feiticeiros, “só um político suicida nos falará verdade antes de ser eleito”, considera o jurista. Porém, no caso do primeiro-ministro, Júdice admite que “fala verdade muito acima da média”.
António Costa Pinto reconhece que existe em Portugal uma “grande desconfiança em relação à classe política” e diz que os casos de políticos que falham no cumprimento da palavra “só agravam essa desconfiança” junto dos eleitores. Mas não há inocentes neste jogo de duas forças: “Os políticos sabem que estão a enganar, mas a sociedade também se habituou a que uma parte das promessas não seja cumprida”.

Quando Passos Coelho afastou a hipótese de cortar os subsídios, o PSD estava a dois meses de ser governo e os sacrifícios mais pesadas ainda estavam para chegar. Mas o primeiro-ministro garantia que “toda a austeridade” iria ser feita pelo Estado e não pelos portugueses” e que não seria necessário fazer “mais aumentos de impostos”. Até porque, escrevia Passos no seu livro Mudar, “o próprio aumento de impostos pode conduzir à contracção da actividade económica”.

Hugo Filipe Soares, líder da JSD, reconhece no recuo de Passos em relação aos subsídios o único passo em falso do primeiro-ministro. Em Setembro do ano passado, “a primeira opção não foi aumentar os impostos sobre o rendimento dos trabalhadores. A primeira opção era a Taxa Social Única”, recorda Hugo Filipe Soares, garantindo que “a verdade é fundamental, sobre pena de ruir o regime”.


O primeiro-ministro não está, porém, sozinho nas promessas falhadas, garante Costa Pinto. “Isto é comum em outras democracias da Europa do Sul. No caso português o mais interessante é que o governo nunca se desculpou com a intervenção externa. Só mais recentemente é que o governo se justificou com a troika”, diz o politólogo.

* A pulhítica tem destas coisas...

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ALIENÍGENAS DO PASSADO


2. OS VIAJANTES DO TEMPO




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HOJE NO
"A BOLA"

 
 
 
 
 
 
 
Portugal vence torneio de Montreux ao derrotar a Espanha nos penalties


A seleção portuguesa de hóquei em patins conquistou o prestigiado torneio de Montreux, ao vencer na final a Espanha após grandes penalidades (4-4 no tempo regulamentar). É 17.ª vez que Portugal vence o torneio suíço.
A Espanha começou o jogo a vencer mas Portugal empatou por Caio. No entanto, os espanhóis foram para intervalo a ganhar por 2-1.
O segundo tempo foi de emoções fortes, de alterações no marcador e de imprevisibilidade absoluta até ao último segundo. Ricardo Barreiros bisou e colocou Portugal pela primeira vez na frente do encontro. No entanto, o espanhol Enric Torner também bisou e a Espanha voltou à frente do marcador. O quarto golo de Portugal, que levou o jogo para prolongamento, foi apontado por Caio.
No prolongamento valia a regra do golo de ouro, ou seja, quem marcasse primeiro ganhava, mas as duas equipas foram cautelosas e o jogo foi para as grandes penalidades.
Nos penalties, Espanha falhou os cinco, Portugal falhou quatro mas Gonçalo Alves, ao décimo penalty, marcou e deu o título à seleção das quinas.
É o terceiro título consecutivo para Portugal em Montreux. Nas três vezes o finalista vencido foi a Espanha. 

* Sangue súor e lágrimas.

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DULCE PONTES, JÚLIO PEREIRA


OS ÍNDIOS DA MEIA PRAIA



cantando ZECA AFONSO
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HOJE NO

"PÚBLICO"

Tribunal questiona Santos Pereira 
pela segunda vez sobre 
contrapartidas dos submarinos

Ao fim de quase dois meses de espera, a resposta de Álvaro Santos Pereira sobre contrapartidas dos submarinos chegou ao tribunal, mas este considerou-a insuficiente e o ministro da Economia voltou a ser questionado por causa de projectos que não mencionou.
No início de Janeiro, o tribunal perguntou a Santos Pereira se os projectos que estão em julgamento tinham sido abrangidos pelo acordo de Outubro de 2012 entre o Governo e os alemães do German Submarine Consortium (GSC), representado pela Ferrostaal. O acordo, lê-se no próprio documento, "substitui todos os projectos de contrapartidas ainda não cumpridos ou não totalmente cumpridos" através da construção de um hotel em Albufeira.

Na resposta que o tribunal recebeu a 6 de Março, o gabinete de Santos Pereira declara que as oito pré-contrapartidas de 45,3 milhões de euros em julgamento não foram abrangidas, o que significa que não foram substituídas pelo novo acordo. Porém, nada menciona sobre outros dois projectos também em tribunal, no valor de 23,5 milhões de euros, o que levou o procurador do Ministério Público (MP) a solicitar um novo esclarecimento há pouco mais de duas semanas, como se constata da consulta ao processo.

*  O que seria se os submarinos fossem azuis e amarelos....

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Manipulação 
de massas,
uma questão de fé






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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Governo aperta regras de acesso
 à nacionalidade portuguesa

Só um estrangeiro com mais de 18 anos pode ser candidato à prova que confere a nacionalidade portuguesa. Além disso, a partir de hoje passa a ser exigida a frequência da disciplina de português numa escola pública ou particular e cooperativa acreditada pelo Instituto Camões, pelo menos durante dois anos lectivos.


 Estas são algumas das alterações ao regulamento desta prova publicado hoje em Diário da República e que vem apertar as regras de acesso à nacionalidade portuguesa.
 Segundo o artigo 25º do decreto lei assinado pelo primeiro-ministro e cinco ministros -  Justiça, Educação, Negócios Estrangeiros, Administração Interna e Solidariedade e Segurança Social - "os candidatos à prova de língua portuguesa [...] não podem ter idade inferior à idade legal exigida para a conclusão da escolaridade obrigatória, à data da realização da prova", que corresponde aos 18 anos.
Além disso, a nova lei prevê que um estrangeiro que tenha concluído, pelo menos, o 9º ano de escolaridade possa também pedir a nacionalidade portuguesa. Para isso, é exigido o certificado de qualificações emitido por uma escola pública ou por um centro de emprego e formação (IEFP).       
A lei anterior não exigia uma idade mínima aos candidatos à nacionalidade portuguesa e as provas eram realizadas nos consulados. 

* Regras para defender a nossa identidade, aplaudimos, têm de saber cantar o hino nacional.

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 2-É MESMO MUIT
 MALDADE

























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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Foto revela amizade entre presidente 
da Galiza e traficante

Presidente da Galiza recusa demissão, exigida pela oposição, após divulgação de uma fotografia ao lado de um traficante de droga.
Alberto Núñez Feijóo
A imprensa espanhola divulgou fotografias de Alberto Núñez Feijóo, presidente da Comunidade Autónoma da Galiza, que demonstram que manteve uma relação de amizade com o traficante de droga Macial Dorado, nos anos 90 do século passado.
O líder galego – reeleito em outubro do ano passado – reagiu, esta segunda-feira, ao escândalo e recusa apresentar demissão por entender que se trata “apenas de fotografias antigas”, garantindo que não fez “nada ilegal”, adiantou o jornal ‘El Pais’.
Feijóo, um dos políticos do PP mais bem posicionados para suceder a Mariano Rajoy na presidência do partido, acredita que a publicação das fotografias faz parte de uma "conspiração" que o tenta "amedrontar".
Sobre a sua amizade com o traficante Marcial Dorado – que cumpre uma pena de 14 anos de cadeia por tráfico de droga – Feijóo garante que nada teve a ver com as suas responsabilidades de então "como membro do Governo".
O presidente assegura que na altura em que foram tiradas as fotos "não sabia nada sobre o passado nem sobre a actividade" de Marcial Dorado, e explicou que assim que soube dos negócios ilegais, "cortou a relação que tinha com essa pessoa".
Em conferência de imprensa, Feijóo fez questão de sublinhar que "nunca assinou nem fez nenhum tipo de contrato" com Marcial Dorado. 
COM O AMIGO
No entanto, as explicações do presidente da Galiza não convencem a oposição, que exigiu a demissão do dirigente popular, por ter "mantido uma relação estável" com pessoas "catalogadas como narcotraficantes", afirmou o líder dos socialistas galegos.
Também os nacionalistas do BNG entendem que "uma pessoa que mantém este tipo de amizades não pode ser presidente da Galiza".

* Por cá há muito pior e não acontece nada...

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Quando um piloto do F-18
 comanda um
787 Dreamliner





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Quase 600 enfermeiros
 iniciam funções a 1 de maio 

Quase 600 novos enfermeiros vão iniciar funções a 1 de maio nos cuidados de saúde primários da zona norte, de acordo com a Administração Regional de Saúde. 

Em comunicado, a estrutura desconcentrada do Ministério da Saúde informa que se encontra “encerrado” o processo de contratação de 569 enfermeiros para exercerem funções nos cuidados de saúde primários na região, adiantando que hoje “será lançada a lista de candidatos selecionados, que iniciarão funções a 1 de maio, com contratos de trabalho por tempo indeterminado”. 


No seu comunicado, a Administração Regional “lamenta a demora de todo o processo” e informa que “pretende agilizar o novo concurso para contratação de 210 enfermeiros, aberto a 19 de fevereiro de 2013”.

* ARS= Andam a reinar com a sáude!!!

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4.ENRIQUEÇA A 
SUA BIBLIOTECA




















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