Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/10/2013
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ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS/2013
CIDADE DE LISBOA
Partido | % | Votos | Mandatos | Pres. |
PS | 50,91% | 116425 | 11 | 1 |
PPD/PSD.CDS-PP.MPT | 22,37% | 51156 | 4 | 0 |
PCP - PEV | 9,85% | 22519 | 2 | 0 |
B.E. | 4,61% | 10533 | 0 | 0 |
PAN | 2,29% | 5227 | 0 | 0 |
PPM/PPV/PND | 1,23% | 2814 | 0 | 0 |
PCTP/MRPP | 1,04% | 2378 | 0 | 0 |
PNR | 0,52% | 1182 | 0 | 0 |
PTP | 0,29% | 656 | 0 | 0 |
PRESIDENTE ELEITO - António Costa
CIDADE DE PORTALEGRE
Partido | % | Votos | Mandatos | Pres. |
PS | 23,89% | 3104 | 2 | 0 |
PCP - PEV | 17,51% | 2275 | 1 | 0 |
PPD/PSD.CDS-PP | 10,6% | 1377 | 0 | 0 |
B.E. | 0,85% | 111 | 0 | 0 |
PRESIDENTE ELEITO - Maria Adelaide Marques Teixeira
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COREOGRAFIA DE
FONTE: Carloes Hreis
6-ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE
KEERSMAEKER
Achterland,
filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une
nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes
et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du
concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour
la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct,
prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Jogo denuncia "escravidão"
nas obras para o Qatar2022
Sindicalistas e militantes dos direitos do Homem disputaram hoje, em
Bruxelas, um jogo de futebol simbólico para denunciar "a escravidão" nas
obras de construção das infraestruturas para o Mundial de futebol de
2022, no Qatar.
À
frente do estádio do Rei Balduíno, os participantes trocaram algumas
bolas com cuidado de forma a não bater nos "operários do Qatar", de fato
de trabalho azul e capacete na cabeça, acampados dentro de uma bola
insuflável.
"O futebol deve poder conjugar-se com os direitos
sociais, senão, não vale a pena jogar", afirmou Claude Rolin, do
sindicato belga da Confederação Sindical.
Os organizadores da
ação vão entregar aos responsáveis da Federação Belga de Futebol as
camisolas onde se pode ler o slogan "Não joguem com os direitos dos
trabalhadores".
A preparação do Mundial de 2022 agravou a situação
de cerca de dois milhões de emigrantes, sobretudo da Ásia, no "Estado
esclavagista do Qatar", sublinhou à agência de notícias francesa AFP
Sarah Burrow, dirigente da Confederação Internacional dos Sindicatos
(CSI-ITUC), que representa os sindicatos de 165 países.
Acusando a
FIFA de "fazer pressão" sobre o governo do Qatar para ainda limitar os
direitos sociais, a Confederação exige que a instância que dirige o
futebol internacional tenha em conta o respeito dos direitos dos
trabalhadores no Mundial de 2022.
"As empresas belgas, francesas, alemãs ou suíças devem fazer o mesmo, porque a sua reputação está em jogo", afirmou Burrow.
Sexta-feira,
o presidente da FIFA, Joseph Blatter, questionou as condições laborais
nas obras das infraestruturas para o Mundial de Futebol de 2022 no
Qatar, alertando que o organismo não pode ignorar os direitos laborais.
"A
FIFA não pode intrometer-se no direito de trabalho de um país, mas não
pode ignorá-lo", advertiu o presidente da FIFA num comentário no
Twitter, depois de o comité executivo do organismo ter começado a
debater as acusações de esclavagismo que atingem o Qatar, organizador do
Mundial de futebol de 2022.
As acusações surgiram na sequência de
uma investigação realizada pelo diário britânico The Guardian, que
aponta para a morte de dezenas de trabalhadores nepaleses nas últimas
semanas nas obras do Qatar. O jornal noticia mesmo que 22 trabalhadores
imigrantes do Nepal morreram entre 04 de junho e 08 de agosto, citando
documentos da embaixada daquele país em Doha.
Na sequência da
polémica atribuição da organização do Mundial àquele emirado rico em
petróleo, Joseph Blatter deixou claro, após a reunião do comité
executivo, que "o campeonato de mundo vai jogar-se mesmo no Qatar".
O
presidente da FIFA anunciou que fará brevemente uma "visita de
cortesia" ao emirado, no decorrer da qual se encontrará com o novo emir,
o xeque Tamim Ben Hamad Al-Thani, para lhe dar conhecimento das
decisões do comité executivo.
* Não há um país árabe que não seja esclavagista, as primeiras vítimas são as próprias mulheres. Blatter está conforme, doha a quem doher.
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HOJE NO
" RECORD"
Valdano:
«Ronaldo é o maior exemplo de
. profissionalismo que há»
O ex-diretor geral do Real Madrid Jorge Valdano considerou esta
segunda-feira que Cristiano Ronaldo é o maior exemplo que existe de
"profissinalismo, sentido de perfeição e ambição", mas que Messi está ao
nível de Pelé, Maradona ou Di Stefano.
"[Leonel Messi] É
Maradona todos os dias. No outro dia dizia a um jornalista que há cinco
anos que ele vive em junho de 1986. Desde há cinco anos que ele é o
Maradona do Mundial do México", considerou Jorge Valdano,
ex-internacional argentino e antigo treinador do Tenerife, Valência e
Real de Madrid.
Para Valdano, que falava em Madrid na
apresentação do seu novo livro, Messi não precisa de ganhar o título
mundial para estar "entre os grandes": "é um jogador extraordinário como
poucas vezes vimos na história".
Já sobre o português
Cristiano Ronaldo, com quem conviveu no Real de Madrid, Valdano disse
que é o "maior exemplo que existe no mundo de profissionalismo, sentido
de perfeição e ambição" face à carreira que escolheu. "Messi deve muito
mais ao seu pai e à sua mãe do que deve Cristiano Ronaldo aos seus pais,
mas o Cristiano é melhor a cada ano que passa porque se propõe ser
melhor e trabalha para ser melhor", disse Valdano, numa referência ao
talento inato de cada um dos jogadores.
O ex-diretor geral do
Real de Madrid considerou que o futebol do jogador português tem de
figurar na galeria dos melhores de sempre do clube branco. "Perante esse
exemplo [que Cristiano Ronaldo dá] temos de tirar o chapéu, e perante o
seu futebol então nem falar", disse Valdano, para quem "um jogador que
marca 70 golos por ano no Real Madrid apenas teria como rival Alfredo di
Stefano... ou Raul, como símbolo".
Valdano também considera
que Cristiano tem um "grande ego construtivo". Ou seja, considera-o
"pessoalmente uma excelente pessoa" que nada tem a ver com a imagem que
têm dele. "É uma pessoa excelente e um jogador extraordinário", disse
Valdano na sessão de apresentação do seu livro "Los 11 poderes del
líder. El fútbol como escuela de vida [Os 11 poderes do líder. O Futebol
como escola de vida]".
* Sempre que escrevemos sobre Cristiano Ronaldo realçamos a sua extraordinária capacidade de trabalho que faz explodir a sua paixão/talento pela bola.
Há portugueses assim, com esta classe, mas nenhum pertence ao governo.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ex-ministro da Defesa grego
condenado a 20 anos de prisão
O antigo ministro da Defesa grego e destacado membro do Partido
Socialista (Pasok), Akis Tsohatzopoulos, foi condenado esta
segunda-feira em Atenas a 20 anos de prisão efetiva por branqueamento de
dinheiro no âmbito de contratos de armamento, num processo que se
prolongou durante meses.
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Tsohatzopoulos, 73 anos, um dos
fundadores do Pasok e destacada figura da vida política helénica dos
últimos 30 anos, foi ministro da Defesa entre 1996 e 2001.
A
procuradora Georgia Adilini acusou-o de branqueamento de seis milhões de
euros, utilizados em subornos durante a compra de veículos blindados,
quatro submarinos e mísseis antiaéreos russos, quando ocupava a pasta da
Defesa.
"Foram tantos os subornos que nem podemos calcular o
seu valor total", disse, a referir-se a somas de dinheiro transferidos
"em sacos, malas, cheques, contas bancárias, negócios".
O
tribunal também condenou outras 16 pessoas por cumplicidade, incluindo a
mulher de Tsohatzopoulos, e absolveu dois indiciados.
No
entanto, e devido à sua idade, apenas deverá cumprir um quinto da sua
pena e sair em liberdade dentro de dois anos, segundo fonte judicial
citada pela agência noticiosa AFP.
Primeiro responsável político a
ser julgado por corrupção desde há longos anos, Tsohatzopoulos
tornou-se para a opinião pública grega no símbolo da corrupção da classe
política, considera responsável pela grave crise que atinge o país
desde 2010.
Após a sua detenção em 2012, Tsohatzopoulos foi
colocado em detenção provisória numa prisão de alta segurança nos
subúrbios de Atenas.
* Em Portugal quem lava dinheiro pode chegar a conselheiro de Estado, e falamos nós dos gregos...
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
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Uma coisa, em princípio, é outra coisa
Uma coisa, em princípio, é outra coisa
Não há nenhum português que não tenha dinheiro depositado no BPN
Uma vez que não chegavam à Grécia Antiga notícias do Portugal
Moderno, Aristóteles entreteve-se a formular, sem qualquer remorso
intelectual, o princípio da identidade. Uma coisa é o que é, disse ele
com leviandade e desfaçatez. 2400 anos depois sabemos que, em Portugal,
uma coisa raramente é o que é. O ajustamento desajusta, o irrevogável
revoga-se, a requalificação não requalifica, o resgate não resgata e no
dia do regresso aos mercados não se regressa aos mercados. Deve ser bem
pouco estimulante viver num mundo em que as coisas são meramente o que
são. Mas nós, que vivemos num mundo em que as coisas são outras coisas,
não temos sabido aproveitar essa sorte. Quando a própria realidade é
troca-tintas, a vida torna-se uma questão de perspectiva. E cada um pode
escolher a que lhe serve melhor. Por exemplo, o BPN não é o pior banco
português, é o melhor. Em toda a história da banca portuguesa, foi a
única instituição a merecer a confiança de todos - mesmo todos - os
portugueses. Não há nenhum português que não tenha dinheiro depositado
no BPN. Sem grandes campanhas publicitárias nem ofertas mirabolantes,
conseguiram que todos os portugueses pusessem lá dinheiro. Em vez de
condená-los, vamos aprender com eles.
O mesmo se passa com o chamado segundo resgate. Há dois anos, o País
não conseguia baixar o défice nem controlar a dívida. Veio o primeiro
resgate, fizemos sacrifícios históricos, e hoje não conseguimos baixar o
défice nem controlar a dívida. Portanto, é necessário um segundo
resgate que nos salve do primeiro e nos ajude a criar condições para
que, dentro de dois anos, possamos pedir o terceiro.
Ora, o que eu proponho é que, falhado o programa de ajustamento,
Portugal não peça agora um segundo resgate, mas sim o terceiro. São só
vantagens: ninguém estranha, porque toda a gente sabe que não somos
muito bons com números; evitamos a aborrecida discussão sobre os
malefícios do segundo resgate, uma vez que afinal é o terceiro;
transformamos os resgates num hábito. Deixam de ser uma grave situação
anormal e passam a ser um procedimento financeiro de rotina. É tempo de
investir naquilo em que somos bons, e nós somos bons a falhar metas e a
pedir resgates. Acumular resgates não é sintoma de falhanço económico, é
gosto pelo coleccionismo. E as colecções são valiosas. Quem sabe se, no
futuro, um daqueles milionários chineses não deseja comprar-nos a
colecção de resgates por um balúrdio? Seria a salvação do País. Depois,
bastava investir essa fortuna num banco e em várias PPP, e a seguir
começar tudo de novo. E ainda dizem que não há alternativas.
IN "VISÃO"
03/10/13
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo acaba com incentivos fiscais
nos carros de serviço
Orçamento do Estado para 2014 contempla um pacote
de cortes de 1.300 milhões de euros. Entre as medidas adicionais está a
alteração nas taxas sobre os carros de serviço, o corte nas pensões de
sobrevivência, taxas na energia, e alargamento da tabela remuneratória
única da Função Pública a todo o sector empresarial do Estado.
A estação de rádio, que cita o texto revisto do memorando de
entendimento com a troika, identifica várias das medidas que o Governo
pretende implementar, sendo que algumas dizem respeito às “pequenas e
médias poupanças” que o vice-primeiro-ministro Paulo Portas referiu na
semana passada, mas não identificou. No documento o Executivo assume que
“só com essas medidas adicionais será possível atingir um défice de 4%
em 2014”.
Através do corte nas pensões de sobrevivência, noticiado no Domingo e
já confirmado pelo Governo, o corte de despesa será de 100 milhões de
euros.
Segundo a TSF, o Governo vai acabar com os incentivos fiscais sobre
os chamados carros de serviço, automóveis que as empresas entregam a
quadros médios e superiores e que funcionam como uma espécie de
suplemento do salário. A revisão destas taxas deverá gerar 200 milhões
de euros.
Na aplicação de uma taxa sobre as produtoras de energia o Governo
conta arrecadar mais 100 milhões de euros e o alargamento da tabela
remuneratória única da Função Pública e a tabela de suplementos a todo o
sector empresarial do Estado, deve render 220 milhões.
Segundo a TSF, há ainda várias medidas cujo impacto não está
estimado, uma vez que estão ainda a ser alvo de negociação entre o
Governo e a troika. Entre elas está o corte na despesa dos ministérios e
a criação de novas taxas ambientais.
* O assalto continua, somos um país pobre com uma minoria de ricaços e lacaios que usufruem de automóvel com impostos mais baratos, é a "ingenharia" do novo riquismo.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Violência entre pares é realidade
para mais de 60% dos alunos
Mais de 60% dos alunos inquiridos para um barómetro da Associação dos Empresários pela Inclusão Social (EPIS) afirmou que há violência entre alunos na escola que frequentam, e mais de 26% confirmam o uso de drogas dentro dos estabelecimentos.
O barómetro EPIS envolveu mais de 23 mil alunos de dezenas de escolas com 3.º ciclo, de norte a sul do país, e traça uma evolução da relação dos alunos com a escola, com a família, assim como da relação da família com a escola entre 2007 e 2012, para além de apresentar uma caracterização socioeconómica de alunos e agregados familiares.
Em 2012, 61,6% dos inquiridos revelou que há violência nas escolas que frequentam, quase mais 1% do que em 2010, mas um pouco abaixo dos 65,5% de 2007.
* E o que faz o governo? Népia.
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HOJE NO
"i"
Sofre de nomofobia? Conheça a "doença"
. que afecta cada vez mais portugueses
. que afecta cada vez mais portugueses
A Nomofobia é o medo de ficar sem o telemóvel e de interromper a necessidade de estar permanentemente em contacto.
Quantas vezes por dia costuma olhar, compulsivamente, para o seu
telemóvel ou smartphone? Se avançar números lhe for quase impossível,
saiba que não está só: a nomofobia, ou o medo de ficar sem o telemóvel, é
cada vez mais comum por entre os utilizadores portugueses.
O
termo - Nomofobia - também está popularmente associado à "doença do
telemóvel", ou aos transtornos de ansiedade que podem surgir caso a
necessidade de estarmos constantemente em contacto seja interrompida. Os
efeitos de uma "ressaca" longe do telemóvel podem ainda manifestar-se
fisicamente, segundo avançou Rita Nunes, psicóloga, em declarações ao
Jornal de Notícias. "Pode chegar a ligeira taquicardia, falta de ar e
dor de cabeça".
Actos como o esquecimento ou perda do telemóvel,
ou ainda uma simples falta de cobertura, são motivos suficientes para
que os sinais de alarme se comecem a manifestar. O motivo, apura a
psicóloga, está associado à "necessidade de comprovar essa comunicação,
vendo os e-mails com frequência, a um ritmo cada vez mais acelerado".
A
psicóloga sugere um maior autocontrolo por parte dos utilizadores de
telemóveis ou smartphones. Uma autogestão mais eficaz passaria,
idealmente, pela estipulação de horários ou a definição de locais
próprios para a utilização dos dispositivos.
* Tou Xim!
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É oficial. A mais recente atualização da lista do ranking mundial de ténis coloca o português João Sousa no 49.º lugar.
A subida de João Sousa na lista era uma certeza, após a conquista do torneio ATP de Kuala Lumpur, mas desconhecia-se a que nível.
Recorde-se que João Sousa passou, com essa vitória, a ser o primeiro tenista luso a lograr um título ATP.
Ao topo da lista voltou o espanhol Rafael Nadal, destronando, 101 semanas depois, o sérvio Novak Djokovic, com quem perdeu no último domingo na final do Open da China, pelos parciais de 6-3 e 6-4.
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HOJE NO
"A BOLA"
João Sousa
entre os 50 melhores do mundo
É oficial. A mais recente atualização da lista do ranking mundial de ténis coloca o português João Sousa no 49.º lugar.
A subida de João Sousa na lista era uma certeza, após a conquista do torneio ATP de Kuala Lumpur, mas desconhecia-se a que nível.
Recorde-se que João Sousa passou, com essa vitória, a ser o primeiro tenista luso a lograr um título ATP.
Ao topo da lista voltou o espanhol Rafael Nadal, destronando, 101 semanas depois, o sérvio Novak Djokovic, com quem perdeu no último domingo na final do Open da China, pelos parciais de 6-3 e 6-4.
* É JUSTO
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Baixar, proteger e aguardar.
Está preparado para um sismo?
A data: sexta-feira, 11 de Outubro, às 11h10. O desafio: parar tudo o
que estiver a fazer para executar os três gestos básicos de
autoprotecção em caso de sismo. A proposta é da Autoridade Nacional de
Protecção Civil (ANPC) para lembrar que os sismos, ao contrário deste
exercício, não têm hora marcada.
A iniciativa, designada A Terra Treme,
dura apenas um minuto. É o tempo suficiente para treinar a resposta a
um sismo: baixar-se sobre os joelhos, proteger-se debaixo de uma mesa ou
de uma cama, por exemplo, e esperar até que o tremor de terra acabe.
Pode ser feito individualmente ou em grupo, em qualquer lugar.
Estes três gestos são apenas um dos sete passos a dar antes, durante e após a ocorrência de um sismo. No seu boletim mensal,
a ANPC lembra os restantes. Primeiro, identificar e minimizar riscos em
casa, fixando os objectos que podem soltar-se e cair, tendo um extintor
à mão e explicando às crianças o que fazer nestas situações. Importante
é também elaborar um plano de emergência para que todos saibam como
agir em caso de sismo e ter à mão um kit com os objectos básicos para utilizar nestes casos.
Outros
passos são conhecer os pontos fracos do edifício onde se mora, trabalha
ou estuda. Cuidar dos mais vulneráveis e saber o que não fazer durante e
após um sismo, e respeitar as indicações das autoridades são as outras
recomendações.
A Terra Treme é uma iniciativa inspirada no exercício norte-americano ShakeOut,
que vai ao encontro das propostas inscritas no Quadro de Acção de Hyogo
2005-2015, assinado por 168 Estados-membros das Nações Unidas, com
medidas para a redução de catástrofes. A ANPC quer envolver o maior
número possível de pessoas e organizações neste exercício, pedindo que
todos os participantes se inscrevam no site criado para o efeito.
Por
se encontrar perto da fronteira entre as placas euroasiática e
africana, e por existirem várias falhas activas junto à costa, Portugal
está sujeito ao risco sísmico. Não é preciso recuar muito no tempo para o
relembrar: quase todos os dias são registados sismos de fraca intensidade no território continental e nas ilhas.
No
seu boletim mensal, a ANPC lembra outros terramotos mais intensos: o
que abalou o Faial (Açores) em 1998, o da Terceira (Açores) em 1980,
outro em 1969 sentido no Algarve, ou o que foi sentido em Benavente em
1909. E ainda o terramoto de 1755, o maior de sempre registado na
Europa, com magnitude estimada em 8,75 na escala de Richter.
* Tome atenção.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Abrandamento da recessão pode ser
. "varrido" por mais austeridade
O Observatório sobre Crises e Alternativas do Centro de Estudos Sociais (CES) alertou hoje que os sinais de abrandamento da recessão "podem ser varridos pelo novo pacote de austeridade" previsto para 2014.
No Barómetro das Crises de outubro, intitulado "Batemos no
fundo? Estamos a vir à tona", o observatório refere que os dados do
Instituto Nacional de Estatística para os dois primeiros trimestres de
2013 revelam um abrandamento da recessão, "mas não uma inflexão da
situação económica portuguesa ou o fim da recessão".
"Este abrandamento decorre do contributo, não do
investimento, mas de algumas exportações e, mais moderadamente, do
consumo das famílias", adianta o barómetro.
Em declarações à agência Lusa, o investigador do CES e
membro do observatório José Castro Caldas afirmou que os dados
demonstram que Portugal ainda está "muito longe de uma inversão" e
advertiu que os "sinais de abrandamento [da recessão] podem ser varridos
pelo novo pacote de austeridade".
"O que é preocupante é que este abrandamento da recessão que
agora houve" pode ser prejudicado com o que se prefigura no Orçamento
do Estado para 2014, nomeadamente "um grande corte nos rendimentos dos
reformados e pensionistas e nalgumas despesas do Estado" que têm
repercussões na vida das famílias, sublinhou.
Para o investigador, estas medidas vão constituir mais um
golpe no orçamento das famílias, "muito direto nos reformados e
pensionistas, e mais indireto no rendimento das famílias, porque tudo o
que tem a ver com prestações de cuidados de saúde e educação acaba por
se refletir no orçamento das famílias".
"Quando o Estado se retrai na provisão dessas áreas, muitas
vezes as famílias não têm outro remédio senão deixar de ir ao médico ou à
escola, ou então a pagarem esses serviços de outra maneira", sustentou.
José Castro Caldas adiantou que "o abrandamento da recessão
está muito longe de significar uma inversão do ciclo recessivo", pelas
próprias características do crescimento que se verificou no terceiro
trimestre.
Segundo o barómetro, o contributo do investimento para o crescimento do PIB está sobreavaliado nas contas do terceiro trimestre.
"Quando se analisa com cuidado os dados do INE verifica-se
que o investimento parece ser um crescimento um pouco fictício", disse o
investigador, explicando que os seus valores estão ligados a um aumento
de stocks de bens importados e à aquisição de aeronaves.
"Na realidade estes aumentos de stocks e o pagamento de
aquisição de aviões têm como contrapartida importações e, portanto, o
impacto no PIB é nulo", justificou.
Já o crescimento registado do primeiro para o segundo
trimestre é, sobretudo, atribuível à subida das exportações e não a uma
retoma do investimento.
Quanto ao emprego, a subida verificou-se
sobretudo na agricultura e entre trabalhadores sazonais, trabalhadores
por conta própria ou familiares não remunerados no norte e centro.
Para o investigador, tem havido "uma sobrevalorização"
destes dados que foi "muito empolada na época das eleições", sendo
"preciso matizar isto de alguma forma".
Na quarta-feira, o CES fará uma apresentação, em Lisboa, da "Cronologia das Crises".
* Estão a impingir-nos uma garrafa meia-cheia, quando afinal tem um furo no fundo.
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Segundo a mesma fonte, a
administração da CTG, enviou no fim de semana uma carta ao
vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, a manifestar o seu desagrado pela
medida. Na missiva, enviada por e-mail, a CTG recorda que o valor que o
Estado pediu pela EDP foi pago com base em repetidas garantias dadas ao
mais alto nível de que haveria estabilidade no setor elétrico. Mas,
acrescentam, o Estado vem agora mudar as regras.
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Chineses da EDP contra taxa elétrica
Responsáveis da China Three Gorges, que comprou a EDP, queixam-se a Paulo Portas
Os responsáveis das Três Gargantas (China Three
Gorges-CTG), o grupo chinês que comprou a EDP, considerou "péssima
surpresa" a notícia da criação de um imposto especial sobre a produção
de eletricidade, pois vai afetar negativamente o valor da EDP e,
consequentemente, a posição acionista do CTC, apurou o CM junto de fonte
conhecedora do processo.
OS NOVOS MILITANTES |
O grupo chinês sublinha que tem honrado o compromisso com o Estado
português, e avisa que se esta decisão de aplicar o novo imposto
prosseguir, Portugal está a violar o acordo. Na prática, a CTG deixou
claro que poderá não dar continuidade aos investimentos e às parcerias
estabelecidas. O grupo chinês frisou ainda que o sucesso das próximas
privatizações pode ser afetado.
*
E o que diz o "pentinha"?
- Yes sir, vou já tratar disso.
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HOJE NO
" O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Trabalhadores da DGO marcam greve de três dias
Orçamento para 2014 em risco
Os trabalhadores da Direção-Geral do Orçamento (DGO) marcaram hoje uma greve de três dias para as vésperas da apresentação do Orçamento do Estado para 2014, que deverá ser entregue na Assembleia da República no dia 15. Ou seja: com esta paralisação é quase certo que o documento não estará pronto a tempo para ser entregue no Parlamento.
A paralisação para os dias 12, 13 e 14 foi decidida por maioria em assembleia de trabalhadores, contra a degradação das condições de trabalho na Direção-Geral do Orçamento, segundo um comunicado da comissão de trabalhadores.
A valorização remuneratória dos trabalhadores, a defesa da "dignificação da missão da Direção-Geral do Orçamento e a sua afirmação como um serviço de referência no seio da Administração Pública", são outras das reivindicações na origem do protesto.
Os trabalhadores da DGO estiveram em greve na quarta-feira.
* Consciência de classe, o Estado é neste momento um péssimo patrão, se calhar foi sempre.
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