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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/11/2016
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DO DINHEIRO
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13-A ASCENÇÃO
DO DINHEIRO
O que também grandes banqueiros
e prestigiados políticos não querem
que se saiba acerca do dinheiro
* Veja também "O DINHEIRO COMO DÍVIDA" editado nas 5 semanas anteriores ao do início desta série neste mesmo horário.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sexo sem consentimento
pode ser justificado?
29% dos portugueses acha que sim
Inquiridos apontam como razões para a justificação a vitima estar bêbeda ou drogada ou quando veste algo provocador
Um estudo divulgado esta quarta-feira pelo Eurobarómetro da Comissão Europeia
concluiu que 29% dos portugueses inquiridos considerou que o sexo sem
consentimento pode ser justificado em certas alturas, estando acima da
média europeia (27%). 66% dos portugueses inquiridos é contra esta
afirmação, havendo quem não tenha opinião.
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Dos
29% dos portugueses que dizem que o sexo sem consentimento pode ser
justificado 19% diz que é justificável quando a vítima está bêbeda ou
drogada, 15% quando vai voluntariamente para casa com alguém, 12% quando
veste algo revelador, provocador ou sexy, 10% quando não nega
claramente ou não resiste fisicamente, 5% quando já houve um flirt
anteriormente; 13% se tem relações sexuais com vários parceiros; 15% se
anda pela rua sozinha à noite; 3% se o agressor não compreender o que
está a fazer e 1% se o agressor se arrepender.
27
818 pessoas dos 28 países da União Europeia participaram neste
inquérito promovido pela Comissão Europeia. 31% considera que é mais
provável que as mulheres sejam violadas por um desconhecido do que por
alguém que conhecem. Portugal está acima da média, com 32% a
considerarem esta opção.
Na média
europeia 22% concordam que as mulheres inventam ou exageram nas
denúncias de abuso ou violação e 17% concorda que a os atos de violência
são normalmente provocados pela vítima. Em Portugal as médias são de
19% e 11% respetivamente.
Em Portugal
19% dos inquiridos diz ser muito comum o assédio sexual no país,
enquanto que 59% diz que é relativamente comum e 18% estão entre o pouco
ou nada comum.
Portugal é dos países
que mais considera que enviar mensagens sexuais é errado e devia ser
contra a lei (63%) enquanto apenas 10% diz que não devia ser contra a
lei.
Em relação à questão de fazer
comentários ou piadas insultuosas a uma mulher na rua, 27% dos
portugueses inquiridos diz que é errado e contra a lei, 47% diz que é
errado e devia ser contra a lei, 21% diz que é errado mas não devia ser
contra a lei enquanto apenas 2% diz que não é errado e não deveria ser
contra a lei.
Na média europeia 41% diz que fazer comentários não deve ser ilegal enquanto 40% defende que devia ser ilegal.
Em
Portugal, o assédio sexual é punido por lei segundo o Código Penal com
pena de prisão até um ano, ou três caso sejam dirigidas a menores de 14.
Quanto
à violência doméstica contra as mulheres, Portugal é dos países que
considera que é muito comum com 54%. Nenhum dos inquiridos considerou
aceitável a violência doméstica em qualquer circunstância, 2% diz ser
aceitável em certas ocasiões, e 96% diz que é inaceitável a violência
doméstica contra as mulheres e devia ser punido por lei.
Apenas
5% considera ser muito comum a violência doméstica contra os homens.
Uma grande percentagem (92%) diz ser inaceitável esta situação e 1% a
considerar ser aceitável em algumas circunstâncias.
Em
Portugal a violência doméstica é considerado um crime. "É punido com
pena de prisão de um a cinco anos, se pena mais grave lhe não couber por
força de outra disposição legal".
* O estudo revela que 29% dos portugueses são bárbaros e que certamente muitos deles vão rezar à cova da iria.
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
O CRESCIMENTO
DA ECONOMIA
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 23 de Novembro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr.Pedro Ferraz da Costa.
Fique atento às declarações do Dr.Pedro Ferraz da Costa.
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HOJE NO
"RECORD"
Venda da antiga sede da FPF
vale apoio a 120 clubes
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) vai apoiar 120 clubes com as
verbas decorrentes da venda da antiga sede federativa, na Praça da
Alegria, em Lisboa, num total de mais de três milhões de euros (ME).
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Fonte
da FPF deu esta sexta-feira conta à agência Lusa do desfecho do
programa de apoio ao desenvolvimento do futebol, que previa a afetação
dos 4,2 ME resultantes da transação do imóvel que acolheu a FPF durante
36 anos, entre 1968 e 2004 a clubes participantes nas competições não
profissionais e associações distritais e regionais.
Dos
526 projetos recebidos, desde o lançamento do programa, em 1 de
dezembro de 2015, cujo valor global necessitaria de um investimento de
quase 102 ME, a FPF, "após uma análise criteriosa, efetuada por uma
entidade independente", decidiu atribuir comparticipação financeira a
120 clubes que receberão em conjunto a importância de 3.282.709 euros.
"Este é o maior programa de apoio realizado ao longo da história centenária da FPF", frisou a mesma fonte, acrescentando que os emblemas selecionados "cobrem todo o território nacional incluindo regiões autónomas, litoral e interior e que nenhum distrito ficou sem projetos aprovados".
Além dos projetos dos clubes, que vão receber apoios entre os cinco e cerca de 60 mil euros, também as associações distritais e regionais vão receber, no total, uma comparticipação de um milhão de euros.
"Este é o maior programa de apoio realizado ao longo da história centenária da FPF", frisou a mesma fonte, acrescentando que os emblemas selecionados "cobrem todo o território nacional incluindo regiões autónomas, litoral e interior e que nenhum distrito ficou sem projetos aprovados".
Além dos projetos dos clubes, que vão receber apoios entre os cinco e cerca de 60 mil euros, também as associações distritais e regionais vão receber, no total, uma comparticipação de um milhão de euros.
* Excelente medida.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Putin entrega passaporte russo
a Steven Seagal
O presidente russo, Vladimir Putin, entregou esta sexta-feira no Kremlin
um passaporte russo ao ator americano Steven Seagal, afirmando esperar
que tal seja encarado como um sinal da "normalização" das relações entre
Moscovo e Washington.
"Quero
congratulá-lo", declarou Putin ao dar um aperto de mão ao ator, perito
em artes marciais e conhecido pelos filmes de ação que protagonizou na
década de 1990, que obteve no início do mês de novembro a nacionalidade
russa.
Segundo um comunicado do
Kremlin, o chefe de Estado russo acrescentou que os dois homens há muito
que conversavam sobre o desejo de Steven Seagal de obter a cidadania
russa e que tinha concordado em fazê-lo "num ato totalmente
despolitizado".
Putin manifestou a sua
esperança de que a entrada de Steven Seagal na lista de celebridades
ocidentais detentoras da cidadania russa seja vista "como um sinal da
normalização gradual das relações entre os dois países".
Seagal, que falou em inglês, agradeceu ao Presidente russo a "grande honra".
Steven
Seagal encontrou-se nos últimos anos por diversas ocasiões com Putin,
um entusiasta do judo. O ator vai regularmente a Moscovo e defendeu a
anexação da península ucraniana da Crimeia pela Rússia em 2014.
Nos
últimos anos, várias figuras ocidentais obtiveram a nacionalidade
russa, como foi o caso do ator francês Gérard Depardieu, que recebeu o
passaporte russo em janeiro de 2013.
O
antigo campeão mundial de boxe Roy Jones Jr e o campeão de MMA (artes
marciais mistas) Jeff Monson, dois americanos, também obtiveram a
nacionalidade russa.
* Mais um trauliteiro que deixou de ser americano, sugerimos um passaporte para Trump.
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TERESA DAMÁSIO
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
23/11/16
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A autonomia na educação
e a promoção do
espírito empreendedor
Desde o início do século XXI que as portuguesas e os portugueses têm ouvido falar de empreendedorismo e das virtudes do espírito empreendedor.
As universidades foram as primeiras a criar programas para promoção
dos projectos dos respectivos estudantes. Para tal recorreram à
colaboração com as entidades bancárias que desenharam linhas de apoio
financeiro específico para este perfil de cliente e de projectos.
Posteriormente,
o Estado criou diferentes programas públicos que auxiliavam os jovens
com diferentes tipologias de assistência com o objectivo de criar uma
empresa de sucesso e de gerar riqueza para o país.
Hoje,
passadas que estão quase duas décadas, encontramos portais(1) com a
informação toda sistematizada e com um enquadramento holístico onde o
utilizador encontra toda a informação à distância dum clique.
As
cidades passaram a dedicar uma especial atenção a esta temática. Hoje,
todos os autarcas querem liderar territórios empreendedores e trazer
para dentro da sua malha urbana cidadãos que empreendam e tragam riqueza
para a respectiva comunidade. Exemplo emblemático deste esforço é a
StarUp Lisboa(2) e a Porto Start & Scale Guide(3).
Simultaneamente,
as associações, que regulam as diferentes áreas de negócios em
Portugal, tiveram como grande preocupação o desenvolvimento de
plataformas específicas com os diferentes conteúdos harmoniosamente
agregados(4/5).
Entretanto, os sucessivos governos desde a
última década do século XX que vêm legislando acerca do regime jurídico
de autonomia, administração e gestão6 da educação onde se vislumbra que
a grande preocupação do legislador é tornar a escola mais próxima do
cidadão. Para isso, alteraram-se os diferentes eixos estratégicos que
regem a vida da escola e da comunidade educativa. Os resultados parecem
agradar porque esta autonomia tem vindo a ser aprofundada ao longo do
tempo, indo aliás ao encontro do que se vem fazendo na América do Norte e
na grande maioria dos Estados-membros, desde o final da II Guerra
Mundial.
Esta lei permite que actualmente as escolas
tenham liberdade para criarem unidades curriculares próprias de estímulo
ao empreendedorismo, desde o ensino básico até ao fim da escolaridade
obrigatória.
A União Europeia há mais de cinco anos que
tem o Erasmus para jovens empreendedores(7) que visa a transferência de
conhecimentos e a aquisição de novas competências noutro espaço
geográfico.
Ainda há poucos dias, Portugal recebeu um dos
maiores eventos mundiais de empreendedorismo tecnológico - a Web Summit -
onde estiveram presentes mais de 50 mil pessoas que vieram mostrar o
respectivo negócio, divulgar novas ideias e debater o futuro em termos
tecnológicos e não só.
A humanidade é testemunha que as
maiores revoluções são feitas através da educação. A História tem sido
testemunha que só há avanço civilizacional quando associamos o
crescimento económico ao desenvolvimento sustentável e à justiça social.
O
papel que a escola tem tido na valorização do espírito de iniciativa e
de valorização do risco só terá sucesso se as sociedades reconhecerem a
mais-valia do empreendedor e daqueles que criam riqueza e a distribuem e
consequentemente geram valor para as respectivas comunidades e valores.
Aprender que ganhar dinheiro faz bem e recomenda-se!
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
23/11/16
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HOJE NO.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Susana Prada destaca importância
. geológica de São Vicente
na entrega das Bandeiras Verdes
Em
São Vicente podemos encontrar testemunhos das rochas mais antigas da
Madeira, com 7 milhões de anos, na Achada do Loural, e curiosamente, a
cratera da última erupção que aconteceu na Madeira, há 7 mil anos, no
Monte Trigo, destacou hoje a secretária regional do Ambiente e Recursos
Naturais, ao mesmo tempo que desafiava os alunos a participarem no
Concurso DEA – Terra Mãe, que este ano tem como objectivo conhecer e
valorizar o património geológico local.
Susana Prada foi hoje a
São Vicente para a cerimónia do Hastear das Bandeira Verdes, onde
cumprimentou os presentes, dando-lhes os parabéns pelo “excelente
trabalho” que têm vindo a desenvolver no âmbito do programa Eco-Escolas.
Refira-se que, desde 2012, todos os estabelecimentos de ensino de São
Vicente conquistam a bandeira verde.
Este ano, as escolas vão ter
oportunidade de conhecer um tema novo: a geodiversidade. Com um
presente nas mãos para todas as escolas do concelho – a Carta Geológica
da Madeira - Susana Prada, explicou do que se tratava, sublinhando aos
alunos que “São Vicente tem um património geológico muito interessante,
porque possui diversidade geológica, variedade de paisagens, de rochas,
de minerais, de fósseis e estruturas geológicas”.
* Ensinar os mais novos e educar os mais velhos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Prazo para mudar para mercado livre de electricidade alargado em três anos
O prazo para as famílias mudarem para um comercializado de electricidade em mercado livre foi prolongado por três anos, para 2020 em vez de 2017, com a aprovação no parlamento da proposta do PCP hoje aprovada.
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A proposta de aditamento ao Orçamento do Estado para 2017 (OE2017)
aprovada prevê o prolongamento do prazo para a extinção das tarifas
transitórias para fornecimentos de electricidade aos clientes finais de
baixa tensão normal prevista para 31 de Dezembro de 2017, estabelecendo
31 de Dezembro de 2020 como nova data.
O grupo parlamentar
defende que "a existência de uma tarifa regulada é um referente decisivo
de fiabilidade e confiança para o consumidor avaliar as tarifas dos
contratos no mercado liberalizado e de combate a preços de monopólio".
Mais,
os deputados argumentam que a liberalização das tarifas reguladas de
electricidade "falhou completamente [...] como mecanismo para provocar a
descida do valor das tarifas de energia eléctrica", baseando-se em
avaliações recentes das tarifas do mercado liberalizado.
Os
consumidores que ainda estão a ser fornecidos por um comercializador de
último recurso dispõem de um período transitório até 31 de Dezembro de
2017 para escolherem um novo fornecedor de electricidade em mercado
livre.
O mercado liberalizado de electricidade tinha em Agosto mais de 4,6 milhões de clientes, representando mais de 91% do consumo total em Portugal.
* Como é hábito as grandes empresas que trabalham em Portugal, em qualquer sector de actividade, acabam por "travestir" uma já encapotada cartelização.
O mercado liberalizado de electricidade tinha em Agosto mais de 4,6 milhões de clientes, representando mais de 91% do consumo total em Portugal.
* Como é hábito as grandes empresas que trabalham em Portugal, em qualquer sector de actividade, acabam por "travestir" uma já encapotada cartelização.
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Vitorino Salomé
Queda do Império
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Centenas marcham contra violência
sobre mulheres, Governo em peso
Cerca de 300 pessoas desfilaram esta tarde na baixa de Lisboa, contra a violência sobre as mulheres, com faixas e palavras de ordem, marcha na qual o Governo marcou presença com quatro ministros e dois secretários de Estado.
A marcha foi organizada por 16 organizações da sociedade civil e percorreu a rua Augusta em passo lento, com palavras de ordem como "A violência contra a mulher não é um mundo que a gente quer" ou "Quebra o silêncio, unidas contra a violência".
Foram representantes dessas organizações que seguraram uma faixa da marcha onde se lia "Pelo fim da violência contra as mulheres, quebra o silêncio". E atrás, também com uma faixa, seguiam o ministro Adjunto e as ministras da Justiça, da Administração Interna e do Mar. Lembrava o Governo, no pano negro com letras vermelhas e brancas, que hoje é o dia internacional para a eliminação da violência contra as mulheres.
* O flagelo está para durar.
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HOJE NO
"i"
"i"
Parlamento.
Revolta na bancada do PSD após
. afirmação de Mourinho Félix
O debate parlamentar foi interrompido durante cerca de sete minutos
O debate sobre o Orçamento do Estado para
2017 desta manhã no Parlamento já estava aceso, mas pegou fogo depois
das insinuações de Ricardo Mourinho Félix a António Leitão Amaro.
"O deputado Leitão Amaro ou tem um profundo desconhecimento do RGIC
[Regime Geral das Instituições de Crédito] ou uma disfuncionalidade
cognitiva temporária", afirmou o secretário de Estado do Tesouro.
Declarações que surgiram depois de o deputado do PSD ter afirmado que o
presidente do banco público, António Domingues, tinha tido acesso a
informações privilegiadas quando ainda era administrador do BPI.
Os protestos da bancada do PSD não se fizeram tardar, não deixando
Mourinho Félix continuar a sua intervenção. O presidente da Assembleia
da República, Ferro Rodrigues, ainda tentou pôr ordem, classificando a
situação como "um boicote a uma intervenção" no "parlamento
democrático".
A revolta dos sociais-democratas, que exigiam um pedido de desculpas,
obrigou a uma paragem de cerca de sete minutos. Mourinho Félix acabou
mesmo por desculpar-se e só nessa altura conseguiu continuar a sua
intervenção. O secretário de Estado considerou que “o facto de a
capitalização ser urgente não quer dizer que tenha de ser feita no
imediato", ressalvando que esta só pode ser feita "depois de as
imparidades estarem devidamente apuradas e reconhecidas nas contas e de
se conhecer o montante de capital necessário”.
Mourinho Félix afirmou ainda que legislar a questão da
obrigatoriedade dos gestores da Caixa entregarem as declarações de
rendimentos é "um desrespeito pelo Tribunal Constitucional" (TC).
"O TC já deixou bem claro que a sua posição foi a de as pedir [as
declarações] aos administradores, que responderão em tempo e é um
processo que está a decorrer. Fazer um processo legislativo neste
momento, quando corre um processo relativamente à Caixa, é um
desrespeito pelo TC que os senhores demonstram”.
* Mas no PSD só o sr. deputado Leitão Amaro parece ter uma disfuncionalidade cognitiva temporária? Que boa notícia.
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FONTE: EURONEWS
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EUROPA
O seu envelhecimento exige respeito
FONTE: EURONEWS
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HOJE NO
"A BOLA"
Instituto do Desporto constitui quatro
. arguidos no processo Sporting-Arouca
Em comunicado, o Instituto Português do Desporto e
Juventude (IPDJ) anunciou que foram constituídos quatro arguidos no
processo de contraordenação instaurado aos incidentes ocorridos após o
jogo Sporting-Arouca, da 10.ª jornada da Liga.
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O IPDJ recebeu a
«participação elaborada pela Polícia de Segurança Pública (PSP)»,
«acompanhada da gravação dos acontecimentos» no túnel de Alvalade, após o
encontro disputado a 6 de novembro que terminou com a vitória dos leões
por 3-0.
«Na sequência da referida participação, foi determinada a instauração de processos de contraordenação nos termos da Lei n.º 39/2009, de 30 de julho, sendo constituídos quatro arguidos», refere o mesmo comunicado.
«Na sequência da referida participação, foi determinada a instauração de processos de contraordenação nos termos da Lei n.º 39/2009, de 30 de julho, sendo constituídos quatro arguidos», refere o mesmo comunicado.
* E quem são, é Tabu???
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O estudo, feito a partir de dados recolhidos numa pesquisa realizada em simultâneo a 21.317 cidadãos europeus de 21 países e que contou com a participação de 1.010 portugueses, visou conhecer a situação e saúde financeira das famílias face ao atraso nos pagamentos.
Segundo o trabalho, mais de metade dos consumidores portugueses (51%) dizem que não pagam, dentro do prazo, as faturas “por falta de liquidez”, ao passo que os restantes 49% referem que não pagam atempadamente por outros motivos, tais como “esquecimento ou vontade”.
Cerca de metade dos consumidores portugueses entrevistados referiu ainda que não pagou algumas das suas contas a tempo nos últimos doze meses, uma percentagem idêntica à média europeia (48%).
O trabalho conclui também que 17% dos inquiridos pediram dinheiro emprestado nos últimos seis meses, um ligeiro aumento face ao ano anterior (15%).
E mais de metade das pessoas que pediram dinheiro emprestado (65%) escolheu a família como principal fonte de financiamento, seguindo-se os amigos (23%), enquanto 14% pediu um empréstimo ao banco.
Apesar de cumprirem a obrigação de pagar as suas contas, 59% afirma que depois de as pagar, “fica preocupado por recear não ter dinheiro suficiente”.
Dos portugueses inquiridos, 58% afirmam que não conseguem poupar dinheiro todos os meses.
Entre os 42% que economizam dinheiro mensalmente, afirmam fazê-lo para fazer face a despesas imprevistas, para viajar e para o caso de perderem o emprego.
No entanto, 35% afirmam que poupam algum dinheiro a pensar na reforma e, neste âmbito, 63% investem as suas economias em contas poupança, um valor bastante elevado, quando comparado com o investimento em ações e participações (10%) ou a subscrição de títulos do Tesouro (15%), apesar da atual tendência em baixa das taxas de juro.
Relativamente ao âmbito familiar, 46% dos entrevistados portugueses acreditam que vão precisar de ajudar financeiramente os seus filhos, mesmo quando estes saírem de casa, 29% confessam que por razões financeiras os seus filhos não podem sair de casa tão cedo como desejariam e 27% defendem que os filhos vão ter maiores dificuldades financeiras do que eles.
As finanças também afetam a situação dos casais, pelo que 20% dos inquiridos em Portugal afirmam que as razões económicas são um dos motivos para manterem ou prolongarem o seu relacionamento, um valor ligeiramente menor do que o verificado no ano passado (24%).
Segundo o estudo, 58% dos inquiridos tem cartão de crédito, 26% gasta dinheiro regularmente em compras pela Internet, 33% fez este ano mais compras na Internet e 50% prefere receber as suas contas em formato digital.
No que respeita à emigração verificou-se, este ano, uma diminuição do número de pessoas que pondera sair do país (17%), face aos 40% no ano passado.
No caso de virem a optar por sair de Portugal, a maioria escolhe o Reino Unido (24%), a França (10%) e a Suíça (9%) como países de acolhimento.
Portugal está contemplado nas opções como destino de emigração de 11% dos franceses e de 5% dos suíços, o que se apresenta como novidade nas conclusões deste trabalho.
A Intrum Justitia é uma consultora europeia de serviços de gestão de crédito e cobranças.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de metade dos portugueses
não pagam contas a tempo
por falta de dinheiro
Mais de metade dos consumidores portugueses (51%) afirmam que
não pagam as faturas dentro do prazo por falta de dinheiro, segundo um
estudo hoje divulgado.
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De acordo com o Relatório de Pagamentos Europeu do Consumidor, desenvolvido pela Intrum Justitia, apesar de 94% dos inquiridos considerarem que “é importante pagar sempre” as contas dentro do prazo, 29% afirma que, neste momento, “não tem dinheiro suficiente para ter uma vida digna”.
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De acordo com o Relatório de Pagamentos Europeu do Consumidor, desenvolvido pela Intrum Justitia, apesar de 94% dos inquiridos considerarem que “é importante pagar sempre” as contas dentro do prazo, 29% afirma que, neste momento, “não tem dinheiro suficiente para ter uma vida digna”.
O estudo, feito a partir de dados recolhidos numa pesquisa realizada em simultâneo a 21.317 cidadãos europeus de 21 países e que contou com a participação de 1.010 portugueses, visou conhecer a situação e saúde financeira das famílias face ao atraso nos pagamentos.
Segundo o trabalho, mais de metade dos consumidores portugueses (51%) dizem que não pagam, dentro do prazo, as faturas “por falta de liquidez”, ao passo que os restantes 49% referem que não pagam atempadamente por outros motivos, tais como “esquecimento ou vontade”.
Cerca de metade dos consumidores portugueses entrevistados referiu ainda que não pagou algumas das suas contas a tempo nos últimos doze meses, uma percentagem idêntica à média europeia (48%).
O trabalho conclui também que 17% dos inquiridos pediram dinheiro emprestado nos últimos seis meses, um ligeiro aumento face ao ano anterior (15%).
E mais de metade das pessoas que pediram dinheiro emprestado (65%) escolheu a família como principal fonte de financiamento, seguindo-se os amigos (23%), enquanto 14% pediu um empréstimo ao banco.
Apesar de cumprirem a obrigação de pagar as suas contas, 59% afirma que depois de as pagar, “fica preocupado por recear não ter dinheiro suficiente”.
Dos portugueses inquiridos, 58% afirmam que não conseguem poupar dinheiro todos os meses.
Entre os 42% que economizam dinheiro mensalmente, afirmam fazê-lo para fazer face a despesas imprevistas, para viajar e para o caso de perderem o emprego.
No entanto, 35% afirmam que poupam algum dinheiro a pensar na reforma e, neste âmbito, 63% investem as suas economias em contas poupança, um valor bastante elevado, quando comparado com o investimento em ações e participações (10%) ou a subscrição de títulos do Tesouro (15%), apesar da atual tendência em baixa das taxas de juro.
Relativamente ao âmbito familiar, 46% dos entrevistados portugueses acreditam que vão precisar de ajudar financeiramente os seus filhos, mesmo quando estes saírem de casa, 29% confessam que por razões financeiras os seus filhos não podem sair de casa tão cedo como desejariam e 27% defendem que os filhos vão ter maiores dificuldades financeiras do que eles.
As finanças também afetam a situação dos casais, pelo que 20% dos inquiridos em Portugal afirmam que as razões económicas são um dos motivos para manterem ou prolongarem o seu relacionamento, um valor ligeiramente menor do que o verificado no ano passado (24%).
Segundo o estudo, 58% dos inquiridos tem cartão de crédito, 26% gasta dinheiro regularmente em compras pela Internet, 33% fez este ano mais compras na Internet e 50% prefere receber as suas contas em formato digital.
No que respeita à emigração verificou-se, este ano, uma diminuição do número de pessoas que pondera sair do país (17%), face aos 40% no ano passado.
No caso de virem a optar por sair de Portugal, a maioria escolhe o Reino Unido (24%), a França (10%) e a Suíça (9%) como países de acolhimento.
Portugal está contemplado nas opções como destino de emigração de 11% dos franceses e de 5% dos suíços, o que se apresenta como novidade nas conclusões deste trabalho.
A Intrum Justitia é uma consultora europeia de serviços de gestão de crédito e cobranças.
* Agradeçamos a Sócrates e à dupla Coelho/Portas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais de 20% dos adolescentes
já se automutilaram
Mais de 20% dos adolescentes portugueses já se automutilaram por se sentirem tristes, saturados e nervosos, um tipo de comportamento que tem vindo a aumentar devido à crise económica, revela um estudo hoje apresentado.
De acordo com o estudo "Health Behaviour in School-aged Children" (HBSC) 20,3% dos jovens entre os 13 e os 15 anos já tiveram comportamentos auto lesivos, principalmente as raparigas, em que 23,7% das inquiridas assumiram ter-se magoado a si próprias de propósito mais do que uma vez, contra 16,3% de rapazes que afirmaram o mesmo.
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O inquérito HBSC, feito para a Organização Mundial da Saúde, inquiriu mais de 6.000 alunos de todo o país, dos 6.º, 8.º e 10.º anos, tendo as últimas entrevistas decorrido em 2014 e refletindo já as alterações que decorreram desde o último que tinha sido realizado, em 2010. Comparando os resultados dos dois inquéritos, a investigadora Margarida Gaspar de Matos, da Universidade de Lisboa, demonstrou hoje no Fórum dedicado à Saúde Mental, que decorreu na Gulbenkian, que os comportamentos auto lesivos infligidos nos últimos 12 meses subiram de 15,6% em 2010 para 20,3% em 2014.
Quanto aos motivos que levaram os adolescentes a ter estes comportamentos, a grande maioria relata sentir-se triste, saturado e nervoso (59%, 52,3% e 47,1%, respetivamente). Quase 40% disseram ter-se automutilado por se sentirem desiludidos, 37% por se sentirem zangados e 27,3% por estarem desesperados.
Ainda no contexto da crise económica, o relatório revela que 7,7% dos jovens inquiridos admitiram "ir para a escola ou para a cama com fome por não haver comida em casa. Os adolescentes revelaram ainda mal-estar físico e psicológico, principalmente nervosismo (44,1%) e exaustão (42,7%), mas também dor de cabeça (31,3%), dor de estômago (22,1%), tristeza (24,7%) e medo (20,1%). No contexto familiar, o inquérito HBSC revela que a maioria dos pais dos adolescentes portugueses têm muito baixa escolaridade e que o desemprego dos pais afeta a perceção de bem-estar físico e psicológico dos filhos, sobretudo quando é o pai que não tem emprego.
No geral, as raparigas sentem maior mal-estar físico e mental e os rapazes fazem um maior desinvestimento nos estudos e no futuro, acompanhados de mais consumo de substâncias. A socióloga Anália Torres, também participante no Fórum de Saúde Mental, corroborou os dados que apontam para uma maior fragilidade mental e física das raparigas e das mulheres.
Segundo a investigadora do Centro de Investigação e Estudo de Sociologia, o risco de as mulheres terem depressão é 50,7% superior aos homens em Portugal (47,1% na Europa).
* Juventude desesperada, que país?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Comandos.
Decisão da juíza inviabilizou perícias
aos telemóveis de militares
Ministério Público quis reconstituir os passos e contactos entre os militares envolvidos na morte dos recrutas. Mas a mudança da moldura penal decidida pela juíza inviabilizou o pedido.
Uma mudança da moldura penal dos crimes alegadamente cometidos pelos
graduados dos Comandos — de crime militar para negligência –,
inviabilizou a intenção do Ministério Público para aceder aos telemóveis
dos arguidos. Há cerca de um mês, os responsáveis pela investigação à
morte de dois recrutas do 127.º curso de Comandos pediram autorização à juíza de instrução Cláudia Pina para analisar o conteúdo dos telemóveis dos militares arguidos. Também queriam reconstituir os passos do capitão-médico
que assistiu os militares na tenda de campanha entre as 19 e as 22
horas. Mas esbarraram na decisão da juíza de instrução, que teve um
entendimento diferente da avaliação do Ministério Público, apurou o
Observador junto de duas fontes conhecedoras do processo.
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Passados dois meses sobre a morte dos recrutas, aquelas três horas no turno do médico dos Comandos continuam a ser um vazio por explicar
para os investigadores. O médico que assistiu Hugo Abreu na tenda de
campanha começou por dizer que, por volta das 19 horas de 4 de setembro –
alegadamente cerca de 15 minutos antes de o recruta morrer –, tinha
deixado a tenda de campanha. Depois, dirigira-se ao Hospital das Forças
Armadas preparar as camas que haveriam de receber os recrutas a precisar
de assistência.
Esta versão, porém, não foi corroborada pelo hospital, o que
levou os responsáveis pelo processo, que corre no Departamento de
Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, a pedir à juíza de instrução
Cláudia Pina que desse luz verde para que fosse feito o trace tracking
ao telemóvel do médico para determinar a sua localização. Na prática,
esse tipo de perícias permite recuperar o sinal que é emitido pelos
telemóveis e que vai sendo detetado pelas antenas das operadoras de
comunicação.
Cruzando os vários sinais detetados ao longo de um
certo período (neste caso, durante as três horas) é possível
reconstituir todos os passos que determinada pessoa deu, assumindo que
era ela quem transportava o seu próprio telemóvel. E essa
perícia teria permitido confirmar se o médico dos Comandos esteve, como
afirmou desde início, no Hospital das Forças Armadas naquele período.
A
investigação também pretendia obter autorização judicial (obrigatória)
para analisar as chamadas feitas e recebidas e as mensagens de telemóvel
trocadas entre os vários suspeitos pela morte de Hugo Abreu e Dylan de
Araújo.
Mas nenhuma destes objetivos foi alcançado. Os sete
militares foram constituídos arguidos pelo Ministério Público por
estarem indiciados pelo crime de abuso de autoridade por ofensa à integridade física
— previsto no Código de Justiça Militar (CJM) — que é punido com uma
pena de oito a 16 anos de prisão, quando se verificam mortes. Com essa
moldura penal, poderiam ser autorizadas as perícias requeridas pelo MP,
que só podem ser realizadas para crimes punidos com mais de três anos de
prisão.
Foi ao mudar o tipo de crime proposto pelo MP, que a
juíza de instrução inviabilizou aquelas diligências relacionadas com as
comunicações. A juíza Cláudia Pina considerou que não estavam em causa crimes militares, mas crimes de negligência:
homicídio negligente, no caso do médico, e ofensas à integridade física
negligente, no caso dos outros cinco militares. A magistrada concluiu
que, dos sete arguidos, dois “não tiveram uma intervenção relevante nos
factos” e acabaram por não ficar indiciados. As penas a que os militares
passaram a estar sujeitos reduziram-se assim substancialmente e
deixaram de permitir a análise aos telemóveis (no caso dos instrutores,
passaram a ficar sujeitos a uma pena de multa).
Com exceção dos arguidos Mário e Pedro, que não tiveram uma intervenção relevante nos factos, não só os arguidos não respeitaram as condições de segurança que estavam previstos no guião da prova, não oferecendo aos instruendos ofendidos água suficiente, como não cuidaram de assegurar que a prova se desenvolvesse em condições de segurança”, refere o despacho da juíza de instrução, a que o Observador teve acesso.
Para
justificar a redução das molduras penais a que os militares estariam
sujeitos, a juíza considerou, no despacho, que a argumentação do
Ministério Público de que os crimes se inserem no âmbito militar
baseia-se “no facto algo vago e subjetivo segundo o qual a agressão a militares no âmbito da instrução corresponde a um crime militar,
porquanto os impede de prestarem funções e consequentemente reduz a
capacidade de Defesa Nacional”. Um argumento que Cláudia Pina considera
“no mínimo rebuscado”.
Mesmo os castigos aplicados aos militares merecem o respaldo da juíza de instrução. A magistrada
considera que, ao apresentarem-se como recrutas do curso de Comandos,
Hugo Abreu e Dylan da Silva “consentiram” ser agredidos verbal e
fisicamente pelos seus superiores.
Ainda assim, a responsabilidade recai, na opinião da juíza de instrução, maioritariamente sobre o médico-capitão. O militar, também comando, “não assegurou aos ofendidos Hugo e Dylan os cuidados médicos
que o seu estado de saúde exigia. Cláudia Pina considerou que o clínico
“não prestou atenção ao seu agravamento e desinteressou-se do seu
destino, ausentando-se do local”.
* Por vezes pensamos que neste país há uma "república de juízes", não sabemos porquê. Enquanto isso pessoas cheias de ódio passam a honoráveis cidadãos.
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