Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/08/2016
.
.
2-AS HISTÓRIAS
.
.
2-AS HISTÓRIAS
DAS OLIMPÍADAS
A 30 minutos do início dos jogos no Rio de Janeiro, apresentamos a segunda parte de breves histórias que constituem a história dos Jogos Olímpicos.
.
.
COMO DÍVIDA
.
3-O DINHEIRO
COMO DÍVIDA
O que banqueiros e políticos não querem
que se saiba acerca do dinheiro
Dinheiro
como Dívida é um documentário animado por Paul Grignon sobre os
sistemas monetários praticados pelos serviços bancários modernos. O
filme demonstra visualmente o processo da criação de dinheiro por
corporações privadas (bancos), ilustra o contexto histórico deste
sistema e avisa da sua insustentabilidade subsequente. Instabilidade que o cidadão contribuinte paga, BPN, BPP, Banif, BCP, BES são exemplos em Portugal.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
4- ICEBERGS
Alerta Global
ÚLTIMO EPISÓDIO
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
MONICA BELL0
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/08/16
.
Samba olímpico
Marcelo Rebelo de Sousa vai aos Jogos Olímpicos, mas o Presidente vai
evitar qualquer encontro menos desportivo com Dilma ou Temer.
De
qualquer modo, a primeira já anunciou que não tem qualquer intenção de
estar na cerimónia de abertura no Estádio do Maracanã e com o segundo, a
acontecer, será diplomacia de circunstância.
Política e economia ficam
para novembro, durante nova visita ao Brasil onde Marcelo irá participar
na cimeira da CPLP. Por agora, o Presidente vai concentrar-se durante
seis dias nos atletas olímpicos e nas comunidades portuguesas numa volta
que o levará do Rio de Janeiro a São Paulo e ao Recife, com tempo ainda
para condecorar o provedor do Real Hospital Português de Beneficência
do Recife, que é português.
É certo: Marcelo vai distribuir afetos e
selfies à esquerda e à direita, deixar portas abertas aos empresários de
cá e lá e encantar tudo e todos. Encantados, no entanto, é o que os
cariocas não estão. E cada vez menos nos dias que antecedem a abertura
do maior evento desportivo do mundo. E o mais caro. Não bastavam os mais
de 3,6 mil milhões de euros de custos da operação olímpica -
contabilizando apenas as despesas diretas em estádios, recintos e aldeia
- para deixar os brasileiros a protestar, o caos chegou agora ao
trânsito do Rio de Janeiro, onde desde segunda-feira a entrada em vigor
das faixas verdes destinadas exclusivamente ao trânsito dos Jogos
engarrafou a cidade. Conta o jornal O Globo que só no primeiro dia as
alterações provocaram 120 quilómetros de filas de carros e custaram
multas a um milhar de condutores que não respeitaram as novas regras.
Encantados também não estarão os comissários olímpicos internacionais.
Alguns até estarão arrependidos de terem votado na proposta brasileira
para organizar os Jogos. Mas estava-se em 2009 e, apesar da crise
económica global, as previsões eram otimistas, indicando que em 2016 o
Brasil estaria entre as cinco maiores economias do mundo. Sete anos
passados, estima o FMI que, afinal, ficará em nono lugar. Lava-jato,
preço do petróleo a cair, recessão económica, impeachment e zika não
ajudaram. A ameaça de terrorismo, os atrasos nas obras, a baía poluída
da Guanabara e atletas roubados pioraram o panorama.
Na semana da
cerimónia de abertura dos Jogos, suspeita-se que o ataque de nervos seja
geral entre cariocas e organizadores. Mas é o Brasil, não é a Alemanha.
O improviso, aqui, é samba profissional. A partir de sexta-feira, não
havendo imprevistos graves, promete ser olímpico.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/08/16
.
.
.
963
Senso d'hoje
RAQUEL VARELA
HISTORIADORA
DOCENTE UNIVERSITÁRIA
“Durão Barroso
já era banqueiro na Comissão"
*Intervenção de Raquel Varela, historiadora e docente universitária de História Contemporânea da Universidade Nova de
Lisboa, no programa "O Último Apaga a Luz"- RTP3, 8 Julho 2016
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)