Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/08/2020
5- 𝕰𝖑 𝕮𝖔𝖓𝖉𝖊 𝖉𝖊 𝕿𝖔𝖗𝖗𝖊𝖋𝖎𝖊𝖑
48.2-Mega-Máquinas
XLVIII - MEGA MÁQUINAS
2-Atlanta
Porta-contentores
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Wanita Culler
MARCELA UCHÔA
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IN "PÚBLICO"
28/07/20
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A naturalização do discurso
fascista nas relações
sociopolíticas das democracias
O surgimento do neoliberalismo e suas condições de regulação tornam o recrudescimento do fascismo muito mais expectável do que noutros períodos históricos do capitalismo.
Em Aspetos do Novo Radicalismo de Direita – publicado
recentemente em português pelas Edições 70 com tradução de Marian Toldy e
Teresa Toldy –, Theodor Adorno problematizou como o ressurgimento do
nacional-socialismo na democracia é ainda mais perigoso do que a
sobrevivência de tendências fascistas contra a democracia. O pathos
do nacionalismo, os truques da propaganda subvertidos em discursos
supostamente democráticos que engendram nossas estruturas sociais e
políticas em pleno século XXI fazem-nos refletir sobre se fenómenos
históricos se repetem... A preocupação em banir termos e símbolos é
importante, mas não só, o cuidado deve se estender à necessidade de
superar as ideias que estruturam esse tipo de ideologia.
A supremacia da raça, o ideal do “bom português” – que ainda encontra
espaço em debates públicos resguardados por certa polidez académica e
boa educação –, sucumbem à forma obtusa como o racismo encontra seu
lugar comum nos discursos sociais populares que resguardam heranças
fascistas.
Mas, as raízes que estruturam o discurso fascista são ainda mais
profundas, elas remetem a própria crise do capitalismo e de pouco
adianta que tentemos combater o fascismo como expressão formal de um
conteúdo de ódio, como é apanágio do discurso liberal, se não
combatermos o capitalismo. A alternância entre o bem-estar social e
pequenos avanços económicos fazem parte desse processo. São concedidos a
uma parcela pequena da população que, envolta pela alienação social, em
vez de lutar pelos seus direitos, fomentam uma competitividade entre a
própria classe trabalhadora que, fragmentada, começa a lutar contra ela
mesma, como num processo de autofagia que garante a manutenção do grande
capital.
É essa a classe trabalhadora alienada que não se
reconhece em George Floyd, na Gisberta, no Giovani Rodrigues, na Cláudia
Simões, no Bruno Candé. São as minorias sociais que acham que são
elite, ou que um dia vão ser. Naturalizam a corrupção, o machismo, o
racismo, a xenofobia e se autoflagelam nesse ciclo lancinante em que se
autoconsomem, há algumas centenas de anos, em um processo repetitivo e
degradante que tem dissipado o nosso próprio sentido de humanidade.
Esse processo não seria possível sem a ajuda de partidos, movimentos,
que se desenvolvem de forma calculista – com uma estrutura maleável
jogam de forma hábil com a inércia e a cumplicidade daqueles que
deveriam ser seus opositores. Nessa armadilha, os limites democráticos e
legais ficam sob a chancela da comunicação social que comummente é
gerida e fomentada pelos donos do capital.
Para os conformistas, é salutar reencontrar Bertold Brecht, que nos
lembra que o fascismo não é uma catástrofe natural. É possível resistir
mesmo nas condições mais terríveis, especialmente se compreendermos
esses processos como cicatrizes abertas geradas pelo capitalismo, que
faz com que agora tenhamos chegado a um momento histórico particular. O
surgimento do neoliberalismo e suas condições de regulação tornam o
recrudescimento do fascismo muito mais expectável do que noutros
períodos históricos do capitalismo. Também essas condições alteram as
bases de legitimidade do capitalismo, e ao que parece têm se tornado
mais robustas do que nunca... Nesse sentido, quem se diz antifascista,
antirracista e não é anticapitalista não é contra as relações de
produção que produzem a barbárie, é apenas contra a barbárie.
* Doutoranda em filosofia política na Faculdade de Letras da Universidade Coimbra.
IN "PÚBLICO"
28/07/20
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FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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6-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO
* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa
visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia,
que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que
explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto
na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro
automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele
então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um
dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na
Ferrovia do Himalaia.
Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai
para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade
oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos
monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a
fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio
britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde
descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela
Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita
de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de
Corais enfrenta.
FONTE:
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COMANDOS PORTUGUESES - 2- COMO SE FORMA UM COMANDO
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Portugal bem português
VII-COMANDOS PORTUGUESES
Documentário do jornal "EXPRESSO"
Documentário do jornal "EXPRESSO"
2- COMO SE FORMA UM COMANDO
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)
Aprendem a sobreviver, a matar silenciosamente e a superar a dor. Este documentário foca as principais incidências dum treino muito duro que transforma um homem em máquina de guerra, não é exclusivo nacional.
No mês em que se assinala um ano das mortes de Hugo Abreu e Dylan da Silva na prova zero dos Comandos, o Expresso mostra-lhe o interior do curso 127. São 8 meses de reportagem: esta é a história nunca contada sobre os Comandos. Expresso/2017
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: JORNAL "EXPRESSO"
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2417
Senso d'hoje
BARACK OBAMA
100.𝐼𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
100-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
Sιɴopѕe:
No século XVIII em Viena , Franz Anton Mesmer acredita poder curar pessoas apenas modificando algo energético no interior de seus pacientes;
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
Alan Rickman Franz Anton Mesmer
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA
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