Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/02/2020
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Escola de artes direccionada
a migrações abre em Lisboa
Localizada no largo do Chiado, a escola é aberta à participação de
imigrantes e tem direção artística do encenador português Marcos
Barbosa, da professora de dança e atriz cubana Yamilet Méndez Solana e
do músico e compositor brasileiro Domenico Lancellotti, colaborador de
músicos como Caetano Veloso e Adriana Calcanhoto, acrescentou a fonte da
escola.
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Mais do que uma escola de arte, o novo estabelecimento de
ensino tem por objetivo tornar-se num espaço de formação e criação
artística, mas também de reflexão e debate sobre a sociedade em que
vivemos, de acordo com esta nova entidade.
No dia da abertura, será apresentada a equipa e o espaço da Escola do Largo, localizada junto à Igreja da Encarnação.
A realização de espetáculos de teatro, dança e música, abertos ao
público, e a promoção de debates sobre temas atuais estão entre as
iniciativas previstas pela escola, a par da atividade letiva.
O
primeiro concerto ao vivo realizar-se-á na sexta-feira, com a atuação do
grupo Parque Temático, em que participarão também as cantoras
brasileiras Nina Miranda e Cyz Zamorano.
Marcos Barbosa, um dos
três diretores artísticos do novo estabelecimento de ensino, foi diretor
artístico do Teatro Oficina (Guimarães) e programador de artes
performativas de Guimarães Capital Europeia da Cultura (2012).
A
estreia em breve de dois espetáculos com textos originais de Jacinto
Lucas Pires – “Aqui Somos Todos Lázaros” e “Meu Deus, Uma Performance” –
constam igualmente da programação inicial da escola.
* Cultura é liberdade!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Ataque a Alcochete: arguido chora, descreve passo a passo entrada na Academia e iliba Mustafá
Tiago Silva está a ser ouvido no Tribunal de Monsanto
O julgamento do ataque a Alcochete prossegue esta quarta-feira com a
audição do arguido Tiago Silva, conhecido por Bocas, da parte da manhã,
no Tribunal de Monsanto.
Tiago Silva começou por recordar o incidente na Madeira, onde viu o jogo
com Fernando Mendes e atribuiu 'culpas' por algum excesso à poncha
bebida.
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A CULPA É DA PONCHA |
"No fim do jogo alguns jogadores foram agradecer o apoio, outros
insultaram, como no caso do Acuña. Gerou-se uma grande revolta. Foi uma
falta de respeito para quem acompanha o Sporting. Foi a frustração de
uma época perdida", recorda Tiago Silva, continuando: "Fui ao aeroporto
com o senhor Fernando Mendes. Ia com o objetivo de falar com os
jogadores, para tentar perceber o porquê de terem tido essa atitude com
os adeptos. Cheguei ao aeroporto, falo com o Rodrigo Battaglia. Não me
dirigi ao Battaglia, ia dirigir-me ao Acuña, quanto o Battaglia me
interceta e começa a falar comigo. Depois mais uma vez fui insultado por
Battaglia e como estava lá PSP, continuou com insultos a dizer que não
éramos ninguém, que éramos uns filhos da p... Nessa altura não disse
nada, estava lá um agente da autoridade, fiquei sem reacção"
"Depois um spotter que estava lá intercetou-me. Depois veio o treinador
Jorge Jesus que disse para sairmos dali, que estavam ali as câmaras de
TV e que era mau para o Sporting. Depois diriji-me com Rui Patrício,
William e Jorge Jesus para trás de uma loja para falar. Disseram-me que
as coisas não se resolviam ali. E em frente às câmaras não se ganhava
nada, pelo contrário. Depois iríamos falar", conta Tiago Silva.
"O Fernando [Mendes] acompanhou-me também, mas não me recordo se estava a
falar com o Rui e com o William. O Fernando estava do meu lado esquerdo
e eu estou a falar com o Batta. Depois nas imagens é que me apercebi
que ele esta a falar com o Nélson", diz, passando depois a explicar os
excessos.
"Na Madeira era poncha que corria mais forte... Claro que há sempre um
excesso nessas deslocações, uma cidade nova, é sempre diferente. Copos a
mais? Sim, uma poncha neste caso. Estava devastado com toda a situação,
mais um ano sem conseguirmos nada."
Tiago Silva recorda também que ouviu pela primeira vez falar que estavam
insatisfeitos e que queriam ir à Academia logo no dia 13, domingo. "E
depois no dia 14 foi criado o grupo de Whatsapp", diz, explicando: "era a
maneira mais fácil de comunicar do que a passar a palavra."
Segundo o arguido o "objetivo era ir dar um aperto aos jogadores".
"Neste caso pedir justificação e apertar os jogadores para perceber o
porquê de ter acontecido aquele fim de época e terem falhado os
objetivos. E depois do aperto, o incentivo para o jogo da Taça de
Portugal. Primeiro chamava-se à atenção e depois dava-se um incentivo
para a final da Taça de Portugal".
"Claro que o plano não era bater em ninguém. Não faz qualquer sentido
esse tipo de comportamento. Na altura só vivia para o Sporting e achei
que estava no direito de fazer isso, de pedir justificações aos
jogadores, de tentar perceber o que se passava porque só conseguia ver
aquilo à minha frente", conta Tiago Silva que se emocionou, chegou mesmo
a chorar a falar sobre o momento da Madeira: "Não foi justo, porque se
ele batesse palmas eu ia-me embora e aceitava. E ali com o calor, com o
excesso, acabei por sentir mais. Na altura achava no direito de
contestar, vi cerca de 30 jogos, mais 8 no estrangeiro, dei tudo."
A entrada na Academia.
Tiago Silva começa a descrever o que aconteceu no dia do ataque à Academia. "Apanhei o Fernando e foi comigo. Depois apanhamos o Bruno Monteiro. Disse não batam nos jornalistas, vamos lá, vamos ao treino", confirmando que "estacionaram num parque de terra batida".
Tiago Silva começa a descrever o que aconteceu no dia do ataque à Academia. "Apanhei o Fernando e foi comigo. Depois apanhamos o Bruno Monteiro. Disse não batam nos jornalistas, vamos lá, vamos ao treino", confirmando que "estacionaram num parque de terra batida".
"No parque de terra batida saio do carro. Há uma pessoa que me agarra,
que me pergunta se vai dar problemas, digo que não, não sei. Porque
havia um grupo inicial a correr, já ia lançado uns metros e por isso
também o porquê daquela pergunta, se aquilo ia dar problemas ou não",
recorda.
"Depois vi esse grupo a correr, tentei correr atrás para dissuadir e
tentar perceber porquê que estavam a entrar assim. A minha ideia era
chegar lá e parar o treino. Fiquei surpreso pq vi um grupo a correr e eu
não estava à espera. Pensava que íamos entrar de forma ordeira. Percebi
que estavam tapados. Uns de capuz, depois fui correr atrás para tentar
perceber, sei lá dissuadir. Eu na minha cabeça ia lá parar o treino",
diz.
"Tapei-me com capuz e óculos de sol. Sabia que não podia entrar sem
autorizaçao. Tinha ido anteriormente e é preciso fazer pedido à porta",
explica.
"Quando páro o carro os outros já iam a correr. Aquilo ali foi um efeito surpresa. Foi tudo ao contrário", conta.
"Fui
em direção do campo de treino. Depois desloco-me, vejo Jorge Jesus no
campo, mas sabia que já tinham virado para a ala profissional. Depois
continuei também, porque na altura fui sempre atrás para dissuadir e
perceber, não conhecia todas as pessoas e depois acabo por entrar na ala
profissional", explica Tiago Silva, que refere só se aperceber do
arremesso de tochas "depois de ver as imagens".
"Entro pela porta de vidro, vejo o Manuel Fernandes. Nunca tinha ido
àquele parte da academia. Virei à esquerda, deparo-me com Bas Dost, na
altura já tinha caído e alguém já o tinha levantado. Continuo no
corredor e viro à esquerda e entro no vestuário. Já está uma grande
confusão, já tinha sido deflagrados engenhos pirotécnicos. Já havia fumo
e muita gente dentro do balneário", descreve. "Estava muita confusão no
balneário. Não sei se foi um pote de fumo ou uma tocha."
"Quando entro no balneário viro à esquerda, houve um grande avolumar de
pessoas. Contorno o balneário, reparo no lado direito e vejo o Battaglia
e naquele momento ia tentar perceber e fazer pedido de justificação.
Naquele momento deixei-me levar. Vejo-o e fique com misto de sensações
da Madeira. Depois fui atingido com uma geleira na cabeça, contorno e
vejo Battaglia na zona das máquinas. Levo com a geleira na cabeça.
Depois digo que isto já deu merda, vamos embora que isto vai trazer
problemas", admite Tiago Silva, assegurando que Nuno Mendes (Mustafá)
não teve conhecimento. "Não sabia que a gente ia, porque não foi uma
visita oficial", diz
Arrependimento.
Tiago Silva volta a emocionar-se: "Consigo perceber que há vida para lá
do sporting, consigo perceber o mal que fiz às vítimas, ao Sporting, o
mal que fiz à Juve Leo".
"Foi preciso estar na prisão, ver um mundo novo e perceber que há vida
para além daquilo, que há valores e princípios mais importantes.
Sinto-me envergonhado, revoltado comigo mesmo, triste por ter feito mal
aos jogadores, porque não mereciam esta situação, é uma situação
condenável que nunca devia ter existido."
* Estamos deveras comovidos com o depoimento deste bárbaro piegas, além de que desconfiamos que já tilintam alvíssaras....
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5-DOENÇAS DE INVERNO
* Por vezes o fim de cada episódio não termina convenientemente por não termos meios técnicos de precisão, na semana seguinte encontrará a situação corrigida.
Fique atento porque este "SOCIEDADE CIVIL" da RTP/2 é de excepcional qualidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Portugal considera "inamistosa"
decisão da Venezuela sobre a TAP
Em causa a suspensão de 90 dias nas operações da companhia aérea portuguesa decretada pelo governo venezuelano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considera
"inamistosa" e "injustificada" a decisão das autoridades de Caracas que
suspenderam por 90 dias as operações da companhia aérea portuguesa TAP.
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OUTROS TEMPOS |
"Completamente infundamentada e injustificada. Não
vejo nenhuma espécie de justificação, seja pelo histórico da TAP na
Venezuela, pelo muito que a TAP já deu e por não haver nenhum indício. Por
não ter sido apresentado nenhuma prova que seja possível de escrutinar
de forma objetiva, que não sejam apenas alegações", disse hoje à Lusa o
ministro dos Negócios Estrangeiros.
Para Augusto Santos Silva, a
decisão das autoridades venezuelanas de suspender os voos não tem
nenhuma justificação porque, frisou, "quando houve uma alegação
da parte de um dirigente venezuelano de que teria havido um transporte
de explosivos a bordo de um avião da TAP, as autoridades competentes em
Portugal determinaram a abertura de um inquérito", que ainda decorre.
O
governo venezuelano anunciou na segunda-feira a suspensão por 90 dias
das operações no país da companhia aérea portuguesa TAP, "por razões de
segurança", após acusações de transporte de explosivos num voo oriundo
de Lisboa.
"Devido às graves irregularidades cometidas no voo
TP173, e em conformidade com os regulamentos nacionais da aviação civil,
as operações da companhia aérea TAP ficam suspensas por 90 dias", disse
o ministro dos Transportes da Venezuela, Hipólito Abreu, na conta da
rede social Twitter.
Na semana passada, o governo
venezuelano acusou a TAP de ter violado "padrões internacionais", por
alegadamente ter permitido o transporte de explosivos e por ter ocultado
a identidade do líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, num voo
para Caracas.
"É
um ato inamistoso para Portugal, um país que se tem caracterizado pelo
equilíbrio e com capacidade de falar com todos e que não tem feito outra
coisa em relação à Venezuela se não contribuir para que os Venezuelanos
possam superar a crise politica e humanitária em que estão mergulhados.
Não temos feito outra coisa se não procurar ajudar", afirmou Augusto
Santos Silva.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse
ainda que "num Estado de direito e num estado que queira seguir o
primado da Lei" é inconcebível que se tome uma decisão deste tipo e sem
ouvir, neste caso, a companhia aérea que fica penalizada.
Para
a diplomacia portuguesa a decisão prejudica "imenso" os próprios
venezuelanos visto que a TAP "era uma das raras companhias do mundo com
voos regulares para Caracas" prejudicando "sobremaneira" a comunidade
portuguesa que, segundo Santos Silva, "não merece esta atitude" por
parte do governo venezuelano.
"Mal soube da notícia ontem
[segunda-feira] à noite foram desencadeadas as diligências necessárias
para usarmos todos os meios diplomáticos para procurar que esta decisão
das autoridades venezuelanas seja alterada e que a TAP possa retomar os
seus voos", acrescentou sem especificar o carácter das iniciativas.
Questionado
sobre se Portugal dispõe de planos de contingência para Venezuela, em
caso de necessidade, Santos Silva disse que o país está "sempre"
preparado para acudir situações de emergência.
Em resposta à suspensão dos voos, a TAP disse, na segunda-feira, "não
compreender" a decisão da Venezuela, considerando-a uma "medida
gravosa", que prejudica os passageiros.
"A TAP não
compreende as razões desta suspensão da operação para a Venezuela por 90
dias, uma vez que cumpre todos os requisitos legais e de segurança
exigidos pelas autoridades de ambos os países", salienta a fonte.
"Trata-se
de uma medida gravosa que prejudica os nossos passageiros, não tendo a
companhia sequer tido hipótese de exercer o contraditório", acrescenta a
fonte oficial da companhia aérea.
* Ao definir como inamistosa a selvática medida do fantoche venezuelano gostaríamos de perguntar ao sr. ministro se é medo ou cagaço de Maduro? O sr. ministro que até já foi apelidado de trauliteiro por afirmações proferidas noutros tempos, tem agora um discurso muito adocicado no que respeita à ditadura venezuelana.
.PEDRO LAINS
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* Investigador da Universidade de Lisboa
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
15/02/20
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Salazar, o ditador
Portugal tem poucos salazaristas, porque Salazar há muito que não é
popular. Imagine viver debaixo do mesmo político, ainda que o seu
favorito, durante 40 anos (1928-1968). Todavia, é bom termos consciência
do que ele representou para que, ainda assim, o salazarismo fique nas
franjas. Os tempos não estão para brincadeiras com o passado.
Há
vários mitos sobre o sujeito que resultam, em primeiro lugar, da enorme
máquina de propaganda que montou e, em segundo lugar, do facto de se ter
passado demasiado tempo a desfazer a máquina, presos à agenda oficial.
Há muito que está na altura de avançar.
Começando pelo
fundamental, o salazarismo não é um período da história, mas sim a
ditadura, entre 1926 e 1974. Ela começou com um dos muitos golpes
militares que o país conheceu, desta vez ligado ao pensamento político
de direita. Os militares foram buscar alguém para a pasta das Finanças
que acabou por ser quem foi, mas que podia ter sido outro. Depois, já
dentro do governo, esse alguém manobrou com perícia a ascensão ao lugar
de topo, seguindo-se a criação de um eficaz novo quadro constitucional,
com presidente da República, partido único e presidente do Conselho.
Tudo feito em regime de ditadura, com coerção, polícia política,
censura, prisões e mortes. Nada de excepcionalmente desumano, o que
coloca a ditadura portuguesa numa escala baixa, no quadro dos horrores
do período, mas, mesmo assim, uma ditadura com todas as letras.
Uma parte importante da ascensão de Salazar está relacionada com o que
fez com as finanças públicas e o défice externo. Todavia, ao contrário
do que a máquina de propaganda oficial quis fazer crer, nada foi feito
de novo e tudo poderia ter sido feito em democracia. Que não haja
dúvidas, pois Portugal sempre foi europeu. Aliás, o ano da viragem
financeira do país não foi 1928, quando o ditador em ascensão tomou
conta das finanças, mas sim 1924, quando, ainda no período da República,
as finanças europeias e, por conseguinte, as portuguesas se
reequilibravam. Veio depois a crise de 1929, que muito afectou a Europa,
sobretudo a central, e menos Portugal, graças às políticas de
pensamento keynesiano que acabaram finalmente por ganhar voz no mundo
atlântico, dos Estados Unidos da América ao Reino Unido.
Durante a guerra civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial, o
ditador e o seu enquadramento, já então consolidado, tomaram graves
decisões que, essas, ainda não foram suficientemente avaliadas pela
história. Nos mesmos anos também abandonou as colónias à sua sorte, com
custos para todos os que lá viviam. O país escapou-se das piores
consequências de tais opções, graças à especial conjuntura internacional
que viria a desenvolver-se.
A seguir ao fim da guerra, Salazar
tornou-se outro. E foi aqui que a sua fase de maior impopularidade, a
que vingou até aos nossos dias, começou. Enquanto a Europa Ocidental
mudava no sentido da consolidação democrática, o homem resolveu
declarar-se "orgulhosamente só". Enquanto a Europa deixava o passado
colonial, em alguns casos com sangue derramado, lembrou-se de que afinal
as colónias eram para manter. Enquanto a sociedade ocidental se
libertava, isolava-se cada vez mais nos salões do poder. Enquanto as
democracias se tornavam cada vez mais transparentes e menos corruptas, o
ditador permitiu o alastramento de ligações excessivas entre negócios e
política, distribuindo licenças, repartindo mercados, autorizando
investimentos consoante os interesses de quem queria controlar tudo e
todos. Também na economia, não há ditadores liberais, por definição.
Em
1968, gravemente doente, foi finalmente retirado do poder pela ordem
constitucional que deixara (entretanto revista em dois aspectos
cruciais, fáceis de identificar). Não pela primeira vez, pois isso já
tinha acontecido em 1945, grassou momentaneamente um certo optimismo,
sobretudo entre aqueles que se associaram ao governo, pretendo
reformá-lo por dentro, mas que rapidamente morreu. Nem o optimismo
tecnocrático sobreviveu.
A ditadura, de que Salazar fez parte,
deixou um país politicamente fechado e repressivo, uma sociedade
distante das mudanças ocorridas na Europa Ocidental, uma economia
distorcida pela excessiva aproximação entre negócios e Estado, e um
império sem forças, dentro e fora de fronteiras.
Ficará nos anais da
história como um período de milhares de oportunidades perdidas. Sim, a
economia cresceu, como nunca tinha crescido e nunca mais cresceria. Mas
associar isso a Salazar ou à ditadura é apenas outro dos grandes mitos.
Seria bom que os poucos que ainda pensem em brincar ao salazarismo os
conheçam bem.
* Investigador da Universidade de Lisboa
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
15/02/20
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
“Problema da droga
é o que mais nos preocupa”
Tem
aumentado o número de internamentos por causa do consumo de drogas, em
especial as sintéticas, na Casa de Saúde de São João de Deus, na
Madeira. “O problema das drogas é o que mais nos preocupa,
principalmente juntos dos jovens”, disse Eduardo Lemos, o director da
instituição, ao Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José
Manuel Rodrigues, que esta quarta-feira visitou o estabelecimento de
saúde mental, situado na freguesia de Santo António, no Funchal, e que
recebe por ano quase duas centenas de doentes toxicodependentes.
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O
problema das drogas sintéticas começou a ser mais sentido na Região em
2012, ano em que a Casa de Saúde São João de Deus acolheu 206
consumidores para tratamento. Com o encerramento das ‘smart-shops’ o
número de casos diminuiu, mas no ano passado voltou a dar sinais de
crescimento. 178 toxicodependentes foram acompanhados pelos técnicos da
instituição, em 2019. No ano passado, a unidade de psiquiatria aguda
recebeu cerca de 600 pessoas, quase um terço dos casos de internamento
teve a ver com o consumo de drogas.
A Casa de Saúde S. João de
Deus – Funchal, tem várias áreas de intervenção: Psiquiatria Aguda,
Psiquiatria de Médio e Longo Internamento, Psiquiatria e Saúde Mental de
Longo Internamento, Alcoologia, Reabilitação Psicossocial Residencial,
Reabilitação Psicossocial Ocupacional e Apoio Domiciliário.
José
Manuel Rodrigues salienta que “é extraordinário o trabalho que esta
instituição da igreja tem feito ao serviço da saúde mental na Região,
quer na psiquiatria aguda, quer na área da alcoologia e da recuperação
de pessoas com graus de dependência elevados, quer na toxicodependência e
nas novas drogas sintéticas, quer no apoio domiciliário que aqui faz à
volta da instituição, quer agora também numa área nova que é a área das
demências onde já tem várias pessoas internadas, e com o envelhecimento
da população a tendência será para esta área aumentar e desenvolver-se”.
Pela
unidade de alcoologia passam em média, por ano, cerca de 300 pessoas,
de ambos os géneros, para um plano de tratamentos de 28 dias que tem
tido “taxas de sucesso boas”, vincaram os técnicos.
Esta visita
do Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira aconteceu na véspera
do dia em que se assinala os 10 anos após a tragédia do “20 de
Fevereiro”. Nesta zona de Santo António morreram 15 pessoas e no dia da
tragédia a Casa de Saúde de São João de Deus acolheu 150 pessoas, 75
delas ficaram a viver na instituição durante três meses e meio, “o que é
naturalmente de enaltecer” vincou José Manuel Rodrigues.
O
Presidente do Parlamento apelou ainda ao apoio, por parte das
instituições regionais, do projecto que visa criar o Centro de
Recolhimento do Bom Jesus. José Manuel Rodrigues garante que “como
Presidente da Assembleia farei tudo o que estiver ao meu alcance para
que esta instituição continue na senda do bom trabalho que tem vindo a
efectuar e sobretudo que esse sonho de concretizar uma casa para aqueles
que não têm casa, no centro do Funchal, possa vir a ser uma realidade.”
A
Casa de Saúde São João de Deus foi inaugurada oficialmente a 10 de
agosto de 1924, mas o projecto começou a ser desenvolvido pela Ordem
Hospitaleira São João de Deus, em 1922, há 98 anos.
Por ano
passam quase mil pessoas pela instituição, que tem uma capacidade para
alojar em regime de internamento cerca de 320 doentes.
A Casa de
Saúde São João de Deus tem 160 colaboradores, mais de duas dezenas de
voluntários e 6 médicos psiquiatras a tempo inteiro o que a torna a
maior unidade de saúde mental da Madeira.
A visita do Presidente
do parlamento insere-se no projecto “Parlamento Mais Perto Social”, que
regularmente percorre as instituições Particulares de Solidariedade
Social da Região com o objectivo de conhecer melhor e “dar a ver” aos
madeirenses o trabalho desenvolvido por estas instituições.
* Tudo começa na ineficácia do combate ao tráfico!
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Pedro Nuno Santos contra
David Neeleman: “É inaceitável” TAP pagar prémios depois de prejuízos
de 100 milhões
Pedro Nunos Santos reagiu assim às declarações recentes de David Neeleman, quando o principal acionista da TAP garantiu que pretende continuar a pagar prémios apesar dos prejuízos. Em junho de 2019, foi revelado que a TAP tinha pago prémios de 1,171 milhões de euros a 180 dos seus trabalhadores, do total de mais de 10 mil trabalhadores com que conta.
O Governo considera “inaceitável” que a TAP decida pagar prémios a uma
parte dos seus trabalhadores depois da companhia ter registado prejuízos
de “100 milhões de euros” em 2019.
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“É uma falta de respeito para com a esmagadora
maioria dos trabalhadores da TAP e para com os portugueses”, disse o
ministro das Infraestruturas esta quarta-feira no Parlamento, citado
pela Agência Lusa.
Pedro Nuno
Santos sublinhou que a decisão de pagar prémios é tomada pelos
acionistas privados da companhia, sem o Governo ter uma palavra a dizer.
““No conselho de administração, a maioria é o do Estado. Na gestão, é
100% privada”, apontou.
“Foi dito à TAP que não permitiremos a atribuição de prémios”, afirmou o ministro, de acordo com a Lusa.
A
discussão sobre os prémios da TAP assume maior importância depois de
ter sido noticiado que a TAP deverá ter registado mais de 100 milhões de
euros de prejuízos em 2019, conforme revelou o jornal Eco a 14 de fevereiro, depois dos 118 milhões de prejuízos registados em 2018.
Pedro
Nunos Santos reagiu assim às declarações recentes de David Neeleman,
quando o principal acionista da TAP garantiu que pretende continuar a
pagar prémios apesar dos prejuízos. “Pagámos prémios e vamos continuar a
pagar prémios”, disse ao Observador.
“Todas
as companhias pagam prémios de desempenho, é a fórmula consagrada em
todo o mundo para gerir quadros de forma mais eficiente e, é assim que a
queremos a gerir para estimular as performances individuais”, afirmou
na entrevista publicada a 13 de fevereiro.
Recorde-se que em junho
de 2019, a Agência Lusa revelou que a TAP tinha pago prémios de 1,171
milhões de euros a 180 dos seus trabalhadores, do total de mais de 10
mil trabalhadores com que conta. Só dois dos seus quadros superiores
receberam cada 110 mil euros. Os prémios oscilaram entre os mil euros e
os 110 mil euros.
* Nós estamos a aplaudir o ministro e queremos David Neeleman no olho da rua.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"Alguns estavam magros, mas
.não os tratei mal": João Moura
.não os tratei mal": João Moura
nega maus-tratos a cães
"Alguns estavam magros, mas não os tratei mal": foi desta forma que o
cavaleiro João Moura reagiu à detenção por suspeitas de maus-tratos a
cães, esta quarta-feira.
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"Agora vão instruir o processo e vai seguir para a frente. Já prestei as
minhas declarações e estou em casa tranquilo e com a consciência
tranquila. Não matei ninguém, não roubei ninguém, não tratei mal os meus
cães", disse João Moura em declarações ao jornal O Farpas.
O cavaleiro foi detido por volta das 08h00, na sequência de uma investigação levada a cabo pela GNR. Foram apreendidos 18 cães de raça Galgo Inglês. Os animais estavam subnutridos.
O cavaleiro terá sido presente a interrogatório no Tribunal de
Portalegre, tendo saído sujeito a Termo de Identidade e Residência.
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* João Moura com cães subnutridos? Pudera, ele está gordo que nem um texugo....
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FONTE: Gilberto Macuacua
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1-CASAMENTOS PRECOCES
1.1-MOÇAMBIQUE
* Nos países em desenvolvimento, uma em cada três crianças do sexo
feminino ou seja cerca de 58 milhões delas, casaram-se antes dos 18 anos
de idade indica o relatorio do UNICEF de 2014.
Em sete países africanos, dentre eles Moçambique com 52%, mais de metade
da população feminina casou-se antes dos 18 anos.
Na África Austral, Moçambique situa-se em segundo lugar, ficando apenas
atrás de Malawi. Várias razões são apontadas como causas dos casamentos
prematuros, desde a pobreza, cultura e outras. E não ajuda o facto de
que apenas existem poucas pesquisas que nos possam ajudar a perceber
melhor este fenómeno.
Jangamo, é um dos distritos situado na província de Inhambane, na Regiao
Sul de Moçambique com uma superfície de 1.294Km², uma população de
93.681 e uma densidade populacional de 72,4 habitantes/km², de acordo
com os resultados preliminares do Censo de 2007.
Este distrito é um dos afectados por este fenómeno onde o sector de
educação a nível local, reportou 28 casos de casamentos prematuros com
menores abaixo dos 15 anos de idade verificados no ano de 2014.
Gilberto Macuacua Editor e Apresentador do Programa Homem que é Homem na
Televisão de Mocambique, conta-nos a historia.
** Reportagem editada em 2016.
FONTE:
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FONTE:Kurzgesagt – In a Nutshell
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FONTE:Kurzgesagt – In a Nutshell
.
𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑋-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.
𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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