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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Maior operador móvel japonês
estuda ‘smart city' em Lisboa
Já foram escolhidas as quatro empresas nipónicas que vão fazer o estudo de viabilidade para criar uma ‘smart city' em Lisboa.
A NTT DoCoMo, o maior operador móvel japonês, a Mitsubishi Heavy Industries, a NTT Data, uma empresa mundial de tecnologias de informação, e o Japan Research Institute são as quatro empresas que integram o consórcio que vai fazer o estudo de viabilidade para a criação da primeira ‘smart city' portuguesa em Lisboa, disse ao Diário Económico o secretário de Estado do Empreendedorismo.
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IMAGEM DE EXEMPLO
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Carlos Oliveira está desde o início da semana no Japão numa visita oficial que visa tentar captar investimento nipónico para Portugal e promover as exportações das empresas nacionais. Com a assinatura do contrato, o estudo de viabilidade começará a ser feito até Março do próximo ano.
"O projecto será financiado pelo Governo japonês e realizado por quatro empresas que facturam vários biliões de dólares por ano, o que demonstra o compromisso dos japoneses para desenvolver este projecto", disse Carlos Oliveira.
O responsável explicou que caso a ‘smart city' venha a avançar as empresas portuguesas poderão beneficiar desta oportunidade.
Carlos Oliveira está no Japão com 13 empresas portuguesas - EDP Inovação, Efacec, Martifer Solar, RESUL, PT Inovação, CSIDE, Safira, Inocrowd, Inteli, Critical Software, Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), Brisa Inovação e Grupo Salvador Caetano - e garante que "já houve vários contactos promissores".
"Há oportunidades que as empresas, mesmo as empresas que não vieram na missão.
O Governo está a criar laços" para que as empresas possam explorar novas oportunidades.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), de Janeiro a Setembro, Portugal exportou para o Japão 144 milhões de euros, um valor que representa um aumento de 3,71% face ao período homólogo. Mas a balança comercial é deficitária em cerca de 90 milhões de euros.
Quanto a novos investimentos, Carlos Oliveira reafirma que "existem conversas" e "há contactos para criar oportunidades de investimento". Mitsubishi, Nissan e Panasonic são algumas das empresas que o secretário de Estado do Empreendedorismo está a tentar cativar. "Quando houver coisas tangíveis, anunciaremos", garante
A NTT DoCoMo, o maior operador móvel japonês, a Mitsubishi Heavy
Industries, a NTT Data, uma empresa mundial de tecnologias de
informação, e o Japan Research Institute são as quatro empresas que
integram o consórcio que vai fazer o estudo de viabilidade para a
criação da primeira ‘smart city' portuguesa em Lisboa, disse ao Diário
Económico o secretário de Estado do Empreendedorismo.
Carlos Oliveira está desde o início da semana no Japão numa visita
oficial que visa tentar captar investimento nipónico para Portugal e
promover as exportações das empresas nacionais.
Com a assinatura do
contrato, o estudo de viabilidade começará a ser feito até Março do
próximo ano.
"O projecto será financiado pelo Governo japonês e realizado por
quatro empresas que facturam vários biliões de dólares por ano, o que
demonstra o compromisso dos japoneses para desenvolver este projecto",
disse Carlos Oliveira. O responsável explicou que caso a ‘smart city'
venha a avançar as empresas portuguesas poderão beneficiar desta
oportunidade.
Carlos Oliveira está no Japão com 13 empresas portuguesas - EDP
Inovação, Efacec, Martifer Solar, RESUL, PT Inovação, CSIDE, Safira,
Inocrowd, Inteli, Critical Software, Empresa de Desenvolvimento Mineiro
(EDM), Brisa Inovação e Grupo Salvador Caetano - e garante que "já houve
vários contactos promissores".
"Há oportunidades que as empresas, mesmo as empresas que não vieram
na missão. O Governo está a criar laços" para que as empresas possam
explorar novas oportunidades.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), de Janeiro a
Setembro, Portugal exportou para o Japão 144 milhões de euros, um valor
que representa um aumento de 3,71% face ao período homólogo. Mas a
balança comercial é deficitária em cerca de 90 milhões de euros.
Quanto a novos investimentos, Carlos Oliveira reafirma que "existem
conversas" e "há contactos para criar oportunidades de investimento".
Mitsubishi, Nissan e Panasonic são algumas das empresas que o secretário
de Estado do Empreendedorismo está a tentar cativar. "Quando houver
coisas tangíveis, anunciaremos", garante.
* Por enquanto é só parra.
Cidades inteligentes ou "smart cities" podem ser identificadas (e classificadas) ao longo de seis eixos principais ou dimensões.
Estes eixos são:
- a economia inteligente,
- mobilidade inteligente,
- um ambiente inteligente,
- as pessoas inteligentes;
- vida inteligente, e, finalmente,
- a governação inteligente.
Estes seis eixos cruzam-e com as tradicionais teorias regionais e neoclássica do crescimento urbano e desenvolvimento.
Em particular, os eixos são baseados, respectivamente, em teorias de competitividade regional, transportes, economia, recursos naturais, capital humano e social, qualidade de vida e participação dos cidadãos na gestão das cidades.
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