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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/05/2013
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HOJE NO
" RECORD"
Ferguson: «Este é o momento certo»
Alex Ferguson garantiu esta quarta-feira que pensou muito sobre a
decisão de abandonar o cargo de treinador do Manchester United e que
este era o “momento certo” para a retirada, depois de 26 épocas à frente
do clube.
“Pensei muito sobre a decisão de me retirar. Este é
o momento certo. É importante para mim deixar o clube na melhor forma
possível e creio que fiz isso. A qualidade deste plantel que venceu a
Liga e a mistura de idades são um bom presságio para o sucesso futuro”,
afirmou Fergie ao site do United.
O treinador escocês de 71
anos agradeceu o apoio da família, frisando ainda a importância da
mulher na sua carreira: “Tenho de prestar homenagem à minha família, ao
amor e apoio que me deram, que foi essencial. A minha mulher Cathy foi a
figura-chave de toda a minha carreira, possibilitando-me estabilidade e
ao mesmo tempo encorajando-me. Não há palavras para expressar o que
isso significou para mim”.
“Quanto aos jogadores e
funcionários, atuais e antigos, gostaria de agradecer a impressionante
conduta profissional e dedicação que ajudou a conquistar tantos triunfos
memoráveis. Sem essa contribuição a história do United não seria tão
rica. No início, com o apoio da direção, em particular Sir Bobby
Charlton, tive tempo para construir um clube de futebol e não apenas uma
equipa. Estou verdadeiramente grato a todos”, frisou.
* UM HOMEM
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Amaya Arzuaga
PRIMAVERA VERÃO
FASHION WEEK
MADRID
2013
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público pede absolvição dos arguidos do processo Taguspark
O Ministério Público pediu, esta
quarta-feira, a absolvição dos arguidos do processo Taguspark, durante
as alegações finais, que decorrem no Tribunal de Oeiras. O tribunal
agendou para 6 de junho a leitura do acórdão.
Durante as alegações finais, o
procurador Luís Eloy justificou que, ao longo do julgamento, não ficou
provado o envolvimento dos três arguidos num plano estratégico que
visava utilizar o polo tecnológico de Oeiras para pagar contrapartidas a
Luís Figo, pelo apoio à campanha de José Sócrates, então líder do
Partido Socialista, nas legislativas de 2009.
Rui Pedro Soares, ex-administrador não executivo do polo
tecnológico de Oeiras, Américo Tomatti, à data dos factos presidente da
comissão executiva do Taguspark, e João Carlos Silva, antigo
administrador do polo e ex-presidente da RTP, estão acusados de
corrupção passiva para ato ilícito.
O caso começou a ser julgado
em fevereiro deste ano e, entre as testemunhas arroladas, estiveram os
ex-futebolistas Luís Figo, Rui Costa e Sá Pinto, o treinador José
Mourinho, os administradores da PT Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, o
atual diretor do Diário Económico, António Costa, e o advogado Paulo
Penedos, arguido do processo Face Oculta, entre outros.
* O dinheiro compensa
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Nuno Crato considera que colégios
GPS não cumprem gratuidade
da escolaridade obrigatória
O ministério da Educação e Ciência recomendou às
escolas do grupo GPS que devolvessem a taxa de matrícula de 10 euros que
cobravam aos seus alunos. Esta é uma das conclusões das auditorias
feitas ao grupo de colégios GPS já terminadas.
O Ministério da Educação e Ciência
considera que os colégios do grupo GPS não cumprem a gratuidade da
escolaridade obrigatória. Segundo um comunicado da pasta liderada por
Nuno Crato, é cobrada uma taxa de matrícula de 10 euros que é indevida. O
grupo contesta a ideia e diz que a maioria das escolas exige o mesmo
montante.
A existência de uma taxa de matrícula no grupo de escolas é uma das
conclusões das seis auditorias desencadeadas pelo Ministério que foram
entregues na terça-feira, 7 de Maio, na comissão parlamentar de
Educação, Ciência e Cultura. O gabinete de comunicação de Crato emitiu
um comunicado em que explicou o que estava em causa nas auditorias
feitas a colégios do grupo GPS com contrato de associação (escolas com
gestão privada mas que prestam serviço público).
De acordo com o comunicado emitido pelo Ministério da Educação, um
dos “problemas comuns aos diversos colégios” é que não é cumprida a
gratuitidade da escolaridade obrigatória, uma vez que é cobrada a tal
"taxa de matrícula de 10 euros".
“Foi recomendado às escolas a cessação dessas práticas, bem como a
devolução dos valores em causa aos alunos e encarregados de educação”,
adianta o mesmo documento.
Algumas das escolas do grupo GPS não concordam com esta recomendação
mas, em comunicado enviado às redacções, o conselho de administração do
grupo GPS diz que esta taxa “corresponde a um conjunto de despesas que
existem na generalidade das escolas”. A administração especifica que a
quantia equivale a despesas administrativas de inscrição, matrícula,
renovação de matrícula, “primeira via de caderneta escolar” e ainda,
entre outros, “primeiras despesas com materiais de desgaste”.
O grupo de escolas, em que se incluem os colégios Oriente,
Miramar e Santo André, diz que esta taxa já se encontrava activa aquando
da realização de outras inspecções regulares e “nunca, até à data”, foi
pedida essa devolução.
Na argumentação jurídica da contestação aos relatórios de inspecção às escolas do Grupo, a que o Negócios
teve acesso, o grupo GPS refere que, num relatório de 2011, era
indicado que com a taxa, “tendo em conta as práticas similares na
maioria dos estabelecimentos de ensino, públicos e privados [...] parece
não estar posto em causa o regime de gratuidade da escolaridade
obrigatória”. Nesse documento jurídico, o grupo defende ainda que não
está implementada nenhuma propina, taxa ou emolumento mas apenas o
fornecimento de bens.
Em resposta ao Negócios, o gabinete do Ministério da
Educação refere que a recomendação que foi feita no âmbito da taxa de
matrícula "é valida também para escolas públicas em situação
semelhante".
Distribuição de horários a professores
remetida para ACT
“Outra questão comum detectada nos diversos colégios prende-se com a
distribuição dos horários atribuídos aos professores”, indica o
comunicado do Ministério da Educação e Ciência que sublinha que, como
não tem competências para julgar a questão, remeteu os processos para a
Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), “de forma a verificar o
eventual incumprimento do contrato colectivo de Trabalho (CCT)”.
A administração do GPS, presidida por António Jorge Calvete, “aguarda
serena e tranquilamente os resultados das averiguações desta entidade,
na certeza de que, neste como noutros aspectos, cumpre escrupulosamente a
lei e os regulamentos do Ministério da Educação”.
“Foram ainda verificadas situações pontuais em um ou mais colégios,
como a necessidade de contratação ao longo de todo o ano lectivo de um
docente com funções específicas para educação especial, respeitar os
limites de lotação fixados ou solicitar a sua alteração, corrigir
desconformidades nas matrizes curriculares e alterar os preçários
praticados no bar, em especial no que respeita aos produtos lácteos,
entre outras”, adianta ainda o comunicado do Ministério da Educação, ao
que o GPS responde que tais situações “nunca foram objecto de reparo em
inspecções anteriores”.
No comunicado oficial, a administração do grupo GPS defende que os
“resultados destas inspecções e auditorias são extremamente positivos”
por não darem razão às queixas existentes.
Auditorias continuam
No entanto, nem todas as auditorias levadas a cabo pelo ministério de
Nuno Crato estão concluídas, pelo que ainda serão entregues, até ao
final do ano lectivo, outros relatórios, bem como a conclusão de um
inquérito a ser conduzido pela Inspecção Geral da Educação e Ciência.
As duas primeiras auditorias ao grupo foram desencadeadas pelo
secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova
de Almeida, depois de denúncias levantadas por professores e
sindicatos, no Verão passado. Foi na sequências dessas que foram
dinamizadas as outras averiguações.
Houve já várias reportagens sobre este caso, nomeadamente uma
realizada pela TVI, que mencionava alegadas pressões sobre os docentes
em escolas do grupo. Na peça, eram referidas declarações escritas que os
professores seriam coagidos a assinar sendo que, aí, aceitavam o
aumento da carga de trabalho para horários superiores aos permitidos por
lei.
* GPS- Grupo Para Suspeitar
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DAVID DINIS
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IN "SOL"
06/05/13
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Gaspar e os seus limites
Pouca gente terá percebido, mas a meio da longa reunião de terça-feira
na Assembleia da República, o ministro das Finanças saiu da sala. Quando
reentrou, porém, não foi sentar-se no seu lugar de ministro. Sentou-se,
ao invés, nas cadeiras destinadas aos jornalistas e assessores. De
frente para os deputados do CDS. Sorrindo, como um espectador.
Aquele
foi só um momento, de entre vários de uma reunião estranha, com um
ministro das Finanças que parecia querer vincar a imagem que a oposição
(no Governo e fora deste) tentou criar dele.
Sigam a sequência.
Comecemos
pelo estranho diálogo com Ana Drago: «A sr.ª deputada afirmou que eu
fui eleito e deveria saber que eu não fui eleito coisíssima nenhuma!». A
bloquista riu-se e respondeu: «Não nos esquecemos disso, os portugueses
não o escolheram!». E assim fechou Gaspar: «Inteiramente de acordo».
Ainda
no caminho bloquista, outra pérola. Pedro Filipe Soares questionava por
que razão o ministro das Finanças tinha à sua frente o DEO e não o
mostrava aos deputados. Que fez o ministro? Pegou nos papéis, alinhou-os
e mostrou a capa do dito documento ao deputado. Com um sorriso, uma vez
mais.
Prossigamos com as acusações ao moderado deputado do PS,
Fernando Medina: o PS tem uma «patológica incapacidade de assumir os
seus erros»; os polémicos swaps fazem parte de «um padrão de
comportamento sistemático da parte do Governo socialista, de ocultação
da dívida».
Depois, os recados para dentro da coligação de
Governo. Disse Gaspar que um novo aumento de impostos «está
aparentemente afastado» – deixando o social-democrata Miguel Frasquilho
com os nervos em franja. Disse também que «neste processo» de
ajustamento que se segue «o papel do Ministério das Finanças é
explicitar a restrição financeira e o cenário macroeconómico. Porém, a
especificação das medidas para alcançar esse esforço é uma
responsabilidade do Governo como um todo».
Dito assim, parece-me
claro que foi uma tarde penosa no Parlamento: se Vítor Gaspar queria
deixar irritados todos, da oposição aos deputados da maioria, teve
naquela tarde um invulgar momento de glória.
Em cinco horas
apenas, Gaspar quis confirmar a imagem pública de um ministro que
menospreza a importância de ser eleito; que menoriza a importância do
debate transparente na Assembleia; que põe em causa a nova estratégia do
próprio Governo de procurar consensos com a ala moderada dos
socialistas, expondo nesse caminho a sua secretária de Estado a um
ataque político e ajudando até a defesa dos bancos agora postos em
tribunal; e até de um ministro em pleno braço-de-ferro público com o
parceiro de coligação. Melhor que isto, só mesmo o 7-0 do Bayern ao
Barcelona na Liga dos Campeões.
Chegado aqui, é hora de dizer que
tenho uma estranha admiração por Vítor Gaspar. Desde os primeiros dias
que o entendo como vital para o sucesso deste Governo – não só na justa
medida do seu prestígio externo, mas também pela frieza com que tenta
cumprir o seu enormíssimo desafio de tirar Portugal do resgate
financeiro.
Não raro o elogiei. Não raro desvalorizei o que até dentro do Governo se vai dizendo dele – e acreditem que não é coisa boa.
No
meu melhor entendimento, a maior parte dos problemas deste Governo não
residem em Gaspar – com quem concordo em larga medida sobre a situação
do país e na necessidade de consciencializar todos de que o caminho da
consolidação orçamental está apenas no início.
Porém, depois da
última terça-feira, fiquei com uma ligeiríssima impressão de que este
ministro das Finanças está a perder a paciência. E, com isso, a perder a
capacidade política – sim, política – para conduzir este difícil
processo de ajustamento.
Espero ainda estar errado. Caso
contrário, darei as boas-vindas ao ministro Paulo Macedo. É a mais velha
lição da democracia: não há insubstituíveis.
IN "SOL"
06/05/13
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HOJE NO
" DESTAK"
Eurodeputados do PS questionam Bruxelas sobre investigação aos Estaleiros de Viana
Os eurodeputados do PS questionaram hoje a Comissão Europeia se o Governo português "já prestou todas as informações relevantes" no âmbito da investigação às ajudas públicas concedidas aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Através de um requerimento dirigido ao executivo comunitário, hoje revelado pelos eurodeputados socialistas, estes pretendem "saber se a Comissão já recebeu do Estado português a justificação da natureza da intervenção pública" nos ENVC "no âmbito dos auxílios de emergência e de reestruturação concedidos a empresas em dificuldade".
Em comunicado enviado à agência Lusa, sublinham que a Comissão Europeia "enviou uma carta ao Estado Português, convidando-o a apresentar, no prazo de um mês, todos os esclarecimentos que contribuam para uma apreciação final da compatibilidade destes auxílios estatais com as regras comunitárias que permitem auxílios de emergência ou à reestruturação".
* Os governos PS têm também muita culpa no avolumar desta aldrabice.
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HOJE NO
"i"
Jovens empresas criam quase
metade do emprego gerado
em cada ano em Portugal
As empresas jovens, com cinco ou menos anos, representam 35% do
tecido empresarial português e criam quase metade do emprego gerado em
cada ano, segundo um estudo da D&B divulgado hoje na 2.ª conferência
Crescimento Empresarial, em Lisboa.
Relativo ao período
2007-2011, a que se reportam os últimos dados disponíveis, o estudo
aponta para cerca de 476 mil empresas ativas no país e destaca 2011 como
“o ano em que morreram mais empresas em Portugal”.
Segundo o
trabalho, entre 2007 e 2011 houve uma diminuição de 6,3% do número de
empresas com atividade regular e um recuo de 9,1% do número de
empregados.
Esse período correspondeu também a uma “ligeira”
diminuição, de 3%, do número médio de empregados por empresa, mas com a
manutenção do custo médio por empregado nas empresas.
A este
propósito, os autores do estudo apontam como “mito” a ideia de que o
aumento do desemprego em Portugal resulta do emagrecimento dos quadros
das empresas: “A diminuição do ‘stock’ de empregos deve-se ao facto de o
número de empresas ter diminuído. O número médio de empregos por
empresa mantém-se estável”, sustenta.
Segundo as conclusões do
trabalho, até 2008 o número de empresas que criaram emprego e o número
de empregos criados foi superior ao número de empregos destruídos, mas, a
partir desse ano, esta tendência inverteu-se.
Dos empregos
criados entre 2007 e 2011, 75% pertenciam ao setor dos serviços,
indústrias transformadoras, construção e retalho, tendo o dos serviços
sido “o que criou mais empregos líquidos” e a construção e as indústrias
transformadoras os que “registaram os valores mais elevados de emprego
líquido negativo”.
Outro dos “mitos” desfeitos pela D&B é que
as Pequenas e Médias Empresas (PME) são as grandes responsáveis pela
criação de emprego.
Segundo destaca, “são as empresas jovens,
normalmente também pequenas, que criam a maior fatia de novo emprego, ao
serem responsáveis por 46% do emprego gerado em cada ano".
No
total, as pequenas empresas constituem 98% do tecido empresarial
português e criam 61% do emprego, sendo que as ‘startups’ (empresas
jovens e inovadoras, geralmente em processo de implementação) constituem
6,5% do tecido e criam, sozinhas, cerca de 18% do emprego gerado em
cada ano.
“As empresas jovens são, normalmente, também pequenas e
crescem mais depressa. No entanto, o que é o fator determinante para a
criação de emprego não é a dimensão da empresa, mas a sua idade”,
conclui o estudo.
Do trabalho da D&B resulta ainda que, apesar
do “mito” de que a zona de Lisboa é a grande responsável pela criação
de novas empresas, o facto é que “a zona do Norte lidera em nascimento
de empresas” no período 2007-2011, surgindo “pelo menos 3 pontos
percentuais acima de Lisboa”, com cerca de 36% do total.
Na
apresentação do estudo hoje feita por Teresa Cardoso de Menezes foi dado
destaque a uma 'radiografia' das ‘startups’ portuguesas que concluiu
que, de 2006 a 2011, nasceram uma média anual de 22 mil e 27 mil novos
empreendedores.
Segundo a D&B, a empresa ativa mais antiga em
Portugal nasceu em 1670 e existem atualmente seis empresas do século
XVIII em atividade, sendo que 2001 foi o ano em que nasceram mais
unidades empresariais no país.
* Como são importantes os estudos para derrubarem mitos.
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«O empate do Benfica com o Estoril aumentou as esperanças do FC Porto de conquistar o tricampeonato e os jogadores têm à sua espera um significativo incentivo financeiro.
HOJE NO
"A BOLA"
«FC Porto paga 200 mil euros pelo
título a cada jogador»
«O empate do Benfica com o Estoril aumentou as esperanças do FC Porto de conquistar o tricampeonato e os jogadores têm à sua espera um significativo incentivo financeiro.
Segundo o documento relativo aos prémios coletivos
para a temporada 2012/13, a que o DN teve acesso, a conquista do
campeonato vale a cada jogador portista um bónus de 200 mil euros.
Rolando, que foi cediido ao Nápoles, de Itália, pode receber este valor
apesar de apenas ter jogado quatro minutos na Liga.»
* O nosso país afinal é rico.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Reino Unido quer limitar imigração reduzindo direitos de recém-chegados
Alterações à lei de imigração são uma das prioridades do Governo de Cameron, anunciadas no tradicional Discurso da Rainha. Cidadãos da UE abrangidos pelas medidas.
Uma semana depois da cavalgada eleitoral do partido antieuropeu UKIP
nas eleições locais, o Governo conservador de David Cameron revelou que
dará prioridade à alteração das leis de imigração para que o Reino Unido
possa “atrair pessoas que contribuam para o país e desincentivar quem
não o faça”. A proposta, lida pela rainha na abertura do ano
parlamentar, deverá incluir a obrigatoriedade dos recém-chegados pagarem
pelos tratamentos no serviço nacional de saúde.
Os detalhes da nova
legislação, que o Governo espera aprovar até ao Outono, só deverão ser
explicados no debate desta tarde na Câmara dos Comuns, o primeiro
momento político de um dia cerimonial no Palácio de Westminster, onde
Isabel II esteve nesta manhã para o tradicional Discurso da Rainha – uma
breve intervenção em que a monarca lê a lista de prioridades do “seu
Governo” para o próximo ano e que, pela primeira vez em 17 anos, contou
com a presença do príncipe Carlos, herdeiro da Coroa.
No entanto, a
imprensa britânica desta manhã adianta já alguns dos pontos principais
do pacote legislativo que, no essencial, segue o que foi proposto pelo
primeiro-ministro no discurso que fez sobre imigração, no final de
Março. O Governo quer proibir os senhorios de arrendarem casas a quem
não esteja legalmente no país, promete multas mais pesadas para quem
contratar ilegais, e prevê que os imigrantes, incluindo os cidadãos da
União Europeia, só possam receber o subsídio destinado a quem procura
trabalho por mais de seis meses se provarem que têm “condições genuínas”
de o conseguir.
Os imigrantes terão também de residir entre dois a
cinco anos num determinado município para se poderem candidatar a uma
casa com renda controlada. Londres estuda também a criação de taxas no
serviço nacional de saúde a imigrantes recém-chegados ou, em
alternativa, pedir aos países de origem, incluindo os membros da UE, que
comparticipem parte das despesas.
No mesmo pacote deverão entrar
alterações à lei a fim de tornar mais fácil a deportação de pessoas
condenadas a penas superiores a 12 meses de prisão ou que estejam
ilegalmente no país, limitando as situações em que podem invocar o
direito à reunião familiar.
A prioridade dada a estas medidas
surge a meses do fim das restrições temporárias que o Reino Unido, tal
como outros Estados, impôs à entrada dos trabalhadores da Roménia e
Bulgária e que levam muitos britânicos a temer a chegada em massa de
novos imigrantes vindos daquele país.
O anúncio foi feito também
depois de, quinta-feira, o Partido da Independência do Reino Unido
(UKIP), ter multiplicado o seu número de votos nas eleições locais,
conseguindo uma média de 25% dos votos nos círculos em que apresentou
candidatos. Além de defender a saída da União Europeia, o partido de
Nigel Farage tem conquistado votos à direita com o seu discurso
anti-imigração. Fontes do Governo asseguram que o discurso da rainha foi
escrito antes do escrutínio e que Cameron não vai seguir as propostas
populistas de Farage.
Certo é que o seu discurso de Março sobre
imigração aconteceu depois de os conservadores terem sido remetidos para
terceiro lugar em eleições intercalares para o Parlamento (um feito que
o UKIP repetiu numa votação que coincidiu com as locais da semana
passada) e numa altura em que o crescimento dos populistas torna mais
improvável a vitória dos conservadores nas legislativas de 2015, dez
pontos atrás dos trabalhistas nas sondagens.
* Não é xenofobia????
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* Estes crânios portugueses dificilmente trabalharão no país.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugueses vencem prémio
de melhores alunos
Alunos de Engenharia da Universidade do Porto e do Técnico ganham concurso na Alemanha.
Quatro estudantes portugueses venceram, na Alemanha, o prémio de
melhores alunos europeus na área de Engenharia Industrial e Gestão.
Henrique Cruz, Nuno Carneiro e João Cunha, da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, e Xavier Azcue, do Instituto Superior Técnico,
conquistaram o título, em Munique, no concurso Tournament in Management
and Engineering Skills (TIMES).
Esta é a primeira vez que uma equipa portuguesa vence este torneio,
que junta todos os anos mais de 250 equipas de estudantes europeus.
Nesta edição participaram seis equipas de faculdades europeias de topo,
vindas de Berlim, Eidhoven, Kaiserslautern, Helsínquia, Belgrado e
Gotemburgo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Bloco quer clubes para fumar canábis
A legalização do cultivo de canábis para uso pessoal e a criação de
clubes específicos para o consumo constam de um projeto de lei
apresentado pelo Bloco de Esquerda e que hoje será discutido no
Parlamento.
O LEÃO JÁ FUMA |
Segundo a deputada Helena Pinto, a proposta contempla
os limites desse autocultivo até 10 pés de canábis no máximo e cria o
enquadramento legal para clubes de canábis para associados.
"São
espaços devidamente legalizados e enquadrados, com regulamento próprio,
com funcionamento perfeitamente enquadrado e balizado", afirmou a
deputada bloquista, dando conta de várias proibições, como acesso a
menores de 18 anos, venda de bebidas alcoólicas, existência de máquinas
de jogos e o impedimento destes espaços a menos de 300 metros de
escolas.
Estes clubes diferem das coffee-shops
holandesas na obrigatoriedade dos consumidores serem associados do
clube, mediante o pagamento de uma quota. Para o Bloco, este projeto é
um progresso em relação à descriminalização, pois prevê o autocultivo,
evitando assim a comprar da canábis no mercado ilegal.
* O primeiro devia ser mesmo a Assembleia da República, com os deputados charrados talvez nos fizessem menos mal. O Semedo é médico????
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Até parece uma
IN ""MAIOR TV"
17/04/13
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Até parece uma
grande mentira
A propósito de uma tabela de preços do bar da AR (Assembleia da
República), postada ontem na página do facebook da Maior Tv, um
comentário de um dos nossos leitores lançou-me o desafio. Escreveu ele:
“gostava era de saber como é que ainda há pessoas que acreditam
nisto!!!! Percam tempo com coisas concretas e inventem menos!!”
Pois bem, seguindo o conselho deste nosso leitor, vamos então “perder” um pouco do nosso tempo com coisas sérias.
Consta do Orçamento da AR para este ano (publicado em Diário da
República) a rubrica: “Serviços de restaurante, refeitório e cafetaria -
960.850,00” (quase 1 milhão de euros). Prevendo-se a receita de 260
mil euros proveniente da venda de senhas de refeição. Isto é: tendo em
conta o preço de custo, as receitas não ultrapassam os 30 por cento, o
que equivale a uma venda abaixo de custo na ordem dos 70 por cento.
Mas pior do que isto, é o facto de ser o povo português a pagar a diferença que existe entre os 260 mil e os 960 mil euros.
Para que não restem dúvidas, o povo português paga cerca de 700 mil
euros/ano para que os deputados da AR comam e bebam do melhor.
Segundo o caderno de encargos, no refeitório terá de ser servido:
Sopa: normal e dieta (obrigatoriamente elaborada com base em vegetais frescos e/ou congelados, sendo proibido o uso de bases pré-preparadas. São admissíveis sopas com elementos proteicos uma vez por semana – sopa de peixe, canja de galinha, etc.).
Sopa: normal e dieta (obrigatoriamente elaborada com base em vegetais frescos e/ou congelados, sendo proibido o uso de bases pré-preparadas. São admissíveis sopas com elementos proteicos uma vez por semana – sopa de peixe, canja de galinha, etc.).
Carne, peixe, dieta, opção, Bitoque. Pão, integral ou de mistura;
Salada; Sobremesas incluindo, no mínimo, 4 variedades de fruta e 4 de
doces/bolos/sorvete, além de maçã assada e salada de frutas.
Exige ainda o caderno de encargos, uma mesa com complementos frios
(saladas), com no mínimo 8 variedades entre as quais se incluem,
obrigatoriamente, tomate, alface e cenoura, além de molhos e temperos
variados.
Uma mesa com um prato vegetariano e mais 4 componentes quentes vegetarianos (cereais, leguminosas e legumes).
Sobre os ingredientes é exigido o seguinte:
Café: “O café para serviço nas Cafetarias deverá ser de 1ª qualidade, em grão para moagem local, observando lotes que incluam um mínimo de 50% de “arábica” na sua composição”.
Café: “O café para serviço nas Cafetarias deverá ser de 1ª qualidade, em grão para moagem local, observando lotes que incluam um mínimo de 50% de “arábica” na sua composição”.
Bacalhau: “O Bacalhau deverá ser obrigatoriamente da espécie Cod
Gadusm morhua. Pode apresentar-se seco para demolha, fresco ou
demolhado ultracongelado, observando-se como tamanho mínimo 1 Kg
(“crescido”), para confecções prevendo “desfiados” (à Brás, com natas
ou similares) ou 2 Kg (“graúdo”) para confecções “à posta”.
Carnes de Aves: “Peru (inteiro em carcaças limpas com peso superior a
5 Kg, coxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos
peitorais). Frango (inteiro em carcaças limpas com peso aproximado 1,2
Kg, coxas e antecoxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos
músculos peitorais).
Agora vamos aos preços
Um jornalista meu amigo tomou pequeno-almoço, almoçou, lanchou, jantou, e apanhou uma bebedeira por apenas 13,30 € no Bar/Restaurante da AR.
Um jornalista meu amigo tomou pequeno-almoço, almoçou, lanchou, jantou, e apanhou uma bebedeira por apenas 13,30 € no Bar/Restaurante da AR.
Recorde-se que as refeições escolares no ensino básico atingem os
3,80 euros. O jornalista comparou os preços do bar da Assembleia da
República frequentado por deputados e ministros, e ficou abismado.
Eram 8 da manhã. O jornalista pediu um café e um bolo de arroz, afim
de tomar o pequeno-almoço, tendo pago 15 cêntimos, 5 do café e 10 do
bolo.
Vendo ali “mama da grossa”, o jornalista bebeu 10 (Dez), repito 10
minis, tendo pago apenas 1 euro, (pois cada mini custa apenas 10
Cêntimos)!
A meio da manhã, o jornalista “mamou” um gin Bombay Sapphire (1,65
euros), e já perto do Almoço um vodka Eristoff (1,50 euros), para abrir
o apetite.
Ao almoço, o jornalista comeu gambas, camarão tigre, lavagante,
sapateira, queijo da Serra, presunto de Barrancos, garoupa e bife do
lombo, regado com Palácio da Bacalhoa, por 3 euros!
Depois e para rematar um whisky Famous Grouse, que custou (2 euros).
Já de tarde solicitou uma garrafa de champanhe Krug (3 euros a garrafa) e caviar beluga (1 euro).
O jornalista passou a tarde no bar da AR, rodeado das deputadas Rita
Rato (PCP), Francisca Almeida (PSD), Ana Drago e Marisa Matias do
(BE).
Assim, por tudo isto, o meu amigo jornalista gastou qualquer coisa
como13,30 €uros, num pequeno-almoço, almoço de marisco, com entradas de
queijo da serra, presunto e caviar, com vinho do Palácio da Bacalhoa, e
pelo meio alternadamente bebeu whisky, vodka e gin, rematando com
champanhe Krug.
Obviamente saiu com uma piela de caixão à cova, mas que foi barato lá isso foi...
Agora sim, acabamos de perder um pouco do nosso tempo com coisas sérias.
Vítor Santos
IN ""MAIOR TV"
17/04/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Bancos e outras instituições de crédito
com limites na cobrança de juros
Comissão única de 4% por cada
prestação em atraso
Bancos e outras instituições de crédito só poderão cobrar uma comissão única de 4% por cada prestação em atraso, num mínimo de 12 euros e máximo de 150 euros, a partir de setembro, segundo decreto-lei hoje publicado.
Atualmente, não há limite a esta cobrança, podendo as instituições cobrar várias comissões pela mesma prestação em atraso, dificultando mais ainda a debilitada situação económica dos devedores em incumprimento.
A nova limitação na cobrança de comissões aplica-se a todos os contratos, firmados antes ou depois da entrada em vigor do decreto-lei, abrangendo desde um crédito à habitação com 10 anos a um crédito recente para a compra de um eletrodoméstico.
A DECO, que tinha expetativa que o Governo proibisse a cobrança de quaisquer comissões, congratula-se com as limitações introduzidas pelo diploma, mas questiona a natureza da cobrança da comissão única.
“Estamos a falar de pessoas com dificuldades, sem capacidade de pagar, e uma comissão só vem agravar a situação”, explicou o economista da DECO João Fernandes, precisando que a nova lei determina que a cada uma das prestações em mora só pode ser imputada uma comissão.
“No limite, [um mínimo de] 12 euros pode não ser muito significativo numa prestação razoável, corresponde a 4% de 300 euros em atraso.
Mas tratando-se de uma prestação de 50 euros, 4% a pagar seriam 23 euros, mas é imposto um mínimo de 12 euros, quase um quarto da prestação”, critica o economista.
A DECO diz que esta cobrança é “absurda” e condena também a possibilidade, prevista no novo diploma, de somar à dívida esta comissão em caso de dificuldade do devedor em pagar, adiando assim o pagamento da comissão para mais tarde.
O novo diploma proíbe a capitalização das comissões no capital em dívida, exceto em situações de reestruturação particular (entre um consumidor e o banco) do crédito ou ao abrigo de programas que foram criados no ano passado para devedores que estão (PARI) ou podem vir a estar (PERSI) em situações de incumprimento.
Havendo reestruturação da dívida, a lei admite que as comissões cobradas pelo atraso no pagamento da prestação, em vez de serem pagas no momento da sua cobrança, possam ser capitalizadas e acrescer à divida a saldar (capitalização dos capitais em dívida).
“Achamos que as comissões nem deviam existir, quando acrescerem à dívida nos processos de reestruturação em curso”, considerou João Fernandes da DECO.
A nova lei proíbe também que sejam cobradas ao devedor, além de juros de mora (pelo atraso de pagamento), quantias acordadas a título de cláusula penal moratória, aplicando-se esta regra também a contratos antigos onde estejam inscritas cláusulas do género.
Também os juros moratórios (que acrescem à taxa de juro como penalização pelo atraso de pagamento) são limitados a uma sobretaxa anual de 3%, a acrescer ao juro, significando que uma taxa de juro de crédito de 10% aumenta para 13 % durante o período de pagamento em atraso.
Atualmente não existe qualquer limite para os juros moratórios, apenas a figura jurídica da usura ou juros excessivos.
A capitalização dos juros, que antes não tinha limite, e podia ser aplicada várias vezes à mesma prestação vencida, por exemplo por cada mês decorrido, só pode a partir de setembro ser cobrada uma única vez por cada prestação em atraso e, para os processos de dívida em reestruturação, os juros moratórios só podem ser capitalizados por acordo das partes.
O decreto-lei hoje publicado entra em vigor em agosto, 90 dias após a publicação, mas nas matérias mais importantes (comissões, juros remuneratórios) as regras entram em vigor no início de setembro (120 dias).
Dos 1546 processos de sobre-endividamento de consumidores abertos em abril pela DECO, a o crédito estava em situação de incumprimento na grande maioria (67,5 por cento) dos casos.
* Perante a actual selvajaria bancária como poderemos acreditar que os bancos apoiam a economia, exceptuando a própria.
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