Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/10/2012
HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Dados do Banco de Portugal
Dívida portuguesa chega aos
432,1% do PIB
Este rácio é muito superior ao que se verificava no final de 2007 (a data onde começa a série do BdP): 346,8% do PIB.
O endividamento total dos setores público e privado de Portugal, excetuando a banca, atingiu os 432,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no final do primeiro semestre, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP). Este rácio é muito superior ao que se verificava no final de 2007 (a data onde começa a série do BdP): 346,8% do PIB.
![]() |
A POSTURA DA REPÚBLICA |
Deste valor, cerca de metade é devido à banca, e um quarto é devido ao estrangeiro.
Nos números do boletim estatístico do BdP, a dívida pública (na definição restrita utilizada pelas entidades europeias) atingiu os 117,6% em junho deste ano, e, numa definição mais lata, a dívida das administrações públicas atingiu os 137% do PIB.
Juntando a este valor a dívida das empresas públicas cujas contas não são englobadas no resto do Estado, a dívida pública atinge os 148,2% do PIB.
O endividamento das empresas privadas atingiu os 182,6% – era 160% em dezembro de 2007.
O dos particulares foi dos que menos aumentou – de 98,5 para 101,2% do PIB.
A origem da dívida varia de acordo com o setor: No caso dos particulares, o endividamento é quase todo relativamente à banca, enquanto a situação das empresas privadas é mais diversificada, mas quase metade da dívida é aos bancos.
* A frieza dos números revela a incompetência de quem nos governa.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
IVA de caixa:
Empresas têm de aceitar
que o fisco aceda a contas
As pequenas e médias empresas que venham a aderir ao novo regime de contabilidade do IVA de caixa vão ter de autorizar autorizar a administração fiscal a aceder à sua conta bancária. Esta é uma das condições para poder beneficiar desta possibilidade, prevista na autorização legislativa que o Governo incluiu no Orçamento do Estado para 2013.
![]() |
NUNCA FIANDO... |
No
próximo ano, as empresas com um volume de negócios anula inferior a 500
mil euros vão passar a poder liquidar e deduzir o IVA apenas no momento
em que se verifique o pagamento da fatura. Esta medida, conhecida pelo
IVA de caixa, era já há muito reclamada, tendo-se tornado mais urgente
por causa do aperto financeiro que atravessam muitas empresas.
Mas
para poderem beneficiar deste regime, as empresas aderentes terão de
fixar um período mínimo de permanência de 2 anos e ao mesmo tempo de
autorizar o fisco a verificar as suas contas bancárias.
O
Governo prevê ainda a criação de um regime sancionatório própria para
as empresas que utilizem de forma fraudulenta este regime do IVA de
caixa.
* Os governos portugueses são em si mesmo uma fraude, mentem, têm gente pouco qualificada, a corrupção e o compadrio é práctica do quotidiano e têm a lata de achincalhar os empresários com suspeitas de atitudes fraudulentas, os ingénuos que votaram nestes gajos devem ter o cú recheado de "almorróidas".
.
CARVALHO DA SILVA
Insanidade e outros males
Insanidade orçamental é a doença de Gaspar. Não se sabe se foi Passos
Coelho que lhe transmitiu o vírus, ou se Vítor Gaspar o apanhou nas
poltronas da União Europeia. Este vírus também já foi detetado por
gregos, irlandeses, espanhóis, italianos, cipriotas, húngaros e outros,
nos "medicamentos" que a curandeira Merkel e a monoteísta troika andam a
receitar aí pela Europa.
Perante a violência do vírus e a propagação da doença, os povos
estão a chegar a uma conclusão: ou se unem para fazer uma desinfeção
geral, ou estão condenados a sofrimento prolongado.
O nosso
Governo está todo contaminado por este e outros vírus malditos que não
têm cura. Urge mandá-lo para bem longe. Não há quarentena que o salve.
Quem
estiver atento aos discursos dos governantes e dos seus mentores,
rapidamente se apercebe de que o que dizem sobre o país e os efeitos das
suas políticas parecem mesmo discursos em estado de delírio. Os
governantes que temos já não conseguem assentar os pés na terra.
Tudo
isto são sinais preocupantes. Se a governação instituída está tão
distante da realidade, cuidado! O terreno começa a estar livre para
falsas alternativas ou perigosos populismos.
Como ontem referi num
artigo neste jornal, o Orçamento do Estado (OE) está trabalhado a
partir de pressupostos desastrosos e construído com múltiplas artimanhas
e manipulações.
Construir um OE a partir de uma "crença" já
profusamente denunciada e negada pela razão, ainda por cima depois de os
supostos pais da coisa (FMI e C.ª) confessarem o "erro", significa
colocar o povo e o país a darem um passo para o abismo.
Entretanto,
tomemos todas as precauções porque os governantes não são os únicos
contaminados pela "malvadez difusa" que caracteriza os tempos de crise
ou pelos fundamentos da dita "crença". Ainda recentemente ouvimos um
alto dignitário da Igreja Católica, que em matéria de análise de crenças
devia ser doutor, afirmar o seu acreditar na inevitabilidade.
Receitando ao povo o sofrimento individual, a autoflagelação, o castigo
imposto pelos puros, como caminho para a regeneração, acusa-o de se ter
deixado contaminar pela soberba, pela luxúria, pelo viver com o dinheiro
alheio.
Alguns dos que criticam este OE só o fazem porque o vírus
lhes entrou no bolso. Enquanto o ataque era só aos de baixo aplaudiram
ou foram coniventes. Para tentar que os problemas se resolvam sem
alterar muito as bases iníquas de injustiça e desigualdade do sistema,
fazem-se de descobridores da pólvora, atacam as verdadeiras alternativas
e prosseguem o jogo da calúnia, chamando "marretas" aos que defendem
soluções fora da cartilha dominante.
A sua indignação é, sem
dúvida, importante no combate que os trabalhadores e o povo têm de
travar. Contudo, há quem se limite a tentar o exercício de substituir os
aumentos de impostos por cortes na "despesa". Como não há milagres, a
receita resume-se a colocar o povo a assumir a fatura com perdas nos
direitos à saúde, ao ensino, à segurança social, à justiça, ou pagando
mais caro a eletricidade, os transportes, os bens de consumo de primeira
necessidade, os serviços públicos, as infraestruturas que suportam o
funcionamento da sociedade.
Esta semana fiz parte de um painel
numa Conferência sobre o Orçamento do Estado na Universidade Católica,
organizada por esta universidade e pela PricewaterhouseCoopers (PwC). Um
dos outros elementos do painel era Pedro Ferraz da Costa, antigo
presidente da CIP e presidente do Fórum para a Competitividade.
Presto-lhe pública homenagem pela clareza com que colocou o que muitos
andam por aí a tentar construir de forma escondida.
Ferraz da
Costa, depois de direta e indiretamente ter defendido a redução dos
salários (insistindo ainda na tese de que os trabalhadores da
Administração Pública são privilegiados), depois de ter criticado os
patrões que não perceberam a importância da descida da TSU (a ideia tem
paternidades) apontou outros "caminhos" para a saída da crise: i) que o
Tribunal Constitucional não possa "impedir a governação"; ii) que
"Portugal deve sair do euro"; iii) que regressemos às condições sociais
em que "vivíamos em 1975".
Isto ouvi eu e muitas centenas de pessoas. Acordemos!
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
20/10/12
.
.
HOJE NO
"RECORD"
Tour:
Quarteto recupera recorde de vitórias
A anulação das sete vitórias de Lance Armstrong na Volta a França,
decidida esta segunda-feira pela União Ciclista Internacional, permite a
Jacques Anquetil, Eddy Merckx, Bernard Hinault e Miguel Indurain
recuperarem o recorde de triunfos - cinco.

O francês Jacques
Anquetil foi o primeiro a consegui-lo, vestindo a amarela em 1957,
1961, 1962, 1963 e 1964, sucedendo-lhe o belga Eddy Merckx, vencedor em
1969, 1970, 1971, 1972 e 1974. O também francês Bernard Hinault triunfou
em 1978, 1979, 1981, 1982 e 1985, mas acabou por ser o espanhol Miguel
Indurain o primeiro, e único, a conseguir cinco vitórias consecutivas,
entre 1991 e 1995.
* Para quem gosta de ciclismo não passa de uma notícia tristíssima e há quem tenha dúvidas deste julgamento...
.
.
.
1-A LINHA DO TUA
O GRANDE ROUBO
Em 1991/1992, a Linha do Tua sofria de negligência na sua manutenção e
modernização, e a população era remetida para autocarros de
substituição, com menores condições de segurança e conforto, autocarros
esses que acabaram ao fim de 5 anos, deixando-os sem comboio nem
autocarro. Deixando o tempo passar sem nenhuma decisão de vulto, a
hipótese de reabertura foi brutalmente apagada na Noite do Roubo de 14
de Outubro de 1992, onde numa operação de 12 mil contos, a coberto da
noite, de uma forte escolta policial, e de um apagão nas comunicações, a
CP e o Governo de Cavaco Silva levaram os comboios de Bragança em
camiões. Prometeu-se o desenvolvimento para o Nordeste através do IP4, o
que nunca veio a acontecer.
* E o que é que isto pode ter a haver com o BPN ou com o pavilhão Atlântico, perguntará o estimado visitador?...
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cientistas condenados a prisão por
. subestimarem riscos de sismo
Sete cientistas
italianos, acusados de terem subestimado os riscos do forte sismo que
abalou em 2009 a cidade de L'Aquila, foram condenados esta segunda-feira
a seis anos de prisão por "homicídio por imprudência".
O
veredicto foi proferido pelo tribunal de L'Aquila, cidade localizada na
região dos Abruzos (centro de Itália), de acordo com a agência francesa
AFP.
A 6 de abril de 2009, um sismo de magnitude 6,3 atingiu
L'Aquila e as cidades mais próximas, fazendo mais de 300 mortos. O
terramoto, que destruiu vários edifícios, fez igualmente vários milhares
de desalojados.
Em finais de setembro último, o Ministério
Público de L'Aquila pediu uma pena de quatro anos de prisão para os sete
membros que compõem a Comissão para situações de emergência italiana:
seis peritos em sismos e o vice-diretor da Proteção Civil, Bernardo De
Bernardinis.
Entre os acusados figuram grandes nomes da ciência em
Itália, como o professor Enzo Boschi, até recentemente presidente do
Instituto de Geofísica e Vulcanologia, ou um professor de Física da
Universidade de Génova, Claudio Eva.
Um dos argumentos
apresentados pelo Ministério Público foi que a comissão de cientistas
esteve reunida a 31 de março de 2009 em L'Aquila, seis dias antes do
sismo, e que após o encontro não tomou qualquer medida de precaução.
Em
declarações divulgadas em finais de setembro, o procurador Fabio Picuti
denunciou que a comissão apenas transmitiu "informações banais,
inúteis, autocontraditórias e falaciosas".
A defesa pediu a absolvição dos peritos, argumentando que nenhum cientista pode prever um sismo.
"Não
podemos considerar esta decisão como uma vitória. É uma tragédia, não
vai trazer de volta os nossos familiares", reagiu Aldo Scimia, cuja mãe
morreu no sismo.
"Continuo a considerar que foi um massacre
cometido pelo Estado, (...) esperamos agora que os nossos filhos tenham
vidas mais seguras", acrescentou Aldo Scimia.
Antes da divulgação
do veredicto, o procurador Fabio Picuti não hesitou em estabelecer uma
comparação entre a situação de L'Aquila e a avaliação dos riscos
terroristas nos Estados Unidos, na altura dos atentados de 11 de
setembro de 2001.
"Após 11 de setembro (de 2001), um relatório
identificou uma análise insuficiente dos riscos", indicou Picuti,
recordando que os acontecimentos acabaram por desencadear a demissão do
diretor da CIA (serviços secretos norte-americanos) e do adjunto.
* UM ESPANTO!!!
Já imaginaram o que seria os juízes deste tribunal, se fossem portugueses, a julgar o caso Casa Pia, o das "Secretas", o Freeport, BPN etc.. Nem queremos imaginar
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
AICEP realça "momento histórico"
que leva excedente comercial a superar
os 300 milhões de euros
A balança comercial portuguesa foi excedentária em 315 milhões de euros,
entre Janeiro e Agosto deste ano. AICEP realça "momento histórico".
Portugal obteve um “superavit” de 315 milhões de euros na balança comercial entre Janeiro e Agosto de 2012.
Nos primeiros oito meses do ano, Portugal exportou mais do que
importou. As exportações de bens e serviços atingiram os 43,2 mil
milhões de euros, o que corresponde a um crescimento homólogo de 6,7%,
segundo a AICEP que cita dados do Banco de Portugal. Nas exportações de bens observou-se um aumento de 9,2% e nos serviços a subida foi de 1,5%.
Os números observados contribuíram para que Portugal tenha conseguido
entre Janeiro e Agosto de 2012 um excedente na balança comercial. Pedro
Reis, presidente da AICEP afirmou em comunicado que “estamos perante um
momento histórico, que assume importância acrescida no contexto actual” e
acrescentou que “este ‘superavit’ na balança comercial advém não apenas
da redução das importações, mas sobretudo por via do aumento das
exportações”.
As exportações contribuíram 55,9% para a variação
de 5,0 mil milhões de euros do saldo da balança comercial, que passou de
um défice de 4,6 mil milhões de euros em 2011 para um excedente de 300
milhões nos primeiros oito meses de 2012. O contributo das importações
foi de 44,9%, onde se registou uma diminuição de 2,2 mil milhões de
euros.
Os países fora da União Europeia
(UE) contribuíram com 6,1 pontos para o crescimento global das
exportações de bens e serviços, que em Agosto foi de 6,7%. As
exportações para estes países registaram um aumento homólogo de 22,9%.
As rubricas que mais contribuíram para o aumento das exportações foram
“Viagens e Turismo” e “Máquinas e Aparelhos”, responsáveis por 13,4% e
10,5% das exportações, que cresceram 5,9% e 14,1%, respectivamente.
* É realmente um momento histórico no qual o governo pouquíssima influência teve.
Este resultado não se deve ao "empreendedorismo psicótico" dos políticos mas à determinação de empresários portugueses, não muitos, que têm a coragem de remar contra a maré.
Parece que anda alguém a festejar com os resultados de terceiros.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Bolseiros de investigação entregam
carta aberta a Crato para reclamar
. resolução de problemas
Mal pagos, com atrasos e sem sequer serem considerados trabalhadores, apesar de serem responsáveis por grande parte do conhecimento científico em Portugal, os bolseiros vão na terça-feira entregar uma carta aberta ao ministro da Educação e Ciência.
Na carta, os bolseiros de investigação científica pretendem denunciar a "grande precariedade" das suas condições de trabalho, caracterizadas por atrasos no pagamento de vencimentos e renovação de bolsas por parte da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Liliana Magalhães, investigadora em doutoramento no campo de Engenharia Têxtil, esteve de janeiro a setembro deste ano sem receber um tostão porque a FCT "perdeu o processo".
* Com o devido respeito pelo trabalho das "empregadas domésticas" é bom saber-se que na sua grande maioria auferem mais salário do que uma cientista bolseira que já anda há vinte anos a investigar. Sabemos do que falamos, bolseiros dedicadíssimos ao trabalho que raramente têm horas de saída auferem cerca de 800 euros a recibos verdes, não existindo vínculo nenhum à entidade patronal que lhes pode dar um chuto em qualquer altura.
É uma desonestidade a maneira como esta massa crítica e inteligente é tratada.
.
.
.
AS SEVERAS PRISÕES NA RÚSSIA
Neste especial de uma hora, com um acesso sem precedentes ao
Departamento de Justiça russo, a National Geographic entra nas prisões
mais severas da Rússia.
De a Alcatraz russa, Petak Island Prison, até
dentro de uma prisão feminina onde assassinas cumprem pena ao lado de
ladras -- este é um programa que o leva para dentro de um sistema de
prisões cheio de poderes.
O Documentário é longo e pesado, para o visionar arranje tempo e disposição.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Novo sistema chega a Portugal para
provar se inquilinos são de confiança
Nenhuma informaçãoé dada sem a autorização expressa do inquilino.
A operação está aprovada pela CNPD
Com vista a estimular a confiança no mercado de arrendamento –
reduzindo os riscos de incumprimento ou danos nos imóveis – a Renda
Protec desenvolveu o serviço de referenciação de inquilinos, que já está
a operar desde o Verão. “É uma forma de atrair novos proprietários e
investidores a colocarem os seus imóveis no mercado”, explica ao i a administradora da empresa, Susan Ford.
A referenciação de inquilinos divide- -se em serviço de Referência
Expressa e de Referência Completa. O primeiro consiste numa recolha
especializada, independente e imparcial de informação sobre inquilinos,
efectuada sob a forma de relatórios, onde se podem detectar eventuais
fragilidades em termos de risco de incumprimento, de acordo com a
informação pública sobre o potencial locatário, como dívidas às
finanças, segurança social e processos judiciais associados. O segundo
integra ainda a informação do anterior processo de referenciação e
acrescenta a confirmação actualizada da situação laboral do interessado
em arrendar casa e as referências dos ex-senhorios.
Quando questionada se este serviço poderá quebrar o direito à
privacidade, Susan Ford nega e garante que “nenhuma informação é
fornecida sem a autorização do inquilino”, acrescentando que a empresa
está obrigada a respeitar os “procedimentos da Comissão Nacional de
Protecção de Dados (CNPD) para a protecção da informação privada dos
inquilinos”. E vai mais longe: “Esta é uma prática normal noutros países
com mercados de arrendamento mais desenvolvidos.” Susan Ford lembra
também que de acordo com o Landlord Survey de 2010 do Reino Unido, 98%
dos inquilinos com relatórios de referenciação positivos não entram em
incumprimento, enquanto que 83% das situações de incumprimento
verificam-se em locatários que não foram sujeitos a um processo de
referenciação profissional.
No caso do nosso país, a profissional constatou uma fraca confiança no
mercado, devido ao elevado risco para proprietários e agentes
imobiliários. “Portugal apresenta um histórico preocupante em matéria de
incumprimento de inquilinos, bem como processos de despejo ineficazes.
Torna-se então fundamental criar formas de minimizar este risco”,
esclarece. Surge assim a Renda Protec, Lda, – sediada em Portugal e com
colaboradores portugueses – em sintonia com a entrada em vigor da Nova
Reforma de Arrendamento Urbano (NRAU), que “vem complementar e potenciar
os serviços de referenciação de inquilinos”.
Não são só os proprietários que podem aderir a este serviço. Também os
inquilinos podem comprar os seus próprios relatórios de referenciação,
que são válidos por quatro semanas e apresentar aos senhorios ou agentes
imobiliários. Os arrendatários podem, deste modo, ter uma posição
privilegiada na escolha das melhores casas e na negociação do preço, já
que provam ser de confiança.
Para Susan Ford, os pontos positivos deste serviço não ficam por aqui.
“Temos tanta confiança na eficácia do nosso serviço que disponibilizamos
ainda uma Garantia Voluntária de Referência para qualquer inquilino que
tenha obtido uma referência completa positiva.” Este serviço prevê o
pagamento de até seis rendas, na eventualidade do locatário mostrar que
não consegue fazer face às mesmas.
* UMA GRANDE TRAMÓIA!
Num país onde todos os dias há fugas no segredo de justiça a boa da Susana Ford(e), entontece-nos de seriedade. Está previsto verificar a seriedade dos senhorios ou eles não têm que ser sérios???
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)