HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Escutas que envolvem Armando Vara
Defesa pede nulidade
A defesa do ex-ministro Armando Vara, coarguido no processo Face Oculta, anunciou que vai pedir a nulidade do despacho do coletivo de juízes que aceitou juntar ao processo novas escutas, considerando que há regras que não foram cumpridas. 'Vou arguir a nulidade do despacho proferido', adiantou o advogado Tiago Rodrigues Bastos, à saída da sala de audiências, após terminar a nona sessão do julgamento. Apesar de não ter 'nenhum problema com a junção das escutas', o causídico diz não concordar com a decisão dos juízes. 'Entendemos que a decisão é errada', adiantou o advogado, acrescentando que 'há regras que não foram cumpridas', O coletivo de juízes que está a julgar o caso aceitou ontem juntar ao processo novas escutas envolvendo o ex-ministro Armando Vara, que o Ministério Público (MP) pretendia ver transcritas e usadas como prova no julgamento. O juiz presidente Raul Cordeiro considerou 'fundada', a pretensão do MP, acrescentando que o requerimento merece acolhimento 'com vista à descoberta da verdade e boa decisão da causa', Em causa estão as escutas de duas conversas telefónicas onde Armando Vara fala sobre a eventual demissão do então presidente da CP, Cardoso dos Reis.
* Alô Alô, daqui fala da cadeira do poder!
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