.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/07/2014
.
.
O QUE NÓS
LHE RECORDAMOS!
I . 5 dos 15 erros mais comuns
na utilização de tecnologias
1. Não usar password no computador
É tentador poder ligar a máquina e começar logo a trabalha sem ter que inserir qualquer tipo de palavra-chave ou PIN. Mas já pensou que qualquer um pode fazer o mesmo se deitar a mão à sua máquina?
E ainda por cima nem é necessário usar uma password longa e cheia de caracteres esquisitos, porque está provado que um password simples consegue deitar por terra as esperanças de glória da grande maioria dos “wannabe” hackers.
Se tiver uma máquina com Windows 8, o sistema operativo vai pedir sempre uma password cada vez que liga a máquina. Se usar o Windows 7 pode fazer com que o sistema peça a inserção de uma password acedendo ao ‘Painel de Controlo’, ‘Contas de Utilizador’ e depois escolhendo ‘Modificar’ a sua conta de utilizador.
Se (ainda) usar o Windows XP aceda ao ‘Painel de Controlo’, ‘Utilizadores’, ‘Criar uma Palavra-chave’.
Em qualquer dos casos insira a password, volte a inseri-la e clique em ‘OK’.
2. Usar uma conta única para todos os utilizadores na mesma máquina
Quer mesmo que todos os seus familiares consigam saber o que anda a ver na Internet ou ler os seus e-mails?
Não é que seja necessário haver segredos, mas muitas vezes os mais velhos acedem a conteúdos que não são lá muito apropriados para os mais novos.
Para resolver isto pode criar contas separadas com limites de idade que limitam o tipo de conteúdos a que esses utilizadores podem aceder. Para o conseguir fazer tem de aceder ao painel de controlo do Windows criar uma nova conta e depois ligar os controlos parentais para essa conta específica. O processo é muito fácil: está tudo dividido por idades, bastando escolher os conteúdos inacessíveis a essa conta.
3. Usar o software de segurança que vêm com a máquina
Muitas vezes os computadores incluem software de segurança pré-instalado, que normalmente apenas está em modo de demonstração à espera que largue mais uns euros para ficar com a versão completa.
O que acontece muitas vezes é que os utilizadores deixam passar o período de avaliação e continuam a usar o software a pensar que continuam protegidos quando não estão.
Por isso esteja atento às mensagens do software de segurança lhe dá a indicar que o período de teste acabou e trate de arranjar um software novo.
Existem alguns antivírus e firewalls gratuitos que o protegem tão bem quanto soluções pagas. Só tem de estar em cima das actualizações.
4. Clicar às cegas em links que vêm em mensagens de e-mail
Toda a gente sabe que não se deve clicar em links que nos chegam via mensagens de e-mail de pessoas que não conhecemos.
Mas poucos se lembram de que também é preciso ter cuidado com os links que chegam em mensagens de pessoas conhecidas ou mesmo amigos e familiares. Isto porque os respectivos computadores podem estar infectados com vírus e malware. Se tiver dúvidas seleccione o link e aceda a um serviço de verificação de links como o Web of Trust, que está em www.mywot.com, para ter a certeza de que não está a infectar a sua máquina.
5. Deitar fora pen drives que ainda funcionam
Às vezes o Windows zanga-se e decide que uma determinada pen drive está com problemas, indicando que os ficheiros estão danificados.
Se lhe aparecer uma mensagem deste tipo deixe que o Windows verifique os ficheiros, copie-os para outra localização, como por exemplo o disco rígido do computador, e depois formate a pen drive. Este procedimento também pode ser usado com cartões de memória com erros.
FONTE: PC GUIA (Pedro Tróia)
.
.
.
.
Lisa Kristine
Fotos que testemunham
a escravidão moderna
Em 2011 e 2012, a fotógrafa Lisa Kristine viajou o mundo
documentando a realidade insuportavelmente dura da escravidão que existe
nos dias de hoje. Ela compartilha imagens assombrosamente belas e dolorosas,
mineiros no Congo, trabalhadores de olaria no Nepal,etc testemunhando a
situação de 27 milhões de almas escravizadas em todo o mundo.
.
ANDRÉ MACEDO
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/07/14
.
Estamos a perder 7-1
O
empréstimo da PT à Rioforte (Grupo Espírito Santo) é uma das piores
decisões tomadas por uma empresa portuguesa de que tenho memória.
Emprestar 900 milhões de euros a um grupo em desagregação acelerada não
foi apenas um ato de gestão temerário, foi um abuso de confiança que só
pode custar o lugar a Henrique Granadeiro na futura CorpCo (que
resultará da fusão entre a PT e a Oi), sendo certo que a reputação
profissional do gestor é irrecuperável, a não ser que surja qualquer
explicação que, com as informações conhecidas, parece improvável.
Talvez um destes dias Granadeiro aceite dar explicações públicas sobre o assunto - tem esse dever -, mas por enquanto tem-se limitado a publicar comunicados que não justificam nada e só demonstram o infeliz serviço que prestou a Portugal. Não há dia que passe em que os acionistas brasileiros não insistam num ponto: os portugueses terão de pagar em ações o risco assumido por granadeiro. Perderão peso na fusão, lugares na administração, capacidade de decisão, seguramente capital de confiança. Isto se a consequência não for ainda mais radical.
O que Granadeiro fez, se nada acontecer entretanto que mude o rumo dos acontecimentos e a sua interpretação, foi talvez dar a machadada final na pretensão de Portugal ter uma multinacional na área das telecomunicações e de mostrar que a aliança Brasil-Portugal faz todo o sentido a vários níveis, a começar pelo económico, mas não se ficando por aí.
Mas há outro ponto. Como se vê por esta história, não são apenas os acionistas maioritários das empresas cotadas que abusam muitas vezes dessas posições, ignorando os sócios minoritários e pisando os limites estatutários. São também os gestores que se comportam como se as empresas fossem literalmente suas. Em Portugal isto é particularmente grave porque, além de uma certa cultura de servilismo, também não há acionistas ativistas. Ou seja, acionistas que, sem poder para mandar efetivamente nas companhias, entram nelas para influenciar a gestão e fiscalizar o rumo dos acontecimentos. Nem sempre isto é bom, é verdade. Alguns só entram para espremer dinheiro - exigir o pagamento de dividendos ou forçar vendas ou fusões que só têm em vista o curto prazo e o seu benefício particular -, mas a verdade é que a sua presença é dissuasora. São uma espécie de travão, um fator de pressão para as comissões executivas. No ecossistema empresarial, estes contrapesos têm um papel a desempenhar.
O que aconteceu na PT é o reflexo de uma cultura empresarial que, no momento da verdade, no instante mais delicado da sua história recente e do País, revelou o seu pior lado. Não é só, portanto, o Estado que está mal. O Estado somos nós, as empresas, os trabalhadores, os portugueses com poder que nos últimos anos têm ficado muito aquém das circunstâncias. Estamos a perder por 7-1.
Talvez um destes dias Granadeiro aceite dar explicações públicas sobre o assunto - tem esse dever -, mas por enquanto tem-se limitado a publicar comunicados que não justificam nada e só demonstram o infeliz serviço que prestou a Portugal. Não há dia que passe em que os acionistas brasileiros não insistam num ponto: os portugueses terão de pagar em ações o risco assumido por granadeiro. Perderão peso na fusão, lugares na administração, capacidade de decisão, seguramente capital de confiança. Isto se a consequência não for ainda mais radical.
O que Granadeiro fez, se nada acontecer entretanto que mude o rumo dos acontecimentos e a sua interpretação, foi talvez dar a machadada final na pretensão de Portugal ter uma multinacional na área das telecomunicações e de mostrar que a aliança Brasil-Portugal faz todo o sentido a vários níveis, a começar pelo económico, mas não se ficando por aí.
Mas há outro ponto. Como se vê por esta história, não são apenas os acionistas maioritários das empresas cotadas que abusam muitas vezes dessas posições, ignorando os sócios minoritários e pisando os limites estatutários. São também os gestores que se comportam como se as empresas fossem literalmente suas. Em Portugal isto é particularmente grave porque, além de uma certa cultura de servilismo, também não há acionistas ativistas. Ou seja, acionistas que, sem poder para mandar efetivamente nas companhias, entram nelas para influenciar a gestão e fiscalizar o rumo dos acontecimentos. Nem sempre isto é bom, é verdade. Alguns só entram para espremer dinheiro - exigir o pagamento de dividendos ou forçar vendas ou fusões que só têm em vista o curto prazo e o seu benefício particular -, mas a verdade é que a sua presença é dissuasora. São uma espécie de travão, um fator de pressão para as comissões executivas. No ecossistema empresarial, estes contrapesos têm um papel a desempenhar.
O que aconteceu na PT é o reflexo de uma cultura empresarial que, no momento da verdade, no instante mais delicado da sua história recente e do País, revelou o seu pior lado. Não é só, portanto, o Estado que está mal. O Estado somos nós, as empresas, os trabalhadores, os portugueses com poder que nos últimos anos têm ficado muito aquém das circunstâncias. Estamos a perder por 7-1.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/07/14
.
.
ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
A História repete-se e este vídeo
é a prova disso
O território que motiva os conflitos entre Palestina e Israel sempre foi disputado, ao longo da História
Face à escalada da violência entre Israel e a Palestina, este vídeo,
publicado no YouTube em 2012 e que está a ser actualmente partilhado nas
redes sociais, ganha novo fôlego. É da autoria de Nina Paley e conta a
história do território onde hoje está Israel, mostrando que já foi
disputado por várias culturas ao longo da história.
.
Paley representa muitas pessoas no seu vídeo: podem ver-se homens
pré-históricos, cananitas, egípcios, assírios, isrealitas, babilónios,
gregos, egípcios da dinastia ptolemaica, selêucidas, macabeus, romanos,
bizantinos, árabes, cruzados, mamelucos, otomanos, britânicos,
palestinianos, judeus, membros do Hamas e do Hezbollah, forças de defesa
de Israel e terroristas. No final, surge o anjo da morte.
A canção surge na banda sonora do filme ‘Exodus’, de 1960, que aborda a
história da fundação de Israel e cujo protagonista era Paul Newman. É
interpretada por Andy Williams. Veja a tradução da letra:
"Esta terra é minha
Deus deu-me esta terra
Esta corajosa e antiga terra para mim
E quando o sol da manhã
Revela as suas colinas e planícies
Aí eu vejo uma terra
Onde as crianças podem correr livremente.
Por isso, toma a minha mão
E percorre esta terra comigo
E percorre esta linda terra comigo
Embora seja só um homem
Quando tu estás ao meu lado
Com a ajuda de Deus
Eu sei que posso ser forte. (x2)
Para tornar esta terra a nossa casa
Se precisar de lutar
Lutarei para fazer com que esta terra seja nossa.
Até morrer esta terra é minha!"
* O ódio que as religiões transpiram.
.
.
.
ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
Diabetes:
O fim da picada
A FDA aprovou uma forma de insulina inalável. É a promessa do adeus às injeções diárias para milhões de diabéticos em todo o mundo
À terceira foi de vez. O milionário Alfred Mann não desistiu até ver o
seu projeto de milhares de milhões de dólares passar no crivo da Food
& Drug Administration (FDA), o organismo americano que controla a
qualidade dos medicamentos. E, assim, conseguiu a segunda aprovação da
história para uma forma de insulina inalável, desta vez para a sua
empresa, a MannKind.
Há quase cem anos que o tratamento da diabetes abre o caminho à
inovação médica. O mercado é apetecível - são já 347 milhões de doentes,
em todo o mundo, e a tendência tem sido de subida. A última grande
novidade chegou no final de junho e deixou médicos e, sobretudo,
pacientes a sonharem com o fim das picadas diárias. Aplicada num
aparelho com a forma de um apito, esta insulina em pó demonstrou a mesma
eficácia no controlo dos valores de glicose no sangue, sem efeitos
adversos assinaláveis.
Mesmo assim, quem tem boa memória, não esquece o desaire que foi a
primeira tentativa de substituição do injetável. Em 2007, um produto
também inalável, da Pfizer, seria retirado do mercado porque obrigava à
administração de uma dose dez vezes superior, que acabava por ficar
retida nos pulmões. Além disso, era demasiado caro e podia trazer
complicações respiratórias.
O medo das agulhas
Agora, Mann, um outsider nesta área, apressa-se a dizer que a única
semelhança entre um e outro produto é uma mera coincidência. O seu
aparelho é muito mais pequeno e a insulina já vai decomposta e pronta a
entrar na corrente sanguínea, numa absorção que acontece em apenas 12
minutos. Até o preço - ainda por definir - deverá ser competitivo com o
da aplicação por canetas.
"Será menos doloroso e mais prático", admite o médico Luís Gardete
Correia, presidente da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal
(APDP). De qualquer forma, a aprovação é só para adultos e não dispensa a
administração de insulina basal - que permanece no sangue durante 24
horas e habitualmente é injetada à noite. "Espera-se que os problemas
relativamente à primeira experiência tenham sido resolvidos", nota
Gardete Correia.
Em Portugal, deverão ser cerca de 100 mil os diabéticos dependentes
da insulina, estima o diretor clínico da APDP, João Filipe Raposo. Para
estes doentes, as quatro ou cinco picadas por dia farão parte da sua
rotina, para o resto da vida. "Tentamos desmontar o estigma, levar as
pessoas a administrarem a insulina em público, sem se esconderem na casa
de banho. Mas há muita gente que tem medo de agulhas e continua a
sentir vergonha de se picar à vista de outras", admite o médico e
investigador.
De qualquer maneira, não vale a pena ir a correr ao médico. Para
já, não foi pedida qualquer autorização à Agência Europeia do
Medicamento. E, mesmo nos Estados Unidos, ainda há um bom caminho a
percorrer. Mann, dono de uma empresa relativamente pequena, tem de
encontrar quem lhe compre a ideia e se disponha a fabricar e
comercializar o produto. E o preço será sempre determinante. Em
Portugal, o Estado só paga 170 bombas de insulina (que permitem a
injeção contínua e pré-programada) por ano, para o País todo - e há pelo
menos 10 mil doentes candidatos.
* Seria uma grande comodidade para os diabéticos, mas a FDA deixou de ser considerada a instituição impoluta que muitos consideravam, há quem diga que se pagam fortunas para ver produtos aprovados, na verdade, se não fosse assim, como é que bebidas gaseificadas e fast-food entravam na alimentação.
.
.
ESTA SEMANA NO
"SOL"
Cavaco:
Empresários são
'motor da economia' nacional
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, sublinhou hoje na
Coreia do Sul que os empresários portugueses têm sido "o motor da
economia" portuguesa, desempenhando "um papel decisivo" para permitir
ultrapassar a crise nos últimos três anos.
"Os nossos empresários e aqueles que trabalham nas empresas
em geral estão a desempenhar um papel decisivo no nosso país. Eles estão
a vencer, com muito esforço, o desafio da inovação e da diversificação
de mercados, a conseguir penetrar em novos mercados", afirmou hoje em
Seul o chefe de Estado, durante um encontro com membros da comunidade
portuguesa na Coreia do Sul e empresários da delegação que acompanham a
visita oficial de Cavaco Silva a este país, a decorrer hoje e na
segunda-feira.
"Estes empresários, que têm sido, através das exportações e do
investimento, o motor da economia portuguesa, no qual colocamos neste
momento muita esperança para ultrapassar as dificuldades por que o país
passou nos últimos três anos, vão ter a oportunidade de se encontrar com
os seus parceiros coreanos e estou certo que sairá daqui um contributo
para atenuar o desequilíbrio das relações comerciais entre Portugal e a
Coreia e também um melhor conhecimento do nosso país, para que mais
coreanos possam visitar Portugal", declarou o Presidente.
Cavaco Silva destacou a importância de os empresários nacionais
conseguirem "penetrar no mercado sul-coreano, na medida em que Portugal
tem um 'deficit' significativo nas relações comerciais com este país",
importando "bastante mais" do que aquilo que exporta.
Sobre a visita oficial, o chefe de Estado disse pretender dar a
conhecer "as potencialidades de Portugal" e "reforçar a cooperação na
área política, na área económica e empresarial, mas também na área
económica e científica".
Os portugueses na diáspora também têm como missão proporcionar um melhor conhecimento de Portugal, referiu.
"São importantes embaixadores de Portugal nos países onde vivem e
trabalham, para darem a conhecer melhor o nosso país, para lembrar as
nossas potencialidades, as riquezas históricas e culturais, para falar
da qualidade dos nossos produtos, para referir as belezas, por forma a
que se abra caminho para que as exportações portuguesas cheguem mais
facilmente a esses países e para que mais habitantes desses países se
interessem em visitar Portugal como turistas", disse.
O Presidente da República aproveitou a ocasião para agraciar três
sul-coreanos "que têm contribuído para dar visibilidade" de Portugal
"nesta parte do Mundo e para as relações que existem entre Portugal e a
Coreia".
Hong Ji-woong, que tem editado livros de escritores portugueses e
director do Museu Mimesis, cujo edifício foi desenhado pelo arquitecto
Siza Vieira, foi distinguido como comendador da Ordem do Infante D.
Henrique.
Yoo Un-Seong, director da Cinemateca, recebeu o grau de oficial da
Ordem do Infante D. Henrique, pelo seu "contributo para a divulgação do
cinema português" na Coreia do Sul.
O Presidente da República atribuiu ainda o grau de oficial da Ordem
do Mérito a Mi-Jeong Park, chanceler na embaixada de Portugal em Seul
desde a sua abertura, há 28 anos.
* Os empresários são o motor que os banqueiros "gripam"!
.
.
.
ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
José Eduardo dos Santos
garante apoio ao BESA
C U M P R A - S E. É assim mesmo, em maiúsculas e com espaços entre cada letra, que termina a garantia do Estado angolano ao Banco Espírito Santo Angola, a que o Expresso teve acesso e que hoje torna pública pela primeira vez.
A garantia é assinada pelo próprio Presidente da República, José Eduardo dos Santos, e data de 31 de dezembro de 2013. Luanda já tranquilizou o Governo português: a garantia não está sujeita a condições. É a valer. Mas ninguém em Lisboa quer que seja necessário que o "cumpra-se" se cumpra.
* O maior bandido africano a pegar ao colo o maior vigarista da banca portuguesa. O problema de Portugal não são as contas públicas, são as contas privadas de que o poder político é cúmplice.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)