Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/12/2015
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A verdadeira história
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1 - ROTA
A verdadeira história
Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, mais conhecidas pelo seu acrônimo ROTA, é uma modalidade de policiamento do 1º Batalhão de Policiamento de Choque - "Tobias de Aguiar" - e uma tropa reserva do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
-Atualmente, é o maior batalhão de Polícia Militar do Brasil, possuindo cerca de 900 homens e 150 viaturas Hilux SW4.
-Em 1851 o batalhão, com antigo nome de "Batalhão de Caçadores", foi
batizado com o nome de Tobias de Aguiar, ficando então "Batalhão de
Caçadores Tobias de Aguiar".
-O presidente da província Rafael Tobias de Aguiar, antigo nome dado ao então governador, ficou conhecido como o Patrono da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
-Constitui-se na Tropa de Elite da Polícia Militar do Estado de São
Paulo, que visa possibilitar flexibilidade e capacidade de reação com o
uso do policiamento motorizado. Utilizada na necessidade do controle de
distúrbios civis através do agrupamento de viaturas, conforme o caso, Grupo de combate, Pelotão, Companhia ou Batalhão de Choque.
-A história do Batalhão é defender as Instituições Republicanas. Após
diversas denominações, passou a ostentar seu nome atual em 15 de Outubro
de 1970.
-Desde sua criação, o Batalhão teve seu efetivo presente em conflitos
de roubo a banco, e diversos casos de grande perigo, e também participou
de momentos marcantes na história do Brasil, podendo ser citados:
-Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;
Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;
Campanha de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;
Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná;
Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista levantou-se contra o governo Getúlio Vargas e lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador;
Golpe Militar de 31 de março de 64, quando participou da derrubada do Presidente da República João Goulart, democraticamente eleito vice-presitente, dando início ao governo militar com o General Castelo Branco;
Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca, um dos líderes da oposição armada ao governo militar.
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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2-DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA CRÓNICA
EPIDEMIOLOGIA
DIAGNÓSTICO
Uma
interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Rogério Rufino, professor adjunto de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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SÍLVIA DE OLIVEIRA
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O bom princípio
de acreditar nos outros
Filipa Neto, 25 anos, fundou há um ano com
Lara Vidreiro o Chic by Choice, um site de aluguer de vestidos de luxo.
Nesta semana angariou 1,5 milhões de euros de financiamento numa ronda
internacional de investimento.
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Esta empreendedora foi uma das oradoras da conferência do 4.º
Aniversário do Dinheiro Vivo, que decorreu ontem em Lisboa, sob o tema
“O papel das empresas na recuperação da economia”.
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Às tantas, Filipa tocou num ponto que distingue as startups de outras
empresas. Uma vantagem competitiva que também explica o seu sucesso e
que deveria servir de exemplo às empresas de maior dimensão e dos
setores tradicionais.
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“Nós [os empreendedores] somos muito próximos. Falamos bem uns dos
outros. Não nos vendemos por vender, mas porque acreditamos uns nos
outros”, disse.
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E eu acreditei, julgo que acreditámos todos, mais que não seja porque
gostaríamos que fosse sempre assim, entre portugueses, e porque sentimos
alguma vergonha da forma mesquinha como algumas empresas, cada vez
menos, felizmente, ainda competem entre sim, mesmo quando não são
concorrentes.
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Como avisou o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que abriu a
conferência de ontem , e como alertaram os gestores e economistas que
participaram no debate, as startups não substituem essas empresas, e
vice- -versa.
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Ambas devem coexistir para bem da economia, mas enganam-se os que acham
não ter nada a aprender com quem acaba de chegar ao mundo dos negócios.
As quintas, tão portuguesas, deram lugar a uma rede em que todos
trabalham em conjunto, com um sentido estratégico, e da qual todos
acabam por beneficiar.
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Este é apenas um exemplo da mudança cultural que se impõe às empresas
portuguesas, que têm, sem dúvida, o papel principal na recuperação da
economia, tal como sublinhou o ministro Caldeira Cabral.
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Parece extemporâneo falar de cultura empresarial, quando as empresas
portuguesas sofrem de endividamento excessivo e têm uma dificuldade
enorme de capitalização. Mas também é da mudança de paradigma, da rutura
com as práticas mais antigas que surgem oportunidades de
desenvolvimento.
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Faz sentido, por exemplo, as empresas aceitarem a sua dependência em
relação à banca? Se dependessem dos bancos, os empreendedores não
passariam da fase da ideia, que, como Filipa Neto diz, vale apenas 1% de
todo o esforço de empreender.
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O papel das empresas na recuperação é, de facto, inquestionável. É,
sobretudo, delas que depende o investimento gerador de riqueza, são as
empresas que criam emprego. A recuperação do investimento é, assim, a
grande batalha da economia.
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Serão as nossas empresas capazes de responder às necessidades do país,
ou Portugal só poderá contar com o investimento estrangeiro para
crescer? Acreditar, como no mundo das startups, é um bom princípio.
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Jornalista e diretora executiva do Dinheiro Vivo
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IN "DINHEIRO VIVO"
02/11/15
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RECORDANDO
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RECORDANDO
Ercília Costa
Lisboa casta Princesa
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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
As negociações já decorrem há algum tempo e podem envolver valores a rondar os cinco milhões de euros por temporada. Esta foi, aliás, a verba que Domingos Soares Oliveira, administrador da SAD encarnada, apontou como referência numa entrevista em março à televisão do clube. "O naming do estádio será um valor significativo. No mínimo o valor do patrocínio das camisolas. Hoje [ainda antes do acordo com a Emirates] as camisolas ultrapassam os cinco milhões de euros anuais", disse o dirigente. Fonte conhecedora do processo admitiu que o contrato de naming será um vínculo de longa duração.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Só falta o sim de Vieira para vender
o nome do estádio
SAD encarnada
tem praticamente tudo acertado para uma parceria para patrocinar a Luz.
Presidente do Benfica admite que acordo com a NOS vai beneficiar outros
clubes
O Benfica prepara-se para
anunciar, ainda antes do Natal, um acordo com uma empresa internacional
para a venda do naming do estádio da Luz. O DN sabe que as negociações
estão praticamente fechadas, faltando apenas o sim do presidente Luís
Filipe Vieira para que o negócio seja fechado e concretizado.
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As negociações já decorrem há algum tempo e podem envolver valores a rondar os cinco milhões de euros por temporada. Esta foi, aliás, a verba que Domingos Soares Oliveira, administrador da SAD encarnada, apontou como referência numa entrevista em março à televisão do clube. "O naming do estádio será um valor significativo. No mínimo o valor do patrocínio das camisolas. Hoje [ainda antes do acordo com a Emirates] as camisolas ultrapassam os cinco milhões de euros anuais", disse o dirigente. Fonte conhecedora do processo admitiu que o contrato de naming será um vínculo de longa duração.
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Assim que o
contrato for assinado, a mudança de nome do estádio poderá ser
automática até porque não precisa da aprovação dos sócios em assembleia
geral do clube, uma vez que o estádio é propriedade da SAD. Ainda assim,
não é de excluir que Luís Filipe Vieira leve o assunto a uma reunião
magna.
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Este é um tipo de negócio que em
Portugal já foi concretizado pelo Sp. Braga, cujo contrato já terminou,
e Académica, mas por valores muito inferiores. A nível internacional, o
naming dos estádios é uma prática comum na Alemanha - só três dos 18
recintos do campeonato não estão associados a empresas. Na Premier
League inglesa esta tendência é menor, existindo apenas seis clubes que
exploram o nome dos estádios, uma vez que no caso do Arsenal e do
Manchester City - Emirates e Ethiad, respetivamente - este negócio surge
associado ao patrocínio das camisolas destes clubes.
Negócio com a China à vista
Este
final de ano promete trazer ainda mais novidades na Luz. É que depois
do contrato fechado com a NOS para a cedência dos direitos de
transmissão televisiva por 400 milhões de euros por dez anos e do naming
do estádio, deverá ainda ser assinada uma parceria com uma entidade
chinesa.
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Ao que o DN apurou, este é
outro processo em marcha e que sofreu um impulso significativo quando,
há cerca de três semanas, o diretor do centro de estágio, Nuno Gomes, e o
vice-presidente, Nuno Gaioso, estiveram na China para tratar de uma
parceria para abertura de escolas de futebol no país. No entanto, o
objetivo estaria também relacionado com outra parceria de negócio
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Nesta
altura os encarnados têm já em funcionamento na China, em Hangzhou, uma
escola de futebol, com 300 alunos, onde trabalham sete treinadores do
clube. Seria ainda intenção dos encarnados abrir mais algumas unidades
naquele país.
Vieira e o acordo com a NOS
Luís
Filipe Vieira, presidente do Benfica, falou pela primeira vez do
contrato com a NOS em entrevista ao Expresso. "Os donos da bola serão
sempre os clubes, e nunca as operadoras", começou por dizer, abordando
depois a questão de o acordo com a NOS, que vai garantir um encaixe
financeiro de 400 milhões de euros nos próximos 10 anos, colocar um
ponto final na centralização dos direitos televisivos, como era intenção
da Liga: "Não foi só o Benfica que passou a encarar a centralização
como um processo quase impossível [...] a própria Liga assumiu
recentemente essa impossibilidade em documentos que foram partilhados
com todos os clubes [...] e o presidente da Liga nunca assumiu qualquer
compromisso sobre verbas mínimas para os clubes."
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Ainda
em relação ao acordo com a NOS, Vieira entende que é positivo para
todos: "É bom para o futebol português e para os restantes clubes porque
estabelece um novo referencial de valores que será certamente
interessante para todos."
* Como sportinguistas desejamos que o SLB perca as provas em que compete com o Sporting, em termos de negócio é desejável que os clubes portugueses sejam financeiramente sólidos. No que respeita ao conteúdo da notícia não apreciamos a venda do nome do estádio e negócios com a China traduzem-se em lucros para a ditadura.
* Como sportinguistas desejamos que o SLB perca as provas em que compete com o Sporting, em termos de negócio é desejável que os clubes portugueses sejam financeiramente sólidos. No que respeita ao conteúdo da notícia não apreciamos a venda do nome do estádio e negócios com a China traduzem-se em lucros para a ditadura.
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HOJE NO
"RECORD"
BADMINTON
Telma já está nos "quartos"
Telma Santos apurou-se ontem para os quartos-de-final do Open da África
do Sul, depois de vencer a atleta das Ilhas Maurícias, Kate Foo Kune
(4.ª cabeça-de-série), por 2-0.
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A olímpica portuguesa iniciou
esta competição, que decorre na Cidade do Cabo e é pontuável para o
ranking mundial, vencendo a jogadora do Irão, Negir Amiripour, por 2-1.
"Venci
a atleta iraniana no 3.º set. As minhas pernas ainda não estão a reagir
bem ao cansaço", disse Telma Santos, ainda a recuperar da atribulada
viagem da véspera para a Cidade do Cabo.
Recorde-se que Telma
Santos procura garantir a qualificação para os Jogos Olímpicos do
Rio’2016. A jogadora portuguesa ocupa, de momento, o 75.º lugar no
ranking olímpico, curiosamente a mesma posição que ocupa outro atleta
nacional com aspirações a chegar aos Jogos, Pedro Martins .
* Sucesso é o que lhe desejamos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mata traficantes para fugir a dívida
Suspeito, de 40 anos, foi apanhado em Aveiro.
Francisco Manuel Nuno Veloso tinha já confessado que iria cometer uma loucura caso os traficantes lhe voltassem a exigir que pagasse as dívidas de droga. Esta sexta-feira de madrugada, os dois homens dirigiram-se à sua casa, em Assilhó, Albergaria-a-Velha.
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Queriam que Nuno, 40 anos, entregasse dinheiro ou ouro. Acabaram assassinados a tiro. Nuno – que é conhecido pela alcunha de ‘Gringo’ e que já está detido – usou uma pistola 9 mm para disparar contra João Cardoso, de 24 anos, e o cúmplice, de 26, por volta das 00h30. Um dos traficantes morreu logo no interior da casa.
O outro fugiu para um restaurante situado a poucos metros, onde pediu ajuda. Foi perseguido pelo homicida e morto. "Todos no chão ou mato-vos", terá dito Nuno Veloso às sete pessoas presentes no estabelecimento. Os clientes ficaram aterrorizados. "Foi um terror, o maior pesadelo da minha vida", contou um dos clientes ao CM. Após matar o segundo traficante, Nuno Veloso fugiu do local a pé.
Dezenas de militares foram para o terreno e durante quase 17 horas fizeram buscas com a ajuda de cães. O suspeito foi intercetado pela Brigada de Investigação Criminal da PSP num café em Santa Joana, Aveiro. Confessou o crime e entregou a arma. A Polícia Judiciária formalizou depois a detenção. Nuno Veloso tem já um longo cadastro por furtos, roubos e agressões violentas. Estava também já referenciado pelos negócios relacionados com o tráfico de droga.
* O melhor traficante é traficante morto, pena que Nuno Veloso, traficante também, não se tenha juntado aos "amigos", assim vamos ter que o sustentar na cadeia.
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* Esta atitude faz entender melhor a amizade que o sr. Mário Soares nutre por o sr. José Socrates, ambos gostam de estar acima da lei.
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HOJE NO
"i"
Carro de Mário Soares abandona acidente. Ex-presidente manda motorista arrancar
O motorista de Mário Soares terá estado envolvido num acidente que ocorreu esta quinta-feira à tarde em Entrecampos, Lisboa.
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De acordo com
o Correio da Manhã, o Mercedes S350, onde seguia Mário Soares, embateu
no carro de uma mulher e abandonou o local sem assumir a
responsabilidade do acidente.
O motorista do ex-Presidente da República não esperou pela polícia e recusou-se a preencher a declaração amigável.
Ainda de acordo com a mesma publicação, várias testemunhas garantem
que Mário Soares ordenou que o motorista se despachasse. No local ficou a
jurista da Câmara Municipal de Lisboa, Carla Gonçalves, com danos no
carro – um Toyota Yaris.
Em declarações ao CM, a jurista garantiu que o motorista “atirou um
papel rasgado com o número de telefone, que está desligado, e foi
embora. Vi que estava o Mário Soares, mas ele nem olhou para mim”.
O acidente ocorreu por volta das 15h00. A PSP chegou ao local do
acidente depois das 16h00 e recolheu os dados de Carla Gonçalves.
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HOJE NO
"A BOLA"
Natação
Victoria Kaminskaya bate
recorde nacional dos 200 estilos
Depois de já ter conseguido o mesmo nos 400 estilos, Victoria Kaminskaya
bateu o recorde nacional dos 200 estilos nas eliminatórias desta manhã
do quarto dia do 18.º Europeu Netanya-15 em piscina curta, que decorre
em Israel. .
A nadadora, que esta temporada se transferiu do
Pimpões para o Estrelas de São João de Brito, realizou o percurso em
2.12,37m, o que lhe atribuiu a 20.ª posição entre as 32 participantes na
prova. Kaminskaya possuía como melhor máximo nacional 2.12,75m, marca
conseguida há um ano durante os Nacionais absolutos.
No setor feminino português que esta manhã também esteve em ação no campeonato, Diana Durães (FC Porto), estreante no evento, realizou a primeira das duas provas que disputará em Netanya ao ser 28.ª nos 200 livres com 2.01,44m. Diana é a recordista nacional com 1.59,98.
Já Ana Monteiro (Vilacondense) concluiu o seu segundo Europeu de curta nos 100 mariposa, onde foi 28.ª com 1.00,49. A sua melhor marca pessoal são 58,31s.
No setor feminino português que esta manhã também esteve em ação no campeonato, Diana Durães (FC Porto), estreante no evento, realizou a primeira das duas provas que disputará em Netanya ao ser 28.ª nos 200 livres com 2.01,44m. Diana é a recordista nacional com 1.59,98.
Já Ana Monteiro (Vilacondense) concluiu o seu segundo Europeu de curta nos 100 mariposa, onde foi 28.ª com 1.00,49. A sua melhor marca pessoal são 58,31s.
* Valente menina.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Jovens portugueses deixam emprego
para partir em missões de voluntariado
Este ano, 276 portugueses partiram em missões de voluntariado em África, América do Sul e Central e Ásia. A maioria eram estudantes, recém-licenciados, mas também houve quem se desempregasse para ir.
Cada vez mais jovens portugueses largam o emprego e o conforto do lar
para participarem em missões de voluntariado em países em
desenvolvimento, onde as populações necessitam de todo o tipo de ajuda.
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Segundo
dados da Fundação Fé e Cooperação (FEC), divulgados à agência Lusa a
propósito do Dia Internacional do Voluntariado, que se celebra este
sábado, oito portugueses, com idades entre os 18 e os 35 anos,
desempregaram-se este ano para partir em missão.
Neste momento, quando falamos de emprego e da situação profissional, é muito difícil dar este passo, largar tudo e partir”, mas a verdade é que tem vindo a crescer o número de pessoas que o fazem, disse Catarina António, coordenadora da Plataforma do Voluntariado Missionário, dinamizada pela FEC.
Houve
ainda 12 desempregados que decidiram ocupar o seu tempo em ações de
voluntariado missionário, representando 5% do total das partidas este
ano.
Este ano, 276 portugueses partiram para missões em
África, América do Sul, América Central e Ásia. A maioria (88%)
estudantes, recém-licenciados e pessoas empregadas que aproveitam as
férias para fazerem voluntariado.
Em Portugal, são cerca de 624
que participam em projetos de voluntariado, adiantam os dados,
resultantes de um inquérito feito às 61 entidades que integram a
plataforma, ao qual responderam 44.
Este número de voluntários é
“meramente indicativo porque estamos a falar do universo de 61
organizações e sabemos que em Portugal existem muito mais”, ressalvou
Catarina António.
Nádia Dinis começou a fazer voluntariado
em Portugal, mas quando em 2013 surgiu a oportunidade de integrar um
projeto de mais longo prazo em São Tomé e Príncipe não hesitou.
“Fez
todo o sentido para mim. Na altura, identifiquei-me com a causa da
[associação] Sonha, Faz e Acontece e aceitei o desafio”, conta a jovem.
O trabalho de Nádia na associação começou por ser em Portugal,
mas a ida para a ilha do Príncipe acabou por acontecer naturalmente: “Na
verdade, quando me convidaram para ir e disse que sim não sabia bem ao
que ia, mas não podia ter sido melhor”.
Há muito por fazer ali e as pessoas estão de braços abertos para aprenderem connosco e para nos ensinarem também aquela cultura, que é riquíssima”, mesmo que eles sem sempre o saibam, conta.
Com esta
experiência, a jornalista disse que percebeu que as suas competências
profissionais e académicas “fazem uma diferença enorme naquele lado do
mundo”, sentido que as deve disponibilizar e fazer “o melhor uso delas”,
e aprendeu que “é possível ser feliz com muito menos”.
“Afinal
não é assim tão importante ter o telemóvel mais moderno do mercado e não
é assim tão grave demorar meia hora de carro num percurso que
normalmente se faz em 10 minutos”, sustenta.
Na ilha, muitas
crianças andam uma hora a pé para irem para a escola e “fazem-no todos
os dias com um sorriso na cara, gratos por puderem ir à escola (há
outros tantos que não têm essa oportunidade). Acho que redefini o meu
conceito de felicidade”, disse Nádia.
É tudo isto que “nos dá combustível para voltarmos todos os anos”, rematou.
Há
dez anos que Gabriel Mateus, 42 anos, dedica o seu tempo às crianças
hospitalizadas no IPO de Lisboa. “É a atividade mais egoísta que faço na
minha vida”, confessou à Lusa.
“Recebo muito mais do que
aquilo que dou, são as horas do meu dia que espero a semana toda. É a
última coisa a que falto na vida”, disse o voluntário, contando que “é
uma sensação fantástica” conseguir pôr um sorriso na cara de uma
criança, mas também dos pais.
Gabriel também faz voluntariado em
Nairobi, no Quénia, através do projeto ADDHU – Associação de Defesa dos
Direitos Humanos de assistência a crianças órfãs e famílias que vivem em
situação de pobreza extrema.
Estive lá 20 dias a viver com aquelas crianças órfãs. Nós somos os pais, os irmãos, no fundo somos tudo para eles”, comentou.
* Quando temos notícias sobre esta enorme generosidade solidária sentimo-nos por vezes envergonhados por perceber quão pouco fazemos..
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Senso d'hoje
SÉRGIO GODINHO
MÚSICO E COMPOSITOR
SOBRE O DISCO COM
JORGE PALMA
É um projeto que tínhamos desde sempre. Temos uma admiração mútua
musical. Somos amigos desde 1975 ou 76 e engrenámos logo. Tinha saído um
disco dele chamado Até já. Quando ouvi, disse logo: "Eh pá, isto temos
homem, aqui!" Bom músico, bom cantor, bom letrista. Sempre foram
naturais as trocas entre nós. Ele convidou-me para cantar Na Terra dos
Sonhos num disco já antigo, e eu convidei-o para espetáculos, e depois
para O Irmão do Meio. Mas nunca tínhamos feito um projeto de fôlego.
Decidimos ir para a frente, passámos a ver-nos muito mais do que antes.
Como reage o público ao vosso concerto? É muito amigável?
Muito. Sentem que é um universo a que também pertencem, ou a dois
universos. Uns talvez mais próximos do Jorge, outros de mim, mas penso
que toda a gente que gosta das minhas canções aprecia o trabalho do
Jorge. E há os que são fãs incondicionais dos dois.
O conceito - enfim, não inventámos nada - é estarmos ambos presentes em
todas as canções e acontece várias vezes que um começa a canção do
outro. Isso dá um kick de estranheza, porque é reconhecível mas está a
ser cantado , não de uma maneira radicalmente diferente, mas por outra
voz. Dá-me um grande prazer atacar o Dá-me Lume ou outras canções do
outro universo. Afinal, sempre gostei de cantar canções dos outros, até
fiz as Caríssimas Canções, tudo material de outros. Isso vem na
sequência do livro Sérgio Godinho e as 40 Ilustrações.
* Excertos de entrevista que pode ler na íntegra na edição impressa ou no e-paper do "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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