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X-SEM VERGONHA


2- EJACULAÇÃO PRECOCE

(ENTRE QUATRO PAREDES)



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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7-Filho da Mãe

Vou ter de guardá-lo

com a vida


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COLUNA VERTEBRAL


6-COLUNA CERVICAL



Uma interessante série conduzida pelo  Dr. Adolpho Carvalho Filho, Membro benemérito do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Câmara Técnica de Neurocirurgia do CREMERJ.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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CENTRO DA TERRA
RECHEIO DENSO 


FONTE: Nerdologia

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NUNO FRANCISCO

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E novidades?

A CAUSA e o efeito. São muitas as discussões em torno da interioridade que situam entre o que originou o atual estado da arte a benevolência com que se aceita a lógica do “ajuste”. Esta abordagem é, aliás, a causa primeira do vingar da tese de que nos territórios eufemisticamente chamados “de baixa densidade” tem que se adequar os serviços à população residente. A fórmula que se segue é conhecida: menos gente, logo, a necessidade de menos serviços públicos e, por arrasto, de menos serviços privados. O que se tem passado ao longo das últimas décadas é precisamente a tradução dessa tese nos territórios e que está muito bem documentada nos arquivos dos jornais. Escolas fechadas, freguesias extintas e agregadas, extensões de saúde encerradas, postos de correio de portas definitivamente fechadas, etc, etc. É isto que se vê e é isto que é explicado como a derradeira inevitabilidade: “Se não há pessoas, para que é que precisam de serviços?” Supostamente esta seria a inabalável justificação que nos levaria a encolher os ombros e seguir o trilho da resignação. Porque, de facto, somos cada vez menos e, bem vistas as coisas, para que é que precisamos de serviços para tão poucos? É; a racionalidade é espantosa e não deveria dar motivo a contestações. 

Mas o problema será, provavelmente, outro. Tentemos ver nesta triste constatação do despovoamento do Interior – o encerramento de serviços – não como um efeito, mas como uma das causas do perpetuar deste ciclo de agonia. Quem, no seu perfeito juízo – e agora que todos os municípios lutam declaradamente pela captação de investimento para os seus territórios – não levará em conta, na hora da ponderação, que estes são territórios onde as estruturas básicas foram sucessivamente sonegadas? A questão de encerramento de serviços e do não investimento justificado pela demografia não é um sinal de desistência de um território? A métrica que leva ao encerramento de escolas e de outros equipamentos, não é só a matemática do ajuste à suposta realidade. É, também, a equação que compromete o futuro. A ausência do Estado – e é bom que isto se entenda para além das fronteiras da Beira Interior – é um sinal de conformismo e de total ausência de esperança na alteração do status quo. Fechar uma escola é a constatação de que não há alunos. Mas é mais do que isso: colocar-se o cadeado na porta é também selar o sequestro da esperança e enviar um sinal de repulsa para o exterior. É esta métrica linear e simplista de “poupança” de recursos que também alimenta o ciclo de abandono, porque, sejamos claros, é bem mais fácil (e sobretudo barato) encerrar serviços. Mesmo que fique a vã promessa de um dia, se tal se justificar, tudo voltar a abrir portas em resplandecente e miraculoso esplendor. A questão dos médicos que o Jornal do Fundão tem vindo a acompanhar ao longo das últimas edições é apenas um dos derivados desta lógica sobre a interioridade. Se os tradicionais concursos não permitem fixar médicos no Interior, porque em (des)igualdade de circunstâncias preferem o Litoral, então que se reverta esta lógica da simplicidade, criando mecanismos legislativos para garantir a fixação nestes territórios. E não, isto não seria a tradução da famosa “discriminação positiva. Seria tão-só um frémito de justiça.

IN "JORNAL DO FUNDÃO"
31/08/16

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979.UNIÃO


EUROPEIA



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O apelo do Cazaquistão para 
um mundo sem armas nucleares



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VI- VIDA SELVAGEM
4- A Raínha dos Leopardos



** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RECORDANDO

Glenn Miller

In The Mood


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MÃE COMPREENSIVA



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ATENDIMENTO PERSONALIZADO



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Melhor é impossível




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993
Senso d'hoje
LUATY BEIRÃO
ACTIVISTA POLÍTICO
LUSO ANGOLANO
"SOCIALISMO 2016"



FONTE: ESQUERDA.NET

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39-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VII- SEXO, AMOR E TRAIÇÃO


* Um filme erótico brasileiro do século XX com a copiosa MALU MADER.

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