Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/01/2016
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Cadeia da Guarda elabora
Manual do Recluso
O Estabelecimento Prisional da Guarda (EPR) elaborou um 'Manual do Recluso' no âmbito de uma parceria com o Centro de Respostas Integradas (CRI) da Guarda e com a Associação Piaget para o Desenvolvimento, anunciou esta quinta-feira o seu diretor.
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Luís Couto, diretor do EPR da Guarda, disse à agência Lusa que a publicação será apresentada publicamente às 16h30, no auditório Municipal da Guarda, integrado no seminário "Participação Participada", que decorre até sexta-feira com cerca de 200 participantes.
"O 'Manual do Recluso' é uma das peças que resulta desta parceria. Foi construído por estes três parceiros. Depois de quatro anos de trabalho construiu-se um documento que pode ser um documento que vem a ter linhas orientadoras em termos de intervenção junto da população prisional", afirmou. Luís Couto indicou que o livro, aprovado na semana passada pela Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, vai ser divulgado a partir de hoje. "Este manual servirá como linha orientadora de intervenção e poderá servir para todos os estabelecimentos prisionais", admitiu o responsável, referindo que para o EPR da Guarda é "uma satisfação" poder "contribuir para uma melhor intervenção" junto da comunidade reclusa.
Segundo o responsável, que falava à Lusa margem dos trabalhos do encontro, o 'Manual do Recluso', com 60 páginas, totalmente a cores, contém conselhos práticos sobre saúde, emprego e vida em sociedade.
* Só depois de o ler nos pronunciaremos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
IVA vai diminuir no bitoque.
Na cerveja é que não
O IVA na restauração vai descer apenas para a comida e para os produtos de cafeteria. Nas bebidas, o IVA vai manter-se nos 23%. Mas há algumas excepções.
É possível que, a partir de julho, passe a pagar menos quando pedir
um bitoque num restaurante. Isto se a restauração fizer incidir a
descida do valor do IVA no preço final ao consumidor.
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Mas o preço da
cerveja que pedir para o acompanhar esse deve mesmo manter-se o mesmo. É
que a descida do IVA para 13% será exclusiva para os alimentos e
produtos de cafeteria vendidos nos espaços de restauração. No caso das
bebidas, o IVA manter-se-á nos 23%, avança o Expresso.
De
entre as bebidas, só mesmo o IVA do leite, café e água engarrafada é
que vai diminuir. Todas as outras – desde bebidas espirituosas, aos
simples sumos – terão o IVA atual de 23%. A descida prevista para a
comida vai começar a ser posta em prática a partir de julho, mas o
acerto dos preços será efectuado de forma faseada. É por isso que o
leite, o café, e a água engarrafada só venham a pagar menos IVA a partir
de 2017.
O Expresso explica ainda que esta é a estratégia do novo Governo para poupar na receita.
* Não acreditamos na redução de preços ao consumidor.
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AGROTÓXICOS
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4-O VENENO ESTÁ NA MESA
AGROTÓXICOS
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Parlamento ignora imbróglio de datas
nos vetos de Cavaco
Possibilidade
de vetos a diplomas da adoção por casais do mesmo sexo e aborto serem
inválidos por excederem prazos constitucionais não foi abordada na
conferência de líderes
Na
conferência de líderes parlamentares que ontem decidiu a data de 10 de
fevereiro para o novo debate sobre os diplomas sobre adoção de casais do
mesmo sexo e interrupção voluntária da gravidez (IVG) vetados pelo
Presidente, não foi abordada a possibilidade, objeto da manchete do DN
do mesmo dia, de os vetos serem inválidos por terem excedido o prazo
constitucionalmente previsto de 20 dias após remissão das leis a Belém.
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"No
que toca à questão do prazo para vetar ou promulgar não foi dada
nenhuma indicação de irregularidade pela presidência da Assembleia",
informa Pedro Filipe Soares, o líder da bancada bloquista. "E na
conferência de líderes de hoje ninguém questionou esse aspeto ou sequer
falou disso." Em todo o caso, prossegue, "só tomei conhecimento da
notícia do DN depois da conferência e teria de me informar sobre o
assunto em pormenor. Mas, se a Constituição diz que há prazos, não está
prevista nenhuma consequência. Poderíamos, claro, discorrer sobre a
validade dos vetos.
Francamente, porém, não me parece útil uma batalha
jurídica. A resposta deve ser política. E politicamente já qualificámos
os vetos como mesquinhos e frisámos que vão acarretar uma desautorização
do PR".
O DN noticiou atestarem os documentos na
posse da Assembleia da República que os diplomas em causa deram entrada
no Palácio de Belém no dia 30 de dezembro. De acordo com a Constituição,
artigo 136.º, "no prazo de vinte dias contados da receção de qualquer
decreto da Assembleia da República para ser promulgado como lei (...)
deve o Presidente da República promulgá-lo ou exercer o direito de veto,
solicitando nova apreciação do diploma em mensagem fundamentada". O que
significa que os vetos, ao darem entrada a 25 na Assembleia, terão
ultrapassado em seis dias o prazo constitucional. Facto que o Palácio de
Belém, citado na notícia de ontem do DN, refuta, alegando terem os
diplomas entrado no dia 30 mas já após as 18 horas, estando a secretaria
fechada. Sendo o dia seguinte, 31 de dezembro, de tolerância de ponto,
explicou o assessor de imprensa da Presidência, a secretaria não abriu.
Sexta, dia 1 de janeiro, foi feriado, e seguiu-se o fim de semana, pelo
que os diplomas só terão dado entrada na secretaria a 4 de janeiro, data
que Belém considera dever ser a referência para a contagem do prazo de
20 dias.
O DN tentou ouvir sobre o
mesmo assunto outros líderes de bancada, sem sucesso. Mas a deputada do
PS e constitucionalista Isabel Moreira, que previa fazer ontem uma
intervenção sobre os vetos (adiada para dia 10), considera que se os
documentos da Assembleia confirmam a entrada dos diplomas em Belém a 30
de dezembro os vetos são inconstitucionais. E considera a justificação
da tolerância de ponto sem sentido. "Supunha, até por um princípio de
continuidade do funcionamento das instituições, que Belém tivesse tanta
exigência como a AR nesse aspeto; no Parlamento há sempre alguém para
receber documentos. Era o que faltava não haver quem recebesse um
documento na Presidência. Imagine-se que era uma declaração de guerra,
ficava na portaria?"
Além disso, a
deputada considera que ao vetar estes dois diplomas o PR "se revogou a
si mesmo". E explica: "A lei sobre a IVG repõe a lei de 2007, que
promulgou. Na altura, decidiu não vetar; agora veta a reposição?"
Acresce que, relembra, "quando promulgou o casamento das pessoas do
mesmo sexo, em 2010, o PR alegou não valer a pena vetar por estar
garantido que a AR ia de novo aprovar. O que valeu para esse diploma não
vale para estes?"
De facto, no texto
da promulgação de 2010, Cavaco afirma a inutilidade do veto: "As forças
políticas que aprovaram [o diploma] voltariam a aprová-lo." E conclui:
"Sendo assim, entendo que não devo contribuir para arrastar inutilmente
este debate (...). Há momentos na vida de um país em que a ética da
responsabilidade tem de ser colocada acima das convicções pessoais de
cada um." Noutros momentos, pelos vistos, não.
* Era tudo tão mais fácil se o sr. Silva se tivesse vetado a si próprio, Portugal seria melhor. De qualquer dos modos achamos "cool" que o sr. Silva seja obrigado a promulgar as leis que rejeitou.
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SÍLVIA DE OLIVEIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/01/16
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Onde pára
a sã consciência de Bava?
Agora sim, é visível o que Luís Palha da
Silva, um dos melhores gestores portugueses, foi fazer para a Pharol, a
descaracterizada holding, que, depois do fracasso da fusão entre a PT e a
Oi, ficou com uma participação de 27,5% operadora brasileira, uma opção
para adquirir mais 10%, e com a dívida, dificilmente recuperável, de
897 milhões de euros da Rioforte.
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O
chairman da Pharol, que já passou pela Cimpor, liderou a Jerónimo
Martins entre 2004 e 2010, foi vice-presidente da Galp e chegou a ser
apontado com sucessor de Ferreira de Oliveira na liderança da
petrolífera, foi escolhido para uma missão considerada tão impossível,
que chegou a parecer ridícula: recuperar o prejuízo resultante dos
ruinosos investimentos que Zeinal Bava e companhia fizeram, em nome do
grupo PT, no Grupo Espírito Santo.
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Palha
da Silva está longe de atingir o objetivo, mas deu, nesta semana, um
passo importante. A Pharol entregou no tribunal um processo contra
Zeinal Bava, acusando-o "de utilizar a PT SGPS como entidade
financiadora do GES", de forma ilícita e como desconhecimento da
comissão executiva. Numa cadência, a Pharol começou, em outubro, contra
Henrique Granadeiro, Pacheco de Melo e Amílcar Morais Pires
(ex-administrador do BES), prosseguiu, em janeiro, com um processo que
visa a antiga auditora da PT, a Deloitte, e segue agora com uma ação
dedicada especialmente a Zeinal Bava.
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As
acusações são duras, a decisão será do tribunal, mas com estes
processos a Pharol e os seus advogados, da sociedade Cuatrecasas, dão um
sinal de que, neste caso, se tentará que a culpa não morra solteira. E,
não menos importante, que se tentará fazer que Zeinal Bava se explique,
com seriedade, sobre os seus péssimos atos de gestão na PT. Não está
esquecido o fim de um dos maiores grupos de telecomunicações da Europa,
nem a desfaçatez com que aquele que chegou a ser considerado o melhor
gestor de todos os tempos se justificou perante os deputados da comissão
de inquérito parlamentar ao caso PT. A Pharol, os seus acionistas, mas
também todos os portugueses, terão mais uma oportunidade para ouvir o
que a "sã consciência" de Bava tem a dizer.
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É
por isso que desejo a melhor das sortes à Pharol e aos seus acionistas,
a Luís Palha da Silva e ao tribunal que julgará estes casos. E que
desafio toda a gente a resistir à amnésia, essa maleita que atingiu
Bava, e a seguir o desenvolvimento destes processos até ao fim. É
difícil esquecer o que aconteceu ao ex-grupo PT, o eterno campeão
nacional. Não interessa apenas o apuramento de eventuais
responsabilidades criminais, mas também a reposição do respeito.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/01/16
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HOJE NO
"RECORD"
Equipa de refugiados vai participar
nos Jogos Olímpicos
Uma equipa de refugiados vai participar nos Jogos Olímpicos e desfilar
atrás da bandeira olímpica na cerimónia de abertura do Rio'2016,
anunciou esta quinta-feira o presidente do Comité Olímpico Internacional
(COI) na visita a um campo de migrantes em Atenas.
A delegação
será composta por "atletas de alto nível" identificados pelo COI e
poderá ter entre cinco e dez pessoas, precisou Thomas Bach, que explicou
que estes vão desfilar em penúltimo lugar na cerimónia de abertura, de 5
de agosto, antes da representação brasileira.
Para o presidente
do máximo organismo olímpico, a integração de uma comitiva de
refugiados envia uma mensagem de esperança e confiança aos cerca de 60
milhões de refugiados por todo o mundo.
"A cerimónia de abertura
será muito simbólica, particularmente para a Grécia", sublinhou Bach,
ao concluir a visita ao centro de acolhimento de Eléonas, onde
atualmente estão alojados 500 migrantes.
Bach revelou também que
o percurso da tocha olímpica, que deverá ser acesa em abril, em
Olimpia, vai passar pelo campo de Eléonas, no perímetro industrial de
Atenas, sendo então transportada por um refugiado.
"Estamos aqui
para mostrar o nosso apoio àquilo que a Grécia tem feito e a nossa
solidariedade com os refugiados, que tanto sofrem", concluiu.
Em
dezembro de 2015, o COI já tinha anunciado a descoberta de três atletas
que fugiram dos seus países no quadro da crise de migrantes e que
poderiam aspirar à qualificação para os Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro: uma nadadora síria, que treina na Alemanha, um judoca da
República Democrática do Congo, refugiado no Brasil, e uma iraniana
praticante de taekwondo, que se encontra na Bélgica.
* Uma decisão notável, o desporto a confrontar o terrorismo.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Tribunal Central rejeita recurso
de imobiliárias para suspender
PDM de Cascais
O Tribunal Central Administrativo Sul decidiu não dar provimento ao recurso interposto por duas empresas de gestão imobiliária a pedir a suspensão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Cascais, segundo um despacho judicial.
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Depois de, num
despacho de 14 de setembro, o Tribunal Administrativo de Sintra ter
considerado "improcedente" a providência cautelar interposta em conjunto
pela Quinta do Junqueiro e pela Brasfer para pedir a suspensão do PDM,
as duas empresas imobiliárias recorreram da decisão.
Num
acórdão de 25 de janeiro, a que a Lusa teve acesso esta quinta-feira, o
tribunal "nega provimento ao recurso e confirma a decisão recorrida".
"Outra não poderia ser a decisão do tribunal, dado que, conforme se conclui na decisão recorrida, os factos alegados pelas ora recorrentes não permitem concluir pela existência de prejuízos de difícil reparação para os interesses que as ora recorrentes visam assegurar no processo principal", lê-se.
Para o tribunal, é "manifestamente insuficiente invocar que 'o projeto de revisão do PDM lesa interesses patrimoniais sérios das requerentes' ou diminuiu a capacidade construtiva dos 'ativos imobiliários', ativos esses dos quais as requerentes não são atualmente proprietárias".
Para o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, a decisão traduz-se numa "segunda vitória": "Cascais não cede, nunca, aos interesses particulares".
"Este acórdão não derrota apenas os interesses imobiliários. Derrota também os interesses políticos que se alinharam espantosamente com os interesses imobiliários", acrescentou o autarca.
Depois de aprovado o PDM de Cascais em assembleia municipal a 25 de junho, as duas empresas pediram a suspensão do documento por considerarem que o documento afeta os seus interesses no ramo.
As empresas, com projetos previstos nos seus terrenos de Carcavelos/Parede e Alcabideche, reclamaram ter ficado impedidas de construir nestes locais, uma vez que o documento de gestão urbanística converteu esses solos urbanos (e, portanto, edificáveis) em zonas verdes.
Para evitar a suspensão do PDM, a 16 de julho, a assembleia municipal apresentou e aprovou, com os votos favoráveis da maioria PSD/CDS e votos contra de toda a oposição, uma resolução fundamentada.
* Cascais é já hoje um concelho cheio de betão mau e feio.
"Outra não poderia ser a decisão do tribunal, dado que, conforme se conclui na decisão recorrida, os factos alegados pelas ora recorrentes não permitem concluir pela existência de prejuízos de difícil reparação para os interesses que as ora recorrentes visam assegurar no processo principal", lê-se.
Para o tribunal, é "manifestamente insuficiente invocar que 'o projeto de revisão do PDM lesa interesses patrimoniais sérios das requerentes' ou diminuiu a capacidade construtiva dos 'ativos imobiliários', ativos esses dos quais as requerentes não são atualmente proprietárias".
Para o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, a decisão traduz-se numa "segunda vitória": "Cascais não cede, nunca, aos interesses particulares".
"Este acórdão não derrota apenas os interesses imobiliários. Derrota também os interesses políticos que se alinharam espantosamente com os interesses imobiliários", acrescentou o autarca.
Depois de aprovado o PDM de Cascais em assembleia municipal a 25 de junho, as duas empresas pediram a suspensão do documento por considerarem que o documento afeta os seus interesses no ramo.
As empresas, com projetos previstos nos seus terrenos de Carcavelos/Parede e Alcabideche, reclamaram ter ficado impedidas de construir nestes locais, uma vez que o documento de gestão urbanística converteu esses solos urbanos (e, portanto, edificáveis) em zonas verdes.
Para evitar a suspensão do PDM, a 16 de julho, a assembleia municipal apresentou e aprovou, com os votos favoráveis da maioria PSD/CDS e votos contra de toda a oposição, uma resolução fundamentada.
* Cascais é já hoje um concelho cheio de betão mau e feio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fitch:
"Aumentos significativos da despesa"
. podem levar a redução do "rating"
É o segundo alerta em dois dias. A Fitch
voltou esta quinta-feira a alertar que o "rating" de Portugal pode ser
revisto em baixa, caso se verifiquem "aumentos significativos da
despesa".
Se Portugal apostar em
grandes aumentos da despesa, o "rating" poderá ser revisto em baixa.
Este é um novo alerta da Fitch, que salientou já estar à espera que o
orçamento de António Costa fosse demasiado expansionista. Mas descarta
qualquer impacto vindo da Grécia, graças às políticas do BCE.
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Há
apenas dois dias, a Fitch emitiu uma nota na qual caracterizava como
"optimistas" os pressupostos do esboço do Orçamento do Estado para 2016.
Agora, Douglas Renwick diz que "o orçamento apresentado ficou
praticamente em linha com o que prevíamos", uma vez que "as nossas
estimativas já eram pessimistas" face às do anterior Governo.
Declarações
feitas pelo director sénior da Fitch e responsável pela análise a
Portugal, durante uma conferência que decorreu esta quinta-feira, 28 de
Janeiro, em Lisboa. E o responsável da agência de notação financeira fez
questão de deixar um alerta: "aumentos significativos da despesa" podem
levar a Fitch a rever em baixa o "rating" de Portugal.
Actualmente, a Fitch classifica a dívida portuguesa em "BB+", com uma
perspectiva "positiva". Este é o último nível da classificação
conhecida como "lixo", que a agência atribui a Portugal desde 2014. E o
facto de demorar tanto a colocar a dívida nacional numa classificação de
"investimento" já mereceu algumas críticas de estrategos de bancos de
investimento.
Contudo, Douglas Renwick diz que "não é incomum ter uma perspectiva
‘positiva’ ou ‘negativa’ por dois anos". O responsável da agência de
notação financeira aponta que, relativamente a Portugal, "precisamos de
ter a certeza que o Governo continua comprometido em atingir os
objectivos de médio prazo".
Na terça-feira, 26 de Janeiro, a Fitch já tinha emitido um relatório
onde abria a possibilidade de rever em baixa o "rating" de Portugal, por
considerar que o Orçamento socialista assenta em pressupostos de
crescimento "irrealistas" que elevam o risco de falhar a redução do
défice para 2,6%.
Grécia não é uma ameaça sistémica
Se a Grécia espoletou no passado fortes abalos em toda a Zona Euro,
com diversos avanços e recuos no ajustamento orçamental, o impacto
destes é agora muito inferior, defende Douglas Renwick. E mesmo "se a
Grécia sair da Zona Euro, isso não irá criar uma crise sistémica",
defende o especialista.
Uma perspectiva justifica pelas políticas
expansionistas do BCE, graças às quais "esse risco [de contágio
sistémico] diminuiu". Contudo, há outras ameaças à Zona Euro. "Estamos
um pouco pessimistas para o crescimento na Europa no longo prazo", diz
Douglas Renwick, apontando o dedo à flexibilidade orçamental a que
assistimos agora na região. Ainda assim, conclui, "acreditamos que isso
será apenas temporário", para responder a tópicos como a migração e o
terrorismo.
* Ainda não se vê a luz ao fundo do túnel da autonomia financeira.
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HOJE NO
"DESTAK"
Rali de Portugal dispensa financiamento estatal - Turismo do Norte
O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal assumiu hoje que a realização do Rali de Portugal 2016 está assegurado por fundos comunitários, não fazendo sentido financiamento do Estado.
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"A questão de um sobrefinanciamento para o Rali de Portugal não faz sentido nenhum", assumiu hoje Melchior Moreira, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), à margem da cerimónia de apresentação do TOPAS, um autocarro especial que se transformou numa loja de turismo interativa sobre rodas.
Em declarações à Lusa, Melchior Moreira disse que "de certa maneira, os utensílios financeiros já estão devidamente assumidos com uma nova candidatura no Quadro 2020 (fundos comunitários) e portanto nesta fase não há necessidade de haver mais um esforço suplementar por parte do Turismo de Portugal".
* Boa notícia!
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HOJE NO
"i"
"i"
Sobre-endividamento.
Maioria apresenta rendimentos
inferiores a mil euros
Mais de 29 mil pediram ajuda no ano passado, mas só foram abertos 2712 processos
Lisboa e
Porto são as regiões que concentram mais pedidos de apoio ao
sobre-endividamento. Estes dois distritos concentram quase 60% dos mais
de 29 mil pedidos que foram feitos só no ano passado ao Gabinete de
Apoio ao Sobre-endividado (GAS) da Associação Portuguesa para a Defesa
do Consumidor (DECO).
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De acordo com a associação, estas dívidas dizem respeito “aos compromissos assumidos pelo consumidor junto de instituições de crédito ou de outro credor - como é o caso de empresa de fornecimento de eletricidade, gás, água) - para satisfazer as necessidades do seu agregado familiar”.
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De acordo com a associação, estas dívidas dizem respeito “aos compromissos assumidos pelo consumidor junto de instituições de crédito ou de outro credor - como é o caso de empresa de fornecimento de eletricidade, gás, água) - para satisfazer as necessidades do seu agregado familiar”.
O total máximo de prestações mensais de crédito em falta foi de 3714
euros, enquanto o mínimo foi de 25 euros. Mas o valor médio fixou-se nos
744 euros. A taxa de esforço apresentada por aqueles que pediram a
intervenção do GAS rondava os 77% - contrariando o patamar recomendado,
que é de 40%. Mas se analisarmos o rendimento dos sobre-endividados, é
possível verificar que a maioria apresenta um rendimento que varia entre
os 531 e os 1060 euros (44%), seguidos por quem ganha entre 1061 e 1590
euros (27%). Mas também quem ganha acima desse patamar apresenta
dificuldades em pagar os créditos contraídos (16%). Já quem ganha menos
de 530 euros apresenta um peso menor (13%).
No entanto, grande parte dos portugueses que pediram ajuda estão no
ativo. Os trabalhadores do setor privado pesam 25% do total, enquanto os
do setor público se fixam nos 14%. Já os desempregados têm um peso de
28%, enquanto os reformados rondam os 16%.
Causas
O desemprego continua a ser uma das principais causas para
esta situação (31%), seguido pela deterioração das condições laborais
(27%) e penhoras (13%). Também o divórcio (10%), a doença (9%) e as
alterações inesperadas do agregado familiar (8%) acabam por penalizar o
orçamento familiar. Por seu lado, ser fiador pode ainda contribuir para
esta situação (2%).
Relativamente aos processos de sobre--endividamento iniciados em
2015, a média ronda os três, mas é possível encontrar como limite máximo
20 créditos, embora haja quem tenha apenas um. A verdade é que, de 2014
para 2015, verificou-se um aumento do número de créditos por família.
Em 2008 e 2009, as famílias tinham por regra sete créditos, mas com o
avançar da crise esse número diminuiu, e em 2014 tinham em média quatro
créditos. No ano passado, a média voltou a crescer para cinco por via do
aumento dos créditos pessoais e cartões de crédito.
Aliás, este aumento da concessão de crédito ao consumo e do recurso a
cartões de crédito em 2015 é outra alteração que se verifica em relação
a anos anteriores - uma tendência que acaba por ir ao encontro dos
dados que têm vindo a ser divulgados pelo Banco de Portugal.
Incumprimento
O
certo é que 66% dos processos iniciados já apresentavam incumprimento
em, pelo menos, um dos créditos. No entanto, 34% dos processos iniciados
durante todo o ano de 2015 apresentavam todos os créditos em situação
regular.
Cerca de 56% dos consumidores procuraram renegociar os seus contratos
de crédito diretamente com as entidades credoras, antes do primeiro
incumprimento. Mas apenas 24% obtiveram resposta por parte das entidades
credoras. De acordo com estes dados, verifica-se que a integração em
PARI (plano de ação para o risco de incumprimento) não ocorre na maior
parte das situações.
* As dificuldades impostas pelo governo anterior.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting
«Loures tem sido uma segunda casa
para nós» - Bruno de Carvalho
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Bruno de Carvalho assinou esta quinta-feira um
acordo de colaboração entre o Sporting e a Câmara Municipal de Loures,
com vista a potenciar o desenvolvimento do futsal junto da comunidade
juvenil daquele concelho.
«O Sporting é um clube culturalmente eclético, que tem na sua génese as modalidades mas também uma responsabilidade social no seu entendimento. Loures tem sido uma segunda casa para nós. Tivemos sempre um carinho e respeito, que é mútuo, muito grande porque é uma das cidades que mais apostam no desporto e se preocupa com o desenvolvimento saudável das populações. Que daqui a dez anos se possa estar a celebrar 20 anos de parceria», afirmou o presidente dos leões, citado pelo site do clube de Alvalade.
Bruno de Carvalho enfatizou o desígnio do Sporting de «assumir cada vez mais a sua responsabilidade social», contribuindo, assim, para o «desenvolvimento do desporto com regras, valores e sã convivência que, infelizmente, já vão faltando nas sociedades».
A cerimónia contou também com as presenças de Bernardino Soares, presidente da Câmara Municipal de Loures, Rui Caeiro, vogal do Conselho Diretivo do Sporting, e Paulo Piteira Leão, vice-presidente com o pelouro do desporto e da juventude.
«O Sporting é um clube culturalmente eclético, que tem na sua génese as modalidades mas também uma responsabilidade social no seu entendimento. Loures tem sido uma segunda casa para nós. Tivemos sempre um carinho e respeito, que é mútuo, muito grande porque é uma das cidades que mais apostam no desporto e se preocupa com o desenvolvimento saudável das populações. Que daqui a dez anos se possa estar a celebrar 20 anos de parceria», afirmou o presidente dos leões, citado pelo site do clube de Alvalade.
Bruno de Carvalho enfatizou o desígnio do Sporting de «assumir cada vez mais a sua responsabilidade social», contribuindo, assim, para o «desenvolvimento do desporto com regras, valores e sã convivência que, infelizmente, já vão faltando nas sociedades».
A cerimónia contou também com as presenças de Bernardino Soares, presidente da Câmara Municipal de Loures, Rui Caeiro, vogal do Conselho Diretivo do Sporting, e Paulo Piteira Leão, vice-presidente com o pelouro do desporto e da juventude.
* Projecto que desejamos se concretize.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Associação nacional quer criar
Rota dos Vinhos da Madeira
A Associação dos Municípios Portugueses do Vinho
(AMPV) pretende criar uma Rota dos Vinhos da Madeira e, deste modo,
contribuir para a promoção do enoturismo na região autónoma, informou
hoje, no Funchal, a direcção do organismo.
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"Fomos desafiados para estarmos na génese de uma Rota dos Vinhos da Madeira, uma instituição que organize a oferta enoturística e os demais produtos associados ao vinho", disse Maria de Lurdes Vaz, da direcção da AMPV, após um encontro com o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque.
Representantes da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho e da Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal encontram-se na Madeira para promover encontros com entidades locais com vista à implantação de uma rota regional.
"A ideia associadas às rotas é o vinho ser um pretexto para trazer turistas ao território e depois organizar a oferta enoturística no seu conjunto", disse Maria de Lurdes Vaz, sublinhando que se trata de mais um "elemento agregador" da identidade nacional.
A responsável salientou, por outro lado, que o vinho já deixou de ser um "produto de segunda categoria", para ser agora um "factor predominante" nas economias locais.
Jorge Sampaio, da Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal, destacou, por seu lado, que o vinho Madeira é um dos "expoentes máximos" vitivinícolas do país, pelo que é "importantíssimo" criar uma rota regional.
Dois municípios madeirenses, Câmara de Lobos e São Vicente, são membros da AMPV.
* A associação acorda tarde mas vale mais tarde do que nunca
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"Fomos desafiados para estarmos na génese de uma Rota dos Vinhos da Madeira, uma instituição que organize a oferta enoturística e os demais produtos associados ao vinho", disse Maria de Lurdes Vaz, da direcção da AMPV, após um encontro com o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque.
Representantes da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho e da Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal encontram-se na Madeira para promover encontros com entidades locais com vista à implantação de uma rota regional.
"A ideia associadas às rotas é o vinho ser um pretexto para trazer turistas ao território e depois organizar a oferta enoturística no seu conjunto", disse Maria de Lurdes Vaz, sublinhando que se trata de mais um "elemento agregador" da identidade nacional.
A responsável salientou, por outro lado, que o vinho já deixou de ser um "produto de segunda categoria", para ser agora um "factor predominante" nas economias locais.
Jorge Sampaio, da Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal, destacou, por seu lado, que o vinho Madeira é um dos "expoentes máximos" vitivinícolas do país, pelo que é "importantíssimo" criar uma rota regional.
Dois municípios madeirenses, Câmara de Lobos e São Vicente, são membros da AMPV.
* A associação acorda tarde mas vale mais tarde do que nunca
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Costa desvaloriza preocupações da
. Comissão e diz serem “tecnicalidades”
“Nada se passa a nível político”, afirmou o primeiro-ministro à saída de um almoço com o homólogo holandês, em Haia. Conversa com Moscovici revela que também para a CE a questão é técnica.
António Costa falou hoje com o comissário europeu dos Assuntos
Económicos, tendo recebido a confirmação de Pierre Moscovici de que
“nada se passa a nível político, tudo se passa a nível técnico”.
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Falando aos jornalistas após um almoço com o primeiro-ministro
holandês, o chefe de Governo português reiterou, acerca das dúvidas
apresentadas por Bruxelas relativamente ao esboço de Orçamento português
para 2016, que “a única coisa que conhecemos é a carta que nos foi
dirigida pela Comissão, onde a Comissão solicita que haja avaliação
técnica”. António Costa explicou ainda que “as equipas estão a trabalhar
desde hoje de manhã, tendo em vista esclarecerem até amanhã tudo o que
há a esclarecer em matéria de números, para podermos depois ter um
diálogo construtivo em torno desta questão”.
“Não creio que haja nenhum problema sério, agora ao nível político
não há ainda qualquer debate sobre essa matéria. O que para já estão a
esclarecer são tecnicalidades orçamentais que cabe aos serviços tratar”,
disse Costa recusando-se a comentar o que considera “pareceres
técnicos”. “Sou primeiro-ministro, os primeiros-ministros tratam das
questões políticas, assim como os membros do Governo, e é isso que nos
compete fazer. Neste momento há um diálogo técnico que está a decorrer,
vai correr, certamente esclarecer quais os números que estão certos e é
em função disso que o debate político se fará se for o caso disso”.
“Falei há pouco com o ministro das Finanças que me confirmou que a
equipa da comissão está em Lisboa a trabalhar com os serviços do
Ministério e aguardamos esse trabalho”.
Governo vai oferecer ajuda aos parceiros para lidar com refugiados
Neste “almoço de trabalho” tido com o homólogo holandês, que é também
presidente em exercício da União Europeia, falou-se de “refugiados,
[do] novo impulso para a convergência e prioridade que partilhamos para
termos melhor qualidade legislativa, maior simplificação, maior
modernização”, disse Costa aos jornalistas.
O Governo português irá propor na próxima semana a Angela Merkel um
aprofundamento da cooperação para com os países mais pressionados pelo
afluxo de refugiados, designadamente Alemanha, Itália e Suécia, disse
Costa aos jornalistas, destacando a “grande preocupação sobre o impacto
que está a ter no conjunto da União Europeia a situação dos refugiados”.
O primeiro-ministro revelou “disponibilidade para sermos parte activa
na resolução dos problemas europeus” e “na defesa da fronteira externa –
Portugal é o país que tem dos mais largos segmentos da fronteira
externa. Tal como se um dia tivermos grande pressão sobre as nossas
fronteiras gostaríamos de receber apoio dos nossos parceiros, estamos
obviamente disponíveis para colaborar com os nossos parceiros na defesa e
protecção de fronteiras que estão a ser pressionadas”.
Além do afluxo de pessoas provenientes do norte de África, Médio
Oriente e sudoeste asiático, António Costa referiu ainda a apresentação
da “disponibilidade de colaborar nos esquemas de distribuição de
‘hotspots’, sistemas de distribuição de refugiados que manifestamente
não está a funcionar”, considera o primeiro-ministro.
Na conversa com os
jornalistas, Costa explicou que “o Governo anterior disponibilizou-se
para receber mais de 4.000 refugiados e até agora recebemos 26. O
primeiro-ministro holandês disse-me que receberam 50 na Holanda, pelo
que é necessário agilizar a solução para este problema”.
* Desejamos que António Costa não dê o dito por não dito, é preciso estar atento ao aviso dos técnicos da UTAO.
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