Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/03/2014
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Alberto Recio, Universidade Autonoma de Barcelona, EspanhaAlejandro Florito, Universidade Lujan, Buenos Aires, ArgentinaAlexander Sulejewiz, Universidade de Varsóvia, PolóniaAlan Freeman, Universidade Metropolitana de Londres, Reino UnidoAndrea Roventini, Universidade de Verona, ItáliaAndy Dennis, Universidade de Londres, Reino Unido Anton Hellesoy, ex-vice presidente da Hoegh LNG, NoruegaBeng-Ake Lundvall, Universidade de Aalborg, Dinamarca, secretário-geral de GlobelicBenjamim Coriat, Universidade Paris XIII, FrançaCarlota Perez, Universidade de Tallinn, EstóniaDirk Erhuts, Universidade de Berlim, AlemanhaEduardo Strachman, UNESP, BrasilEngelbert Stockhammer, Universidade de Kingston, Reino UnidoErik Reinert, Universidade Tecnológica de Tallinn, EstóniaErisa Senerdem, Universidade de Istambul, TurquiaGabriel Palma, Universidade de Cambridge, Reino UnidoGary Dymski, Universidade de Leeds, Reino UnidoGeoffrey Hodgson, Universidade de Hertefordshire, Reino Unido, editor de Journal of Institutional EconomicsGeorges Caravelis, Secretariado da Comissão de Economia, Parlamento Europeu, BélgicaGerald Epstein, Co-director de PERI, Universidade de Amherst, EUAGilad Isaacs, Universidade de Witwaterrand, Africa do SulGiovanni Dosi, Universidade de Pisa, Itália, Editor de Industrial and Corporate ChangeGuglielmo Davezanti, Universidade de Salento, ItáliaHerbert Schui, Universidade de Bremen, AlemanhaHerman Boemer, Universidade de Dortmund, AlemanhaIgnacio Alvarez, Universidade Complutense de Madrid, EspanhaJames Galbraith, Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas, EUAJan Fagerberg, Universidade de Oslo, NoruegaJan Kregel, Universidade de Tallinn, Estónia, Editor do Journal of Post-Keynesian EconomicsJan Toporowski, SOAS, Universidade de Londres, Reino UnidoJeremy Leama, Editor de Journal of Contemporary European StudiesJesus Ferreiro, Universidade do País Basco, EspanhaJoannes Kpler, Universidade de Linz, AustriaJacob Kapeller, Universidade de Linz, AustriaJohn King, Professor honorário, Universidade La Trobe, AustráliaJohn Weeks, Professor emérito, Universidade de Londres, Reino UnidoJorge Arias, Universidade de Leon, EspanhaJose Antonio Ocampo, Universidade de Columbia, EUA, consultor da ONU e do Independent Evaluation Office do FMILouis-Philippe Rochon, Universidade Laurentina, Canadá, co-editor de Review of Keynesian EconomicsMichael White, Universidade de Monash, AustráliaMalcolm Sawyer, Professor emérito, Universidade de Leeds, Reino Unido, Editor de International Review of Applied EconomicsMariana Mazzucato, SPRU, Universidade de Sussex, Reino UnidoMarica Frangakis, Investigadora em economiaMario Cechini, Universidade de Turim, ItáliaMario Pianta, Universidade de Urbino, Itália Mark Blyth, Universidade de Brown, EUA, autor de "Austeridade: A História de uma Ideia Perigosa"Martin Heindenreich, Universidade de Oldenburg, AlemanhaMatias Vernengo, Universidade de Bucknell, EUAMauro Gallegati, Universidade de Ancona, ItáliaMauro Napoletano, OFCE, Paris, FrançaMichael Ash, Director do departamento de economia, Universidade de Amherst, EUAMichel Husson, IRES, FrançaNoemi Levy, UNAM, MéxicoOzlem Onaran, Universidade de Greenwich, Reino UnidoP. Raja Junankar, Professor honorário, Universidade de Bona, professor emérito, Universidade de Sidney, AustráliaPaul Hudson, Professor universitário reformadoPeter Herrmann, Eurispes, Roma, ItáliaRainer Bartel, Universidade de Linz, AustriaRainer Kattel, Universidade de Talinn, EstóniaRaza Werner, Euromemorandum Group, AlemanhaRiccardo Bellofiore, Universidade de Bergamo, ItáliaRichard Nelson, Universidade de Columbia, EUA, autor de "An Evolutionary Theory of Economic Change", com Sidney WinterRorita Canale, Universidade de Nápoles, ItáliaRobert Pollin, Universidade de Massachussets, EUAStephany Griffith-Jones, Universidade de Columbia, Financial Markets Director, EUASergio Cesaratto, Universidade de Siena, ItáliaSergio Rossi, Universidade de Friburgo, SuíçaSlavo Radosevic, Director da Escola de Estudos do Leste Europeu, University College Londres, Reino UnidoStefanos Joannon, Universidade de Leeds, Reino UnidoTrevor Evans, Universidade de Berlim, AlemanhaWlodzimierz Dymarki, Universidade de Poznan, PolóniaWolfgang Blaas, Universidade de Viena, AustriaWolfgang Haug, Universidade de Berlim, AlemanhaYannis Varouakis, Universidade de Atenas, Grécia
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HOJE NO
"DIÁRIO DE ECONÓMICO"
Economistas internacionais apoiam
. reestruturação da dívida
Economistas estrangeiros juntam-se às 74 personalidades portuguesas que defendem reestruturação da dívida pública nacional.
São 74 economistas internacionais, muitos com cargos de relevo em
instituições internacionais, editores de revistas científicas de
economia e autores de livros e ensaios de referência na área, que se
juntam no apelo para a reestruturação da dívida portuguesa, segundo
avança hoje o Público.
Estes economistas recusam a estratégia de austeridade seguida na
Europa, recomendando "fortemente a rejeição das ideias da recessão
curativa e da austeridade expansionista e os programas impostos a vários
países", segundo o manifesto subscrito por vários especialistas
estrangeiros.
"Assim, apelamos a uma política europeia consistente contra a
recessão. Apoiamos os esforços dos que em Portugal propõem a
reestruturação da dívida pública global, no sentido de se obterem
menores taxas de juro e prazos mais amplos, de modo que o esforço de
pagamento seja compatível com uma estratégia de crescimento, de
investimento e de criação de emprego", pode ler-se no manifesto publicado na íntegra pelo jornal Público, que apresenta a lista dos subscritores.
Lista dos subscritores
Alberto Recio, Universidade Autonoma de Barcelona, EspanhaAlejandro Florito, Universidade Lujan, Buenos Aires, ArgentinaAlexander Sulejewiz, Universidade de Varsóvia, PolóniaAlan Freeman, Universidade Metropolitana de Londres, Reino UnidoAndrea Roventini, Universidade de Verona, ItáliaAndy Dennis, Universidade de Londres, Reino Unido Anton Hellesoy, ex-vice presidente da Hoegh LNG, NoruegaBeng-Ake Lundvall, Universidade de Aalborg, Dinamarca, secretário-geral de GlobelicBenjamim Coriat, Universidade Paris XIII, FrançaCarlota Perez, Universidade de Tallinn, EstóniaDirk Erhuts, Universidade de Berlim, AlemanhaEduardo Strachman, UNESP, BrasilEngelbert Stockhammer, Universidade de Kingston, Reino UnidoErik Reinert, Universidade Tecnológica de Tallinn, EstóniaErisa Senerdem, Universidade de Istambul, TurquiaGabriel Palma, Universidade de Cambridge, Reino UnidoGary Dymski, Universidade de Leeds, Reino UnidoGeoffrey Hodgson, Universidade de Hertefordshire, Reino Unido, editor de Journal of Institutional EconomicsGeorges Caravelis, Secretariado da Comissão de Economia, Parlamento Europeu, BélgicaGerald Epstein, Co-director de PERI, Universidade de Amherst, EUAGilad Isaacs, Universidade de Witwaterrand, Africa do SulGiovanni Dosi, Universidade de Pisa, Itália, Editor de Industrial and Corporate ChangeGuglielmo Davezanti, Universidade de Salento, ItáliaHerbert Schui, Universidade de Bremen, AlemanhaHerman Boemer, Universidade de Dortmund, AlemanhaIgnacio Alvarez, Universidade Complutense de Madrid, EspanhaJames Galbraith, Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas, EUAJan Fagerberg, Universidade de Oslo, NoruegaJan Kregel, Universidade de Tallinn, Estónia, Editor do Journal of Post-Keynesian EconomicsJan Toporowski, SOAS, Universidade de Londres, Reino UnidoJeremy Leama, Editor de Journal of Contemporary European StudiesJesus Ferreiro, Universidade do País Basco, EspanhaJoannes Kpler, Universidade de Linz, AustriaJacob Kapeller, Universidade de Linz, AustriaJohn King, Professor honorário, Universidade La Trobe, AustráliaJohn Weeks, Professor emérito, Universidade de Londres, Reino UnidoJorge Arias, Universidade de Leon, EspanhaJose Antonio Ocampo, Universidade de Columbia, EUA, consultor da ONU e do Independent Evaluation Office do FMILouis-Philippe Rochon, Universidade Laurentina, Canadá, co-editor de Review of Keynesian EconomicsMichael White, Universidade de Monash, AustráliaMalcolm Sawyer, Professor emérito, Universidade de Leeds, Reino Unido, Editor de International Review of Applied EconomicsMariana Mazzucato, SPRU, Universidade de Sussex, Reino UnidoMarica Frangakis, Investigadora em economiaMario Cechini, Universidade de Turim, ItáliaMario Pianta, Universidade de Urbino, Itália Mark Blyth, Universidade de Brown, EUA, autor de "Austeridade: A História de uma Ideia Perigosa"Martin Heindenreich, Universidade de Oldenburg, AlemanhaMatias Vernengo, Universidade de Bucknell, EUAMauro Gallegati, Universidade de Ancona, ItáliaMauro Napoletano, OFCE, Paris, FrançaMichael Ash, Director do departamento de economia, Universidade de Amherst, EUAMichel Husson, IRES, FrançaNoemi Levy, UNAM, MéxicoOzlem Onaran, Universidade de Greenwich, Reino UnidoP. Raja Junankar, Professor honorário, Universidade de Bona, professor emérito, Universidade de Sidney, AustráliaPaul Hudson, Professor universitário reformadoPeter Herrmann, Eurispes, Roma, ItáliaRainer Bartel, Universidade de Linz, AustriaRainer Kattel, Universidade de Talinn, EstóniaRaza Werner, Euromemorandum Group, AlemanhaRiccardo Bellofiore, Universidade de Bergamo, ItáliaRichard Nelson, Universidade de Columbia, EUA, autor de "An Evolutionary Theory of Economic Change", com Sidney WinterRorita Canale, Universidade de Nápoles, ItáliaRobert Pollin, Universidade de Massachussets, EUAStephany Griffith-Jones, Universidade de Columbia, Financial Markets Director, EUASergio Cesaratto, Universidade de Siena, ItáliaSergio Rossi, Universidade de Friburgo, SuíçaSlavo Radosevic, Director da Escola de Estudos do Leste Europeu, University College Londres, Reino UnidoStefanos Joannon, Universidade de Leeds, Reino UnidoTrevor Evans, Universidade de Berlim, AlemanhaWlodzimierz Dymarki, Universidade de Poznan, PolóniaWolfgang Blaas, Universidade de Viena, AustriaWolfgang Haug, Universidade de Berlim, AlemanhaYannis Varouakis, Universidade de Atenas, Grécia
* Mas os inteligentes deste governo sabem mais que toda a gente, ainda que não esqueçamos as afirmações antagónicas de Teodora Cardoso.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Navio norueguês chegou ao local
dos objetos encontrados
Embarcação seguia em direção a Melbourne quando reebeu pedido de assistência.
O navio norueguês transportador de carros, Hoegh St. Petersburg, chegou ao local do sul do oceano Índico onde os dois objetos flutuantes, suspeitos de serem os destroços do avião desaparecido, foram encontrados.
O navio estava a seguir da ilha de Madagáscar para Melbourne, na Austrália, quando recebeu um pedido das autoridades australianas para ajudar na investigação dos objetos descobertos há quatro dias através de satélite. A associação norueguesa de navios disse à agência Reuters que o navio foi o primeiro a chegar à zona.
BUSCA PELA NOITE DENTRO
Apesar do anoitecer, o navio norueguês continua a busca pelos dois objetos identificados pela Austrália e que podem pertencer aos destroços do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines. As buscas oficiais foram suspensas devido à fraca visibilidade, mas os tripulantes do navio decidiram continuar a pesquisa pelo avião desaparecido.
* Após 15 dias do desaparecimento do avião continua a ser estranha tão reduzida informação, não compreendemos.
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Ryan Holladay
Para ouvirem esta música, têm de lá ir.
Literalmente.
A indústria musical tem tido dificuldade, por vezes, em encontrar o seu lugar no mundo digital. Nesta encantadora palestra, o TED Fellow Ryan Holladay conta-nos porque tem experimentado o que descreve como "música com consciência espacial." Esta proeza musical e de programação envolve centenas de segmentos sonoros geograficamente marcados que tocam apenas quando o ouvinte está fisicamente próximo.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
34.º Portugal Fashion arranca em Lisboa
e acaba no Porto
"Organic"
mantém aposta nos jovens criadores
O reforço de investimento na componente comercial e a continuação da aposta nos jovens criadores são as linhas mestras do 34.º Portugal Fashion, que arranca em Lisboa, no dia 26, e decorre depois no Porto até 29.
Sob o tema “Organic”, no próximo Portugal Fashion haverá 28 desfiles, participando 22 criadores e 17 marcas, num evento que, pela quinta vez consecutiva, arranca em Lisboa, seguindo depois para o seu quartel-general, a Alfândega do Porto.
Em antecipação do certame, o diretor do Portugal Fashion, Manuel Lopes Teixeira, destacou o reforço de investimento na componente comercial com a segunda edição do ‘showroom’ Brand Up, havendo um “reforço de mobilização” de compradores e jornalistas estrangeiros. “Tivemos um bom ‘feedback’ por parte dos compradores internacionais e tivemos até pedidos para que se pudesse fazer mais vezes. Alguns vêm mais cedo porque vão aproveitar para visitar algumas empresas portuguesas”, explicou.
O Brand Up, que decorre em paralelo com os desfiles, é uma mostra de coleções de criadores e marcas de vestuário, aberta ao público em geral mas dirigida sobretudo a agentes de compras, nomeadamente estrangeiros, estando presentes nomes como Anabela Baldaque, Katty Xiomara, Luís Buchinho, Concreto, Vicri ou Susana Bettencourt.
Manuel Lopes Teixeira destacou ainda a aposta continuada no Bloom, espaço dedicado aos jovens criadores.
“Estamos a conseguir consolidar esta nova vaga de criadores. Vamos ter dentro do Bloom a apresentação de um desfile coletivo para os finalistas do concurso que nós lançámos. No Portugal Fashion vamos conhecer o vencedor deste ano”, disse.
No dia 26, o arranque do evento decorre com os desfiles dos consagrados Storytailors e a dupla Alves/Gonçalves, para além dos jovens criadores do Bloom HIBU e João Melo Costa, em que serão apresentadas as coleções para o outono/inverno 2014-2015.
A partir do dia 27 e até ao dia 29, o 34.º Portugal Fashion – organizado pela Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) - chega à Alfândega do Porto, onde nomes firmados como Luís Buchinho, Fátima Lopes, Luís Onofre, Miguel Vieira, Katty Xiomara, Anabela Baldaque, Diogo Miranda ou Júlio Torcato apresentam as suas propostas para a próxima estação.
Por seu turno, regressam à passerelle os designers emergentes Daniela Barros, Estelita Mendonça, Hugo Costa e Susana Bettencourt, criadores que “têm sido alvo de grande atenção por parte do público especializado, tanto em Portugal como em eventos internacionais”. “Na atual conjuntura manter sempre os consagrados com uma presença forte é uma situação de sublinhar”, disse o responsável.
Manuel Lopes Teixeira destacou ainda o facto de todos os criadores e marcas que colaboram com o Portugal Fashion estarem “a fazer um esforço enorme do ponto de vista internacional”.
“O sinal mais estratégico que se percebe deste programa tem a ver com este esforço que o Portugal Fashion procura consolidar e até levar mais por diante no plano internacional”, evidenciou.
O responsável enfatizou ainda um “investimento num cenário fortíssimo” que segue “as opções de linha estética de referência internacional: sempre ‘clean’, mas forte”.
* A moda portuguesa é arrojada e de grande beleza e qualidade.
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Ainda recentemente, saudou a criação de um grupo de trabalho sobre a natalidade, anunciado pelo primeiro-ministro Passos Coelho. No entanto, referiu que Portugal era o país mais antinatalidade do mundo.
A secretária-geral da associação, Ana Cid Gonçalves, descreve Fernando Ribeiro e Castro como "uma pessoa de convicções muto fortes, uma pessoa muito importante para nós e que teve um papel fundamental na associação. Tinha uma dedicação muito grande às causas em que acreditava e era uma pessoa cheia de amor pela família".
* Um homem sério e lutador das ideias que defendia. As famílias numerosas devem recordá-lo com especial afecto.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu o fundador da
Associação das Famílias Numerosas
Fernando Ribeiro e Castro, fundador e atual presidente da Associação
Portuguesa de Famílias Numerosas, morreu hoje à tarde, vítima de cancro.
O engenheiro de 62 anos era casado e tinha 13 filhos.
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Ribeiro
e Castro fundou a associação em 1999 juntamente com a sua mulher,
Leonor, e dedicou-se muitos anos à defesa da natalidade e às famílias
numerosas, promovendo sempre os seus direito, desde a defesa de um
rendimento 'per capita' e não por família, com vista à criação de
facilidades em termos fiscais, no acesso à saúde e educação.
Ainda recentemente, saudou a criação de um grupo de trabalho sobre a natalidade, anunciado pelo primeiro-ministro Passos Coelho. No entanto, referiu que Portugal era o país mais antinatalidade do mundo.
A secretária-geral da associação, Ana Cid Gonçalves, descreve Fernando Ribeiro e Castro como "uma pessoa de convicções muto fortes, uma pessoa muito importante para nós e que teve um papel fundamental na associação. Tinha uma dedicação muito grande às causas em que acreditava e era uma pessoa cheia de amor pela família".
* Um homem sério e lutador das ideias que defendia. As famílias numerosas devem recordá-lo com especial afecto.
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2-FILOSOFIA
É LÓGICO
A lógica é a disciplina da Filosofia que estuda as regras do raciocínio.
Irá aprender que silogismo é uma forma de raciocínio formado de
duas premissas - ou juízos - e uma conclusão, e que nem todo silogismo é
confiável, pois suas premissas podem ser falsas ou mentirosas. Além
disso, verá que os argumentos incorretos de uma discussão chamam-se
falácias.
Programa de educação mantido pela Fundação Roberto Marinho e pelo sistema FIESP, SESI/SP, SENAI/SP e IRS.
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HOJE NO
"RECORD"
Federação espanhola absolve
Marta Domínguez
A Federação Espanhola de Atletismo absolveu Marta Domínguez, no
âmbito do processo instaurado devido a anomalias no passaporte biológico
da campeã mundial dos 3.000 metros obstáculos em 2009, noticia esta
quinta-feira a Efe, citando fonte próxima do processo.
A Comissão de
Disciplina federativa abriu um procedimento disciplinar a pedido da
Federação Internacional de Atletismo (IAAF), a qual disse à agência
noticiosa espanhola que vai analisar o acórdão da sua filiada antes de
decidir se recorrerá para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
Marta
Domínguez, que se sagrou campeã dos 3.000 metros obstáculos nos
Mundiais de Berlim, em 2009, apresentava valores no seu passaporte
biológico considerados anómalos pela IAAF, que pediu uma pena de quatro
anos de suspensão para a espanhola e a perda do título mundial.
O
advogado de Marta Domínguez, José Rodríguez, manifestou-se "satisfeito"
com a decisão do órgão disciplinar da federação espanhola, acrescentando
que está agora a "estudar todas as possibilidades, em especial a nível
de recursos", que poderão ser apresentados pela atleta no prazo de 15
dias.
* Ficaríamos satisfeitos se se apurasse com rigor a inexistência de irregularidades.
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Sérgio Godinho
Os Vampiros
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Assegurando que "a McDonald's foi sensacional" e que a empresa sempre a apoiou, a artista ressalva que tomou por si própria a decisão de deixar o trabalho, que se havia tornado num "polo de sofrimento". "A minha mãe fartou-se de chorar pela forma como as coisas foram expostas, a minha filha sofreu na escola com comentários de colegas e o meu filho também. Acabou por ter um efeito negativo, mas que se tornou, até, positivo", confessa.
Dora, de 47 anos, aproveita agora uma nova oportunidade no mundo televisivo. A cantora, que é um dos rostos do programa de sábado à noite da RTP1, Desafio Total, vai estar no pequeno ecrã durante três meses.
* Só gente muito sórdida é que foi capaz de tentar humilhar a Dora, há portugueses muito maus!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Dora humilhada por clientes
do "McDonald's"
Um
mês após a polémica gerada pelas notícias de que trabalhava numa cadeia
de "fast-food", Dora revela como foi atravessar esse momento difícil e
sobre as novas oportunidades no mundo da televisão.
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"Assim
como houve pessoas que manifestaram o seu apoio, outras tantas fizeram
de mim uma espécie de macaco do circo. Atiravam coisas ao chão para eu
apanhar, filmavam e ficou muito complicado. Acabei por sair". Foram
estes os momentos que Dora afirma ter vivido, após as notícias que
tornaram público o seu trabalho na rede de restaurantes, em fevereiro
passado.
Assegurando que "a McDonald's foi sensacional" e que a empresa sempre a apoiou, a artista ressalva que tomou por si própria a decisão de deixar o trabalho, que se havia tornado num "polo de sofrimento". "A minha mãe fartou-se de chorar pela forma como as coisas foram expostas, a minha filha sofreu na escola com comentários de colegas e o meu filho também. Acabou por ter um efeito negativo, mas que se tornou, até, positivo", confessa.
Dora, de 47 anos, aproveita agora uma nova oportunidade no mundo televisivo. A cantora, que é um dos rostos do programa de sábado à noite da RTP1, Desafio Total, vai estar no pequeno ecrã durante três meses.
* Só gente muito sórdida é que foi capaz de tentar humilhar a Dora, há portugueses muito maus!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Europa acorda novo método de
cálculo que pode reduzir dose
de austeridade em Portugal
Já terá sido fechado um acordo sobre o novo
método de cálculo do saldo orçamental estrutural. As consequências
poderão ser significativas para os países que têm sofrido as recessões
mais profundas, como é o caso de Portugal. Para estes, o esforço de
consolidação necessário ao cumprimento do Tratado Orçamental deverá ser
menor do que o até agora projectado.
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Os Estados-membros da União Europeia
terão chegado a acordo sobre o novo método de cálculo do saldo
orçamental estrutural. Este passou a ser a variável central no quadro
europeu para medir os esforços de consolidação e para aferir o
cumprimento do Tratado Orçamental, segundo o qual os Governos europeus
devem, em regra, fazer Orçamentos equilibrados ou quase (défice
estrutural não deve ser superior ao equivalente a 0,5% do PIB).
A informação está a ser avançada pela Dow Jones,
que cita um alto responsável europeu, de acordo com o qual este
consenso foi obtido ontem, quarta-feira 19 de Março, entre os
representantes permanentes dos Governos europeus em Bruxelas.
Este acordo surge na sequência dos mais recentes resultados do grupo de trabalho
que havia sido criado pela Comissão Europeia para reavaliar a mediação
desta variável, que depende amplamente de uma outra ainda mais complexa:
o PIB potencial.
Refere a agência noticiosa que o novo método é sensível às críticas,
designadamente dos países mais afectados pela recessão, caso de Espanha e
de Portugal, que contestavam o metodologia seguida até agora pela
Comissão Europeia que assume que uma boa parte da quebra cíclica da
actividade não se restabelecerá, o que resulta num PIB potencial
inferior, sendo este o indicador que serve de denominador para calcular
o défice estrutural.
As consequências poderão, assim, ser significativas para os países
que têm sofrido as recessões mais profundas. Para estes, o esforço de
consolidação necessário ao cumprimento do Tratado Orçamental será menor
menor do que o até agora projectado, e esse menor esforço tenderá a ser
proporcional à revisão em alta que venha a ser realizada ao
respectivo PIB potencial.
A Dow Jones exemplifica com o caso de Espanha. Com a antiga
metodologia, o país vizinho apresentaria em 2015 um défice
estrutural equivalente a 5,8% do PIB e apenas em 2018 teria um
défice estrutural quase nulo; agora, conseguirá ficar já em 2015 em
linha com os limites estabelecidos no Tratado (ou seja, apresentar um
défice estrutural não muito distante de 0,5% do PIB). Sem quantificar, a
mesma fonte refere que Portugal, Irlanda e Grécia também beneficiarão
com estas alterações metodológicas.
* Os "donos do dinheiro" já estão contentes com o que roubaram às famílias portuguesas e vão fingir que são generosos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Rússia anuncia sanções contra nove
. responsáveis políticos norte-americanos
O Kremlin anunciou hoje que a Rússia adotará sanções contra nove responsáveis políticos dos Estados Unidos em retaliação a uma medida semelhante anunciada minutos antes pelo Presidente norte-americano contra personalidades russas, devido à anexação da Crimeia à Rússia.
"Que não haja quaisquer dúvidas: a cada ato hostil, nós responderemos de maneira adequada", avisou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado, precisando que as sanções visam conselheiros de Obama e membros do Congresso, a quem a entrada na Rússia passa a estar vedada a partir de agora.
"Não cessámos de advertir que a aplicação de sanções é uma faca de dois gumes que atingirá os próprios Estados Unidos como um boomerang", acrescentou, considerando que esta forma de agir é "despropositada e contraproducente".
Obama anuncia novas sanções
contra a Rússia
O Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou hoje sanções contra novos responsáveis e um banco russos, em resposta à integração da república da Crimeia na Rússia, e ameaçou impor medidas que afetem os "setores-chave" da economia russa.
"A Rússia deve saber que uma escalada suplementar só irá isolar [o país] ainda mais da comunidade internacional", disse o chefe de Estado norte-americano, numa breve intervenção sobre a Ucrânia, realizada a partir da Casa Branca.
Vinte nomes foram acrescentados à lista dos responsáveis visados pelas sanções no âmbito da crise na Ucrânia, precisou, momentos depois da declaração presidencial, o Departamento do Tesouro norte-americano.
* Fantochadas de ambas as partes.
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HOJE NO
"i"
TC legaliza Livre de Rui Tavares
No início de Fevereiro, membros do Livre entregaram 9111 assinaturas no Palácio Ratton. Tribunal reconheceu 7559
O Tribunal Constitucional (TC) aceitou a constituição do Livre como
partido. A decisão permite que a nova formação partidária, que tem o
eurodeputado Rui Tavares como principal promotor, se candidate às
próximas eleições europeias, a 25 de Maio.
"O Livre recebeu hoje notificação por parte do TC, confirmando a sua
legalização como o mais recente partido político português", lê-se num
comunicado do partido, intitulado "a Primavera começa hoje".
A nova força política, cujo rosto mais conhecido é o do historiador
Rui Tavares - eurodeputado eleito como independente pelo Bloco de
Esquerda, mas entretanto incompatibilizado com os bloquistas - terá
agora cerca de um mês, tal como as restantes, para apresentar a
respectiva lista concorrente ao Parlamento Europeu.
O texto expressa "grande satisfação" pela "notícia" da "criação deste
espaço de liberdade, da esquerda, da Europa e da ecologia", uma
"vontade cívica partilhada por milhares de pessoas", adiantando que a
nova força política, "enquanto partido", terá como "referentes os
valores da Constituição da República Portuguesa".
"É com orgulho que encaramos o acórdão do TC, e com humildade, pela
responsabilidade de a partir de agora contribuirmos como partido para o
reforço da democracia portuguesa e europeia", afirmam os responsáveis.
No início de Fevereiro, membros do Livre tinham entregado 9111
assinaturas no Palácio Ratton com vista à sua legalização, para lá das
7500 exigidas por lei. Destas, segundo o acórdão divulgado esta tarde, o
Tribunal Constitucional reconheceu como válidas 7559 assinaturas.
* Deviam surgir mais "Livres", para derrubar os "adesivados" ao poder.
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