in "JORNAL DE NOTÍCIAS" 04/08/09



Deixar a Justiça funcionar

Deixar a Justiça funcionar

A Justiça não é melhor nem pior por absolver Fátima Felgueiras e condenar Isaltino Morais. O que é desejável é que se acredite que a Justiça funcionou num caso e no outro. Com Fátima Felgueiras, o cidadão comum terá sido surpreendido por uma decisão leve, depois de tudo quanto se tinha dito e escrito. Pelo contrário, com Isaltino surpreende a pena pesada que lhe é aplicada, bem acima do mínimo que o próprio Ministério Público tinha pedido. Daqui se pode retirar a primeira lição: não adianta antecipar, prever e muito menos julgar na praça pública. A Justiça é que tem de fazer o seu caminho e é a ela apenas que devem ser dados ouvidos, por muito fortes que sejam as pressões que vão surgindo um pouco de todo o lado, seja do interior da própria Justiça seja até da política.

A segunda lição a retirar é de que a Justiça tem um tempo e um caminho e a política outro. É por isso que Isaltino, condenado a sete anos de prisão mas com a sentença ainda não transitada em julgado, vai poder candidatar-se à Câmara de Oeiras, onde tem obra feita e, eventualmente, até ganhar. Mas, é preciso dizê-lo, o que os cidadãos de Oeiras vão escolher é um presidente de Câmara. Não vão decidir se Isaltino Morais é culpado ou inocente, se merecia ou não os sete anos que lhe foram aplicados.

Finalmente, é bom que os partidos não aproveitem este caso para passarem uma imagem de moralidade e seriedade proibindo políticos envolvidos em processos de serem candidatos. Não é por aí que se moraliza e dignifica a profissão de político. Muito menos num país em que se é constituído arguido com grande facilidade. O ideal seria que cada um decidisse, de moto próprio, como alguns já fizeram, abandonar os cargos e aguardar as decisões dos tribunais. Mas o facto de haver quem não o faça não nos deve levar a abandonar o sagrado princípio da presunção de inocência. Deixe-se a Justiça funcionar e deixe-se que sejam afastados apenas os que Justiça disser que têm de ser afastados. Exija-se é que a Justiça seja célere, porque o arrastar destes casos acaba sempre por deixar uma sensação de impunidade que não aproveita a ninguém.

Uma conversinha na sala de professores do futuro

Três velhinhas estão na sala de professores no período da tarde:

- Caramba, acho que estou a ficar esclerosada, comenta uma delas.
- Ontem estava com a vassoura na mão e não me lembrava se já tinha
varrido a casa ou não.

- Isso não é nada' diz a outra, outro dia eu vi-me de pé, ao lado da
cama, de camisa de noite, e não sabia se tinha acabado de acordar ou
estava a preparar-me para dormir'..

- Cruz credo' fez a terceira. Deus me livre ficar assim, e deu três
batidinhas na mesa: toc-toc-toc.
Olhou para a cara das outras e calmamente emendou:
- Esperem um pouco que eu já volto! Parece que está alguém a bater à porta!'

enviado por C. DIOGO

E ESTA???????????????????


A M A N H Ã

ÁS QUATRO HORAS, CINCO MINUTOS E SEIS SEGUNDOS DO DIA SETE DE AGOSTO DESTE ANO, SERÁ FORMADA UMA SEQUÊNCIA DE NÚMEROS, QUE JAMAIS SE REPETIRÁ.
ORA VEJA!

04 : 05 : 06 : 07 : 08 : 09


enviado por A. DIAS

DANÇARINO DE BOITE GAY

A professora pergunta na sala de aula

- Pedrinho qual a profissão de seu pai?

- Advogado, professora.

- E a do seu pai, Marianinha?

- Engenheiro.

- E o seu, Aninha?

- Ele é médico.

-E o seu pai, Joãozinho, o que faz?

-Ele... Ele é dançarino numa boite gay!

- Como assim? (pergunta a professora, surpresa)

- Fessora, ele dança na boite vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas, os homens passam a mão nele e poem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.

A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho.

Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:

- Menino, o seu pai realmente faz isso?

- Não, pfessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é Deputado do PS..... Mas dá-me uma vergonha falar isso na frente dos outros...!


CHARLES AZNAVOUR E FILHAS



enviado por E FRANÇA