04/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


RESSUREIÇÃO


FONTE:  Porta dos Fundos

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105-FUTURANDO
Vacina de RNA, uma nova arma contra o câncer?


1:07 A luta para combater o cancro pode, daqui a algum tempo, contar com uma nova e poderosa arma: uma vacina feita com base em RNA mensageiro. A técnica é a mesma usada para desenvolver imunizantes contra a covid-19. A expectativa de cientistas com essa tecnologia é ensinar o nosso organismo a destruir células tumorais.

7:31 Medicina de gênero na prevenção de enfartes. A pesquisadores Catherine Gebhard é cardiologista e critica a falta de mulheres em estudos clínicos da área. A questão é que, muitas vezes, as mulheres possuem o mesmo risco de enfartar que os homens - ou até maior. Em especial aquelas com pressão alta, por exemplo. E, como os sintomas de um enfarte são diferentes, muitas mulheres acabam morrendo por isso.

12:17 Com uma tecnologia de rastreamento de movimentos que são convertidos em sons dos mais diversos tipos, o coreógrafo Robert Wechsler quer transformar o corpo humano em um instrumento musical. O nosso gestual, mesmo mínimo, na visão dele passa a ser uma forma de expressão sonora, especialmente para pessoas com deficiências graves.

18:10 Músicas que fazem sucesso no mundo inteiro devem ter algo em comum. Cientistas especializados em inteligência artificial procuram a fórmula para uma canção se tornar um sucesso. Mas isso pode ser mais complicado do que parece.


FONTE:DW Brasil

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𝐌𝐎𝐂̧𝐀𝐌𝐁𝐈𝐐𝐔𝐄

 ᎻᏫᎡᎡᏫᎡᎬᏚ ᎬᎷ ᏟᎪᏴᏫ ᎠᎬᏞᏀᎪᎠᏫ


 FONTE:   Conheça Moçambique

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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

ℙ𝕣𝕖𝕗𝕚𝕣𝕠 𝕔𝕙𝕦𝕡𝕒𝕣-𝕥𝕖 𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕣 𝕦𝕞 𝕠𝕧𝕠 


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As Aventuras de Tintim

Tintin e os Tímpanos/2


  andré neto
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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

ℂ𝕦𝕚𝕕𝕒𝕕𝕠! 

ℂ𝕙𝕠𝕔𝕠𝕝𝕒𝕥𝕖 𝕖𝕟𝕔𝕠𝕝𝕙𝕖 𝕒𝕤 𝕣𝕠𝕦𝕡𝕒𝕤 


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Tati Fukamati

A Revolução da Empatia


Bióloga, especialista em empatia, sustentabilidade e inovação social e pós-graduada em Neurociência e Psicologia Aplicada.
Tati é a idealizadora do projeto 'A Revolução da Empatia' e, por meio dele, promove palestras, workshops e eventos sobre o tema como competência do futuro e ferramenta de transformação.
Ela acredita que a empatia é capaz de tornar o mundo mais conectado, colaborativo, sustentável, justo e pacífico e não tem medido esforços para espalhar essa ideia para cada vez mais gente.

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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

𝔸𝕕𝕠𝕣𝕠 𝕔𝕙𝕠𝕔𝕠𝕝𝕒𝕥𝕖 𝕞𝕒𝕤 𝕡𝕣𝕖𝕗𝕚𝕣𝕠 𝕥𝕦,

 𝕒𝕝𝕖́𝕞 𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕣𝕖𝕤 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕕𝕠𝕔𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕖𝕟𝕘𝕠𝕣𝕕𝕒…


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JORGE FONSECA DE ALMEIDA

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As favelas lisboetas

Começamos a estar fora da Europa, a que insistimos pertencer, mas cujo modelo social recusamos, e estamos a optar, cada vez mais, por um certo tipo de sociedade sul-americana de grande desigualdade.  

Nos anos sessenta do século passado milhares de portugueses fugidos ao atraso, à fome e à guerra colonial emigraram para França e, não tendo habitação, construíram bairros de lata nos arredores das principais cidades francesas. A miséria em que viviam chocou a sociedade francesa que se mobilizou para os realojar. Um esforço gigantesco foi feito para construir casas para as centenas de milhares de portugueses emigrantes. Em poucos anos as favelas foram erradicadas. A solução então encontrada não foi a melhor, uma vez que se contruíram autênticos guetos nas periferias para alojar os portugueses e outros emigrantes que foram chegando. Mas eliminou as favelas e deu uma habitação mais digna a muitos dos nossos compatriotas, num momento em que Portugal continuava pejado de favelas.

Por estes dias a CM TV, que faz um trabalho notável no desvendar destes mundos esquecidos, tem-nos dado a conhecer várias favelas da periferia lisboeta ao acompanhar as rusgas da Polícia, no que parece a Polícia Militar a invadir as favelas brasileiras.

O método de atuação da Polícia é sempre o mesmo. Cerca-se a favela, cortam-se os acessos, avançam carros blindados apoiados por polícias a pé fortemente armados. Arrobam as portas das casas, revistam tudo e todos. No final apreende-se uma popular faca de ponta e mola, umas gramas de droga e prendem-se um ou dois moradores. Um êxito.

Hoje, passados que estão mais de sessenta anos, e que o PIB per capita português é superior ao da França dos anos 60 surge como inadmissível a persistência de pequenas e grandes favelas nas periferias das grandes cidades portuguesas como o Porto e Lisboa. Milhares de portugueses negros e ciganos, mas também brancos, vivem com enorme sacrifício em favelas sem condições, algumas sem esgotos, luz ou água canalizada. Não se trata de dificuldades do país, não se trata de falta de recursos, trata-se de desumanidade, de racismo, de fechar os olhos ao sofrimento alheio, de desprezo pela vida humana.

Hoje também temos uma nova realidade. As favelas no tecido urbano. Com casas sobrelotadas onde se apinham os moradores, sem privacidade e sem condições.

Começamos a estar fora da Europa, a que insistimos pertencer, mas cujo modelo social recusamos, e estamos a optar, cada vez mais, por um certo tipo de sociedade sul-americana de grande desigualdade, de grande indiferença ao sofrimento dos que se encontram na zona inferior da escala social, de grande pobreza e miséria. Note-se que o PIB per capita em paridade de poder de compra de Portugal está já próximo do de países como o Chile, a Argentina ou o Uruguai. Em poucos anos estes países podem mesmo ultrapassar-nos.

Esta desigualdade não é boa para a economia. Reduz o mercado interno e não permite às empresas terem uma base nacional sobre que se apoiarem antes de iniciar a necessária e útil internacionalização. Nessas circunstâncias a internacionalização é feita de fora para dentro, isto é são as empresas estrangeiras que se estabelecem em Portugal, importam produtos semiacabados, montam-nos em Portugal e exportam-nos. Ou em alternativas vem a Portugal subcontratar empresas para lhes produzir uma pequena parcela da sua cadeia de valor. Desta forma o valor acrescentado é pequeno, pouco mais do que salários baixos.

Portugal precisa de outro modelo social. Um mais humano e inclusivo. Sem ele não conseguiremos sair do nosso atraso e apenas oferecemos como futuro para as gerações mais talentosas a porta da emigração.

A Habitação é, sem dúvida, uma das grandes prioridades esquecida e desprezada pelas políticas públicas nos últimos anos.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" - 30/03/21

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2592.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

QTA DA FELICIDADE
O Palácio da Disney 
abandonado em Sintra




*  Reportagem SIC - data desconhecida


FONTE:   symeX
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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

ℕ𝕖𝕤𝕥𝕒 𝕡𝕒́𝕤𝕔𝕠𝕒, 𝕔𝕙𝕠𝕔𝕠𝕝𝕒𝕥𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕧𝕒𝕚 𝕤𝕖𝕣 𝕒 

𝕦́𝕟𝕚𝕔𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕖𝕦 𝕧𝕠𝕦 𝕢𝕦𝕖𝕣𝕖𝕣 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕣



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7-A COWSPIRAÇÃO


* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen. A busca por respostas levanta uma questão polemica sobre um grave problema ambiental que está destruindo o planeta Terra.

** Pelo facto de os pensionistas deste blogue se identificarem com o conteúdo do vídeo não significa que sejam vegetarianos, antes pelo contrário.


FONTE:  RE-CONSIDERE

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LXII-VISITA GUIADA


Tapeçarias de Portalegre/2

Portalegre - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

ℕ𝕖𝕤𝕥𝕒 ℙ𝕒́𝕤𝕔𝕠𝕒 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕕𝕖 𝕠𝕧𝕠, 𝕧𝕒𝕚 𝕥𝕠𝕕𝕠 

𝕠 𝕞𝕦𝕟𝕕𝕠 𝕘𝕒𝕟𝕙𝕒𝕣 𝕦𝕞𝕒 𝕠𝕣𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠



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Iestyn Davies

'O, where are you, dearest beloved?


Georg Friedrich Händel - Rodelinda

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 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

𝕄𝕒𝕝𝕒𝕟𝕕𝕣𝕠 𝕖́ 𝕠 𝕔𝕠𝕖𝕝𝕙𝕠 𝕕𝕖 ℙ𝕒́𝕤𝕔𝕠𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕥𝕖 

 𝕖𝕟𝕔𝕙𝕖 𝕕𝕖 𝕔𝕙𝕠𝕔𝕠𝕝𝕒𝕥𝕖 𝕖 𝕗𝕚𝕔𝕒 𝕤𝕠́ 𝕟𝕒 𝕔𝕖𝕟𝕠𝕦𝕣𝕒.


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24-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
24.6-𝓝𝓪𝓶𝓸𝓻𝓸: 𝓸𝓷𝓽𝓮𝓶, 𝓱𝓸𝓳𝓮
𝓮 𝓪𝓶𝓪𝓷𝓱𝓪̃
ℱ𝓁𝒶́𝓋𝒾𝑜 𝒢𝒾𝓀𝑜𝓋𝒶𝓉𝑒


*A década de 60 trouxe a revolução feminista e provocou uma série de transformações sociais, mudando inclusive o jeito de namorar. O casal que passeia pela praça de mãos dadas sem poder se beijar, as moças que esperam e sonham com os pedidos de casamento - essas são imagens que ficaram perdidas nos velhos álbuns de namoro. Com a chegada do rock 'n' roll, os homens já não precisam mais conduzir as mulheres pelos salões de baile, elas ganham liberdade para dançar sozinhas. A possibilidade do divórcio já não obriga os noivos a serem felizes para sempre. O “ficar” permite relacionamentos mais descompromissado ainda. Neste Café Filosófico, Flávio Gikovate faz uma retrospectiva da história de amor que cada época escreveu e faz suas projeções para o futuro dos relacionamentos amorosos.

FONTE: Café Filosófico CPFL


 

 𝑃𝐴𝑆𝐶𝑂𝐴𝐿𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎

𝕆 𝕤𝕒́𝕓𝕒𝕕𝕠 𝕖́ 𝕕𝕖 𝕒𝕝𝕖𝕝𝕦𝕚𝕒, 𝕠 𝕕𝕠𝕞𝕚𝕟𝕘𝕠 𝕕𝕖  

 ℙ𝕒́𝕤𝕔𝕠𝕒 𝕖 𝕒 𝕤𝕖𝕘𝕦𝕟𝕕𝕒 𝕕𝕖 𝕕𝕖𝕤𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕠




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54-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑎̃𝑒 𝑥 𝑐𝑜́𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑒́


FONTE:Dra Luciana Herrero

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 Deputɑdo é ɑfɑstɑdo por pɑssɑr mɑ̃o em colegɑ


 

 FONTE:   BBC News Brasil

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DÚVIDA EXISTENCIAL


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12 MOTORES, 56 RODAS e 2 TANQUES
Para carregar petróleo
Conheça o gigantesco BOEING RC-1


FONTE:   Aero Por Trás da Aviação

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Medalhões de Pescada ao Alhinho


SaborIntenso
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SAUDAÇÕES AGNÓSTICAS

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Ơҍɾíցɑժօ ƓⱭƁӀ թօɾ ҽsեɑ ҽxմҍҽɾɑ̂ղϲíɑ

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2660
Senso d'hoje
LOUBINA BOUARFA
ESPECIALISTA EM INTELIGÈNCIA ARTIFICIAL
"Não vamos fazer máquinas para substituir 
 os médicos, mas para lhes dar poder"




FONTE:   euronews
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NOTÍCIA ANIMAL

UMA MARITACA AZUL,
TRÁFICO DE TARTARUGAS EM GALÁPAGOS
LOBOS COM SARNA


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO

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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


IX-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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