11/04/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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272-ARTE ARRISCADA
Todo lo que se Mueve

Intérpretes:
Camille Hanson, 
Carme Torrent, 
Getsemaní de San Marcos
Direcção/Coreografia:
Elena Cordóba 
Espaço:
Festival de Montemor-o-Velho, Agosto de 2010


FONTE: CITEMOR
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ENGENHARIA DE TOPO/42

42.8-Ponte-Chinesa


FONTE:DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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FONTE:  Jogo Da vida.

JOANA PETIZ

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Meio ano a trabalhar para pagar
os delírios de Costa e Medina

A realidade não é nova: a remuneração do trabalho dos portugueses é das mais baixas da Europa. Mas ninguém parece muito interessado em pôr o dedo na ferida. Basta olhar para o recibo de ordenado e é muito fácil perceber quem está a ficar com o seu dinheiro.

São os impostos e as contribuições sociais pagos por trabalhadores e empresas que impedem os salários de subir em Portugal. Num bruto de mil euros, o Estado predador leva-lhe logo 221 euros e vai exigir à empresa outro tanto, fazendo subir o seu custo em igual proporção. Ou seja, o patrão paga 1200 euros, o empregado não recebe nem 780.

A piorar há três anos consecutivos - incluindo os tempos de geringonça, portanto -, a carga fiscal sobre o trabalho dos portugueses tomou lugar entre as dez mais pesadas da OCDE. Para um trabalhador solteiro e sem filhos - onde se incluem muitos dos tais jovens que não conseguem arrendar, constituir família ou sequer sair da casa dos pais -, isto significa que quase 42% do que a empresa paga pelo que produzem vai direitinho para os cofres de Costa e Medina (a média do grupo de 38 países é inferior a 30%).

Simplificando, equivale a dizer que cada português trabalha de 1 de janeiro e 3 de junho só para pagar impostos. Em média, claro - há quem deva muito mais dias ao insaciável monstro fiscal.

Significa também que não é por má vontade ou por "apenas perseguirem o lucro", como se ouve à esquerda que nos governa há oito anos, que as empresas não aumentam os seus funcionários. É por real incapacidade. Para o trabalhador levar mais dinheiro para casa ao fim do mês, o empregador tem de entregar uma renda infinitamente maior ao Estado.

Se um salário de mil euros fosse duplicado, o trabalhador só levaria metade do aumento para casa. Já o seu empregador teria de desembolsar mais 1275 euros do que antes, com o Estado a receber, no fim de cada mês, praticamente o mesmo que quem faz o trabalho (1113 contra 1360 euros).

A verdade é portanto bem simples: o governo que põe sobre as empresas o ónus da subida de salários é o mesmo que penaliza as que pagam melhor e as que promovem aumentos, metendo ao bolso quase tanto dinheiro quanto o que chega ao trabalhador.

Nas ruas, porém, só se encontra ira contra os "patrões exploradores", sem se exigir mudanças aos verdadeiros culpados pela miséria dos revoltosos. No Parlamento, raras vozes interpelam o governo sobre a sua responsabilidade neste verdadeiro roubo fiscal e na estagnação salarial de um país em que só o salário mínimo evolui, empurrando cada vez mais trabalhadores qualificados para fora e com o grupo dos que ganham pela fasquia mínima a expandir-se a uma velocidade assustadora - menos de metade dos portugueses consegue chegar aos 1000 euros por mês e entre os jovens essa proporção é de apenas um em cada três.

Sem se travar a voracidade fiscal, os salários não podem subir. Mas sem ser forçado a isso, o governo não dará um passo para mudar a receita que lhe tem garantido os brilharetes orçamentais e ajudado a manter o país amarrado a esmolas públicas.

* Jornalista

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 10/04/23.

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3315.UNIÃO


EUROPEIA


ÁUSTRIA
AMBIENTE
  Comunidade Cambium adopta 
estilo de vida sustentável
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FONTE: euronews-10/04/23

putin  HUYLO

 putin é um canalha.


430-BEBERICANDO


COMO FAZER
"CAIPIRINHA DE MELÃO"

FONTE:Mundo dos Drinks

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XXVI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

8-TECLA TÓNICA
Sobre a alquímia da electrónica
na música em Portugal


(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


A música electrónica tem o dobro da idade do Rock’n’Roll, e em Portugal, antes da sua emancipação comercial, vários foram os intervenientes que pintavam a contemporaneidade tentando estender o seu léxico musical com a modernização existente. “Tecla Tónica” explora a alquimia da electrónica na música em Portugal e dos seus reprodutores, desenhando a própria génese de uma maquina como o sintetizador. Documentando a cronologia da evolução tecnológica do género, presente desde as primeiras peças de electroacústica da década de 60 até ao panorama actual, este documentário viaja pela pop electrónica da década de 80, pela emersão do sampling, culminando na liberdade da pista de dança. Realizado e produzido por Eduardo Morais (“Meio Metro de Pedra”/ “Música em Pó” / “Uivo”), este documentário surge de uma sinergia entre o próprio e a Jameson Irish Whiskey, levada a cabo durante o ano de 2015, sobre este género tão fresco como quando por cá surgiu.


FONTE:   Eduardo Morais.
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Milton Nascimento
PORTAL DA COR


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
138-яᴏɗᴏ є ᴠαѕѕᴏᴜяα

FONTE:Márcia Cris
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SEGURANÇA RODOVIÁRIA



 

FONTE:  Fala Portugal.

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
       169) O Exorcista
       Ficou PIOR Na Versão Estendida?


FONTE:  EntrePlanos
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SÉCULO XX

A VIDA DOS ADOLESCENTES

  NOS ANOS 20, 30, 40 E 50




FONTE:  Diário de Biologia & História.

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PAÍS DE LABREGOS ONDE SE COSPE PARA O CHÃO GOVERNANTES LABREGOS, COSPEM PARA O AR

𝖢𝖠𝖴𝖳𝖤𝖫𝖠 𝖲𝖱. 𝖯𝖱𝖨𝖬𝖤𝖨𝖱𝖮 𝖬𝖨𝖭𝖨𝖲𝖳𝖱𝖮 𝖰𝖴𝖤 𝖠𝖨𝖭𝖣𝖠 𝖫𝖧𝖤 𝖢𝖠𝖨 𝖴𝖬𝖠 𝖡𝖨𝖲𝖦𝖠 𝖭𝖠𝖲 𝖢𝖠̃𝖲


Título original: O Governante que nunca mais o pode ser


FONTE:  60AQI


NR: Pois senhor Primeiro-ministro, o senhor é para nós o menos pior dos políticos portugueses e a distância considerável de todos os outros. Mas a sua equipa senhor primeiro-ministro.... cada tiro cada melga, uns são a subserviência em pessoa outros à espreita que o senhor torça um pé para a seguir lhe passarem uma rasteira. Só que os portugueses estão fartos de vigarices e vexames e não sendo o senhor vigarista parece o cristo-rei de Almada  em forma de gente de braços abertos aos conjurados da trafulhice, não metamos Costa e Silva no rol mas infelizmente manda pouco.

Deixamos-lhe esta trafulha pérola redigida por um ex-secretário de Estado para a ex-CEO da TAP afinal a menos má dos envolvidos na aérea aventura.

Atentamente.

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Senso d'hoje
TERESA 
PALA SCHWALBACH  
JURISTA PORTUGUESA 
SÓCIA DEPARTAMENTO FISCAL  
DA SERVÚLO E ASSOCIADOS 
"Mais Habitação": que alterações
fiscais se podem esperar?



* Programa "FALAR DIREITO" com moderação de MARIANA BANDEIRA


FONTE:   Jornal Económico..
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AS AVES MAIS BONITAS DO MUNDO


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BOM DIA

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