Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/03/2011
ALMORRÓIDA DIFICULTADA
Censos 2011 ignoram realidade
das pessoas com deficiência
A Associação Portuguesa de Deficientes denunciou, terça-feira, que o país vai continuar sem conhecer a realidade das pessoas com deficiência porque os Censos 2011 têm várias "omissões graves", como deixar de fora os deficientes orgânicos.
"A nossa expectativa era que estes Censos pudessem ajudar a corrigir as deformações de informação que os Censos anteriores trouxeram, mas a forma como foram definidos não o vão permitir", defendeu Humberto Santos, presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD).
"Não vamos saber o que são pessoas com deficiências e pessoas cuja fragilidade lhe traz um conjunto de limitações, deixando assim de poder contar com um instrumento fundamental como este pretenderia e deveria ser o Censos", acrescentou.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da APD criticou que "mais uma vez é feito um investimento considerável, sem que esse instrumento censitário permita apurar com clareza qual o universo das pessoas com deficiência em Portugal e qual o seu enquadramento".
De acordo com Humberto Santos, as perguntas existentes no Censos 2011 não vão permitir fazer a diferença entre as pessoas com deficiência e as pessoas que perderam capacidades devido à idade, seja visão, audição, mobilidade ou outra.
Em pior situação estão os deficientes orgânicos, cuja deficiência tem a ver com algum aspecto interno do organismo, como os doentes renais, os hemofílicos ou deficiências consequentes de doenças oncológicas.
O presidente da APD explicou que no decorrer de uma conferência internacional, realizada pela associação no final do ano passado, estavam presentes responsáveis do Instituto Nacional de Estatística (INE) que deram a conhecer a matriz das perguntas.
"Não há nenhuma pergunta sobre as questões das deficiências orgânicas e na altura foi-nos dito que era um facto, mas que era um facto irreversível porque já não havia nada a fazer", revelou.
Em comunicado, a APD acrescenta que "há mais omissões graves", como não ser possível saber quantas pessoas com deficiência estão ou não empregadas ou têm qualquer tipo de rendimento ou apoio social ou quantas vivem em instituições.
Humberto Santos acrescentou que a associação nunca foi ouvida para a formulação das perguntas, mesmo quando há dois ou três anos apresentou junto do INE as suas preocupações.
"Quando nós nos fizemos ouvir foi-nos dada informação que o assunto estava a ser tratado com o Instituto Nacional de Reabilitação. Infelizmente, no final do ano passado percebemos que não estava previsto a auscultação das associações representativas deste grupo", adiantou.
Como consequência, alertou Humberto Santos, Portugal vai continuar a ter "políticas e instrumentos que não estão devidamente fundamentados e sustentados no quadro real do país".
"Tudo é feito em bastidores herméticos onde a sensibilidade, a opinião, a experiência de um conjunto de actores sociais infelizmente não é minimamente tida em consideração", criticou, acrescentando que esta situação representa um défice de participação e de democracia.
Os Censos 2011 (XV Recenseamento Geral da População e V Recenseamento Geral da Habitação), que estão a decorrer, visam recensear os cidadãos, bem como os edifícios destinados a habitação.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
29/03/11
ALMORRÓIDA PERPLEXA
Auditoria não consegue determinar
quantas fundações existem em Portugal
Uma auditoria do Tribunal de Contas confirmou hoje que não é possível determinar o número de fundações existentes em Portugal, sejam públicas ou privadas. Esta conclusão está no relatório de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas divulgado no site do organismo.
Situação confusa, legislação incompleta e inércia das entidades responsáveis são as principais conclusões do Tribunal de Contas.
Segundo o documento, no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas estavam inscritas 817, mas a antiguidade da base de dados faz com que estejam presentes entidades indevidamente identificadas. O próprio instituto dos Registos e Notariado reconhece que nem sempre as entidades cumprem a obrigação de inscrição.
Por sua vez, a Direcção-geral dos Impostos comunicou a existência de mais de 40 mil registos, “respeitantes não só a fundações, mas também a associações, não tendo possibilidade de as diferenciar”.
IN "i"
29/03/11
Ih!, Meu Pé Dormiu!
Isso acontece porque a compressão do fluxo sanguíneo
(ao cruzar as pernas, por exemplo) interrompe o tráfego de impulsos nervosos.
Ao restabelecer o fluxo, acontece uma espécie de"curto circuito" nos impulsos eléctricos dos nervos, daí a sensação de "formigamento".
Há até um problema conhecido como "paralisia dos amantes".
O casal dorme junto e um deles fica em cima do braço do outro.
O fluxo sangüíneo pode ficar interrompido por horas,comprometendo por meses ou até para sempre o músculo do braço".
A saída para o formigamento restabelecer o fluxosanguíneo, movimentando o músculo.
Dependendo do caso, é necessário fazer fisioterapia.
(ao cruzar as pernas, por exemplo) interrompe o tráfego de impulsos nervosos.
Ao restabelecer o fluxo, acontece uma espécie de"curto circuito" nos impulsos eléctricos dos nervos, daí a sensação de "formigamento".
Há até um problema conhecido como "paralisia dos amantes".
O casal dorme junto e um deles fica em cima do braço do outro.
O fluxo sangüíneo pode ficar interrompido por horas,comprometendo por meses ou até para sempre o músculo do braço".
A saída para o formigamento restabelecer o fluxosanguíneo, movimentando o músculo.
Dependendo do caso, é necessário fazer fisioterapia.
MARIA DE LURDES VALE
Vítimas
Alinha
de ataque do PS para a campanha eleitoral que se avizinha está mais do
que identificada. Os socialistas, bem orquestrados e com um coro
afinado, vão transmitir duas mensagens muito simples. A primeira é a de
que os portugueses devem ter muito medo face à situação de crise em que
estamos mergulhados. E a segunda é a da irresponsabilidade dos
adversários em terem precipitado o País para um caos ainda maior, que
pode incluir ou não um pedido de ajuda externa. E são ambas fáceis de
passar.
Não é preciso ser um perito em comunicação para perceber
que este é o único trunfo que o PS tem para jogar nos próximos tempos. E
quem o vai personalizar? José Sócrates - o líder determinado, o homem
que não desiste, que se recandidata e que vai ser glorificado nas
eleições directas do partido e beatificado no Congresso do próximo
fim-de-semana. Ao contrário do seu hermano Zapatero, que já percebeu que
está na altura de dar lugar a outro, o demissionário primeiro-ministro
português vai querer ajustar contas com quem não lhe permitiu continuar a
acreditar que o mundo mudou em três semanas, frase que tem repetido
vezes sem conta de cada vez que dá uma entrevista na televisão, e em que
só ele próprio crê.
Teremos uma campanha perigosa. Sócrates,
eterna vítima dos outros, sejam eles a comunicação social, os
professores, sindicatos, a oposição, o Presidente da República e a crise
global, vai gritar alto e bom som que só ele sabe como evitar o
precipício, que será ele o rosto do "Defender Portugal", o slogan que o
PS irá usar. De peito aberto e com a consciência tranquila de quem tudo
fez para evitar um mal maior, o líder do PS tentará convencer multidões
de que nunca desistiu nem desistirá, que não o podem acusar de nunca ter
pensado no interesse nacional e de que nada nem ninguém o demoverão de
continuar a obra que iniciou em 2005 quando ganhou as eleições
legislativas pela primeira vez.
Alguns olharão para ele e
pensarão que sim, que tem razão, que o que os partidos da oposição lhe
fizeram foi uma injustiça, que Portugal não está em condições de andar a
brincar às crises políticas e que só ele com a sua determinação é que é
capaz de nos levar a bom porto.
Outros olharão para ele e
lembrar-se-ão de Armando Vara, amigo de longa data e dirigente do PS,
que foi nomeado administrador da Caixa Geral de Depósitos a 2 de Agosto
de 2005, poucos meses depois de o líder do PS ter ganho as eleições com
maioria absoluta, e que desde então já passou da Caixa para a
administração do BCP e dali para a vice-presidência da cimenteira
brasileira Camargo Correa. Soube-se ontem que está milionário à custa de
indemnizações. Outra vítima, portanto. E no fundo será esta a escolha
dos eleitores: ou o primeiro Sócrates encenado e adaptado às
circunstâncias ou aquele que tão bem conhecemos com toda a sua comitiva.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/03/11VISITAS EM 24 HORAS AO BLOGUE
28/03/2011 20:00 – 29/03/2011 19:00
Visualizações de página por país | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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AVISO IMPORTANTE Alerta de Phishing | |
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Informamos que foi identificada a circulação de emails fraudulentos que constituem novos ataques de Phishing. Os emails em questão apresentam as seguintes características: Deve-se:- Origem no Ministério das Finanças tendo por título “Tem uma divida por liquidar... Saiba mais”; - Origem “cgd_geral@agami.pt” tendo por título “Comprovante de Transferência Caixadirecta on-line” - Origem “comprovativo@bpi.pt.e. - apagar mensagens de origens estranhas, desconhecidas ou sem justificação; - não seguir links incluídos nessas mensagens; - utilizar as ferramentas disponíveis, como os filtros de mensagens indesejadas. |
TENHA UM BOM DIA....
... os aldrabões
já andam a treinar
COMPRE JORNAIS
pouco mais que "lixo"
Standard & Poor’s
reduz rating de cinco bancos
A agência considera que a avaliação de Portugal poderá deteriorar-se novamente. Ministro culpa a oposição.
A Standard & Poor’s anunciou ontem de manhã que reduziu o rating de cinco bancos portugueses e de duas subsidiárias, depois de na semana passada ter cortado a notação de Portugal.
Os ratings do Banco Espírito Santo, Caixa Geral de Depósitos, Banco BPI e Santander Totta caíram de A- para BBB, enquanto o BCP sofreu um corte de BBB+ para BBB-.
Na sexta-feira passada, a agência de notação financeira baixou o rating de Portugal de A- para BBB. O chumbo, na Assembleia da República, do novo pacote de austeridade e a demissão do primeiro-ministro provocaram 'um aumento da incerteza política', que 'poderá afetar a confiança do mercado e aumentar o risco de Portugal em termos de refinanciamento', justificou a Standard & Poor’s (SP).
A agência alerta que a situação do país continua a ser observada com preocupação e não afasta novas avaliações negativas. 'Achamos que a avaliação de Portugal poderá deteriorar-se novamente', alerta a SP, precisando que 'isso poderá acontecer ainda esta semana'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
não estimamos especuladores
Ministro alemão estima que Portugal
peça ajuda internacional em Junho
O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Shaeuble, prevê que Portugal peça, em Junho, ajuda financeira internacional, avança, terça-feira, o diário alemão Handelsblatt, citando uma fonte ministerial não identificada.
O jornal alemão, citado pela Bloomberg, adianta que Portugal "está relutante" em recorrer ao fundo europeu de estabilização financeira, devido ao receio de que o Fundo Monetário Internacional (FMI) venha a impor cortes na despesa do Estado "como condição para a ajuda".
"A Alemanha irá insistir para que seja o FMI a negociar o programa de austeridade", noticia o jornal.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
não lhe façam o funeral
Belenenses: Cenário de eleições gerais
Sócios foram convocados para uma assembleia geral extraordinária no dia 6 de Abril.
O presidente da mesa da Assembleia Geral, Henrique Abecassis, convocou os sócios para uma assembleia geral extraordinária, a realizar-se no próximo dia 6 de Abril, às 20.30 horas, no Pavilhão Acácio Rosa, para apreciação e discussão da situação do clube e apresentação da solução estatutária de continuidade directiva no impedimento do presidente da Direcção, João Almeida, que, recorde-se pediu substituição temporária.
António José Soares, vice-presidente do clube, foi o escolhido numa reunião de Direcção para ser o sucessor de João Almeida.
Contudo, A BOLA sabe que há um grupo de sócios que se prepara para apresentar uma proposta a votação na próxima assembleia que consiste na marcação de eleições gerais antecipadas.
Ou seja, tendo em conta que os mandatos do Conselho Fiscal e da Assembleia Geral terminam em Outubro, as próximas eleições abrangeriam todos os órgãos directivos.
"A BOLA"
admite que tem preço...
“Nunca me vendia só por 15 mil €”
"Nunca fui comprado e sinceramente acha que me vendia só por 15 mil euros? Nunca." Ilídio Marques, testemunha-chave da Casa Pia, continua a desmentir a versão apresentada ao longo de oito anos de processo, durante os quais admitiu a presença de todos os arguidos na chamada ‘casa das orgias’, em Elvas.
Na semana passada, negou pela primeira vez os abusos numa entrevista ao semanário ‘Expresso’: "Dei uma entrevista a negar tudo para ficar bem com a minha consciência", disse ontem, em declarações ao CM.
Sobre a gravação feita por um colega casapiano, revelada pelo jornal ‘Sol’ na sexta-feira, e na qual Ilídio admite ter recebido 15 mil euros para mudar a versão dos factos, Ilídio Marques diz que "é tudo uma montagem".
"Percebi que a chamada estava em alta voz e foi aí que ele gravou. Além disso, juntou respostas a perguntas diferentes", disse, garantindo: "Tenho as verdadeiras gravações, que não são montagem e que um dia vou revelar." Questionado pelo nosso jornal sobre por que só agora decidiu desmentir as acusações que fez em tribunal, e que contribuíram para a condenação de Hugo Marçal e Carlos Silvino, Ilídio, agora com 25 anos, não hesitou: "Podia ter sido antes ou depois. Fui abusado dentro da Casa Pia, mas dos nomes que dei só fui pelo ‘Bibi’ e por uma funcionária cujo nunca soube dizer à Judiciária. Menti à PJ, e qual é o problema?"
Sobre os 15 mil euros que são falados na gravação, Ilídio Marques garante que resultam da venda de um carro, a prestações, a Francisco Guerra, outro ex-casapiano, que "não lhe pagou tudo e desapareceu com o carro".
"CORREIO DA MANHÃ"
2011 ainda pior
AMI diz que 2010 foi o pior ano
para a pobreza em Portugal
A fundação “Assistência Médica Internacional” revelou os dados dos seus estudos anuais sobre a pobreza e as evidências foram desmotivadoras. Os números de 2010 revelam o pior ano em termos de pobreza em Portugal desde que a AMI tem registo.
“Mais de 12.300 pessoas solicitaram apoio nos nove centros sociais da fundação pelo país, nas Olaias, Chelas, Cascais, Almada, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Funchal e Angra do Heroísmo. Um valor sem precedentes, que representa um aumento de 40 por cento considerando os últimos cinco anos e de 24% relativamente ao ano anterior”, segundo o comunicado da fundação.
As áreas da grande Lisboa e do grande Porto continuam a ser as zonas mais afectadas pela pobreza e pela exclusão social.
“Do total de pessoas apoiadas no ano passado pela AMI, 45% reside na Grande Lisboa (Olaias, Chelas, Almada e Cascais) e 40% no Grande Porto (Porto e Vila Nova de Gaia)”, segundo a AMI.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
um verdadeiro símbolo
Exposição: Fado,
"canção aberta ao mundo"
na sede da UNESCO
Uma exposição dedicada à história do fado está patente desde hoje na sede da UNESCO (a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), em Paris.
Na cerimónia de apresentação, na segunda-feira, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, salientou que o fado resulta de "uma fusão de sonoridades de muitas proveniências" e integra na sua génese a "circulação internacional de canções do mundo" abrangida pela própria história de Portugal.
A exposição, com painéis, objetos e material em suporte áudio ilustrando alguns dos momentos cimeiros da história do fado, traz a Paris uma amostra do espólio do Museu do Fado para uma "viagem pitoresca" por "uma canção aberta ao mundo", como lhe chamou o musicólogo Rui Vieira Nery.
"i"
quanto mais cedo melhor
Presidente prepara-se para marcar
data das eleições na sexta-feira
Na reunião de quinta-feira, tomará já assento o novo conselheiro de Estado Bagão Félix, em substituição de Miguel Anacoreta Correia. Esta substituição surge no âmbito do início de mandato do Presidente e devido à realização desta primeira reunião.
A reunião que chegou a ser admitida na comunicação social como possível de realizar-se na quarta-feira ficou para quinta, uma vez que na quarta-feira o Presidente vai assistir ao doutoramento honoris causa do ex-Presidente do Brasil Lula da Silva, em Coimbra, e à tarde recebe oficialmente a actual Presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
A dissolução da Assembleia apenas na sexta-feira vai permitir aos deputados finalizar e aprovar uma série de legislação pendente como a criação de tribunais especializados e a lei de enquadramento orçamental, caso exista um dia para votações regimentais. É que na quarta e na quinta-feira os plenários têm agendamentos potestativos em que habitualmente apenas são votados os projectos discutidos nessas sessões. Na quarta-feira, a sessão plenária é do PSD, que vai discutir o sector empresarial do Estado e, na quinta-feira, é a vez do Bloco de Esquerda, que marcou um debate sobre a precariedade. Hoje a conferência de líderes vai decidir como será a última semana.
"PÚBLICO"
-oh Bruno, sem mau perder
Eduardo Barroso: «Vou cumprir mandato»
O recém-eleito presidente da Mesa da Assembleia-Geral (AG) do Sporting, Eduardo Barroso, assumiu esta terça-feira, que vai cumprir o mandato "se este existir", contudo não põe de lado a possibilidade de se demitir, disse em declarções à agência Lusa.
"Se o mandato existir, claro que vou cumprir", disse Eduardo Barroso, eleito pela lista C, liderada por Bruno de Carvalho, que perdeu a corrida à presidência do Sporting.
Questionado sobre se a sua afirmação tem a ver com a eventual consequência do pedido de impugnação, Eduardo Barroso afirmou que se trata de "um processo judicial, que não tem a ver com a Mesa da Assembleia-Geral eleita", logo "não sobra para o presidente da AG".
Eduardo Barroso disse não ter conhecimento de que o pedido de impugnação já tenha avançado: "É um assunto de Bruno de Carvalho, tão-pouco pediu a minha participação. Nem tinha de o fazer, visto que se a impugnação for aceite implica a repetição das eleições, o que já não aconteceria se eu e o professor Daniel Sampaio nos demitíssemos, pois obrigaria apenas a eleições para a Mesa da AG".
"RECORD"
acabem com os tachos
Oliveira Martins quer saber
se segue avaliação às PPP
O presidente da comissão que está a avaliar as parcerias público-privadas já contratualizadas pelo Estado dirigiu ontem um pedido de esclarecimento formal ao Governo e PSD, de modo a saber se os dois pretendem, ou não, que esse trabalho prossiga apesar da crise política, confirmou Guilherme d'Oliveira Martins ao DN e também ao Diário Económico.
O também presidente do Tribunal de Contas garante já ter "trabalho feito", depois de três meses de trabalho. Mas conta não só com um membro demissionário - um dos nomeados pelo PSD, depois do acordo para o OE2011 - em protesto contra a falta de informação disponibilizada pelo Executivo, como com a contestação social-democrata, que resolveu não substituir Avelino Jesus no cargo em protesto.
O DN tentou contactar a direcção do PSD e o ministério das Finanças para saber se a indicação é para continuar os trabalhos, nesta comissão e também na que prepara uma agência independente para a avaliação das contas públicas, mas não obteve resposta.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
pobres pagam caro
Preços em Portugal sobem 3,5%
A inflação nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) subiu 2,4% em Fevereiro, face a igual período do ano anterior, tendo em Portugal aumentado 3,5%.
De acordo com a OCDE, a média de 12 meses da inflação nos países deste grupo cresceu menos 0,2 pontos percentuais face ao registado no ano terminado em Janeiro (2,2%).
Este aumento deveu-se ao crescimento da inflação nos produtos alimentares e na energia, que registou uma subida até Fevereiro de 3% e 10,1% respectivamente, comparado com o crescimento de 2,6% e 8,4% registado no ano terminado em Janeiro.
Em Portugal, os preços no consumidor subiram em média, no ano terminado em Novembro, 3,5%, mais 1,1 pontos percentuais que a média registada para o conjunto de países da OCDE.
Os preços dos produtos alimentares cresceram 2,3% nestes doze meses, menos 0,7 pontos percentuais do que a média da OCDE, tendo os preços da energia subido 13,1%, contra os 10,1% da média da OCDE.
Também nos restantes preços, excluindo os agrupamentos dos produtos alimentares e da energia, Portugal registou um valor superior à média da OCDE, com um crescimento de 2,1%, contra 1,3% da média dos países que pertencem à organização.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
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