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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/12/2014
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Os detidos foram presentes a Tribunal, tendo-lhes sido aplicadas as medidas de coação de inibição da atividade médica, apresentações periódicas, proibição de se ausentarem do país e comunicarem com determinadas pessoas com ligação aos factos.
A investigação, que decorre desde 2011, está na fase final, e implicou, entre muitas outras diligências, a detenção de seis médicos, dois farmacêuticos, um técnico de farmácia e um empresário do ramo da saúde, a constituição de 16 arguidos e a inquirição de 190 utentes.O montante da fraude estima-se que ultrapasse um milhão de euros.
* Nem questionamos as medidas de coação aplicadas, continuamos espantados é com Ricardo Salgado, foi muito mais trafulha e anda á solta, não é por ser benemérito da Fundação Soares, certamente.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Dois médicos detidos por burla
de mais de um milhão
Os detidos - de 46 e 65 anos - estão proibidos de exercer a actividade
médica e de se ausentarem do país. A investigação do Departamento
Central de Investigação e Ação Penal começou em 2011 e contou com a
colaboração do Ministério da Saúde
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A Polícia Judiciária deteve
dois médicos por burla ao Estado e falsificação de receitas médicas. A
Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção
(UNCC), no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público
(DCIAP) e relacionado com a investigação de fraudes ao Serviço Nacional
de Saúde (SNS), deteve dois médicos, por crimes de falsificação de
documento agravada e burla qualificada. Foram detidos os dois médicos,
de 46 e 65 anos de idade, e apreendida diversa documentação e material
relacionado com a prática da atividade criminosa em investigação.
Os detidos foram presentes a Tribunal, tendo-lhes sido aplicadas as medidas de coação de inibição da atividade médica, apresentações periódicas, proibição de se ausentarem do país e comunicarem com determinadas pessoas com ligação aos factos.
A investigação, que decorre desde 2011, está na fase final, e implicou, entre muitas outras diligências, a detenção de seis médicos, dois farmacêuticos, um técnico de farmácia e um empresário do ramo da saúde, a constituição de 16 arguidos e a inquirição de 190 utentes.O montante da fraude estima-se que ultrapasse um milhão de euros.
* Nem questionamos as medidas de coação aplicadas, continuamos espantados é com Ricardo Salgado, foi muito mais trafulha e anda á solta, não é por ser benemérito da Fundação Soares, certamente.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
WTA oficializa fim do
Portugal Open feminino
O circuito WTA confirmou esta terça-feira através do seu site oficial
o cancelamento da vertente feminina do Portugal Open, depois de 16 anos
em que o maior torneio de ténis português manteve a caraterística cada
vez mais rara de ser um torneio misto.
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João Lagos havia
anunciado o fim da prova feminina em outubro, numa última tentativa de
conseguir assegurar o torneio masculino, mas a saída de cena do
empresário e a salvação do torneio masculino por parte de novos
promotores tinha deixado a porta aberta a uma eventual manutenção do
caráter misto do torneio.
Desde 1999 pisaram os courts de
terra batida do Complexo de Ténis do Jamor algumas das melhores tenistas
do Mundo, como Na Li, Victoria Azarenka, Caroline Wozniacki, Eugenie
Bouchard, Svetlana Kuznetsova, Samantha Stosur ou Maria Kirilenko. A
última campeã foi a espanhola Carla Suárez Navarro, que havia perdido as
finais de 2012 e 2013.
* Lamentável, também uma vergonha para quem tutela o desporto em Portugal.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Nasceram menos crianças
em Portugal até novembro
O número de crianças nascidas em Portugal continuou a diminuir em 2014, mas o mês de novembro registou um aumento de 322 nascimentos, em relação ao mês homólogo de 2013, segundo dados do Teste do Pezinho.
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Segundo
a responsável da Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética
do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), Laura Vilarinho, de
janeiro a novembro deste ano foram rastreados 75.985 recém-nascidos.
Em 2013, e no mesmo período, tinham sido estudados 76.043 recém-nascidos, mais 58 crianças do que este ano.
No mês de novembro registou-se um aumento de crianças 322 nascidas e rastreadas: 6.683 bebés este ano e 6.361 em 2013.
O Teste do Pezinho é um indicador do número de crianças nascidas em Portugal, uma vez que se trata de uma amostra de sangue colhida no pé da criança entre o seu terceiro e sexto dia de vida. Este exame permite rastrear 25 doenças.
No mês de novembro registou-se um aumento de crianças 322 nascidas e rastreadas: 6.683 bebés este ano e 6.361 em 2013.
O Teste do Pezinho é um indicador do número de crianças nascidas em Portugal, uma vez que se trata de uma amostra de sangue colhida no pé da criança entre o seu terceiro e sexto dia de vida. Este exame permite rastrear 25 doenças.
* Plagiando o mestre Almada Negreiros, "o governo português é a nossa impotência".
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EVA GASPAR
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/12/14
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Números e causas
da desigualdade
Que estamos mais pobres, não há grande dúvida -
nós e boa parte do velho primeiro mundo. Mas estaremos, os portugueses,
mais pobres e ainda menos iguais? Terão as políticas de austeridade
agravado as desigualdades?
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Uma das primeiras instituições que tentaram responder a esta pergunta foi o FMI. Nos seus cálculos,
entre 2008 e 2012 - período que começa logo a
seguir à crise financeira e que termina ainda com a troika cá dentro -,
Portugal foi um dos países que seguiram políticas mais progressivas, ou
seja, que penalizaram mais as famílias com maiores rendimentos. Sustenta
o FMI que as medidas destinadas à redução do défice público geraram uma
perda média de 6,3% no rendimento disponível (na Grécia, por exemplo,
a redução foi de 11,6%), tendo os 20% mais pobres perdido 5% enquanto
os 20% mais ricos perderam o dobro, um pouco mais de 10%.
Na semana passada, a OCDE divulgou uma tabela comparativa que abrange sensivelmente o mesmo período e que converge para conclusões idênticas: o
rendimento real disponível dos portugueses (descontados os impostos e a
variação dos preços) encolheu, em média, 2,3% por ano. Esse
empobrecimento foi mais acentuado na Grécia (-8,3%), na Irlanda (-4,2%) e
até em Espanha (-3,6%). E, ao invés do que sucedeu nestes três países,
em Portugal os 10% mais ricos perderam mais (3,7%) do que os 10% mais
pobres (1,9%).
Os indicadores de desigualdade mais recentes do Eurostat e INE
resultam de inquéritos realizados em 2013 sobre os rendimentos de 2012 e
descrevem uma evolução
menos consistente. O coeficiente de Gini desceu de 0,345 em 2008 para
0,342 em 2012, o que significa que o país está menos desigual quando se
observa como a população se distribui ao longo de toda a curva de
rendimentos. Já quando se comparam os extremos, a distância de
rendimento entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres manteve-se
(em seis) mas o fosso entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres
aumentou, de 10,3 para 10,7 – ou seja, os 10% mais ricos tinham, em
2012, quase 11 vezes mais do que os 10% mais pobres.
Que estamos mais pobres mas não mais desiguais é, portanto, uma
conclusão frágil mas perfeitamente possível. A não ser que a comparação
do Gini (considerado o indicador maior da desigualdade) tenha por
referência 2009, precisamente o ano escolhido por uma professora de
economia que escreve no Expresso para acusar o primeiro-ministro de
estar "no mínimo equivocado" - tivesse Aurora Teixeira escolhido
qualquer ano mais para trás ou para a frente e ter-se-ia dado conta de
que a sua conclusão estaria, no mínimo, tão equivocada quanto a de
Passos Coelho. Ou seja, a narrativa pode ser positiva ou negativa
dependendo do ano escolhido para começar a contar a história recente da
desigualdade em Portugal.
Inequívoca é a constatação de que sempre fomos um dos povos mais
desiguais da Europa - quando não fomos mesmo "o" mais desigual. Foi o
caso em 2005. Nesse ano, com a economia a crescer quase 1% (em 2012 caiu
3,2%) e com o desemprego abaixo de 9% (em 2012 saltou para 15,5%),
Portugal foi o recordista da desigualdade na
União Europeia, à frente de Bálticos, Roménia e Bulgária, com o Gini a
atingir 0,381 e os 10% mais ricos a acumular rendimentos 12 vezes
superiores aos dos 10% mais pobres.
Porque é que isto acontece?
Foi também o FMI quem, no início de 2013, primeiro ensaiou uma tentativa de resposta, e,
embora haja muitos factores onde se podem procurar explicações para as
assimetrias (níveis salariais e de instrução díspares, carga fiscal mal
distribuída, evasão fiscal, corrupção), o Fundo foi directo à forma como
são repartidas as verbas públicas postas ao serviço do Estado social.
E a conclusão foi a de que "por comparação com vários outros
países da OCDE e da UE, as transferências sociais em Portugal asseguram
mais benefícios aos grupos sociais com maiores rendimentos, agravando as desigualdades".
Em 2009, ano que tomam por referência, os 20% mais ricos receberam
33,8% de todas as prestações sociais enquanto os 20% mais pobres
receberam apenas 13,2%. Em média na UE, o quintil superior recebeu 24,8%
das prestações sociais, enquanto o quintil inferior ficou com 16,3%.
Há duas semanas, usando agora dados de 2011, a OCDE chegava a uma conclusão
semelhante: em Portugal, 40% das transferências sociais em dinheiro são
canalizadas para os 20% mais ricos. Apenas o México apresenta uma
concentração maior no quintil de topo da distribuição do rendimento
(cerca de 55%). Para os 20% mais pobres, Portugal destina pouco mais de
10% do total das transferências em dinheiro. Na Austrália, Noruega e
Dinamarca a proporção é a inversa.
Porque falham tanto as políticas sociais em Portugal na missão de contribuir para uma sociedade mais igualitária?
Mais de 80% do total das transferências sociais são pensões, e é graças a elas que muitos pensionistas escapam à pobreza e que os mais idosos têm também consolidado o seu estatuto de grupo etário relativamente mais rico.
Sucede que o sistema de pensões padece de vários entorses: "protege a
actual geração de reformados enquanto coloca o fardo do ajustamento nos
seus filhos e netos" e nem sequer é equitativo no presente, porque "40%
da despesa com pensões beneficia os 20% que têm rendimentos mais
altos", concluía então o FMI.
Parte da explicação desta assimetria reside no facto de os
ex-funcionários públicos, que representam cerca de 15% de todos os
aposentados, absorverem 35% de todos os gastos em pensões. "A pensão
média da Caixa Geral de Aposentações (1.146 euros vezes 14 meses) é
quase três vezes maior do que a pensão média no regime geral da
Segurança Social (393 euros)". Mesmo assumindo que na vida activa tenha
auferido o mesmo e realizado os mesmos anos de desconto, um reformado do
sector público recebe uma reforma 15% superior à de um trabalhador do
privado, concluia o Fundo.
Vivemos num país onde os quase três milhões de aposentados e reformados são hoje - e sê-lo-ão durante largos anos – o grupo eleitoralmente mais cobiçado, porque decisivo; e onde um Presidente da República, feitas as contas, optou por trocar o
salário que destinamos ao mais alto dignatário da Nação pela reforma
que trouxera do Banco de Portugal. Da próxima vez que ouvir Bagão Félix,
Manuela Ferreira Leite, Freitas do Amaral ou Maria do Rosário Gama
defenderem o "mexilhão", pense nisto.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/12/14
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Produção industrial sofreu em
Novembro a maior queda do ano
Todos os agrupamentos industriais apresentaram taxas de variação homólogas inferiores às observadas em Outubro, refere o INE.
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Depois de ter estagnado em Outubro, o
índice de produção industrial apresentou em Novembro a variação homóloga
mais negativa de, pelo menos, os últimos doze meses, ao recuar 2%,
revelam dados divulgados nesta terça-feira, 30 de Dezembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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Todos os agrupamentos apresentaram taxas de variação inferiores às observadas em Outubro, destacando o INE os contributos negativos dos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios, que recuaram em termos homólogos 6,2% e 2,5% (após descidas de 4,1% e 1,8% em Outubro).
Já os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia mantiveram em Novembro uma evolução positiva, mas em desaceleração, ao subirem 0,7% e 4,9%, respectivamente, contra 4,1% e 8,5% no mês anterior.
* Fumo negro mas o governo diz que a economia está melhor, mas também é só o governo e seus satélites que têm esta opinião.
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Todos os agrupamentos apresentaram taxas de variação inferiores às observadas em Outubro, destacando o INE os contributos negativos dos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios, que recuaram em termos homólogos 6,2% e 2,5% (após descidas de 4,1% e 1,8% em Outubro).
Já os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia mantiveram em Novembro uma evolução positiva, mas em desaceleração, ao subirem 0,7% e 4,9%, respectivamente, contra 4,1% e 8,5% no mês anterior.
* Fumo negro mas o governo diz que a economia está melhor, mas também é só o governo e seus satélites que têm esta opinião.
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14-BEBERICANDO
Strawberry Diaquiri é um dos mais populares drinks de sobremesa com álcool. É feito com Rum, licor de morango, sumo de lima e acúcar q.b.. Misture todos os ingredientes num shaker já com gelo e verta a mistura num copo de coktail e decore com morangos frescos. Beba de mão dada com alguém.
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3-HISTÓRIA NATURAL
POR: DAVID ATTENBOROUGH
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3-HISTÓRIA NATURAL
DO COMPORTAMENTO
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
EDP vende 50% da EDP Ásia à ACE
A EDP anunciou hoje que acordou com a ACE Asia, participada pela CWEI Hong Kong, da CTG, a venda de 50% da sua subsidiária EDP Ásia, Investimento e Consultoria, com um ganho de capital de 110 milhões para a elétrica portuguesa.
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Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP adianta que "a EDP Ásia detém uma participação de 21,2% na Companhia de Electricidade de Macau - CEM, a empresa que atua como concessionária exclusiva nas atividades de transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica na Região Administrativa Especial de Macau desde 1985".
A ACE Asia é participada pela CWEI Hong Kong Company, uma subsidiária integral da China Three Gorges (CTG), acionista de referência da elétrica portuguesa.
* Já não há "eléctrica portuguesa" a EDP pertence ao governo da China.
** A EDP Ásia não mudou de dono, este tem vários pseudónimos.
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HOJE NO
"i"
"i"
Salgado financiou Fundação Mário Soares
O grupo BES financiou a Fundação Mário Soares, segundo avança a edição desta terça-feira do “Correio da Manhã”.
Desde 2011, o grupo que era liderado por Ricardo Salgado terá dado um apoio financeiro de 570 mil euros à referida fundação. Desde este ano que o BES era o principal financiador da fundação.
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O último financiamento foi concedido em Março de 2013.
O apoio foi concedido através de contratos de mecenato.
Em Setembro, numa intervenção na RTP, Mário Soares defendeu Ricardo Salgado: “Quando ele falar, e vai falar, as coisas vão ficar de outra maneira. Ao princípio era tudo banditismo, mas agora os portugueses já perceberam que não é assim”.
* De quem é que Ricardo Salgado não foi patrão????
Desde 2011, o grupo que era liderado por Ricardo Salgado terá dado um apoio financeiro de 570 mil euros à referida fundação. Desde este ano que o BES era o principal financiador da fundação.
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O último financiamento foi concedido em Março de 2013.
O apoio foi concedido através de contratos de mecenato.
Em Setembro, numa intervenção na RTP, Mário Soares defendeu Ricardo Salgado: “Quando ele falar, e vai falar, as coisas vão ficar de outra maneira. Ao princípio era tudo banditismo, mas agora os portugueses já perceberam que não é assim”.
* De quem é que Ricardo Salgado não foi patrão????
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EXPLOSÃO SOLAR
A NASA captou uma erupção solar gigante (classe X) na superfície do Sol. O acontecimento foi fotografado no dia 19 de dezembro pelo Observatório da Dinâmica do Sol
(SDO), que observa o astro diariamente há quase quatro anos. A verde e a
azul, é possível ver a emissão de raios X de alta frequência a partir
da superfície do astro e a vermelho a luz ultravioleta captada pelo SDO
As erupções solares são grandes explosões de radiação na superfície do
sol, causadas por mudanças repentinas no campo magnético. Estas são
classificadas consoante três classes, C, M e X, sendo que estas últimas
são as mais intensas. A radiação de algumas erupções mais pequenas não
consegue passar pela atmosfera terrestre e não afeta o planeta Terra.
Contudo, as mais intensas podem chegar à atmosfera e perturbar os sinais
de GPS e as telecomunicações.
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A FIFA congratulou-se, esta terça-feira, com a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) de manter a proibição do Barcelona inscrever novos jogadores até janeiro de 2016.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
FIFA congratula-se com decisão do TAS
A FIFA congratulou-se, esta terça-feira, com a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) de manter a proibição do Barcelona inscrever novos jogadores até janeiro de 2016.
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Em comunicado divulgado no seu
site oficial, a FIFA considera a decisão do TAS como «um claro apoio» à
proteção de futebolistas menores de idade.
A FIFA sublinha que a proteção dos jogadores menores é um dos seus pilares e que possui um organismo especializado «responsável pela aprovação das transferências internacionais e primeiras inscrições de jogadores estrangeiros menores de idade».
A FIFA sublinha que a proteção dos jogadores menores é um dos seus pilares e que possui um organismo especializado «responsável pela aprovação das transferências internacionais e primeiras inscrições de jogadores estrangeiros menores de idade».
* Consideramos a decisão do TAS acertada.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Miguel Albuquerque quer unir partido e vencer eleições antecipadas regionais
O presidente eleito do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou
que pretende vencer as eleições legislativas regionais antecipadas com
maioria absoluta.
"Neste momento, é vencer as eleições com maioria absoluta", disse
Miguel Albuquerque, no discurso de vitória, no Funchal, depois ter sido
declarado vencedor da segunda volta das eleições internas do PSD/M, com
64,06%, contra 35,94% de Manuel António Correia.
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Miguel Albuquerque referiu que o PSD/M viveu hoje um "dia histórico" e
que os militantes votaram "livremente e deram uma lição de maturidade
democrática".
"A partir de agora não existem adversários, mas companheiros de
jornadas", disse, salientando ter sido aberto "um novo ciclo político
para o PSD e para a Madeira".
O líder eleito do PSD/M prometeu apresentar um novo "horizonte de
esperança" aos madeirenses e portosantentes, tendo defendido a
necessidade de "romper bloqueios e isolamentos" e ganhar "notoriedade".
"Há que estabelecer pontes permanentes de diálogo com o Estado e a
República", defendeu, prometendo mobilização para vencer as próximas
eleições regionais, que, na sua opinião, “devem ser antecipadas".
Para o novo líder eleito do PSD-M, o partido "não deve jogar à
defesa" e ganhará "de forma concludente" as eleições antecipadas que
deverão acontecer em março ou abril do próximo ano.
Miguel Albuquerque revelou ainda que Alberto João Jardim e Pedro Passos Coelho já o felicitaram pela vitória no ato eleitoral.
O ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal venceu a segunda volta
das eleições internas no PSD-Madeira, ao obter 64,06 por cento votos
contra 35,94 por cento do seu adversário, Manuel António Correia.
Albuquerque tornou-se no primeiro militante do PSD-M a suceder a Alberto João Jardim em 40 anos de poder político na região.
O novo líder do PSD-M que será consagrado no congresso regional do
partido, a 10 e 11 de janeiro, como candidato à presidência do Governo
Regional nas eleições legislativas regionais antecipadas de 2015.
Miguel Albuquerque sucede a quarenta anos de liderança de Alberto João Jardim à frente do PSD-M.
Miguel Albuquerque e Manuel António Correia disputaram hoje, numa
segunda volta das eleições internas, a liderança do PSD/Madeira, um
cargo que sempre foi ocupado pelo cofundador do partido, Alberto João
Jardim.
Na primeira volta, que aconteceu a 19 de dezembro e contou com seis
candidatos, Miguel Albuquerque, o ex-presidente da câmara do Funchal,
foi o mais votado, obtendo 2.992 (47,2%) dos votos dos 6.373 militantes
que exerceram o seu direito de escolha.
Quanto a Manuel António Correia, o atual secretário do Ambiente e
Recursos Naturais do governo madeirense, conseguiu nessa eleição a
preferência 28,7% dos militantes votantes (1.819).
Esta é a terceira vez que Miguel Albuquerque vai a votos numa corrida
à liderança do partido na região, tendo em 2012 defrontado Jardim numas
eleições internas, nas quais foi derrotado por 142 votos.
No início do processo eleitoral, Alberto João Jardim chegou a declarar o seu apoio à candidatura de Manuel António Correia.
Alberto João Jardim já tornou pública a sua intenção de apresentar a
demissão do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira, que
ocupa há quase quatro décadas, ao representante da República, o juiz
conselheiro Ireneu Barreto, dois dias depois, o que coloca o cenário de
eleições legislativas antecipadas na região.
* A saída sem glória dum "tiranossaurio"
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Privados criticam ajuda de Estado de
455 milhões aos hospitais públicos
APHP está contra aumentos de capital em
18 hospitais públicos. Argumentam que servem para sustentar "interesses
instalados e inamovível" que são "sorvedouros de dinheiro público".
A Associação Portuguesa de
Hospitalização Privada (APHP) manifesta-se "absolutamente contra" a
recém-anunciada ajuda de Estado, no valor de 455 milhões de euros, a
diversos hospitais públicos.
Em causa está a recente autorização do
Governo para realização de aumentos de capital em 18 hospitais públicos,
com o objectivo de impedir a acumulação de dívidas em atraso e levar os
fundos próprios destes hospitais para valores positivos.
Em comunicado, a APHP considera que "este tipo de prenda natalícia
anual poderá responder às inquietações imediatas de tesouraria, mas, na
prática, só contribui para sustentar interesses instalados e
inamovíveis, que funcionam como verdadeiros sorvedouros de dinheiro
público".
Para o presidente da APHP, Artur Osório Araújo, "estes subsídios são
crónicos e significam que, na saúde, não só não estão a ser feitas
reformas estruturais, como se procura branquear a insustentabilidade.
Representam uma absoluta distorção da concorrência no sector da
prestação de cuidados de saúde, que tem inclusive sido severamente
condenada pelo Tribunal Europeu de Justiça, ao apreciar recentemente
auxílios similares ocorridos na Bélgica".
Para a APHP aquela verba para regularização de dívidas em atraso
(vencidas ou contraídas até 30 de Setembro de 2014) é canalizada "ao
arrepio do direito comunitário". Sustenta aqui que os auxílios estatais
estão sujeitos a um princípio de proibição previsto no Tratado da União
Europeia, na medida em que ao favorecer-se algumas empresas causam-se
prejuízos aos concorrentes do mesmo país ou de outros Estados-Membros.
"Se estão proibidas, no contexto Europeu, as subvenções do Estado com
vista à manutenção em actividade de uma empresa deficitária, sem
perspectivas de viabilidade natural, não se deveriam manter,
artificialmente, por tempo indeterminado, hospitais-empresa estatais",
afirma Artur Osório Araújo, presidente da APHP, para o qual "Portugal
precisa gastar recursos com a saúde dos portugueses, mas tem de gastar
melhor".
Uma estratégia de longo prazo
Segundo a APHP, no contexto de crise económica e austeridade, os
hospitais privados portugueses estão disponíveis para participar no
equilíbrio da despesa pública através do fornecimento de serviços à
Segurança Social ou ao Serviço Nacional de Saúde, aumentando as
oportunidades de acesso; permitindo uma melhor protecção na saúde; bem
como ao Estado poupar no investimento de capital, estabelecer um imposto
sobre rendimentos e desempenhar um papel de moderador de custos.
Para Artur Osório Araújo, "é fundamental a adopção de um sistema
centrado na liberdade de escolha, através de uma alternativa criada pela
pluralidade de prestadores. É fundamental um modelo de prestação de
cuidados de saúde que responda às obrigações de um serviço de interesse
económico geral (SIEG) sustentável".
Um modelo, diz, que deve ser gerido de "forma justa e capaz de
garantir determinados objectivos", entre os quais a equidade nas
condições de acesso dos cidadãos e na certificação dos prestadores, bem
como o financiamento determinado por critérios de remuneração correctos,
transparentes e homogéneos, tanto nos hospitais públicos, como nos
privados. Entre outros objectivos destaca ainda a informação
transparente aos cidadãos respeitante ao fornecimento dos serviços;
padrões de qualidade estandardizados para todos os prestadores,
monitorizados e avaliados por entidades independentes; tal como a
pluralidade dos prestadores, públicos ou privados, oferecendo aos
cidadãos alternativas concretas.
* Verdadeiros sorvedouros de dinheiros públicos são os hospitais privados que só existem porque o Estado remete para os "hospitéis" milhares de cidadãos/ano que poderiam ser melhor atendidos no público, se a factura paga aos negociantes da saúde revertesse para o sector do Estado.
Nós não hesitamos, recorremos sempre aos hospitais públicos, que têm de longe mais qualidade, com profisionais de excelência, experiência própria, que podemos comprovar em qualquer altura.
**No gráfico do INE aprecie-se a verba que o Estado "arrota" para o sector privado hospitalar, quando este recebe uma percentagem ridícula de doentes em comparação com o serviço público, são doentes pagos a peso de ouro.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Leitores do CM ajudam mãe com fome
Onda de solidariedade apoia mãe que tem dois filhos gémeos com leucemia.
Os leitores do CM não ficaram indiferentes à história de Liliana Ferra, uma desempregada de 31 anos que sustenta, com apenas 360 euros por mês, os quatro filhos menores – os gémeos Henrique e Guilherme, de quatro anos, sofrem de leucemia.
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Durante a tarde de ontem, foram depositados mil euros na conta da família, que também recebeu dezenas de mensagens na página de Facebook Quero apenas vencer de leitores que pretendem ajudar com alimentos.
Como ainda tem em casa comida que lhe deram no Natal, Liliana vai utilizar agora parte do dinheiro para pagar algumas das dívidas acumuladas nos últimos anos e que já somam mais de 2000 euros. "Vou tentar liquidar as dívidas, tentar limpar um bocadinho o meu nome", explicou ao CM a mãe dos gémeos com leucemia.
* E o sr.ministro Mota da lambreta não olha para este caso especial da mãe Liliana? Sabemos que há muitos casos especiais a que o sr. ministro Mota da lambreta também não liga e nós não temos capacidade para identificar. Não queremos saber neste momento dos possíveis erros que esta mãe terá cometido na vida, queremos saber dela e dos seus quatro filhos por questões humanitárias. Ajudemo-la!
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