03/06/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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II-ABECEDÁRIO

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TRANSPARÊNCIAS
6-Ollie Kram



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XIV- SEGUNDOS FATAIS
3- DIRÍGIVEL HINDENBURG



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

O
TRANSPARÊNCIAS
5-Olga Kurylenko



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XIV -ERA UMA VEZ A VIDA

2- A BOCA E OS DENTES



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

O
TRANSPARÊNCIAS
4-Olivia Rose



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Nathalia Arcuri

O poder do não e o dinheiro


Nath Arcuri fala sobre os segredos por trás das mentes endividadas e também dá algumas dicas práticas para que qualquer pessoa consiga ter uma vida financeira equilibrada.
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II-ABECEDÁRIO

O
TRANSPARÊNCIAS
3-Olga Kobzar


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FELICIANO BARREIRAS DUARTE

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Porque não se proíbem 
as claques no futebol?

«Lembra-te que o fracasso é um acontecimento, não uma pessoa». Zig Ziglar

Os mais recentes acontecimentos na Academia de Alcochete, que tiveram como protagonistas elementos de uma claque desportiva de um dos principais clubes de futebol do nosso país, veio colocar mais uma vez na ordem do dia as razões da existência (ou não existência) das claques no futebol.

Apesar de nunca ter sido defensor de que devemos legislar ao sabor de acontecimentos hípermediáticos – e muitas vezes explorados até à exaustão pela negativa –, considero pertinente, com a ocorrência de mais estes incidentes graves em Alcochete, que se discuta se deveremos aderir a soluções já assumidas noutros países que proibiram a existência de claques no futebol.

Porque este foi mais um de muitos outros incidentes perpetrados por elementos de claques nos últimos anos em Portugal. Incidentes de que resultaram desde mortos até feridos graves, passando por destruição de bens, tudo dentro e fora dos estádios. E muitos deles, até, em dias em que não decorreram jogos de futebol.

O histórico da criação de claques atesta que quem as criou e integrou no início, e maioritariamente, eram pessoas bem-intencionadas, responsáveis, e que nunca terão imaginado que as claques viessem a provocar tantos problemas e fossem usadas como conjuntos de pessoas nocivas ao desporto em geral e ao futebol em particular.

Permitam-me que confidencie algo que presenciei no recente jogo em Alvalade entre o Sporting e o Benfica.

Convidado por um amigo para ir ver o jogo, levei connosco os meus dois filhos mais velhos (felizmente não se conseguiu à última hora bilhete para o mais novo).

À entrada para o estádio fomos revistados pelas forças de segurança, com todo o profissionalismo.
Já na bancada, assisti antes, durante e depois do jogo a episódios perpetrados pelas claques dos dois clubes.

Desde a claque do clube da casa, logo nos primeiros minutos do jogo, atirar literalmente contra o seu guarda-redes e a sua baliza vários artefactos pirotécnicos (como entraram, se foram revistados como nós à entrada?), até à claque do clube visitante possuir material pirotécnico do mesmo calibre.

Para além disso, como ficámos perto da claque do clube visitante, tive curiosidade de ir olhando, vendo e ouvindo a sua atuação no estádio. E eu, que já não tenho idade para me surpreender e escandalizar (porque a esse propósito, infelizmente, já vi e vivi muita coisa), percebi que, no meio daquela gente – com os seus rituais, os seus cânticos, a sua carga emocional irracional –, mesmo pessoas medianamente bem formadas ficam contagiadas pela negativa. Vi como alguns estavam vestidos no início e como saíram. Vi como se comportaram de início e no final. Percebi que a maioria não vê o jogo mais do que poucos minutos. Estão ali por todas as razões menos essa.

Julgo que o alarme social e desportivo criado à volta das claques de futebol é demasiado grave para que façamos de conta que isto passa e é normal. Até ao próximo incidente? Até às próximas mortes?
As claques dos últimos anos pouco ou nada têm que ver com a sua genética e com as razões que levaram à sua criação.

As claques de hoje pouco ou nada acrescentam de positivo ao futebol, antes pelo contrário. São instrumentos negativos e perigosíssimos para a segurança, para a sã convivência entre adeptos, famílias, rivais.

Não fazem falta. Sem a sua existência, tal e qual são hoje e naquilo em que se transformaram, o desporto e o futebol serão mais atrativos, seguros e melhorarão em muito vários indicadores.

Faz, pois, sentido que se equacione a sua proibição e a sua extinção. Aliás, o exemplo inglês é muito inspirador sobre estas matérias.

Não duvido que existam pessoas bem-intencionadas em várias das atuais claques. Mas são uma minoria.

A maioria, os líderes e alguns dos seus financiadores são infelizmente pessoas que veem as claques como instrumentos para a manutenção de pequenos, médios e grandes poderes. Mesmo quando vemos factos associados ao desporto exageradamente mediatizados, como tem acontecido, tudo aquilo que tenha a ver com as claques do futebol tem de merecer a prioridade legislativa e política.

IN "SOL"
28/05/18

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1566.UNIÃO



EUROPEIA


PRESIDENTE E PRIMEIRO-MINISTRO DE PORTUGAL



II-ABECEDÁRIO

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TRANSPARÊNCIAS
2-Olga Alberti


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III-"PORQUE  POBREZA?"

3-MÃE SOLAR



A capacidade das mulheres para melhorar as condições de vida é maior do que as dos homens? 

Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.

FONTE: THE WHY

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XLI- VISITA GUIADA

3- Museu do Caramulo
Serra do Caramulo - PORTUGAL
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

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TRANSPARÊNCIAS
1-Olivia Wilde



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Ludovico Einaudi

Un altra Vita



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VIII. O MUNDO SEM NINGUÉM 

4- ONDAS DE DEVASTAÇÃO



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Projeto europeu inova 
na reciclagem de metais



FONTE: EURONEWS

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A luta pela terra


FONTE: AFP Brasil

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NORDESTE DO BRASIL
Projeto Semear Internacional combate a pobreza rural 



FONTE: ONU Brasil

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Arroz Frito Vietnamita


De: Tô Bem na Cozinhaa
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LIDERANÇA




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1629
Senso d'hoje
JORGE FALCATO
MILITANTE BLOCO DE ESQUERDA
CIDADÃO COM PARAPLEGIA
"Viver com deficiência em Portugal"



* Entrevista conduzida por CLÁUDIO ALMEIDA, programa INFERNO, canal "Q"


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1- FOTÓGRAFOS CHINESES

ORNITÓLOGOS









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BOM DOMINGO


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68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-A COSTA DOS
MURMÚRIOS



SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.

Realização:Margarida Cardoso 

Ano:2004 
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand 

Intérpretes: 

José Airosa, 
Beatriz Batarda, 
Carla Bolito, 
Dinarte Branco, 
Monica Calle, 
Filipe Duarte, 
Sandra Faleiro, 
Custódia Galego, 
João Lagarto, 
Fernando Luís, 
Adriano Luz. 

Montagem: Pedro Marques 

Música original: Bernardo Sassetti 
Som: Carlos Alberto 
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min


FONTE: Animalesco

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