19/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXII-OS RIOS E A VIDA
1.2- RIO DOURO
O Rio do Vinho 



* Esta é uma visita diferente a um rio, trata-se dum percurso vitivinícola tendo como guia o  enófilo e crítico de vinhos JOSÉ SALVADOR infelizmente já falecido.


FONTE:  História Portucale

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Escola de artes direccionada
 a migrações abre em Lisboa

Localizada no largo do Chiado, a escola é aberta à participação de imigrantes e tem direção artística do encenador português Marcos Barbosa, da professora de dança e atriz cubana Yamilet Méndez Solana e do músico e compositor brasileiro Domenico Lancellotti, colaborador de músicos como Caetano Veloso e Adriana Calcanhoto, acrescentou a fonte da escola.
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Mais do que uma escola de arte, o novo estabelecimento de ensino tem por objetivo tornar-se num espaço de formação e criação artística, mas também de reflexão e debate sobre a sociedade em que vivemos, de acordo com esta nova entidade.

No dia da abertura, será apresentada a equipa e o espaço da Escola do Largo, localizada junto à Igreja da Encarnação.

A realização de espetáculos de teatro, dança e música, abertos ao público, e a promoção de debates sobre temas atuais estão entre as iniciativas previstas pela escola, a par da atividade letiva.

O primeiro concerto ao vivo realizar-se-á na sexta-feira, com a atuação do grupo Parque Temático, em que participarão também as cantoras brasileiras Nina Miranda e Cyz Zamorano.
Marcos Barbosa, um dos três diretores artísticos do novo estabelecimento de ensino, foi diretor artístico do Teatro Oficina (Guimarães) e programador de artes performativas de Guimarães Capital Europeia da Cultura (2012).

A estreia em breve de dois espetáculos com textos originais de Jacinto Lucas Pires – “Aqui Somos Todos Lázaros” e “Meu Deus, Uma Performance” – constam igualmente da programação inicial da escola.

* Cultura é liberdade!

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ETAM
LINGERIE FASHION SHOW
OUTONO/INVERNO
2019




FONTE:   Etam

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HOJE NO
"RECORD"
Ataque a Alcochete: arguido chora, descreve passo a passo entrada na Academia e iliba Mustafá

Tiago Silva está a ser ouvido no Tribunal de Monsanto

O julgamento do ataque a Alcochete prossegue esta quarta-feira com a audição do arguido Tiago Silva, conhecido por Bocas, da parte da manhã, no Tribunal de Monsanto.

Tiago Silva começou por recordar o incidente na Madeira, onde viu o jogo com Fernando Mendes e atribuiu 'culpas' por algum excesso à poncha bebida.
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A CULPA É DA PONCHA
"No fim do jogo alguns jogadores foram agradecer o apoio, outros insultaram, como no caso do Acuña. Gerou-se uma grande revolta. Foi uma falta de respeito para quem acompanha o Sporting. Foi a frustração de uma época perdida", recorda Tiago Silva, continuando: "Fui ao aeroporto com o senhor Fernando Mendes. Ia com o objetivo de falar com os jogadores, para tentar perceber o porquê de terem tido essa atitude com os adeptos. Cheguei ao aeroporto, falo com o Rodrigo Battaglia. Não me dirigi ao Battaglia, ia dirigir-me ao Acuña, quanto o Battaglia me interceta e começa a falar comigo. Depois mais uma vez fui insultado por Battaglia e como estava lá PSP, continuou com insultos a dizer que não éramos ninguém, que éramos uns filhos da p... Nessa altura não disse nada, estava lá um agente da autoridade, fiquei sem reacção"

"Depois um spotter que estava lá intercetou-me. Depois veio o treinador Jorge Jesus que disse para sairmos dali, que estavam ali as câmaras de TV e que era mau para o Sporting. Depois diriji-me com Rui Patrício, William e Jorge Jesus para trás de uma loja para falar. Disseram-me que as coisas não se resolviam ali. E em frente às câmaras não se ganhava nada, pelo contrário. Depois iríamos falar", conta Tiago Silva.  "O Fernando [Mendes] acompanhou-me também, mas não me recordo se estava a falar com o Rui e com o William. O Fernando estava do meu lado esquerdo e eu estou a falar com o Batta. Depois nas imagens é que me apercebi que ele esta a falar com o Nélson", diz, passando depois a explicar os excessos.

"Na Madeira era poncha que corria mais forte... Claro que há sempre um excesso nessas deslocações, uma cidade nova, é sempre diferente. Copos a mais? Sim, uma poncha neste caso. Estava devastado com toda a situação, mais um ano sem conseguirmos nada."

Tiago Silva recorda também que ouviu pela primeira vez falar que estavam insatisfeitos e que queriam ir à Academia logo no dia 13, domingo. "E depois no dia 14 foi criado o grupo de Whatsapp", diz, explicando: "era a maneira mais fácil de comunicar do que a passar a palavra."

Segundo o arguido o "objetivo era ir dar um aperto aos jogadores". "Neste caso pedir justificação e apertar os jogadores para perceber o porquê de ter acontecido aquele fim de época e terem falhado os objetivos. E depois do aperto, o incentivo para o jogo da Taça de Portugal. Primeiro chamava-se à atenção e depois dava-se um incentivo para a final da Taça de Portugal".

"Claro que o plano não era bater em ninguém. Não faz qualquer sentido esse tipo de comportamento. Na altura só vivia para o Sporting e achei que estava no direito de fazer isso, de pedir justificações aos jogadores, de tentar perceber o que se passava porque só conseguia ver aquilo à minha frente", conta Tiago Silva que se emocionou, chegou mesmo a chorar a falar sobre o momento da Madeira: "Não foi justo, porque se ele batesse palmas eu ia-me embora e aceitava. E ali com o calor, com o excesso, acabei por sentir mais. Na altura achava no direito de contestar, vi cerca de 30 jogos, mais 8 no estrangeiro, dei tudo."

A entrada na Academia.
Tiago Silva começa a descrever o que aconteceu no dia do ataque à Academia. "Apanhei o Fernando e foi comigo. Depois apanhamos o Bruno Monteiro. Disse não batam nos jornalistas, vamos lá, vamos ao treino", confirmando que "estacionaram num parque de terra batida".

"No parque de terra batida saio do carro. Há uma pessoa que me agarra, que me pergunta se vai dar problemas, digo que não, não sei. Porque havia um grupo inicial a correr, já ia lançado uns metros e por isso também o porquê daquela pergunta, se aquilo ia dar problemas ou não", recorda.

"Depois vi esse grupo a correr, tentei correr atrás para dissuadir e tentar perceber porquê que estavam a entrar assim. A minha ideia era chegar lá e parar o treino. Fiquei surpreso pq vi um grupo a correr e eu não estava à espera. Pensava que íamos entrar de forma ordeira. Percebi que estavam tapados. Uns de capuz,  depois fui correr atrás para tentar perceber, sei lá dissuadir. Eu na minha cabeça ia lá parar o treino", diz.

"Tapei-me com capuz e óculos de sol. Sabia que não podia entrar sem autorizaçao. Tinha ido anteriormente e é preciso fazer pedido à porta", explica. 

"Quando páro o carro os outros já iam a correr. Aquilo ali foi um efeito surpresa. Foi tudo ao contrário", conta.

"Fui em direção do campo de treino. Depois desloco-me, vejo Jorge Jesus no campo, mas sabia que já tinham virado para a ala profissional. Depois continuei também, porque na altura fui sempre atrás para dissuadir e perceber, não conhecia todas as pessoas e depois acabo por entrar na ala profissional", explica Tiago Silva, que refere só se aperceber do arremesso de tochas "depois de ver as imagens".

"Entro pela porta de vidro, vejo o Manuel Fernandes. Nunca tinha ido àquele parte da academia. Virei à esquerda, deparo-me com Bas Dost, na altura já tinha caído e alguém já o tinha levantado. Continuo no corredor e viro à esquerda e entro no vestuário. Já está uma grande confusão, já tinha sido deflagrados engenhos pirotécnicos. Já havia fumo e muita gente dentro do balneário", descreve. "Estava muita confusão no balneário. Não sei se foi um pote de fumo ou uma tocha."

"Quando entro no balneário viro à esquerda, houve um grande avolumar de pessoas. Contorno o balneário, reparo no lado direito e vejo o Battaglia e naquele momento ia tentar perceber e fazer pedido de justificação. Naquele momento deixei-me levar. Vejo-o e fique com misto de sensações da Madeira. Depois fui atingido com uma geleira na cabeça, contorno e vejo Battaglia na zona das máquinas. Levo com a geleira na cabeça. Depois digo que isto já deu merda, vamos embora que isto vai trazer problemas", admite Tiago Silva, assegurando que Nuno Mendes (Mustafá) não teve conhecimento. "Não sabia que a gente ia, porque não foi uma visita oficial", diz

Arrependimento.
Tiago Silva volta a emocionar-se: "Consigo perceber que há vida para lá do sporting, consigo perceber o mal que fiz às vítimas, ao Sporting, o mal que fiz à Juve Leo".

"Foi preciso estar na prisão, ver um mundo novo e perceber que há vida para além daquilo, que há valores e princípios mais importantes. Sinto-me envergonhado, revoltado comigo mesmo, triste por ter feito mal aos jogadores, porque não mereciam esta situação, é uma situação condenável que nunca devia ter existido."

* Estamos deveras comovidos com o depoimento deste bárbaro piegas, além de que desconfiamos que já tilintam alvíssaras....

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5-DOENÇAS DE INVERNO



* Por vezes o fim de cada episódio não termina convenientemente por não termos meios técnicos de precisão, na semana seguinte encontrará  a situação corrigida.
Fique atento porque este "SOCIEDADE CIVIL" da RTP/2 é de excepcional qualidade.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Portugal considera "inamistosa" 
decisão da Venezuela sobre a TAP

Em causa a suspensão de 90 dias nas operações da companhia aérea portuguesa decretada pelo governo venezuelano.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considera "inamistosa" e "injustificada" a decisão das autoridades de Caracas que suspenderam por 90 dias as operações da companhia aérea portuguesa TAP.
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OUTROS TEMPOS
"Completamente infundamentada e injustificada. Não vejo nenhuma espécie de justificação, seja pelo histórico da TAP na Venezuela, pelo muito que a TAP já deu e por não haver nenhum indício. Por não ter sido apresentado nenhuma prova que seja possível de escrutinar de forma objetiva, que não sejam apenas alegações", disse hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros.

Para Augusto Santos Silva, a decisão das autoridades venezuelanas de suspender os voos não tem nenhuma justificação porque, frisou, "quando houve uma alegação da parte de um dirigente venezuelano de que teria havido um transporte de explosivos a bordo de um avião da TAP, as autoridades competentes em Portugal determinaram a abertura de um inquérito", que ainda decorre.

O governo venezuelano anunciou na segunda-feira a suspensão por 90 dias das operações no país da companhia aérea portuguesa TAP, "por razões de segurança", após acusações de transporte de explosivos num voo oriundo de Lisboa.

"Devido às graves irregularidades cometidas no voo TP173, e em conformidade com os regulamentos nacionais da aviação civil, as operações da companhia aérea TAP ficam suspensas por 90 dias", disse o ministro dos Transportes da Venezuela, Hipólito Abreu, na conta da rede social Twitter.

Na semana passada, o governo venezuelano acusou a TAP de ter violado "padrões internacionais", por alegadamente ter permitido o transporte de explosivos e por ter ocultado a identidade do líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, num voo para Caracas.
"É um ato inamistoso para Portugal, um país que se tem caracterizado pelo equilíbrio e com capacidade de falar com todos e que não tem feito outra coisa em relação à Venezuela se não contribuir para que os Venezuelanos possam superar a crise politica e humanitária em que estão mergulhados. Não temos feito outra coisa se não procurar ajudar", afirmou Augusto Santos Silva.

O ministro dos Negócios Estrangeiros disse ainda que "num Estado de direito e num estado que queira seguir o primado da Lei" é inconcebível que se tome uma decisão deste tipo e sem ouvir, neste caso, a companhia aérea que fica penalizada.

Para a diplomacia portuguesa a decisão prejudica "imenso" os próprios venezuelanos visto que a TAP "era uma das raras companhias do mundo com voos regulares para Caracas" prejudicando "sobremaneira" a comunidade portuguesa que, segundo Santos Silva, "não merece esta atitude" por parte do governo venezuelano.

"Mal soube da notícia ontem [segunda-feira] à noite foram desencadeadas as diligências necessárias para usarmos todos os meios diplomáticos para procurar que esta decisão das autoridades venezuelanas seja alterada e que a TAP possa retomar os seus voos", acrescentou sem especificar o carácter das iniciativas.

Questionado sobre se Portugal dispõe de planos de contingência para Venezuela, em caso de necessidade, Santos Silva disse que o país está "sempre" preparado para acudir situações de emergência.

Em resposta à suspensão dos voos, a TAP disse, na segunda-feira, "não compreender" a decisão da Venezuela, considerando-a uma "medida gravosa", que prejudica os passageiros.

"A TAP não compreende as razões desta suspensão da operação para a Venezuela por 90 dias, uma vez que cumpre todos os requisitos legais e de segurança exigidos pelas autoridades de ambos os países", salienta a fonte.

"Trata-se de uma medida gravosa que prejudica os nossos passageiros, não tendo a companhia sequer tido hipótese de exercer o contraditório", acrescenta a fonte oficial da companhia aérea.

* Ao definir como inamistosa a selvática medida do fantoche venezuelano gostaríamos de perguntar ao sr. ministro se é medo ou cagaço de Maduro? O sr. ministro que até já foi apelidado de trauliteiro por afirmações proferidas noutros tempos,  tem agora um discurso muito adocicado no que respeita à ditadura venezuelana.
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PEDRO LAINS

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Salazar, o ditador

Portugal tem poucos salazaristas, porque Salazar há muito que não é popular. Imagine viver debaixo do mesmo político, ainda que o seu favorito, durante 40 anos (1928-1968). Todavia, é bom termos consciência do que ele representou para que, ainda assim, o salazarismo fique nas franjas. Os tempos não estão para brincadeiras com o passado.

Há vários mitos sobre o sujeito que resultam, em primeiro lugar, da enorme máquina de propaganda que montou e, em segundo lugar, do facto de se ter passado demasiado tempo a desfazer a máquina, presos à agenda oficial. Há muito que está na altura de avançar.

Começando pelo fundamental, o salazarismo não é um período da história, mas sim a ditadura, entre 1926 e 1974. Ela começou com um dos muitos golpes militares que o país conheceu, desta vez ligado ao pensamento político de direita. Os militares foram buscar alguém para a pasta das Finanças que acabou por ser quem foi, mas que podia ter sido outro. Depois, já dentro do governo, esse alguém manobrou com perícia a ascensão ao lugar de topo, seguindo-se a criação de um eficaz novo quadro constitucional, com presidente da República, partido único e presidente do Conselho. Tudo feito em regime de ditadura, com coerção, polícia política, censura, prisões e mortes. Nada de excepcionalmente desumano, o que coloca a ditadura portuguesa numa escala baixa, no quadro dos horrores do período, mas, mesmo assim, uma ditadura com todas as letras.

Uma parte importante da ascensão de Salazar está relacionada com o que fez com as finanças públicas e o défice externo. Todavia, ao contrário do que a máquina de propaganda oficial quis fazer crer, nada foi feito de novo e tudo poderia ter sido feito em democracia. Que não haja dúvidas, pois Portugal sempre foi europeu. Aliás, o ano da viragem financeira do país não foi 1928, quando o ditador em ascensão tomou conta das finanças, mas sim 1924, quando, ainda no período da República, as finanças europeias e, por conseguinte, as portuguesas se reequilibravam. Veio depois a crise de 1929, que muito afectou a Europa, sobretudo a central, e menos Portugal, graças às políticas de pensamento keynesiano que acabaram finalmente por ganhar voz no mundo atlântico, dos Estados Unidos da América ao Reino Unido.

Durante a guerra civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial, o ditador e o seu enquadramento, já então consolidado, tomaram graves decisões que, essas, ainda não foram suficientemente avaliadas pela história. Nos mesmos anos também abandonou as colónias à sua sorte, com custos para todos os que lá viviam. O país escapou-se das piores consequências de tais opções, graças à especial conjuntura internacional que viria a desenvolver-se.

A seguir ao fim da guerra, Salazar tornou-se outro. E foi aqui que a sua fase de maior impopularidade, a que vingou até aos nossos dias, começou. Enquanto a Europa Ocidental mudava no sentido da consolidação democrática, o homem resolveu declarar-se "orgulhosamente só". Enquanto a Europa deixava o passado colonial, em alguns casos com sangue derramado, lembrou-se de que afinal as colónias eram para manter. Enquanto a sociedade ocidental se libertava, isolava-se cada vez mais nos salões do poder. Enquanto as democracias se tornavam cada vez mais transparentes e menos corruptas, o ditador permitiu o alastramento de ligações excessivas entre negócios e política, distribuindo licenças, repartindo mercados, autorizando investimentos consoante os interesses de quem queria controlar tudo e todos. Também na economia, não há ditadores liberais, por definição.

Em 1968, gravemente doente, foi finalmente retirado do poder pela ordem constitucional que deixara (entretanto revista em dois aspectos cruciais, fáceis de identificar). Não pela primeira vez, pois isso já tinha acontecido em 1945, grassou momentaneamente um certo optimismo, sobretudo entre aqueles que se associaram ao governo, pretendo reformá-lo por dentro, mas que rapidamente morreu. Nem o optimismo tecnocrático sobreviveu.

A ditadura, de que Salazar fez parte, deixou um país politicamente fechado e repressivo, uma sociedade distante das mudanças ocorridas na Europa Ocidental, uma economia distorcida pela excessiva aproximação entre negócios e Estado, e um império sem forças, dentro e fora de fronteiras.

Ficará nos anais da história como um período de milhares de oportunidades perdidas. Sim, a economia cresceu, como nunca tinha crescido e nunca mais cresceria. Mas associar isso a Salazar ou à ditadura é apenas outro dos grandes mitos. Seria bom que os poucos que ainda pensem em brincar ao salazarismo os conheçam bem.

* Investigador da Universidade de Lisboa

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
15/02/20

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2189.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
“Problema da droga 
é o que mais nos preocupa”

Tem aumentado o número de internamentos por causa do consumo de drogas, em especial as sintéticas, na Casa de Saúde de São João de Deus, na Madeira. “O problema das drogas é o que mais nos preocupa, principalmente juntos dos jovens”, disse Eduardo Lemos, o director da instituição, ao Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, que esta quarta-feira visitou o estabelecimento de saúde mental, situado na freguesia de Santo António, no Funchal, e que recebe por ano quase duas centenas de doentes toxicodependentes.
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O problema das drogas sintéticas começou a ser mais sentido na Região em 2012, ano em que a Casa de Saúde São João de Deus acolheu 206 consumidores para tratamento. Com o encerramento das ‘smart-shops’ o número de casos diminuiu, mas no ano passado voltou a dar sinais de crescimento. 178 toxicodependentes foram acompanhados pelos técnicos da instituição, em 2019. No ano passado, a unidade de psiquiatria aguda recebeu cerca de 600 pessoas, quase um terço dos casos de internamento teve a ver com o consumo de drogas.

A Casa de Saúde S. João de Deus – Funchal, tem várias áreas de intervenção: Psiquiatria Aguda, Psiquiatria de Médio e Longo Internamento, Psiquiatria e Saúde Mental de Longo Internamento, Alcoologia, Reabilitação Psicossocial Residencial, Reabilitação Psicossocial Ocupacional e Apoio Domiciliário.

José Manuel Rodrigues salienta que “é extraordinário o trabalho que esta instituição da igreja tem feito ao serviço da saúde mental na Região, quer na psiquiatria aguda, quer na área da alcoologia e da recuperação de pessoas com graus de dependência elevados, quer na toxicodependência e nas novas drogas sintéticas, quer no apoio domiciliário que aqui faz à volta da instituição, quer agora também numa área nova que é a área das demências onde já tem várias pessoas internadas, e com o envelhecimento da população a tendência será para esta área aumentar e desenvolver-se”.

Pela unidade de alcoologia passam em média, por ano, cerca de 300 pessoas, de ambos os géneros, para um plano de tratamentos de 28 dias que tem tido “taxas de sucesso boas”, vincaram os técnicos.
Esta visita do Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira aconteceu na véspera do dia em que se assinala os 10 anos após a tragédia do “20 de Fevereiro”. Nesta zona de Santo António morreram 15 pessoas e no dia da tragédia a Casa de Saúde de São João de Deus acolheu 150 pessoas, 75 delas ficaram a viver na instituição durante três meses e meio, “o que é naturalmente de enaltecer” vincou José Manuel Rodrigues.

O Presidente do Parlamento apelou ainda ao apoio, por parte das instituições regionais, do projecto que visa criar o Centro de Recolhimento do Bom Jesus. José Manuel Rodrigues garante que “como Presidente da Assembleia farei tudo o que estiver ao meu alcance para que esta instituição continue na senda do bom trabalho que tem vindo a efectuar e sobretudo que esse sonho de concretizar uma casa para aqueles que não têm casa, no centro do Funchal, possa vir a ser uma realidade.”

A Casa de Saúde São João de Deus foi inaugurada oficialmente a 10 de agosto de 1924, mas o projecto começou a ser desenvolvido pela Ordem Hospitaleira São João de Deus, em 1922, há 98 anos.

Por ano passam quase mil pessoas pela instituição, que tem uma capacidade para alojar em regime de internamento cerca de 320 doentes.

A Casa de Saúde São João de Deus tem 160 colaboradores, mais de duas dezenas de voluntários e 6 médicos psiquiatras a tempo inteiro o que a torna a maior unidade de saúde mental da Madeira.

A visita do Presidente do parlamento insere-se no projecto “Parlamento Mais Perto Social”, que regularmente percorre as instituições Particulares de Solidariedade Social da Região com o objectivo de conhecer melhor e “dar a ver” aos madeirenses o trabalho desenvolvido por estas instituições.

* Tudo começa na ineficácia do combate ao tráfico!

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77-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Ama ou escola?



FONTE:   crê.ser.humano


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38-HORIZONTES DA MEMÓRIA
38.2-Ecografia do Porto



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Pedro Nuno Santos contra 
David Neeleman: “É inaceitável” TAP pagar prémios depois de prejuízos 
de 100 milhões

Pedro Nunos Santos reagiu assim às declarações recentes de David Neeleman, quando o principal acionista da TAP garantiu que pretende continuar a pagar prémios apesar dos prejuízos. Em junho de 2019, foi revelado que a TAP tinha pago prémios de 1,171 milhões de euros a 180 dos seus trabalhadores, do total de mais de 10 mil trabalhadores com que conta.

O Governo considera “inaceitável” que a TAP decida pagar prémios a uma parte dos seus trabalhadores depois da companhia ter registado prejuízos de “100 milhões de euros” em 2019.
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“É uma falta de respeito para com a esmagadora maioria dos trabalhadores da TAP e para com os portugueses”, disse o ministro das Infraestruturas esta quarta-feira no Parlamento, citado pela Agência Lusa.

Pedro Nuno Santos sublinhou que a decisão de pagar prémios é tomada pelos acionistas privados da companhia, sem o Governo ter uma palavra a dizer. ““No conselho de administração, a maioria é o do Estado. Na gestão, é 100% privada”, apontou.

“Foi dito à TAP que não permitiremos a atribuição de prémios”, afirmou o ministro, de acordo com a Lusa.

A discussão sobre os prémios da TAP assume maior importância depois de ter sido noticiado que a TAP deverá ter registado mais de 100 milhões de euros de prejuízos em 2019, conforme revelou o jornal Eco a 14 de fevereiro, depois dos 118 milhões de prejuízos registados em 2018.

Pedro Nunos Santos reagiu assim às declarações recentes de David Neeleman, quando o principal acionista da TAP garantiu que pretende continuar a pagar prémios apesar dos prejuízos. “Pagámos prémios e vamos continuar a pagar prémios”, disse ao Observador.

“Todas as companhias pagam prémios de desempenho, é a fórmula consagrada em todo o mundo para gerir quadros de forma mais eficiente e, é assim que a queremos a gerir para estimular as performances individuais”, afirmou na entrevista publicada a 13 de fevereiro.

Recorde-se que em junho de 2019, a Agência Lusa revelou que a TAP tinha pago prémios de 1,171 milhões de euros a 180 dos seus trabalhadores, do total de mais de 10 mil trabalhadores com que conta. Só dois dos seus quadros superiores receberam cada 110 mil euros. Os prémios oscilaram entre os mil euros e os 110 mil euros.

* Nós estamos  a aplaudir o ministro e queremos David Neeleman no olho da rua.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

José Cid

A minha Música


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 HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
"Alguns estavam magros, mas
.não os tratei mal": João Moura 
nega maus-tratos a cães

"Alguns estavam magros, mas não os tratei mal": foi desta forma que o cavaleiro João Moura reagiu à detenção por suspeitas de maus-tratos a cães, esta quarta-feira.
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"Agora vão instruir o processo e vai seguir para a frente. Já prestei as minhas declarações e estou em casa tranquilo e com a consciência tranquila. Não matei ninguém, não roubei ninguém, não tratei mal os meus cães", disse João Moura em declarações ao jornal O Farpas.

O cavaleiro foi detido por volta das 08h00, na sequência de uma investigação levada a cabo pela GNR. Foram apreendidos 18 cães de raça Galgo Inglês. Os animais estavam subnutridos.

O cavaleiro terá sido presente a interrogatório no Tribunal de Portalegre, tendo saído sujeito a Termo de Identidade e Residência. 
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* João Moura com cães subnutridos? Pudera, ele está gordo que nem um texugo....

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1-CASAMENTOS PRECOCES
1.1-MOÇAMBIQUE



* Nos países em desenvolvimento, uma em cada três crianças do sexo feminino ou seja cerca de 58 milhões delas, casaram-se antes dos 18 anos de idade indica o relatorio do UNICEF de 2014.

 Em sete países africanos, dentre eles Moçambique com 52%, mais de metade da população feminina casou-se antes dos 18 anos. Na África Austral, Moçambique situa-se em segundo lugar, ficando apenas atrás de Malawi. Várias razões são apontadas como causas dos casamentos prematuros, desde a pobreza, cultura e outras. E não ajuda o facto de que apenas existem poucas pesquisas que nos possam ajudar a perceber melhor este fenómeno. 

 Jangamo, é um dos distritos situado na província de Inhambane, na Regiao Sul de Moçambique com uma superfície de 1.294Km², uma população de 93.681 e uma densidade populacional de 72,4 habitantes/km², de acordo com os resultados preliminares do Censo de 2007. 

 Este distrito é um dos afectados por este fenómeno onde o sector de educação a nível local, reportou 28 casos de casamentos prematuros com menores abaixo dos 15 anos de idade verificados no ano de 2014. 

Gilberto Macuacua Editor e Apresentador do Programa Homem que é Homem na Televisão de Mocambique, conta-nos a historia.

** Reportagem editada em 2016.


FONTE:   Gilberto Macuacua

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ᙖᗣᖇᙖᙓꙆᖇO ᙓᔑᕈᙓᙅꙆ
(Quase nudez total)



* Obrigado por esta bizarria

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Poderão as algas ser o petróleo de 2050?



FONTE:  euronews

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🅑🅤🅡🅐🅒🅞🅢 🅝🅔🅖🅡🅞🅢 🅔🅧🅟🅛🅘🅒🅐🅓🅞🅢
🅓🅞 🅝🅐🅢🅒🅘🅜🅔🅝🅣🅞 🅐̀ 🅜🅞🅡🅣🅔



FONTE:Kurzgesagt – In a Nutshell

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DIGNIDADE ATÉ NA MORTE



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2251
Senso d'hoje
ISABEL MOREIRA
 DEPUTADA PORTUGUESA À
  ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
 PARTIDO SOCIALISTA
Sobre a morte assistida 
O parlamento representa a pluralidade 
das visões da vida na sociedade



FONTE:  Isabel Moreira
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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11 Maneiras De Dizer

Eu Te Amo


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BOM DIA


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22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑋-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.

𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.



FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde