18/12/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XLV~MEGA FÁBRICAS
4-Blue Desing America
Fabrica de Jeans



"MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  SELLO NACIONAL
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VIII- Segredos da NASA

Um intruso do espaço
se faz notar no planeta


Discovery Brasil

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
21.1-𝑴𝑨𝑹𝑰𝑨 𝑨𝑵𝑻𝑶𝑵𝑰𝑬𝑻𝑨
𝒂 𝒓𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒅𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒂


FONTE:Canal História e Tu
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RUI PATRÍCIO

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“Trial by (and for the) media” 

Pior do que os efeitos de uma coisa é ignorar ou fazer de conta que não há efeitos. Para quem gosta de livros, serve como leitura, e para pensar, “A Honra Perdida de Katharina Blum”. 

“Julgamento pelos meios de comunicação social.” Trata-se de uma expressão de origem anglo-saxónica usada – nomeadamente em estudos de criminologia ou outros no último quartel do século XX e também no século XXI – para descrever o impacto da cobertura mediática (e dos seus “se” e “quando”, e especialmente do seu “como”) na reputação de alguém (ou mesmo em mais do que isso). Defende-se que essa cobertura pode criar, e cria frequentemente, uma perceção generalizada de culpa ou de inocência antes ou depois de um veredicto de um tribunal, e às vezes apesar dele. Ora, penso que não se pode dizer que não seja claro que tal ocorre, e aliás cada vez mais, à medida que mais processos, em especial os relativos a certos casos (em função dos envolvidos e/ou dos temas), têm repercussão e cobertura mediáticas, às vezes muito intensas. Existe e é, na verdade, inevitável.

Dir-se-á que são os custos de uma sociedade cada vez mais aberta. É em grande parte verdade, mas é bom que se tenha em conta que assim acontece, não fingindo que a notícia (quando não o “espetáculo”) é neutra, porque não é, sobretudo nos seus efeitos. Saber se é neutra ou não (e até saber se pode sequer sê-lo) nas suas motivações e/ou no seu conteúdo é outra questão, bem complexa, e que aqui se deixa de lado. Bastará por agora sublinhar que não é neutra nos seus efeitos; nada, nada neutra. E, ao dizer-se isto, não se pretende que ela não exista, antes pelo contrário. O que se pretende é, por um lado, sublinhar que devemos estar bem conscientes de que é assim e que, por outro lado, isso obriga a especiais cuidados na feitura e na divulgação das notícias, bem como na receção das mesmas e nos efeitos que daí se tiram. Pior do que os efeitos de uma coisa é ignorar ou fazer de conta que não há efeitos. Para quem gosta de livros, serve como leitura, e para pensar, “A Honra Perdida de Katharina Blum”. Para quem preferir filmes, veja-se, por exemplo, “O Homem que Matou Liberty Valance”. Para quem preferir a vida real, olhe à sua volta; pare, escute e olhe... (mesmo que o comboio não venha –ainda – na sua direção).

Mas há outra questão, tão ou mais importante, e que tem vindo a ser assinalada e estudada, embora ainda pouco, e timidamente. É que há outra vertente importante e delicada no fenómeno da mediatização dos processos, que se prende com a possível influência daquela cobertura nas decisões e comportamentos processuais dos tribunais e de outras instâncias formais de controlo, nomeadamente Ministério Público e Polícias; e também dos advogados, e de outros. Há, com efeito, quem diga que essa influência pode existir. Eu poderia “simpaticamente” dizer – aliás, sendo incoerente com o que antes já disse ou escrevi – que a questão não tem sequer sentido.

Ou poderia mesmo, numa tentativa de ironia, dizer: não, o problema não se põe, e nunca vi ou nunca pressenti tal influência. Estaria, se assim fizesse, a (tentar) ser irónico. Fernando Pessoa, em “O Provincianismo Português”, de 1928, escreveu: “Por ironia entende-se, não o dizer piadas, como se crê nos cafés e nas redações, mas o dizer uma coisa para dizer o contrário.” Com efeito, não posso dizer, seriamente, que a questão não tem sentido. Tem todo o sentido, a não ser que esqueçamos a natureza humana de todos os atores judiciários. Ou a não ser que queiramos trazer para esta discussão dogmas confortáveis ou carinhosos atos de fé. E uma coisa e outra não são chamadas para este terreno, não só porque não têm aqui cabimento, mas também porque podem decorrer de ou conduzir a cegueira ou perfídia, ambas bem perigosas. A questão existe, tem de ser dita e impõe-se que seja enfrentada. 

IN "JORNALDE NEGÓCIOS" - 16/12/20

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2487.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
MONÓLOGO DO MAGINA


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25-Falsidade.com 
25.6-O atirador



FONTE:  tbrsete

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ESQUECE TUUUDO
que já viste da Samsung
neste canal


FONTE:   Nuno Agonia

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Rita Laranjeira

The Writing on the Wall


The Voice Portugal - Gala

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IV-AS PIORES PRISÕES

DO MUNDO

4-𝐏𝐫𝐢𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐋𝐚 𝐌𝐞𝐬𝐚
𝐌𝐞́𝐱𝐢𝐜𝐨



 
FONTE: Leo Documentários
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UE

VACINAÇÃO COMEÇA A 27 DE DEZEMBRO


FONTE:  euronews

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TANGO DAS ALTURAS


* Bem haja LULU por esta maravilha

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6.ANTES DA MÚSICA



FONTE Originalos

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FAKE NEWS

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2554
Senso d'hoje
MARISA MATIAS
EURODEPUTADA, CANDIDATA
 À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Pela promoção da igualdade 





FONTE:  Os 230

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DELINQUENTES

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BOM DIA


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CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼𝐼-𝑨 𝒍𝒆𝒕𝒓𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒂𝒓𝒍𝒂𝒕𝒆


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑁𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑜̂𝑛𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝘩𝑢𝑠𝑒𝑡𝑡𝑠 𝐵𝑎𝑦, 𝑛𝑎 𝑁𝑜𝑣𝑎 𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝟷𝟼𝟼𝟼, 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠, 𝑝𝑢𝑟𝑖𝑡𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑒 𝑖́𝑛𝑑𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑚 𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑒́𝑔𝑢𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑟𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑙𝑖𝑡𝑜𝑠. 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝐻𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎 𝑑𝑎 𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎, 𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑠𝑎-𝑠𝑒 𝑣𝑒𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑜 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑢𝑟𝑖𝑡𝑎𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝐻𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑣𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑎𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑎 𝑒 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎-𝑎 𝑎 𝑢𝑠𝑎𝑟 𝑎 𝑙𝑒𝑡𝑟𝑎 𝐴, 𝑑𝑒 "𝑎𝑑𝑢́𝑙𝑡𝑒𝑟𝑎", 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑜𝑢𝑝𝑎𝑠. 
 
*𝑆𝑎𝑏𝑒-𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑡𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎, 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑢𝑧𝑖𝑢 𝑜 𝑓𝑎𝑚𝑜𝑠𝑜 -𝑒 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑜- 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑡𝘩𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝐻𝑎𝑤𝑡𝘩𝑜𝑟𝑛𝑒, 𝑇𝘩𝑒 𝑆𝑐𝑎𝑟𝑙𝑒𝑡 𝐿𝑒𝑡𝑡𝑒𝑟 (𝟷𝟾𝟻𝟶). 𝐶𝑜𝑚 𝑜 𝑡𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 "𝐴 𝐿𝑒𝑡𝑟𝑎 𝐸𝑠𝑐𝑎𝑟𝑙𝑎𝑡𝑒".

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:
 
𝐷𝑒𝑚𝑖 𝑀𝑜𝑜𝑟𝑒 - 𝐻𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑃𝑟𝑦𝑛𝑛𝑒  
𝐺𝑎𝑟𝑦 𝑂𝑙𝑑𝑚𝑎𝑛 - 𝑅𝑒𝑣. 𝐴𝑟𝑡𝘩𝑢𝑟 𝐷𝑖𝑚𝑚𝑒𝑠𝑑𝑎𝑙𝑒
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝐷𝑢𝑣𝑎𝑙𝑙 - 𝑅𝑜𝑔𝑒𝑟 𝐶𝘩𝑖𝑙𝑙𝑖𝑛𝑔𝑤𝑜𝑟𝑡𝘩
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝑆𝑐𝘩𝑤𝑒𝑖𝑔 - 𝑀𝑒𝑡𝑎𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡
𝐴𝑚𝑦 𝑊𝑟𝑖𝑔𝘩𝑡 - 𝐺𝑜𝑜𝑑𝑦 𝐺𝑜𝑡𝑤𝑖𝑐𝑘
𝑆𝘩𝑒𝑙𝑑𝑜𝑛 𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟𝑠 𝑊𝑜𝑙𝑓𝑐𝘩𝑖𝑙𝑑 - 𝑀𝑜𝑠𝑘𝑒𝑒𝑔𝑒𝑒
𝐷𝑎𝑛𝑎 𝐼𝑣𝑒𝑦 - 𝑀𝑒𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝘩 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑃𝑟𝑜𝑠𝑘𝑦 - 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝑇𝑖𝑚 𝑊𝑜𝑜𝑑𝑤𝑎𝑟𝑑 - 𝐵𝑟𝑒𝑤𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝐾𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 - 𝐹𝑎𝑖𝑡𝘩 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝐽𝑜𝑎𝑛 𝑃𝑙𝑜𝑤𝑟𝑖𝑔𝘩𝑡 - 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑖𝑒𝑡 𝐻𝑖𝑏𝑏𝑜𝑛𝑠

FONTE:Prof. Fabio Cardoso