29/04/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
6-Juliette Binoche


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XIII- SEGUNDOS FATAIS
2- MASSACRE NA NORUEGA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
5-Josie Maran


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XII -ERA UMA VEZ A VIDA

1-O OUVIDO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
4-Jesse Golden


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Murilo Gun

Escolas Matam a Aprendizagem



Murilo Gun foi um dos pioneiros da internet no Brasil. Ganhou dois prêmios iBest como melhor site pessoal, publicou dois livros sobre internet e foi empresário por 10 anos.
Formado em Administração, com MBA em Gestão, em 2014 foi selecionado entre 80 empreendedores do mundo para morar 10 semanas no NASA Research Park, no Vale do Silício, estudando inovações disruptivas na Singularity.
Murilo Gun dá palestras divertidas sobre criatividade, inovação e empreendedorismo.
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II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
3-Jennifer Akerman



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CARLA MACEDO






Paridade: 
Estamos em 2018, estúpido,
mas só no Canadá

Há três anos quando Justin Trudeau apresentou ao Canadá o novo governo do país, uma jornalista perguntou ao primeiro-ministro por que razão tinha formado um gabinete com 15 mulheres e 15 homens, um governo paritário. “Porque estamos em 2015“. A entoação que Trudeau deu foi de resposta óbvia e a pergunta quase ficou a soar a tola. Na remodelação que o governo canadiano sofreu em 2017 as mesmas ideias e proporções de igualdade foram mantidas.

Hoje na Assembleia da República portuguesa discute-se o aumento do ratio mulheres/homens de 33% para 40% na composição das listas dos partidos que se apresentem a eleições para à AR, às autarquias e ao parlamento europeu. No Fórum da TSF desta quinta-feira discutiu-se o mesmo e na sondagem online os resultados ao meio-dia eram elucidativos:

78% dos votantes acredita que os partidos não devem ser obrigados a incluir 40% de mulheres nas suas listas. Nos comentários leem-se argumentos típicos de tais discussões: as mulheres não estão na política porque não querem, não se devem impor cotas porque não há mulheres suficientes, “as pessoas devem ser escolhidas pela competência e não pelo sexo” e um argumento que, confesso, me faz rir: “os homens é que estão a ser discriminados“.

A Assembleia da República (AR) é, como lhe chamam noutros países, a assembleia dos representantes que, no plano ideal, seria um lugar onde os cidadãos sentiriam que têm uma voz, colocada por interposta pessoa – o deputado.

No Brasil usa-se muito a expressão “lugar de fala“. Ela diz respeito ao direito de cada comunidade específica (que pode ser regional ou de orientação sexual, por exemplo) ter como porta-voz uma pessoa dessa comunidade e não uma pessoa que não sofreu aquelas problemáticas na pele. Lembra-se de Marielle Franco? Era o caso: a deputada na assembleia municipal do Rio de Janeiro, falava pelos que como ela eram negras, pobres, mulheres e lésbicas.

Porque é que o lugar de fala é importante na política? Porque a representação dos cidadãos com problemáticas específicas nos lugares de decisão pode fazer a diferença na vida de milhares de pessoas.

Temos a certeza que não é por causa da sub-representação de mulheres na AR que as diferenças salariais grassam neste país? É que 51% da população do país é afetado pela ideia que o trabalho feminino vale menos do que o masculino mesmo quando o job discription é igual. Eu não tenho.

As cotas têm efeitos práticos: trazem para os lugares de decisão pessoas mais próximas das problemáticas das populações e mostram publicamente que estas mulheres no palco são tão capazes como os homens no palco. Sim, é uma alavanca artificial para que subam esse degrau. Mas a alavanca que faz com que os homens possam resolver os negócios numa mesa noturna enquanto as mulheres se encarregam de tudo em casa e na família (ou até, pelas circunstâncias sociais de não poderem frequentar certos lugares as mulheres não podem resolver negócios numa mesa noturna), é uma alavanca natural?

Trudeau dizia quando apresentou o seu governo que estávamos em 2015. Depois de um silêncio incómodo para a jornalista que fez a pergunta acrescentou: “Os canadianos elegeram extraordinários membros do parlamento por todo o país e estou muito feliz por poder destacar alguns deles, neste governo, hoje. (…) Estou empenhado em assegurar que todos os deputados serão capazes de ser vozes fortes das suas comunidades, para levantar as suas questões.”

Antes já tinha dito: “Este é um governo do Canadá que parece o Canadá.” Podemos ter órgãos políticos em Portugal que se pareçam mais com Portugal?

IN "DELAS"
19/04/18

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1576.UNIÃO



EUROPEIA





II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
2-James King


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II-"PORQUE  POBREZA?"

3-EDUCAÇÃO


FONTE: THE WHY


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XL- VISITA GUIADA

1- Teatro Thalia,
Palácio das Laranjeiras
LISBOA - PORTUGAL


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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

J

TRANSPARÊNCIAS
1-Jaime Murray


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Rolando Villazon

Una Furtiva lagrima


Gaetano Donizetti

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HOJE NA 
"SÁBADO"
"Actualmente os bombeiros 
não cumprem os requisitos"

Os últimos 15 anos, depois dos incêndios de 2003, foram uma oportunidade perdida, diz Joaquim Sande Silva, especialista em Ecologia do Fogo e membro da comissão técnica (CT) nomeada pelo parlamento para redigir os relatórios sobre os incêndios de 2017 (112 mortos). O documento sobre os eventos de Outubro foi apresentado na terça-feira, 20 de Março.

Ficou surpreendido com o que não se fez nos quatro meses a seguir à tragédia de Pedrógão?
Houve muito pouco tempo para fazer as mudanças estruturais. Não estaria à espera que, num curto espaço de tempo, houvesse a possibilidade de alterar a capacidade de mobilização de meios. O que aconteceu em Outubro não foi por falta de meios ou da flexibilização na estrutura de combate. Houve falta de sistemas de alerta às pessoas.

As conclusões sobre os motivos da tragédia de Outubro são semelhantes às de Pedrógão?
Há uma série de coisas em comum. Uma foi o carácter extraordinário das condições meteorológicas. Foram situações que não são usuais e deram origem a comportamentos do fogo também fora do comum. No incêndio de Outubro morreram menos pessoas, mas, ao nível de infra-estruturas e de área queimada, foi um evento bastante mais destruidor.

Nos dias anteriores, falava-se na possibilidade de chuva. As pessoas fizeram queimadas por isso.
Houve mais queimadas do que deveria haver, mas a proporção relativamente ao universo de causas não foi tão superior como esperávamos. 
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Daqui decorrem ensinamentos: nos serviços responsáveis pela transmissão deste tipo de informação, não se deve dar azo a que as pessoas tomem como garantido que têm condições para fazer queimadas. Tendo em conta a extrema secura dos combustíveis a 15 de Outubro, bastava haver um pequeno erro nas previsões - como aconteceu - para que as condições de propagação do fogo fossem as que foram.

Desde Junho, não se aprendeu a comunicar de modo célere?
Não, não houve mudanças significativas entre Junho e Outubro. E há muito a fazer. Tivemos agora um exemplo, se calhar pela negativa, mas que em termos de comunicação parece ter funcionado: o alerta para a limpeza das faixas junto às infra-estruturas chegou a toda a gente. No caso dos incêndios, trata-se de comunicações em cima da hora, com SMS, redes sociais, rádio, televisão. Em Outubro, houve uma desvalorização. O grande enfoque foi dado à passagem do furacão Ofélia pelos Açores, quando nos Açores não aconteceu absolutamente nada.

E isso deve-se a quê? No relatório de Pedrógão, a CT fazia referência à necessidade de maior profissionalização versus as nomeações políticas na Protecção Civil.
Sim, é isso que tem acontecido. Mas é só uma parte do problema. O sistema tem colocado sob a alçada das mesmas entidades os incêndios urbanos (com características e abordagem diferentes) e os florestais.

Tiago Oliveira, que preside à Unidade de Missão, diz que é necessária maior profissionalização, nomeadamente com técnicos para avaliar o comportamento do fogo, que não existiam.
Não existia e vai demorar bastante tempo a existir. Técnicos com este conhecimento demoram tempo a formar-se. A Catalunha, que é apenas uma região espanhola, tem no seu serviço 50 analistas de fogo. Cinquenta. É um completo paradoxo: somos o país da Europa com as piores estatísticas em termos de incêndios florestais e o que está mais mal preparado em termos técnicos. Parámos ou retrocedemos desde 2003, quando 2003 e 2005 deveriam ter sido o ponto de arranque de um processo de formação e criação de um corpo técnico capaz de fazer esta análise.

O que falhou nestes 15 anos foi a falta de vontade política?
Houve um plano nacional de defesa da floresta contra incêndios produzido entre 2004 e 2005 e que o governo que tomou posse a seguir, o de José Sócrates, reanalisou e apenas foi retido o que causava menos inconvenientes políticos.

Quais foram as principais causas dos incêndios de Outubro?
É bom separar em três tipos de factores. Sem haver uma ignição inicial (um fósforo, um isqueiro) não existe início de incêndio. Depois, os factores relacionados com a propagação do fogo: se não houver combustíveis com características que facilitem a propagação do fogo, ele também não se propaga. E depois os factores relacionados com o combate. Os bombeiros são o último elo da cadeia. No que toca a ignições, não vimos um tipo de causas (nomeadamente as queimadas) que fosse mais elevado do que o normal. Talvez o que tenha escapado à normalidade tenha sido a quantidade de reacendimentos, que tem a ver com o combate. É porque alguma coisa falhou.

Aí, a profissionalização dos bombeiros talvez fosse essencial?
Nem é falta de conhecimento técnico. São coisas tão básicas como optarem por uma mangueira ou ferramenta manual. Nos bombeiros voluntários nunca se assumiu que também lhes cabe fazerem o trabalho com ferramentas manuais. Faz toda a diferença despejar água sobre um tronco que está a arder e ir embora e daí a um bocado está a arder novamente ou fazer um trabalho mais cuidado com enxadas.

O MAI, Eduardo Cabrita, tem repetido que os bombeiros são o centro da estrutura de protecção civil. Está a dizer que se trata a necessidade de maior profissionalização com luvas de pelica?
Sim, mas isso tem sido uma constante ao longos dos anos. Os bombeiros em Portugal são uma espécie de vaca sagrada. E em vez de se fazer uma análise bem objectiva das fragilidades e virtualidades, optam por não afrontar. Quem faz combate a incêndios florestais deve ter competências técnicas, deve ser avaliado, sejam bombeiros ou outra estrutura. Actualmente, os bombeiros não cumprem os requisitos. Tenho duvidas que seja através da estrutura de bombeiros que existem que vamos encontrar a solução para os incêndios florestais.

Como avalia as mudanças anunciadas e efectivadas? Estamos a entrar finalmente nos carris?
Sinceramente acho que não. Sou conhecido por ser um pouco pessimista. Não me parece que se vá conseguir mudar grande coisa nem ao nível do combate, nem da prevenção estrutural. Queria deixar claro que esta histeria nacional à volta da limpeza junto das infra-estruturas - ao contrário do que disse o Ministro da Agricultura, que seria a maior limpeza dos últimos 800 anos... - eu classificá-la-ia como um dos maiores disparates dos últimos 800 anos. A legislação como existe está errada, não tem fundamentação científica nenhuma. Há pessoas a deitarem floresta abaixo e agravando o problema porque depois vamos ter combustíveis com piores características.

* No rescaldo dos incêndios de 2017 nós, que não somos especialistas, afirmámos nesta páginas que a prevenção tem de ser  planeada e estruturada, que é imprescindível a profissionalização do maior  número de bombeiros voluntários possível e o fim  dos negócios manhosos à volta do fogo. Tudo isto é possível  se houver política em vez de  pulhítica.


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VII. O MUNDO SEM NINGUÉM 

3- A CRIPTA DA CIVILIZAÇÃO



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"A BOLA"
Carta de amor de McNamara à Nazaré 
.no dia em que perdeu o recorde

O surfista norte-americano Garrett McNamara, até agora recordista mundial da maior onda surfada na Nazaré, deu este domingo os parabéns ao brasileiro Rodrigo Koxa, que superou o seu recorde, reconhecido pela Liga Mundial de Surf. Ao mesmo tempo, na sua conta de Instagram, deu conta do seu amor pelo local, lembrando que quando começou «andava sozinho no mar».
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«Cheguei à Nazaré há oito anos sabia que tínhamos encontrado ali a maior onda do mundo. Durante anos não havia ninguém, nem uma única alma junto ao farol. Na maioria dos dias eu era o único surfista na vila e surfava sozinho. Depois vieram o Andrew Cotty, o Hugo Vau», escreveu, dizendo que mesmo assim ainda demorou algum tempo até a comunidade das Ondas Grandes «reconhecer o spot».

«Não existe um spot de grandes ondas para o surf que mereça recorde além da Nazaré. A onda é desafiadora, majestosa, massiva e qualquer outro adjetivo relacionado com ser monstruoso e misterioso. Tão, tão especial!!!"Ela é a 8ª maravilha do mundo, estou muito feliz pela Nazaré».

O surfista disse ainda estar muito contente com o feito do brasileiro Koxa, que ganhou o prémio de maior onda do ano.

«Quando o Rodrigo veio pela primeira vez ao Havai, veio para minha casa e durante anos partilhei com ele toda a minha experiência. Depois ele veio para a Nazaré, tão humilde. É agora um exemplo vivo de que a gratidão é o que leva mais longe do que qualquer outro traço de personalidade. E ser grato recompensou-o. Parabéns Rodrigo e Nazaré», concluiu.

Rodrigo Koxa bateu o recorde de maior onda surfada na Praia do Norte, na Nazaré, com 24,38 metros de altura, mais 61 centímetros do que o anterior máximo, de 23,77 metros, também na Nazaré e que estava na posse de McNamara.

* Só um ser humano escreve assim.


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A surpreendente amizade entre
 duas ex-crianças-soldados que 
lutaram em lados opostos




FONTE: BBC Brasil

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ESTA SEMANA NO 
"SOL"
Série da RTP incomoda Governo

Parece uma teoria da conspiração – e, de facto, até se chama assim. A RTP encomendou uma série sobre política, corrupção e banca, passada em Portugal. Os episódios estão filmados mas a pós-produção vai atrasando. O Governo nega qualquer interferência. Mas nos bastidores correm muitas suspeitas.

Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. E esse facto – ou a memória dessa realidade – têm dado muitas dores de cabeça.

A série televisiva Teorias da Conspiração já está integralmente gravada, mas o período de pós-produção vem-se arrastando desde o início do ano. A sua ida para o ar na RTP estava agendada para antes do verão deste ano – e na peça ao lado é dada uma justificação para o adiamento – mas nos bastidores – entre aqueles que contracenaram o projeto, por exemplo – contam-se receios do teor do argumento causar anticorpos junto do mundo político.
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Teorias da Conspiração é assumidamente inspirada em «casos» reais portugueses, tratando-se de uma intriga que relaciona a política com a corrupção, o setor bancário e o jornalismo. Soa, verdadeiramente, familiar.

Num tempo em que um ex-ministro da Economia (Manuel Pinho) é exposto como recetor de elevadas quantias de um banqueiro (Ricardo Salgado) hoje acusado de corrupção, tendo esse banqueiro ligações igualmente expostas a um ex-primeiro-ministro (José Sócrates), o guião de Teorias da Conspiração mostra-se atual.

* A RTP sempre foi submissa a todos os governos que nela mandaram, uma vezes mais veladamente nos governos PS mas nem por isso menos maléfico, outras vezes numa relação quase  feudal nos tempos dos governos centro-direita. 
Sabemos que a televisão pública não poderá ser nunca independente, isto sem querer beliscar a seriedade dos seus trabalhadores que têm o pior patrão de Portugal, o governo.

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 JAPÃO
Tecnologia para proteger 
mulheres que vivem sozinhas



FONTE: EFE Brasil

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ESTA SEMANA NO 
"EXPRESSO"
Marcelo veta lei que regula 
plataformas como a Uber e a Cabify

O Presidente da República solicitou este domingo ao Parlamento que volte a apreciar a lei que irá regular a atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros como a Uber e a Cabify, Marcelo pede ainda que seja modernizada a legislação sobre táxis. O chumbo já fora avançado pelo Expresso na edição impressa de 30 de março.

"O Presidente da República enviou neste domingo uma mensagem à Assembleia da República, indicando que decidiu devolver, sem promulgação, o decreto n.º 201/XIII, relativo ao regime jurídico de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica", o chamado TVDE, informa uma nota publicada no 'site' da Presidência.
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Com o veto, o objetivo de Marcelo Rebelo de Sousa é que o Parlamento "mostre abertura para reponderar a mencionada solução, por forma a ir mais longe do que foi — nomeadamente nas tarifas ou na contribuição —, na obtenção desse equilíbrio no tratamento de operadores de transportes em domínio socialmente tão sensível, idealmente regulando o TVDE em simultâneo com a modernização da regulação dos táxis", explica a referida nota.

O chumbo de Marcelo à lei que pretende regulamentar a atividade de plataformas como a Uber, a Cabify e a MyTaxi (diploma que resultou no essencial de um entendimento entre PS e PSD) já fora avançado pelo Expresso na edição impressa de 30 de março.

Além da regulação da TVDE, o Expresso mencionava então mais duas leis que poderiam ser vetadas por Marcelo, sendo "decisões de carácter político polémicas": o diploma que permitia a alguns engenheiros civis assinar projetos de arquitetura (já chumbado pelo chefe de Estado) e a lei que permite a mudança de sexo a partir dos 16 anos.

"Decreto de cariz inovador"

O Parlamento aprovou no final de março, em votação final global, a lei que vai regular a atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros em viaturas ligeiras descaracterizadas.

De acordo com Marcelo Rebelo de Sousa, este decreto "vem reger uma matéria nova, no que respeita ao transporte individual e remunerado de passageiros, com implicações em termos económico-financeiros, sociais e jurídicos".

"A situação não é exclusivamente nacional, antes tem motivado reflexões e debates em curso em inúmeras sociedades, europeias e não europeias", aponta o chefe de Estado, referindo que, como "não se conhecem casos de regulação nacional específica, [...] o presente decreto é de cariz inovador".

Porém, "o regime ora submetido a promulgação apenas disciplina a matéria de TVDE, anunciando embora o propósito de equilibrar os direitos e as obrigações dos dois tipos de entidades em presença".

Em sentido contrário devia "integrar no nosso ordenamento jurídico inovações tecnológicas significativas, acautelando situações criadas no passado e que merecem proteção", vinca Marcelo de Sousa.

"Duas reservas" do Presidente

Apesar de reconhecer "o esforço desenvolvido pelo Governo e pelos partidos que o aprovaram, para tentar encontrar o mencionado equilíbrio", o Presidente considera assim que o diploma "suscita duas reservas políticas de fundo".

Em primeiro lugar, assinala que, "ao abranger só uma das entidades concorrentes, perde a oportunidade de, ao mesmo tempo, rever, em conformidade, o regime legal da outra entidade (os táxis), ou seja, perde a oportunidade de tratar de forma global e com maior equidade o que assim poderia e deveria ter sido tratado".

Como segunda reserva, o Marcelo Rebelo de Sousa indica que "o propósito de alcançar uma solução equilibrada não foi plenamente atingido".

"No caso dos táxis há contingentes, que não existiriam para o TVDE. E essa diferença essencial deveria ter sido adequadamente compensada, sobretudo porque, nos táxis, as tarifas continuam a ser fixas, ao contrário do TVDE, em que são livres", elenca o Presidente, argumentando que "estas duas diferenças económico-financeiras de peso não são compensadas nem pelo uso de corredores BUS, nem pelas praças e o acesso em plena via pública [...], hoje muito menos significativos devido à possibilidade de chamada por via eletrónica para qualquer local" nas plataformas.

Uber paga valor "mínimo simbólico"

Marcelo Rebelo de Sousa precisa que "a única compensação de vulto poderia ser a contribuição paga pelo TVDE". Contudo, tal compensação "acabou por ficar, no seu valor concreto, nas mãos das autoridades administrativas, e com um patamar mínimo simbólico".

"Por outras palavras, a grande compensação da inexistência de contingentes e de um regime favorecido de tarifas para o TVDE pode acabar por ser insignificante", adianta.

A proposta de lei do Governo deu entrada na Assembleia da República em 10 de janeiro de 2017, tendo o diploma baixado à especialidade.

Esse debate na especialidade só foi agendado já este ano, tendo sido adiado por duas vezes, acabando por terminar com a votação, em meados de março.

O facto de veículos de transporte de passageiros através de plataformas eletrónicas se encontrarem a operar desde 2014 sem regulamentos tem sido contestado pelo setor do táxi.

A nova lei deixa de fora a definição, pelas autarquias, do número de veículos ao serviço das plataformas, os chamados contingentes, defendidos pelas associações dos táxis, que já aventaram a possibilidade de novas formas de luta.

* Não temos dúvidas de que quase toda vida dentro de dez anos vai girar em torno de plataformas digitais, quase, porque na minha cama não há plataformas digitais para ninguém. Só carne e osso em 3D.

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Arriscaram a vida e cruzaram o mar

O canto de felicidade 
dos refugiados resgatados



FONTE: OBSERVADOR

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Infarmed garante acesso a
.xarope pediátrico Bactrim

O Infarmed garantiu este sábado, em comunicado, que o acesso ao antibiótico pediátrico Bactrim está garantido, apesar de a farmacêutica proprietária do medicamento ter decidido descontinuar a sua produção por razões económicas, adiantou a agência nacional do medicamento.

A Roche, a farmacêutica que produz o Bactrim, suspendeu a produção do medicamento, quer na vertente pediátrica, quer na vertente para adultos.
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"Esta decisão abrange a fórmula utilizada em adultos, mas é particularmente relevante na que é utilizada na população pediátrica, para a qual existia uma versão em xarope que não tem alternativa no mercado", refere o Infarmed em comunicado.

A agência nacional garante, no entanto, que o tratamento das crianças não está em causa, tendo autorizado todos os pedidos excecionais de utilização do medicamento submetidos pelos hospitais, que podem assim garantir o acesso ao medicamento através da importação a partir de países que comercializem alternativas.

"O Infarmed avançou de imediato com a concessão de Autorizações de Utilização Excecional (AUE) a todos os hospitais que submeteram esses pedidos, e continuará a autorizá-los sempre que for solicitado", esclareceu a agência no comunicado.

O Infarmed refere ainda que a farmacêutica se disponibilizou para ajudar no processo de transição e "se prontificou a importar este medicamento de outro país europeu em quantidades suficientes para dar resposta a curto prazo aos doentes imunodeprimidos (prioritariamente) e sem custos para os hospitais".

O jornal "Expresso" noticiou hoje que a descontinuação deste medicamento apanhou os médicos desprevenidos, segundo revelou ao semanário Nuno Miranda, coordenador do Plano Nacional de Prevenção das Doenças Oncológicas, mas a farmacêutica garante que comunicou ao Infarmed no início do ano o fim da comercialização.

A toma do xarope pediátrico é particularmente importante para crianças imunodeprimidas, com o sistema imunitário enfraquecido, devido a doenças como o cancro, ou infeção por HIV.

* A falta de ética da indústria farmacêutica

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Isca de frango e Molho tártaro


De: Helen Ravagnoli
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ESTE MÊS NO 
"NOTÍCIAS MAGAZINE"
Sexo: 
É esta a posição que as 
mulheres mais detestam

E ainda por cima tendem a não dizer nada aos parceiros – que a adoram – para não ferirem suscetibilidades. Casais: a bem da performance no sexo, se calhar o melhor é lerem este artigo. Elas vão agradecer com muito carinho.

Homens e mulheres dizem que sim, a cowgirl é das melhores posições para ambos em matéria de sexo. Eles têm a vista, elas o controlo: merece tanto a medalha de ouro como a de missionário. Mas, e se nos pomos a mexer na fórmula vencedora e estragamos (acontece muitas vezes)? E se as mexidas as deixam insatisfeitas? E se nem elas falam, nem eles percebem o desânimo?
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Nesse caso, o mais certo é virem a aumentar os ressentimentos femininos relativamente à cowgirl invertida – a posição que elas mais detestam, segundo uma pesquisa citada pelo jornal britânico Daily Star, interessado em conhecer as preferências das mulheres na cama.

Idêntica em tudo à cowgirl – em que o homem está deitado de barriga para cima com a mulher sentada sobre o pénis, debruçada sobre ele –, na cowgirl invertida a mulher fica de costas para o parceiro. E aqui começam as queixas: é uma posição desconfortável e impessoal. Falta-lhe intimidade (afinal o casal é incapaz de se olhar nos olhos). Dificilmente a faz atingir o orgasmo, já que gera muito pouca fricção no clítoris.

Ainda assim, são poucas as mulheres que chegam a conversar abertamente sobre a cowgirl invertida com receio de ferirem de morte os seus homens, que a adoram por lhes dar uma vista privilegiada da penetração. É neste ponto que importa lembrar que aquilo que damos por garantido pode sempre resultar em desconforto para o parceiro, pelo que convém saber ouvir o que nos diz.

* Apenas uma teoria, na hora da verdade até fazer o pino é bom.

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CORRIDA DE CANOA





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1594
Senso d'hoje
ISABEL PIRES
DEPUTADA PELO B.E.
"Na geração dos filhos de Abril
somos todos SNS"




FONTE: bloconoparlamento


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ESCOLHAS DE DOMINGO

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COMPRE JORNAIS 

E REVISTAS