Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/01/2020
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XXXI-OS RIOS E A VIDA
4- RIO LI
China
Uma viagem em GUANGXI
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* O rio Li Li (em chinês: 漓江 ; pinyin : lí jiāng) é um rio da República Popular da China, na região autónoma de Guangxi. É afluentedo rio Xi, que por sua vez é afluente do rio das Pérolas. é um rio muito visitado por turistas, dadas as características e espetaculares paisagens das suas margens.
O rio Li atravessa as cidades de Guilin e Yangshuo antes de encontrar o rio Xi em Wuzhou. O rio atravessa, a sul de Guilin, florestas de karst. A paisagem inspirou o desenho da nota chinesa de 20 yuans. No século III a.C. sob ordens de Qin Shi Huangdi, o rio Xiang foi ligado pelo canal Lingqu ao rio Li.
WIKIPÉDIA
** Não encontrámos videos descritivos com explicações esclarecedoras sobre a história deste rio que já percorremos.
Assim priviligiámos filmes com boas imagens, desejamos que apreciem.
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HOJE NO
"A BOLA"
Surto do coronavírus obriga ao
adiamento dos Mundiais de pista coberta
A
federação internacional de atletismo anunciou esta quarta-feira o
adiamento dos Campeonatos do Mundo de pista coberta, agendados para
março, em Nanjing, China, na sequência do novo surto do coronavírus.
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«A
nossa equipa médica, que está em contacto com a Organização de Saúde
Mundial, alertou-nos que o coronavírus está a alastrar-se a um nível
preocupante, tanto na China como no resto do mundo, pelo que ninguém
deverá sujeitar-se a um possível contágio», explicou a World Athletics.
«É
lamentável que tenhamos de concordar com os organizadores dos
Campeonatos Mundiais de atletismo em adiar o evento para março de 2021»,
pode ler-se em comunicado divulgado pelo organismo.
A
federação optou por «não cancelar os campeonatos a pensar na vontade dos
atletas», que inicialmente iriam disputar a prova entre os dias 13 e 15
de março, em Nanjing, pelo que agora terão de esperar para que a
federação chegue a acordo sobre uma nova data. O organismo admite que
gostaria de manter o local em Nanjing, «dado o planeamento e preparação
colocados neste evento».
* A situação é grave, da China exporta virus e ditaduras empresariais com frequência.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vigília pela libertação
de Rui Pinto em Lisboa
Duas
dezenas de pessoas concentraram-se, esta quarta-feira, em Lisboa para
exigir que seja aplicado a Rui Pinto a diretiva europeia contra o
branqueamento de capitais para que o 'hacker' seja libertado e colabore
com as autoridades no combate à corrupção.
A
vigília à porta do Estabelecimento Prisional anexo à polícia Judiciária
(PJ), em Lisboa, foi promovida pelo Movimento Mais Cidadania e juntou
cerca de duas dezenas de pessoas, que empunhavam fotografias de Rui
Pinto e acenderam velas, encontrando-se entre elas a dar apoio à causa a
psicóloga e comentadora Joana Amaral Dias.
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A
antiga política disse que a concentração destina-se a exigir ao Estado
português que aplique a 4.ª diretiva que diz respeito ao branqueamento
de capitais e que determina que todos os Estados-membros da União
Europeia (UE) protejam todas as pessoas que fazem denúncias desse tipo
de crimes, "coisa que efetivamente Rui Pinto fez e não está a ser
protegido, porque está detido [preventivamente] ao contrário de estar a
ser defendido".
"Temos os ladrões à
solta e aqueles que são os denunciantes estão presos. Isto existe porque
a justiça não fez o seu papel, a justiça não fez o seu caminho. Esta
situação do saque, do esbulho ao povo angolano é conhecida há muito
tempo, foi denunciada por muitas pessoas, desde o Rafael Marques, a
muitas outras, e a justiça fez alguma coisa. Se era assim tão falado
porque é que não avançou, quando o próprio Rui Pinto terá feito
denúncias ao Ministério Público (MP) sobre esta matéria que não foram
ouvidas nem atendidas?", questionou, em declarações à agência Lusa.
Joana
Amaral Dias considerou que, "entre o vazio legal que não protege o
denunciante e uma justiça completamente castrada e refém de outros
interesses, não havia qualquer outra possibilidade que restasse ao Rui
Pinto senão cometer este ato de cidadania".
"Rui
Pinto não devia estar preso, devia estar a ser chamado a colaborar com a
justiça portuguesa, como tem sido na justiça belga, alemã, angolana e
francesa, que já deu consequências quando foi o caso do "Football
Leaks".
Entende que o estatuto de
denunciante, que ministra da Justiça disse que será transposto para a
lei portuguesa no prazo de um ano, "não se aplica a Rui Pinto, o que num
caso lato seria o ideal, mas no concreto é restrito e tem uma aplicação
muito limitada, por isso bastaria, se o Estado português quisesse
aplicar a 4.ª diretiva".
"É
inaceitável o que está a acontecer em Portugal atualmente, porque temos
efetivamente alguém que está a contribuir para a resolução de crimes
que está preso, enquanto todas as outras, desde Ricardo Salgado, a
Oliveira e Costa, a Isabel dos Santos estão soltas, perante os crimes de
milhões e milhões", vincou.
Joana
Amaral Dias acrescentou que Rui Pinto "terá cometido os seus erros, mas
deu um contributo muito importante, muito valioso para a sociedade
portuguesa e ainda pode contribuir mais e por isso é que tem de ser
solto".
Da mesma opinião é Carlos
Magalhães, do Movimento Mais Cidadania, que entende, "sem querer meter a
foice em seara alheia porque este é um problema da justiça", que na
situação do Rui Pinto pode-se falar num pequeno crime porque tentou
extorquir, um crime de pirataria, mas o que ele sabe poderia ser
aproveitado pelas autoridades policiais e judiciárias para chegar à
grande criminalidade, como é o crime de corrupção".
Também
acha que devia ser libertado para colaborar com a justiça,
independentemente de ser julgado e condenado 'a posteriori', nesta fase
devia colaborar com as autoridades, não faz sentido estar em prisão
preventiva.
"Era mais positivo do ponto
de vista da cidadania e do erário público saber estas questões do
submundo e dessas vigarices todas ao nível da corrupção seria mais
importante libertá-lo e a polícia aproveitá-lo, de forma controlada, e
depois sim, se houve crime de extorsão tem de pagar por isso", declarou à
Lusa.
Apoiante, mas não favorável à libertação
do 'hacker' por motivos de segurança, Hernâni Pinho compareceu na
vigília, como cidadão interessado, "por uma questão de cidadania", por
considerar "uma injustiça e um passo atrás, em termos civilizacionais
até" que não se use a colaboração de Rui Pinto, detido preventivamente
desde de 22 de março de 2019, para combater crimes de corrupção.
"Não
sei se libertar, por uma razão simples, não é que ele não tenha que
pagar pelo ilícito, mas já houve um que se enforcou, não sei se ele não
estará mais seguro lá dentro. Agora lá dentro, mas a colaborar com a
Polícia Judiciária", concluiu.
Rui
Pinto, que se encontra preso preventivamente por suspeita de crime
informático e tentativa de extorsão, já assumiu, segundo os seus
advogados, a responsabilidade de ter entregue, no final de 2018, à
Plataforma de Proteção de Denunciantes na África (PPLAAF), um disco
rígido contendo todos os dados relacionados com as recentes revelações
sobre a fortuna de Isabel dos Santos, sua família e todas as pessoas que
podem estar envolvidos nas operações fraudulentas cometidas à custa do
Estado angolano e, eventualmente, de outros países estrangeiros.
* Deixemo-nos de idiotices! Alguém quer que uma polícia entre em nossa casa sem mandato judicial? Alguém quer ser alvo de escuta policial sem autorização dum juíz? Então aceitam que o Rui Pinto o possa fazer e tentar extorquir dinheiro com isso e seja levado ao colo, não é crime?
20 gatos pingados podem ser notícia?
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2-DOENÇAS DE INVERNO
* Por vezes o fim de cada episódio não termina convenientemente por não termos meios técnicos de precisão, na semana seguinte encontrará a situação corrigida.
Fique atento porque este "SOCIEDADE CIVIL" da RTP/2 é de excepcional qualidade.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Queixas contra ginásios disparam 64%
Cancelamentos do contrato e cobranças indevidas estão entre os principais motivos das queixas apresentadas em 2019
Os portugueses apresentaram 369 reclamações
contra ginásios no ano passado, totalizando um aumento de 64%, face às
225 registadas no ano anterior, de acordo com um comunicado do Portal da
Queixa. Mas, já este ano, o Portal adianta ter contabilizado 34
reclamações contra o mesmo tipo de instituições.
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Na origem da insatisfação dos consumidores
surgem, em primeiro lugar, as queixas relacionadas com com dificuldades
no momento de cancelar/rescindir o contrato, num total de 147 registos, o
que representa um aumento de 71% face a 2018.
Ao longo do ano passado, as cobranças
indevidas atingiram também números expressivos, situação que o Portal da
Queixa relaciona com o facto de o pagamento ser quase sempre por débito
direto. Contabilizaram-se, neste caso, 87 queixas, mais 32% em relação
ao ano anterior.
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Reclamações por mau atendimento e falta de condições completam o top 3
dos motivos das queixas, ao terem gerado 80 registos, o que representa
um aumento anual de 38%.
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Quanto aos três ginásios mais reclamados, o Portal da Queixa
identificou: o Fitness HUT, com 136 reclamações (+37%); o Fitness UP,
com 50 registos (+625%) e o Solinca Health Clubs, com 17 queixas (+50%).
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O top 5 inclui ainda o Pump Fitness Spirit, com 20 registos (+167%), e o
Holmes Place, com 27 reclamações (+4).
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Apesar dos protestos, o Portal da Queixa, considerando as taxas de
resposta e resolução às reclamações, classificou o Holmes Place, o
Fitness UP e o Pump Fitness Siprit como as três marcas que registam o
maior Índice de Satisfação atribuído pelos consumidores.
DICAS DO PORTAL DA QUEIXA PARA EVITAR
PROBLEMAS COM GINÁSIOS:
Fidelizações
Antes de assinar qualquer contrato, leia-o muito bem. Deve esclarecer
todas as dúvidas que possam surgir, junto da entidade. Se estiver
perante uma cláusula que imponha a duração do contrato, esta não é
ilegal ou inválida, desde que atribua ao consumidor uma vantagem
económica como contrapartida.
Débitos diretos
Este é um tipo de pagamento muito comum nos ginásios, no entanto deverá
sempre existir uma alternativa, que poderá ser por transferência
bancária, referência de pagamento por multibanco ou por entrega em
dinheiro. Poderá sempre utilizar como argumento as diretrizes do Banco
de Portugal: o consumidor tem sempre liberdade de aceitar ou recusar o
pagamento de débito direto.
No fim, cabe ao consumidor a decisão de aceitar ou não o débito direto,
tendo em conta que até pode compensar. É sempre recomendado verificar o
extrato da conta todos os meses.
Rescisões de contrato
Se não existir vínculo contratual, será mais fácil rescindir. Basta uma
comunicação por carta registada ou entregue no próprio ginásio, ficando
sempre com um comprovativo.
Se existir uma fidelização, tem de apresentar uma razão objetiva (não
apenas referir situações de doença ou desemprego). Tem de invocar um
motivo válido, caso contrário, pode ter uma penalização por parte do
ginásio.
* As pessoas estoiram o dinheiro onde lhes apetecer mas os "Qualquercoisa centers", os "Coisaqualquer place" e quejandos não passam de slotmachines...
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HELENA TECEDEIRO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/01/20
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A arte de tirar cortiça do tio Zé
Quando se passa pelas estradas do Alentejo, é cenário comum o
daquelas árvores de tronco avermelhado em contraste com os ramos escuros
e rugosos. São sobreiros aos quais acabaram de tirar a cortiça. Tirar.
Porque a cortiça não se recolhe nem se apanha, tira-se. De nove em nove
anos, os homens sobem ao sobreiro e com o seu machado, a sua arte e o
seu amor tiram a cortiça, um material usado nas rolhas das garrafas de
todo o mundo e de que Portugal é o maior produtor.
Nunca assisti a
uma tirada da cortiça, com alguma pena minha. Mas tenho bem fresco na
memória a minha mãe a contar como o irmão, o meu tio Zé, era grande
perito nessa arte. "O tio Zé era muito bom a tirar cortiça. Nos outros
trabalhos não se destacava, mas a subir aos sobreiros era o melhor",
lembra ainda hoje com orgulho naquele irmão dez anos mais velho. O
segredo? "Ele subia ao sobreiro e andava lá em cima como os outros no
chão. Até nos sobreiros mais altos. Não tinha medo. E nunca caiu!"
E
a verdade é que tirar cortiça não é para todos. O calor - o trabalho é
feito do final da primavera ao pico do verão -, as formigas, manter o
equilíbrio em cima da árvore enquanto se manobra o machado, não é para
todos. Talvez por isso só seja entregue a especialistas, capazes de
tirar a cortiça sem danificar a árvore. Um trabalho, diz quem sabe,
feito em seis etapas em que o trabalhador começa por abrir a cortiça com
um golpe certeiro de machado, antes de separar a prancha do tronco,
segue-se a traçagem, que define o tamanho da prancha. Esta é depois
extraída com todo o cuidado para não se partir - quanto maior for, mais
valor comercial tem. O trabalhador tem ainda de descalçar - ou seja
retirar os restos de cortiça que ficaram agarrados ao tronco e, por fim,
marcar a árvore com o último algarismo do ano em que foi tirada a
cortiça.
Das rolhas aos chapéus vendidos aos turistas, do
revestimento dos solos aos bancos do metro, são muitas as utilizações
dadas à cortiça. Mas é preciso lembrar que por detrás daquele material
tão português se esconde o esforço de muitos "tios zés", esses cada vez
mais raros tiradores de cortiça.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/01/20
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Festa do Queijo Açoriano começa amanhã
Começa quinta-feira, dia 30 de janeiro, a 2ª edição da Festa do Queijo Açoriano - Azorean Cheese Fest, numa organização da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo.
A iniciativa, cofinanciada
pelo POAçores2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento
Regional, tem diversas vertentes, desde a restauração, workshops,
fórum e conferência, juntando, na ilha Terceira, várias indústrias
de toda a Região.
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De acordo com comunicado
da CCAH, o evento começa quinta-feira, com menus especiais e tábuas
de queijo na restauração da ilha Terceira e, conta com nove
restaurantes.
Estes menus especiais
prolongam-se até dia 9 de fevereiro.
Previsto para o dia 5 de
fevereiro está um workshop sobre "Como criar tábuas de
queijo", a decorrer na Escola Profissional da Praia da Vitória,
pelas 18h30. O workshop é ministrado por Paulo Pires, da EPPV, e
terá como conteúdos o fatiamento do queijo, apresentação do
queijo e as melhores companhias para os queijos locais.
No dia 7 de fevereiro
realiza-se um fórum com industriais de Queijo dos Açores, de várias
ilhas, desde a Terceira, Graciosa, Faial, Pico, São Jorge ou São
Miguel. O objetivo passa por debater questões ligadas ao setor, por
forma a identificar constrangimentos, encontrar soluções e
possibilitar eventuais parcerias, com o intuito de valorizar o queijo
produzido nos Açores e aumentar as suas vendas.
Após o fórum, as
indústrias presentes vão ter a oportunidade de participar num
workshop sobre novas tendências e inovação, com Gastão Reis,
concorrente da edição 2019 do Masterchef Portugal.
No dia 8 de fevereiro
decorre uma conferência aberta ao público, no Auditório da Escola
Profissional da Praia da Vitória. O evento conta com palestras sobre
a temática do queijo, exposição de trabalhos dos alunos das
escolas da ilha e degustação de queijos. A iniciativa decorre entre
as 9h e as 14 horas.
No âmbito da conferência
estão agendados dois painéis, sendo que o primeiro, abordará a
produção e a transformação e o segundo será sobre mercados e
exportação.
A participação na
conferência é livre, mas necessita de inscrição prévia, de modo
a garantir lugar para todos os interessados. As inscrições podem
ser feitas através da CCAH, pelo email marketing@ccah.eu, telefone
295 204 810 ou diretamente no link
https://forms.gle/5PkAv5RGm7jNTyfk6.
Refira-se que a iniciativa
conta com o apoio da Escola Profissional da Praia da Vitória e dos
municípios de Angra do Heroísmo e da Praia da Vitória.
* Nos Açores, há dezenas de queijos todos muito bons, que pena não nos podermos deslocar até lá.
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HOJE NO
"DESTAK"
Filipe Sambado cancela concerto no Hard Club depois de comício do Chega no local
O músico português Filipe Sambado cancelou o concerto que tinha marcado para 14 de fevereiro, no Hard Club, no Porto, por o espaço ter acolhido um encontro "de ideologia de extrema direita", do partido Chega.
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"Soube-se que no passado sábado dia 24 de Janeiro, ocorreu um encontro do partido Chega, no Mercado Ferreira Borges, na sala 1 do Hard Club. O Filipe, a sua banda e a Maternidade não se podem mostrar coniventes com um espaço que se permite a compactuar com um encontro de ideologia de extrema direita, contando com membros que manifestam uma agenda e um programa racista, xenófobo, homofóbico, transfóbico, misógino e tantos outros adjetivos depreciativos de opressão e intolerância, contra os quais nos posicionamos, expressamos e lutamos", lê-se numa nota divulgada hoje nas redes sociais, nas páginas oficiais da empresa de agenciamento, promoção e produção musical Maternidade e de Filipe Sambado.
Apesar do cancelamento, Filipe Sambado irá atuar no Porto, em 14 de fevereiro, mas no espaço Maus Hábitos.
* Os nossos maiores respeitos Filipe Sambado.
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The Voice Portugal
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Diogo Piçarra e Carolina Deslandes
“Anjos”
The Voice Portugal
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ONTEM NO
"i"
"i"
André Ventura sugere que Joacine "seja devolvida ao seu país de origem"
O comentário do deputado único do Chega surge
depois de Joacine Katar Moreira ter proposto que o património das
ex-colónias portuguesas seja identificado e devolvido aos países de
origem.
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Depois de Joacine Katar Moreira ter proposto
que o património das ex-colónias portuguesas seja identificado e
devolvido aos países de origem, o deputado único do Chega, André
Ventura, “sugeriu” que Joacine também “seja devolvida ao seu país de
origem”, escreveu na sua página oficial de Facebook.
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"Eu proponho que a própria deputada Joacine seja devolvida ao seu
país de origem. Seria muito mais tranquilo para todos… inclusivamente
para o seu partido! Mas sobretudo para Portugal!”, pode ler-se na
publicação.
* Não gostamos nem acreditamos em Joacine mas do energúmeno do Chega sentimos asco.
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92-CINEMA
92-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II - Moᥣᥣყ -Exρᥱrιmᥱᥒtᥲᥒdo ᥲ vιdᥲ
Sιᥒoρsᥱ:
Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ ᥱ́ ᥙmᥲ ᥲdoᥣᥱsᥴᥱᥒtᥱ ᥲᥙtιstᥲ qᥙᥱ sᥱmρrᥱ vιvᥱᥙ ᥒᥙm hosριtᥲᥣ.
FONTE: Efivest
Mᥲs sᥙᥲ vιdᥲ ᥱ́ vιrᥲdᥲ do ᥲvᥱsso qᥙᥲᥒdo, dᥱρoιs dᥱ sᥱ sᥙbmᥱtᥱr ᥲ ᥙm ρrogrᥲmᥲ dᥱ trᥲtᥲmᥱᥒto ᥲᥣtᥲmᥱᥒtᥱ ᥱxρᥱrιmᥱᥒtᥲᥣ, dᥱsᥴobrᥱ-sᥱ qᥙᥱ ᥒᥲ vᥱrdᥲdᥱ ᥱᥣᥲ ᥱ́ ᥙm gᥱ̂ᥒιo.
Bᥙᥴk, ιrmᥲ̃o dᥱ Moᥣᥣყ, ρrᥱᥴιsᥲ dᥱιxᥲr o ᥱstιᥣo dᥱ vιdᥲ dᥱsρrᥱoᥴᥙρᥲdo ρᥲrᥲ ᥴᥙιdᥲr dᥲ ιrmᥲ̃.
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣιsᥲbᥱth Shᥙᥱ ᥴomo Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ
Aaron Eckhart como Buck McKay
Jιᥣᥣ Hᥱᥒᥒᥱssყ ᥴomo Sᥙsᥲᥒ Brookᥱs
Thomᥲs Jᥲᥒᥱ ᥴomo Sᥲm
D. W. Moffᥱtt ᥴomo Mᥲrk Cottrᥱᥣᥣ
Eᥣιzᥲbᥱth Mιtᥴhᥱᥣᥣ ᥴomo Bᥱvᥱrᥣყ Trᥱhᥲrᥱ
Robᥱrt Hᥲrρᥱr ᥴomo Dr. Sιmmoᥒs
Eᥣᥲιᥒᥱ Hᥱᥒdrιx ᥴomo Jᥱᥒᥒιfᥱr Thomᥲs
Mιᥴhᥲᥱᥣ Pᥲᥙᥣ Chᥲᥒ ᥴomo Domιᥒgo
Lᥙᥴყ Lιᥙ ᥴomo Brᥱᥒdᥲ
FONTE: Efivest
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