Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/12/2015
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HOJE NO
"i"
Desemprego não deixa Portugal
subir no Índice
Portugal mantém-se em 43º lugar de uma lista de
187 países. Apesar de algumas melhorias, destaca-se pela negativa quanto
ao desemprego jovem.
Portugal continua no grupo dos países com
desenvolvimento humano considerado muito alto e tem uma pontuação global
de 0.83 (numa pontuação dada de 0 a 1). Estes dois indicadores podiam
chegar para que a divulgação do Índice de Desenvolvimento Humano fosse
uma boa notícia para os rankings nacionais, mas basta uma comparação com
os anos anteriores para que se denote um desaceleramento no
crescimento. Em 2009, por exemplo, Portugal ocupava o 34º lugar da
lista. Além disso, na década de 90 o crescimento era de 0,97% ao ano e
actualmente fica-se pelos 0,33%.
Estes são números que fazem com que Portugal fique atrás de países que também tiveram intervenção da troika internacional: a Irlanda está em 6º lugar e a Grécia na 29º posição. A liderar o ranking, que faz parte do relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), está a Noruega, com a Austrália, a Suíça, a Holanda e a Alemanha a ajudarem a compor o top cinco. Do lado oposto da tabela estão países como o Burundi, Chade, Eritreia e República Centro-Africana.
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Estes são números que fazem com que Portugal fique atrás de países que também tiveram intervenção da troika internacional: a Irlanda está em 6º lugar e a Grécia na 29º posição. A liderar o ranking, que faz parte do relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), está a Noruega, com a Austrália, a Suíça, a Holanda e a Alemanha a ajudarem a compor o top cinco. Do lado oposto da tabela estão países como o Burundi, Chade, Eritreia e República Centro-Africana.
Desemprego
Quando se fala de desemprego, o caso português é apontado pela ONU como um dos mais preocupantes. Para isso contribui a análise feita aos dados de offshoring e que dão conta que a contratação além-fronteiras é responsável por quase 55% de todas as perdas de empregos em Portugal. Os autores sublinham que “enquanto o offshoring parece benéfico para desenvolver regiões de alguns países, tem consequências para os trabalhadores de países desenvolvidos.”
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Quando se fala de desemprego, o caso português é apontado pela ONU como um dos mais preocupantes. Para isso contribui a análise feita aos dados de offshoring e que dão conta que a contratação além-fronteiras é responsável por quase 55% de todas as perdas de empregos em Portugal. Os autores sublinham que “enquanto o offshoring parece benéfico para desenvolver regiões de alguns países, tem consequências para os trabalhadores de países desenvolvidos.”
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Ainda no capítulo sobre o desemprego, Portugal volta a ganhar destaque,
desta vez quando se fala no número de jovens sem trabalho. Em 2014, 35%
dos jovens portugueses entre os 15 e 24 anos estavam desempregados. O
relatório faz ainda uma caracterização desta faixa etária, para que se
perceba a dimensão do problema. “Hoje, mais de metade da população
mundial tem menos de 30 anos. Esta população é tendencialmente mais
saudável, tem melhor educação e consegue tirar melhor partida das
tecnologias de comunicação que permitem interagir numa sociedade global.
Por isso, têm expectativas mais altas em relação a trabalho, mas muitos
deles não conseguem arranjar trabalho”, pode ler-se.
Numa análise mais global, o relatório revela que, em 2015, 74 milhões de
jovens entre os 15 e os 24 anos estavam sem emprego e o rácio entre
jovens e adultos com emprego estava no seu ponto mais alto de sempre,
com níveis recorde nos Estados árabes, países do sul da Europa, América
Latina e Caraíbas. “Por exemplo, o desemprego jovem em 2014 era 3.4
vezes mais alto do que o adulto em Itália, quase 3 vezes mais alto na
Croácia e quase 2.5 vezes mais alto na República Checa, Portugal e
Eslováquia”, indica o relatório.
Nem
tudo é mau O relatório não é brando na hora de apontar as desigualdades
que persistem entre homens e mulheres no mundo do trabalho. Assim,
segundo o documento, as mulheres têm uma menor probabilidade de ser
pagas pelo seu trabalho do que os homens, sendo três em cada quatro
horas de trabalho não remunerado realizadas por mulheres.
Apesar do cenário não ser animador, Portugal insere-se no grupo de
países com melhor taxa de igualdade entre homens e mulheres,
conquistando a 20º posição no ranking.
Ainda de acordo com o documento, 59% do trabalho realizado
globalmente é remunerado, sendo aí a participação masculina quase o
dobro da feminina: 38% versus 21%. No que respeita a trabalho
remunerado, as mulheres “ganham menos, o seu trabalho tende a ser mais
vulnerável e estão sub-representadas nos cargos de gestão e de tomada de
decisão”, assinala Helen Clark, responsável do PNUD, no prefácio ao
relatório.
* Numa concepção optimista podemos dizer que o país está muito melhor que em 24 de Abril de 1974, mas não chega.
Não podemos ter assalariados dos donos do dinheiro a fingirem que são políticos para nos conduzirem à miséria, Portugal tem mais de 2 milhões de cidadãos que vivem da generosidade individual e associativa para mitigar a fome, os srs. Passos Coelho e Paulo Portas foram nos últimos 4 anos os coveiros dos portugueses.
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4-A FLOR DA VIDA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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IV-OLHO DE
HÓRUS
4-A FLOR DA VIDA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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«Vai ser algo único, é o top do desporto mundial.
Pensar no Rio-2016 é uma felicidade enorme e sei que vai ser um desafio
ainda maior. Quero chegar na melhor forma possível», disse o atleta de
23 anos que foi quarto classificado na última prova do ano, o Grand Prix
do México, onde estavam em jogo o dobro dos pontos para o ranking
olímpico.
Aumenta assim para 48 o número de vagas confirmadas para Portugal nos Jogos Olímpicos. Além de Rui Bragança, carimbaram já o passaporte para o Rio de Janeiro os seguintes atletas:
- Sérgio Vieira, João Vieira, Miguel Carvalho, Pedro Isidro, Nélson Évora, Rui Pedro Silva, Tsanko Arnaudov, Yazaldes Nascimento, Ana Cabecinha, Inês Henriques, Vera Santos, Susana Feitor, Sara Moreira, Dulce Félix, Filomena Costa, Vanessa Fernandes, Susana Costa e Patrícia Mamona (atletismo); João Costa (tiro); Alexis Santos e Diogo Carvalho (natação); Jorge Lima, José Luís Costa, Rui Silveira, Gustavo Lima e João Rodrigues (vela); Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva, David Fernandes, Hélder Silva e Teresa Portela (canoagem); Seleção Nacional de sub-21 (futebol).
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HOJE NO
"A BOLA"
Rui Bragança garante vaga
nos Jogos Olímpicos
Ao terminar o ano no terceiro lugar do ‘ranking’,
Rui Bragança (taekwondo) carimbou o passaporte para os Jogos Olímpicos
do Rio de Janeiro de 2016, confirmou esta terça-feira o Comité Olímpico
de Portugal.
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Aumenta assim para 48 o número de vagas confirmadas para Portugal nos Jogos Olímpicos. Além de Rui Bragança, carimbaram já o passaporte para o Rio de Janeiro os seguintes atletas:
- Sérgio Vieira, João Vieira, Miguel Carvalho, Pedro Isidro, Nélson Évora, Rui Pedro Silva, Tsanko Arnaudov, Yazaldes Nascimento, Ana Cabecinha, Inês Henriques, Vera Santos, Susana Feitor, Sara Moreira, Dulce Félix, Filomena Costa, Vanessa Fernandes, Susana Costa e Patrícia Mamona (atletismo); João Costa (tiro); Alexis Santos e Diogo Carvalho (natação); Jorge Lima, José Luís Costa, Rui Silveira, Gustavo Lima e João Rodrigues (vela); Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva, David Fernandes, Hélder Silva e Teresa Portela (canoagem); Seleção Nacional de sub-21 (futebol).
* Tragam muitas medalhas e dignidade.
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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X-CIDADES
OCULTAS
3 - ETRÚRIA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
China e Egito aprisionam um
número recorde de jornalistas
Um número recorde de jornalistas está atualmente preso na China e
no Egipto, apesar do número destes profissionais atrás das grades em
todo o mundo ter diminuído "moderadamente" em 2015, segundo dados do
Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ).
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Na Turquia, de acordo com o relatório do CPJ, que lamenta que
determinados países “continuem a usar a prisão para silenciar as
críticas”, o número de jornalistas presos também aumentou.
O número de jornalistas presos em todo o mundo declinou modestamente dos níveis recordes dos últimos três anos, com o CPJ a identificar 199 jornalistas na prisão por causa de seu trabalho em 2015, número que compara com os 221 do ano anterior.
O país com mais jornalistas atrás das grades é a China, com 49 presos em 2015, um número recorde.
Irão, Vietname e Etiópia estão entre os países que detiveram menos jornalistas, mas nos três países há um clima de medo nos media.
O Egito surge como o segundo país com mais jornalistas presos este ano.
“Talvez em nenhum outro lugar o clima se tenha deteriorado para a imprensa mais rapidamente do que no Egito”, sinaliza o CPJ.
Segundo o Comité, o Presidente Abdel Fattah el-Sisi “continua a usar o pretexto da segurança nacional para reprimir a dissidência” e Cairo mantém neste momento 23 jornalistas na prisão, em comparação com 12 de há um ano atrás, sendo que não tinha nenhum em 2012.
As condições para os media também se deterioraram na Turquia, que duplicou o número de jornalistas na prisão durante o ano para 14.
No Irão, o número de jornalistas na prisão em 2015 caiu para 19 dos 30 contabilizados em 2014.
O número de presos também diminuiu no Vietname, mas em alguns casos a libertação da prisão tem um custo elevado neste país.
“Ta Phong Tan foi libertado depois de cumprir três anos de um total de 10 anos e foi levado imediatamente para os EUA. Em outubro de 2014, o colega de Tan, Nguyen Van Hai, com quem cofundou o Clube Grátis de Jornalismo em 2007 e que também foi preso, também foi forçado ao exílio”, refere o CPJ.
O relatório anual do comité conta apenas jornalistas em custódia dos governos e não inclui aqueles que desapareceram ou são mantidos em cativeiro.
O CPJ estima que pelo menos 40 jornalistas estão desaparecidos no Oriente Médio e Norte de África.
O CPJ reitera que os jornalistas não devem ser presos por fazer o seu trabalho e enviou cartas expressando as suas “graves preocupações a cada país que tem um jornalista preso”.
Em 2014, a defesa do CPJ levou à libertação antecipada de pelo menos 31 jornalistas aprisionados em todo o mundo.
* Não estão contabilizados os jornalistas assassinados. Um escândalo, uma vergonha para qualquer país sobretudo para quem pertence ao Conselho de Segurança da ONU.
O número de jornalistas presos em todo o mundo declinou modestamente dos níveis recordes dos últimos três anos, com o CPJ a identificar 199 jornalistas na prisão por causa de seu trabalho em 2015, número que compara com os 221 do ano anterior.
O país com mais jornalistas atrás das grades é a China, com 49 presos em 2015, um número recorde.
Irão, Vietname e Etiópia estão entre os países que detiveram menos jornalistas, mas nos três países há um clima de medo nos media.
O Egito surge como o segundo país com mais jornalistas presos este ano.
“Talvez em nenhum outro lugar o clima se tenha deteriorado para a imprensa mais rapidamente do que no Egito”, sinaliza o CPJ.
Segundo o Comité, o Presidente Abdel Fattah el-Sisi “continua a usar o pretexto da segurança nacional para reprimir a dissidência” e Cairo mantém neste momento 23 jornalistas na prisão, em comparação com 12 de há um ano atrás, sendo que não tinha nenhum em 2012.
As condições para os media também se deterioraram na Turquia, que duplicou o número de jornalistas na prisão durante o ano para 14.
No Irão, o número de jornalistas na prisão em 2015 caiu para 19 dos 30 contabilizados em 2014.
O número de presos também diminuiu no Vietname, mas em alguns casos a libertação da prisão tem um custo elevado neste país.
“Ta Phong Tan foi libertado depois de cumprir três anos de um total de 10 anos e foi levado imediatamente para os EUA. Em outubro de 2014, o colega de Tan, Nguyen Van Hai, com quem cofundou o Clube Grátis de Jornalismo em 2007 e que também foi preso, também foi forçado ao exílio”, refere o CPJ.
O relatório anual do comité conta apenas jornalistas em custódia dos governos e não inclui aqueles que desapareceram ou são mantidos em cativeiro.
O CPJ estima que pelo menos 40 jornalistas estão desaparecidos no Oriente Médio e Norte de África.
O CPJ reitera que os jornalistas não devem ser presos por fazer o seu trabalho e enviou cartas expressando as suas “graves preocupações a cada país que tem um jornalista preso”.
Em 2014, a defesa do CPJ levou à libertação antecipada de pelo menos 31 jornalistas aprisionados em todo o mundo.
* Não estão contabilizados os jornalistas assassinados. Um escândalo, uma vergonha para qualquer país sobretudo para quem pertence ao Conselho de Segurança da ONU.
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ANA BACALHAU
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VOCALISTA DOS "DEOLINDA"
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
13/12/15
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Não há teatro na guerra
Não sei por que lhe chamam «teatro das operações».
Mas ao considerarem como «artes bélicas» aquilo que na verdade será o
conjunto de habilidades demonstradas na guerra, deverão tomar como certo
que ao palco onde elas são apresentadas se chamará «teatro» e a toda a
sua envolvente, «cenário». De guerra, pois.
Permitam-me discordar: a arte não tem nada que ver com a guerra. Só
se se referirem às guerras interiores, travadas pelos seus agentes, os
artistas. As batalhas ganhas e perdidas com os seus «demónios», um
inimigo que mora dentro da cabeça e do coração de cada artista, são a
matéria-prima da sua obra. Será no palco do teatro que cada um deles irá
transformar a dor em algo sublime e conseguirá através da sua arte
chegar aos corações dos que os observam, não para os perfurar de morte,
mas para os tocar profundamente.
Eram nove, as musas. Umas inspiraram a Música, outras a Tragédia, a
Comédia ainda outras, depois a Dança, a Poesia, a História, a Astronomia
e a Astrologia. Ao que parece, nenhuma delas terá inspirado a guerra.
Nem as armas nem as atrocidades cometidas em nome de coisas que
significam precisamente o contrário.
Porquê? Talvez porque as artes venham de um lugar onde o amor é
fértil. E, como se poderá imaginar, a guerra é a negação do amor. Logo,
não poderá inspirar a criação, mas instigar a destruição.
Daí a minha resistência em aplicar a metáfora estafada do cenário de
guerra como o teatro das operações, exaltando o domínio das artes
bélicas por cada adversário. Não, prefiro não aplicar metáforas à
guerra, nem aligeirar as descrições das batalhas com recursos
estilísticos. Muito menos parecer indicar que a guerra é fingimento. A
guerra não é a fingir. Não se maquilha para entrar em palco e não se
desmaquilha depois de sair. Tira a cor dos rostos de quem se atravessa à
sua frente. Não vai para casa, descansar. Destrói as casas onde se
descansa. Não agradece no final as palmas. Anuncia-se pelas balas.
No palco dos teatros de todo o mundo, defendem-se as obras criadas
por mentes livres, que inspiram outras mentes a criar na sua vida um
espaço humano comum. A morte está sempre presente, mas apenas para fazer
lembrar que é a vida que importa celebrar.
VOCALISTA DOS "DEOLINDA"
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
13/12/15
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal foi o segundo país que mais
. destruiu emprego na Europa
. destruiu emprego na Europa
De acordo com os dados revelados esta manhã pelo Eurostat, a taxa de
criação de emprego cresceu 1,1% no terceiro trimestre, em relação ao
mesmo período do ano passado, tanto na zona euro como na União
Europeia.
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Em comparação com o trimestre anterior, a criação de emprego foi mais
tímida: registando um crescimento de 0,3%, na zona euro, e 0,4% na UE.
Neste período, os países que mais destruíram emprego foram a Croácia
(-0,6%), Portugal (-0,5%) e Malta (-0,3%).
Já os países que mais criaram postos de trabalho foram a Estónia
(2,1%), Hungria (0,8%), Irlanda, Espanha, Luxemburgo e Reino Unido -
todos com a mesma média de 0,6%.
Ainda de acordo com o Eurostat, em termos homólogos, a taxa de
emprego só diminuiu na Croácia (-0,3%) em Portugal a criação de emprego
aumentou 0,4%.
As maiores subidas tiveram lugar na Estónia (4,4%), Irlanda e Espanha (3,0% cada) e Hungria (2,7%).
* 0,5% correspondem centenas de milhar de empregos destruídos, um sucesso para os responsáveis do anterior governo cujo principal objectivo era empobrecer os portugueses.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Quem diz palavrões tem
maior vocabulário
Estudo conclui que hábito de dizer palavrões é positivo.
As pessoas que têm por hábito dizer palavrões quando se aleijam ou estão a viver situações de grande tensão são, na maioria das vezes, consideradas mal-educadas, um estereótipo que a ciência vem agora contrariar.
O estudo é da revista científica Language Sciences e afirma que quem diz palavrões com frequência tem um maior vocabulário.
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Para este estudo, 49 pessoas foram desafiadas a dizer o maior número de obscenidades que conseguissem em apenas 30 segundos. Depois teriam de dizer o maior número de nomes de animais exatamente durante o mesmo período de tempo. Os participantes que sabiam mais palavrões foram também aqueles que conseguiram enumerar mais nomes de animais.
"Não podemos julgar os outros com base no seu discurso", explicaram Kristin e Timothy Jay, os psicólogos norte-americanos autores do estudo, citados pelo site Daily Mail.
* Visite com frequência "APEIDAÉUMREGALODONARIZAGENTETRATA", eh, eh, eh.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Classe média pagará fim da sobretaxa,
. alertam fiscalistas
Os fiscalistas contactados pela Lusa defendem o fim da sobretaxa, mas alertam que a receita que rendia aos cofres do Estado terá de ser compensada e que será a classe média a fazê-lo.
Os fiscalistas contactados pela Lusa defendem o fim da sobretaxa,
considerando que “viola claramente a Constituição”, mas alertam que a
receita que rendia aos cofres do Estado terá de ser compensada e que
será a classe média a fazê-lo.
O fiscalista Rogério Fernandes
Ferreira afirmou, em declarações à Lusa, que “é uma tristeza [Portugal]
andar sempre a mexer nos impostos e a fazer política através dos
impostos”, sublinhando que “isto é muito mau para o investimento
estrangeiro e para a competitividade do país”. Para o advogado, “a
sobretaxa é uma aberração, sempre foi, e é uma espécie de um IRS 2 com
regras diferentes quando a Constituição diz que sobre o rendimento só
incide um imposto”.
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Sublinhando que a sobretaxa “é um imposto acessório do IRS”,
Rogério Fernandes Ferreira diz que acha “muito bem que se acabe com a
sobretaxa enquanto tal”, mas alerta que, quando a medida for eliminada,
total ou parcialmente, vai ser preciso compensar a receita que gerava. “Essa receita vai ter de ser gerada em algum lado, provavelmente através desta reclassificação dos escalões” do IRS, uma medida que consta do programa de Governo do PS.
“Não
tenhamos dúvidas de que onde se vai mexer nos escalões vai ser nos
intermédios, aí é que se vai efetivamente mexer porque isso é que gera
receita. Naturalmente, mais uma vez, se vai agravar os impostos sobre a
classe média”, lamentou o fiscalista.
Também o antigo diretor dos
serviços do Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares (IRS) do
Fisco Manuel Faustino concorda que a sobretaxa “é um segundo imposto
sobre o rendimento, violando claramente a Constituição”. O consultor
fiscal deixa ainda algumas dúvidas quanto à forma como a medida vai ser
implementada no próximo ano.
“Ao que parece, em fim de vida, a
sobretaxa ainda se vai transformar também em progressiva. Significará
que vamos ter algo entre 0% e 7%? A taxa nominalmente era uma taxa
‘flat’ de 3,5%. Quando agora me falam em ver por escalões e
transformá-la em progressiva… O que é que isto quer dizer?”, lançou.
Para Manuel Faustino, “para ser progressiva e produzir a receita
desejada, [a sobretaxa] não pode ficar 1,75% como máximo”.
O PS
comprometeu-se a extinguir a sobretaxa “entre 2016 e 2017”, tendo já os
deputados socialistas apresentado um projeto de lei para que a sobretaxa
seja reduzida para os 1,75% em 2016 e eliminada em 2017. A medida — tal
como foi inicialmente proposta pelo PS — não teve a concordância do BE
nem do PCP, que disseram já no parlamento que pretendem “melhorar a
medida na [discussão na] especialidade”.
Entretanto, no dia 02
deste mês, fonte do Governo disse à Lusa que o executivo está a preparar
a eliminação total da sobretaxa ao escalão mais baixo do IRS em 2016.
De
acordo com os dados relativos à sobretaxa paga em 2014, enviados pelo
Governo ao parlamento no dia 03, a medida rendeu 930,9 milhões de euros
no ano passado, dos quais 725,4 milhões foram pagos através de retenções
na fonte feitas durante o ano pelos trabalhadores dependentes e
pensionistas.
No primeiro escalão do IRS estão os agregados com
rendimentos coletáveis até 7.000 euros, sendo que estes 3,5 milhões de
famílias emprestaram ao Estado 85,9 milhões de euros em 2014, através de
retenções na fonte, valor que lhes foi devolvido aquando da liquidação
final do imposto.
Estes agregados pagaram ao Estado 2,3 milhões de
euros a título de sobretaxa de IRS. No entanto, ao longo do ano, foram
obrigados a fazer um adiantamento de 88,2 milhões de euros através das
retenções na fonte, dos quais 85,9 milhões de euros acabariam por lhes
ser devolvidos.
* Não é novidade, os ricos roubam cada vez mais, os pobres estão mais pobres e a classe média paga sempre tudo. Precisaríamos de opiniões com soluções para desagravar, mas os fazedores de opinião continuam a ganhar dinheiro para dizer o mesmo por outras palavras.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ativistas angolanos presos desde junho
. vão ser libertados
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. vão ser libertados
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Juiz decretou o fim da prisão preventiva. Os 15 ativistas vão ser colocados em prisão domiciliária a partir de sexta-feira
Os
ativistas angolanos presos desde junho em Luanda vão poder ir para casa
esta sexta-feira. Segundo o jornal Rede Angola, o Ministério Público
apresentou um requerimento a solicitar o fim da prisão preventiva que já
foi aceite pelo juiz Januário Domingos. Os ativistas poderão assim
aguardar o julgamento em prisão domiciliária.
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Segundo o documento,
citado pela Rede Angola, os 15 ativistas "estão proibidos de manter
contacto uns com os outros e também proibidos de manter contacto com os
membros do Governo de Salvação Nacional". A solicitação foi possível
pois entra em vigor em Angola na sexta-feira a Lei de Medidas
Cautelares, que permite aplicar a prisão domiciliária em alternativa à
prisão preventiva. A nova lei foi aprovada em setembro deste ano.
Na sexta-feira, dia 18, todos os arguidos devem apresentar-se no Tribunal Provincial de Luanda.
O
advogado de defesa David Mendes, em declarações ao jornal angolano,
afirmou que como a lei ainda não entrou em vigor o Ministério Público
não poderia ter apresentado a solicitação agora. "Quando a esmola é
muita, o pobre desconfia", afirmou o advogado, que encara com suspeita a
intenção do ministério.
No decorrer do processo os ativistas
realizaram uma greve de fome coletiva que sensibilizou os meios de
comunicação e a sociedade internacional. Neste momento, pelo menos
quatro dos 15 ativistas voltaram a suspender a ingestão de alimentos,
incluindo Luaty Beirão.
Ontem foi confirmada a intenção de Sedrick de Carvalho, um dos
ativistas presos, cometer suicídio pelo advogado do mesmo. À Rádio
Despertar, Walter Tondela, afirmou que "o réu Sedrick de Carvalho tinha
manifestado a intenção de colocar termo à vida, mas não fizemos nenhuma
referência, achamos que podia mudar de opinião durante o final de
semana". O Diretor Nacional dos Serviços Penitenciário, no entanto,
reassegurou a David Mendes a intenção de Sedrick de Carvalho e pediu
para que pessoas próximas o fossem visitar para o demover desta ideia.
Segundo
o Público, Neusa de Carvalho, mulher de Sedrick, deslocou-se ontem ao
Hospital Prisão de Luanda porque recebeu a informação que o marido
"tentou matar-se".
Os 15 jovens ativistas estão presos desde junho
e outros dois aguardam o julgamento em liberdade. Os 17 ao todo são
acusados pelo Ministério Público angolano de preparem uma rebelião e um
golpe de Estado.
* Os caciques angolanos sabem que todas as ditaduras têm um fim, a angolana não é excepção, por isso já inventam conpirações, um "filme" que já vimos noutros sítios.
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HOJE NO
"RECORD"
Budapeste é "forte candidata"
aos Jogos de 2024
O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach,
defendeu, esta terça-feira, que a cidade de Budapeste é uma "forte
candidata" a organizar os Jogos Olímpicos de 2024, no âmbito do espírito
de redução de custos da competição.
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"Budapeste é uma forte
candidata para a organização dos Jogos de 2024. É evidente que a
Hungria, tal como a sua capital, se adaptaram bem às reformas da Agenda
2020", disse Bach, durante a cerimónia do 120.º aniversário do Comité
Olímpico Húngaro.
O COI quer promover a diminuição de custos de
organização do maior evento desportivo mundial, depois das verbas
'milionárias' gastas para organizar as duas últimas edições - Pequim2008
e Londres2012 -, através da utilização de infraestruturas já existentes
ou temporárias.
Os Jogos de Pequim tiveram um orçamento de
40.000 milhões de euros, enquanto o de Londres chegou aos 11.000. Já
Budapeste prevê um investimento de 2.400 milhões.
Além de
Budapeste estão ainda na corrida à organização dos Jogos Olímpicos de
2024 as cidades de Los Angeles (Estados Unidos), Paris e Roma. O COI
anunciará a anfitriã em setembro de 2017.
* O espalhafato financeiro de Pequim e Londres provam que o "folclore" é que é o desporto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sócrates construiu "narrativa sem
. qualquer suporte de realidade"
. qualquer suporte de realidade"
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público considerou, esta terça-feira, que as acusações de José Sócrates ao trabalho dos magistrados da "Operação Marquês" é uma "narrativa sem qualquer suporte de realidade".
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"Toda
a narrativa construída ontem [segunda-feira] não tem qualquer suporte
na realidade, por esta razão: o Ministério Público (MP) não é nenhuma
associação criminosa que se dedica a aterrorizar as famílias dos
arguidos. O MP tem como objetivo o exercício da ação penal daqueles que
cometeram crimes", disse António Ventinhas.
O presidente do sindicato dos
magistrados reagia à acusação do ex-primeiro-ministro José Sócrates,
feita na segunda-feira em entrevista à TVI, de que a procuradora-geral
da República, Joana Marques Vidal, foi a "principal responsável pelo
comportamento do Ministério Público" no processo "operação Marquês", e
de que o caso serviu para prejudicar o PS nas eleições legislativas.
Em
entrevista à TVI, o ex-primeiro ministro disse que Joana Marques Vidal
"é a principal responsável por este processo, tem de dar uma explicação
pública pelo comportamento do Ministério Público (MP) e pelo facto de
todos os prazos estarem esgotados".
Em declarações à Lusa, António
Ventinhas salientou a necessidade de os portugueses decidirem se querem
"perseguir políticos corruptos, se querem acreditar nos polícias ou nos
ladrões, ou em quem investiga ou nos corruptos".
"No que diz
respeito à criminalidade económico-financeira, sabemos que a corrupção é
um dos principais flagelos do nosso país, e é isso que o MP pretende
fazer: exercer a ação penal contra aqueles que obtiveram elevadas verbas
sem que os seus rendimentos o comportem, sendo certo que exerceram
funções públicas e portanto obtiveram elevadas verbas pela prática de
atos ilícitos", explicou.
Para o sindicalista, o que está em causa
é "uma investigação criminal pela prática de crimes relacionada com a
criminalidade económica-financeira, a chamada criminalidade do colarinho
branco. É isso que o MP tem feito, tem recolhido provas, têm-se formado
fortes indícios que levaram à prisão preventiva".
António
Ventinhas disse ainda que a prisão preventiva de José Sócrates foi
confirmada por diversas vezes pelo Tribunal da Relação de Lisboa,
lembrando que vários juízes já apreciaram os indícios existentes no
processo e concordaram que existe "algo fundado para permitir a
manutenção de uma prisão preventiva".
"Ao fazer este juízo, de que
não existe nada, e tendo em conta a circunstância de que o Tribunal da
Relação confirmou, por diversas vezes, [a prisão preventiva], também
teríamos de lançar a suspeita sobre este e sobre os juízes que já
intervieram no processo e que já confirmaram a decisão", reiterou.
O
ex-líder socialista, que esteve em preso preventivamente e está
indiciado por corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais,
insistiu em dizer que "um ano depois [da detenção] não há provas, nem
factos, nem vai haver porque não podem provar o que não aconteceu" e que
"as acusações são falsas, injustas e absurdas".
"Depois de me
deterem, o normal era passados três, seis ou mesmo nove meses
apresentarem provas e acusarem", referiu em entrevista à TVI.
O
ex-líder do PS disse ainda que o detiveram "sem haver qualquer indício
de corrupção" e aproveitou para desmontar as eventuais imputações de
crimes ligados com as Parcerias Públicas Privadas e a Parque Escolar e o
envolvimento do Grupo Lena.
* Sem nos alongarmos diremos tomara José Socrates ter um cagagésimo da honradez de Joana Marques Vidal, talvez se pudesse acreditar nele, entretanto faz-se de vítima. Uma entrevista à boleia do director de informação da TVI.
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