26/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Uma norueguesa e um português:

À noite, sozinho no bar do hotel, ele repara numa loira encostada ao bar.
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Não sabendo falar norueguês, pediu ao barman um bloco e uma caneta.

Desenhou um copo com dois cubos de gelo e mostrou-o à loira.

Ela sorriu e tomaram um copo.

De seguida começou a tocar uma música romântica.

Ele pega novamente no bloco, desenha um casal a dançar e mostra-lhe.

Ela levanta-se e vão dançar.

Terminada a música, regressam ao bar e desta vez é a loira que pega no bloco. Desenha uma cama, uma cadeira, uma cómoda e mostra-lhe.

Ele vê e diz todo contente:
- Sim, sim, sou de Paços de Ferreira!


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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

6-Barbara Mascia



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XVII- SEGUNDOS FATAIS

2- Tragédia em
tempo de paz



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

5-Britt Maren



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XX -ERA UMA VEZ A VIDA

2- OS MÚSCULOS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

4-Bianca Balti



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Ana Claudia Quintana Arantes

A morte é um dia
que vale a pena viver


Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares.Por outro, resgatar a biografia de pacientes.
Esse é o exercício diário de Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela FMUSP e especialista em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford, além de pós graduada em Intervenções em Luto.
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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

3-Belen Rodriguez



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ANDRÉ BARATA

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A propriedade privada e 
a tragédia dos comuns

Portugal tem tido na propriedade privada um pilar estruturante, até mesmo culturalmente. Ser dono de si significa muito literalmente ser dono. O resto é conversa, navegue-se à esquerda ou à direita.

Passará este ano meio século sobre a publicação de “A tragédia dos comuns”, o artigo de seis páginas de Garrett Hardin na revista “Science”. Um dos textos mais debatidos na microeconomia, tornou-se, além disso, um dos mais influentes mantras com que a economia vai fazendo as vezes do que antes era feito por outros discursos de moralidade: receitar formas de conduta. A sua intuição básica é de que o uso de um recurso que não é de ninguém, mas a que todos podem aceder para tirar proveitos privados resulta numa sobre-exploração que acabará por destruir o recurso.

O artigo exemplifica com uma pastagem de acesso livre a todos, que os pastores tenderão, racionalmente, a sobre-explorar de uma maneira que não fariam se a pastagem fosse sua propriedade privada. A tragédia dos bens comuns consiste, muito à maneira do que eram as tragédias gregas, no reconhecimento da condenação a um destino inescapável, no caso, o da exaustão do recurso comum.

Paradoxalmente, o recurso ser privado protegê-lo-ia melhor do que sendo comum. Outro caso, que se tem tornado tragicamente exemplar, é o dos bancos de peixe no mar, que não sendo propriedade de ninguém, e nem sequer sendo fácil condicionar o seu acesso, acabam sendo exauridos.

Acérrimos debates, com forte carga ideológica, acompanharam os 50 anos de história da recepção do artigo de Hardin. Seria assim tão tragicamente inescapável o destino dos bens comuns ou, pelo contrário, o que estaria essencialmente em causa era a activação de mecanismos de regulação do uso desses bens, que deixariam assim de estar condenados à exaustão?

Elinor Ostrom, a primeira e até à data única mulher laureada com o Nobel de Economia, seguiu essa linha de raciocínio, indicando um conjunto de princípios para a boa governação de recursos comuns, e que passam, como não poderia deixar de ser, pela criação de regras de uso do recurso comum e de sanções para o desrespeito dessas regras. A teoria, aliás, não traz grande novidade sobre as práticas, como sabe, por exemplo, qualquer apreciador da pesca da truta nas ribeiras que descem a Serra da Estrela.

Mas o uso de recursos comuns ser regulado não é tudo. Talvez o lado mais iluminador da tragédia dos comuns até passe assim despercebido. É que a tragédia da sobre-exploração dos comuns não vale apenas para os casos de exploração directa destes recursos, como nos exemplos dos bancos de pesca, ou das propriedades comunais, a pedirem regulação.

Vale também para a exploração indirecta de recursos comuns, ou seja, quando esta ocorre mediante a exploração da propriedade privada. E com tanto ou mais relevo quanto a propriedade privada prevalece fortemente sobre qualquer outra forma de propriedade. Por exemplo, é assim com o turismo que obviamente só explora uma colecção de bens privados na medida em que é assim que também explora um bem comum.

E para dar outro exemplo que nos diz especialmente respeito, também a exploração de eucaliptal ser feita em terrenos privados não deve fazer perder de vista que há bens comuns a serem indirectamente explorados, a começar pela segurança das pessoas.

Portugal tem tido na propriedade privada um pilar estruturante, até mesmo culturalmente. Ser dono de si significa muito literalmente ser dono. O resto é conversa, navegue-se à esquerda ou à direita. Esta cultura não pode deixar de ser associada a uma realidade social de enormes desigualdades, face às quais a propriedade, por escassa que fosse, permitiria algum amparo. A cultura de propriedade repercute-se num rentismo do território, desde o pequeno terreno entregue ao eucaliptal pré-pago, até ao apartamento entregue a short-rentals.

Se o território português é tão destratado é certamente por a economia em Portugal ter uma vertigem enorme pela tragédia dos comuns. É com o turismo, é com os eucaliptais, é em geral com os usos da propriedade privada. Importaria compreender e assumir que a propriedade, por ser privada, não deve estar mais livre para condenar os bens comuns à tragédia.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
25/08718

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1649.UNIÃO



EUROPEIA



FERNANDO PIMENTA
 FOI PEQUENA NOTÍCIA DE CAPA NO "A BOLA", NO  "RECORD", E "O "JOGO" EM MAIS NENHUM JORNAL PORTUGUÊS!

25/08/18
 CAMPEÃO DO MUNDO K1 - 1000 METROS



 26/08/18
 CAMPEÃO DO MUNDO K1 - 5000 METROS



FONTE: RTP.PT

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

2-Bryana Holly



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V-"PORQUE  POBREZA?"

5-ÁFRICA ROUBADA



O mundo é autosuficiente? 

Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.

FONTE: THE WHY

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XLIV- VISITA GUIADA

3- Chalet da Condessa de Edla
Sintra - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

1-Beatrice Chirita



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CARLOS PAIÃO
30 ANOS


LÁ LONGE SENHORA


Carlos Manuel de Marques Paião (Coimbra, 1 de novembro de 1957Rio Maior, 26 de agosto de 1988) foi um cantor e compositor português. Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Lisboa (1983), acabando por se dedicar exclusivamente à música.

Nasceu, acidentalmente, em Coimbra, filho de um piloto de barra que, anos antes, se dedicara à pesca do bacalhau, e de uma professora, vivendo em Ílhavo (terra natal dos pais), até aos 6 anos, altura em que se mudam para Cascais. Desde muito cedo, Carlos Paião demonstrou ser um compositor prolífico, sendo que, no ano de 1978, tinha já escritas mais de duzentas canções. Nesse ano, obteve o primeiro reconhecimento público, ao vencer o Festival da Canção do Illiabum Clube

Em 1980, concorre, pela primeira vez, ao Festival RTP da Canção, numa altura em que este certame representava uma plataforma para o sucesso e a fama no mundo da música portuguesa, mas não foi apurado. Com Playback ganhou o Festival RTP da Canção 1981, com a esmagadora pontuação de 203 pontos, deixando para trás concorrentes tão fortes como as Doce e José Cid. A canção, uma crítica divertida, mas contundente, aos artistas que cantam em playback, ficou em penúltimo lugar no Festival Eurovisão da Canção 1981, realizado em Dublin, na República da Irlanda. Tal classificação não "beliscou" minimamente a popularidade do cantor e compositor, pois Carlos Paião, ainda nesse ano, editou outro single de sucesso e que mantém a sua popularidade até hoje: Pó de Arroz

O êxito que se seguiu foi a Marcha do Pião das Nicas, canção na qual o cantor voltava a deixar patente o seu lado satírico. Telefonia (Nas Ondas do Ar) era o lado B desse single.
Carlos Paião compôs canções para outros artistas, entre os quais Herman José, que viria a alcançar grande êxito com A Canção do Beijinho (1980), e Amália Rodrigues, para quem escreveu O Senhor Extra-Terrestre (1982). 

Algarismos (1982), o seu primeiro LP, não obteve, no entanto, o reconhecimento desejado. Surgiu entretanto a oportunidade de participar no programa de televisão O Foguete, com António Sala e Luís Arriaga

Em 1983, cantava ao lado de Cândida Branca Flor, com quem interpretou um dueto muito patriótico intitulado Vinho do Porto, Vinho de Portugal, que ficou em 3.º lugar no Festival RTP da canção.
Num outro programa, Hermanias (1984), Carlos Paião compôs a totalidade das músicas e letras de Serafim Saudade, personagem criada por Herman José, já então uma das figuras mais populares da televisão portuguesa. 

Em 1985, concorreu ao Festival Mundial de Música Popular de Tóquio (World Popular Song Festival of Tokio), tendo a sua canção sido uma das 18 seleccionadas. 

A 26 de Agosto de 1988, morre num violento acidente de automóvel, quando se dirigia para um concerto - as festas em honra de S. Ginésio, em Penalva do Castelo (os cartazes das festas da vila confirmam-no). O acidente aconteceu na antiga Estrada Nacional 1. Perto de Rio Maior .A sua morte foi alvo de polémica por não ser claro se foi culpado do acidente que o vitimou. O seu corpo foi sepultado em São Domingos de Rana, freguesia do concelho de Cascais

Estava a preparar um novo álbum intitulado Intervalo, que acabou por ser editado em Setembro desse ano, e cujo tema de maior sucesso foi Quando as nuvens chorarem

Compositor, intérprete e instrumentista, Carlos Paião produziu mais de trezentas canções.
Em 2003, foi editado uma compilação comemorativa dos 15 anos do seu desaparecimento - Carlos Paião: Letra e Música - 15 anos depois (Valentim de Carvalho). 

Em 2008, por altura da comemoração dos 20 anos do desaparecimento do músico, vários músicos e bandas reinterpretaram alguns temas do autor na edição de um álbum de tributo, "Tributo a Carlos Paião".
 
Os seus restos mortais são trasladados para o cemitério da freguesia de São Salvador, no concelho de Ílhavo, por desejo dos seus pais, no final de 2014

A 29 de Janeiro de 2016, a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana protagonizou um Tributo a Carlos Paião, numa noite que contou com muitos artistas para quem Carlos Paião escreveu e que o reinterpretaram. No dia 30 de Janeiro de 2016, foi inaugurada em São Domingos de Rana a Exposição Carlos Paião com o espólio do cantor e compositor. 

"WILIPEDIA"

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IV- UM GUIA PARA
A FELICIDADE

1-Epicuro e a Felicidade



* Nesta senda de "bloguices" iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE:  Psicólogo Emerson Luís

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Francisco carrega cruz do 
passado da igreja na Irlanda


A "cruz" não deve pesar-lhe muito, não teria motivos para sorrir.

FONTE: euronews


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Mexilhões à Marinheira



De: Saborintenso
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1713
Senso d'hoje
 MÔNICA BENÍCIO
VIÚVA DE MARIELLE FRANCO
"Uma história de amor interrompida"



FONTE: Ponte Jornalismo


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3- OS GATOS


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BOM DOMINGO


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XII-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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