20/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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187-ARTE ARRISCADA

INICIAÇÃO
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Interpretação:
Companhia Ballet Educart
Coreografia
Vinícius Anselmo
Música:
Alexandre Desplat



FONTE:  Ballet Educart

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ENGENHARIA DE TOPO/29
29.1-A Grande Muralha da China


FONTE:ChannelM

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XXI - DITADORES
4- HUGO BANZER SUAREZ
O DITADOR COLOMBIANO





FONTE:   Cyber News 

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RICHARD RASMUSSEN

NA BOCA DE UM VULCÃO ACTIVO/1


Richard Rasmussen
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ANTÓNIO CLUNY

 


 

 

Reflexões a propósito 

de um processo

 Sem olvidar ou negar os princípios da legalidade e da objetividade no exercício da ação penal, é necessário que o MP, por si próprio, comece a pensar, também, de forma mais estruturada e responsabilizante, o seu exercício, em termos estratégicos e táticos, tendo sobretudo em vista a obtenção de melhores resultados processuais concretos.

Muito se disse já e, por certo, muito se irá dizer ainda sobre o processo da Operação Marquês.

No que se tem dito, misturam-se – por vezes não tão ingenuamente como possa parecer – assuntos e problemas de natureza diversa.

Alguns podem ser analisados desde já.

 A discussão de outros está vedada, por ora, pelos menos aos magistrados.

Refiro-me, neste último caso, às decisões jurídicas e de valoração de prova tomadas pelos procuradores e pelo juiz de instrução no referido processo.

Restam, porém, muitas outras questões que podem, e porventura devem ser, desde já, abordadas por todos.  

Este caso suscita, na verdade, imensas perplexidades, mas tem, também, de suscitar propostas.

Desde logo, sobre a eficiência e efetividade de muitos departamentos que integram a organização política e administrativa do Estado.

Sabe-se sempre pouco sobre o sentido do controlo e das informações que prestam aos decisores políticos.

E, todavia, há organismos da Administração Pública que devem, por lei, informar, com objetividade, exigível ciência e rigor legal, os decisores políticos sobre as decisões que a estes compete tomar.

Se tal informação e controlo forem feitos com isenção e assumida responsabilidade e transparência, talvez não venha a haver, com tanta frequência, coragem para a tomada de muitas decisões políticas de duvidosa legalidade e de pior economicidade.

As antigas auditorias do Ministério Público (MP) junto dos ministérios chegaram a ter alguma intervenção relevante nessa matéria, nunca se tendo entendido bem, por isso, porque foram extintas.

O mesmo se diga, num outro plano, mas com o mesmo fim, da intervenção prévia e cautelar do Tribunal de Contas.

Deste processo, resulta, também, uma outra discussão, esta de natureza política.

Não, não me refiro às politiquices, cabalas e intrigas pessoais que, a propósito do processo, o comentário público desenvolve e explora à exaustão.

Refiro-me ao papel que o poder legislativo pode e deve ter no acompanhamento e resolução atempada - e por via de lei nova - dos entendimentos divergentes da jurisprudência sobre problemas com incidência direta na punição efetiva de certo tipo de crimes mais graves.

É verdade que, durante muito tempo, se preconizava que deveria caber aos tribunais superiores o papel, a seu tempo – sempre o problema do tempo –, de resolverem e estabilizarem as interpretações legais mais convenientes e adequadas à realidade.

O tempo do andamento da sociedade e da resolução dos seus problemas – e, por isso, também, o tempo da Justiça e da sua relação com a realidade – aceleraram-se, todavia.

A sociedade de informação mudou, igualmente, o palco e os atores das discussões jurisprudenciais e doutrinais.

Tornou-as acessíveis a todos, retirando-as, assim, do limbo onde os juristas – juízes, procuradores, advogados e académicos – as debatiam, deleitadamente, à margem do tempo e das consequências sociais que, em concreto, pudessem ter.

O tempo dos aprazíveis, mas socialmente pouco razoáveis, exercícios de estilo jurídico jurisprudenciais e doutrinais morreu, e disso temos todos de tomar consciência. 

Exige-se, por isso, também do poder político, um acompanhamento mais ativo dos bloqueios ou incertezas geradas pelas correntes jurisprudenciais divergentes, designadamente quando se verifica que estas persistem e têm consequências práticas graves nos processos socialmente mais relevantes.

Neste aspeto, é a Política que deve servir o Direito.

Questões como a dos prazos da prescrição de certos crimes, da sua contagem, da conexão de processos e da valoração de provas em processo penal não podem continuar a aguardar, eternamente, que a jurisprudência dos tribunais superiores, por via de recursos cruzados, se fixe de alguma maneira.

O efeito prático - e também político - de tais indefinições projeta-se na imagem da Democracia e do Estado de Direito.

Por outro lado, e porque se teima em falar ainda do MP como uma magistratura organizada e responsável institucionalmente, e não da responsabilidade deste ou daquele procurador titular de um dado processo, é necessário revisitar, urgentemente, o conceito da sua hierarquia funcional-processual.

Mais não seja, para se poder disciplinar o funcionamento das equipas de magistrados que lidam com processos complexos e que exigem a colaboração e trabalho, ordenado e coerente, de vários procuradores em simultâneo.

Sem olvidar ou negar os princípios da legalidade e da objetividade no exercício da ação penal pelo MP, é, por isso, necessário que este, por si próprio, comece a pensar, também, de forma mais estruturada e responsabilizante, o seu exercício em termos estratégicos e táticos, tendo sobretudo em vista a obtenção de melhores resultados processuais concretos.

Uma coisa é, com efeito, a escolha do mais apurado enquadramento jurídico de um conjunto de factos criminalmente relevantes, a sua ordenação nas peças acusatórias e a organização e escolha dos melhores meios de prova e de provas para a sua sustentação em juízo.

Outra, bem diferente - mas não menos importante - é, com apoio da lei, analisar e escolher estratégias processuais que tenham por base uma avaliação dos riscos concretos, designadamente quando são conhecidas divergências jurisprudenciais sobre dada matéria e existem entendimentos radicalmente diferentes nos concretos tribunais para onde a acusação vai, depois, necessariamente, transitar. 

Este tipo de análise e avaliação de riscos, na forma como se vai exercer a ação penal por parte do MP, é comum noutras paragens e nem sequer é novidade entre nós: já foi ensaiado, com rigor, êxito e com o comprometimento total da hierarquia do MP, pelo menos no chamado processo das FP25. 

Neste mesmo plano, sem menosprezar a capacidade decisória do titular de certos processos, experiências como a da sua leitura cruzada por procuradores não diretamente envolvidos na investigação e acusação - funcionando como advogados do diabo - podem ajudar os titulares dos processos a tomar as melhores opções estratégicas e táticas.

Isso acontece em outros países.

Estas e outras mudanças na organização do estilo de trabalho do MP podem vir a ser essenciais se se quiser ter em vista não apenas uma formulação juridicamente sustentável da ação penal, mas, através dela, também, a ultrapassagem de dificuldades previsíveis e a obtenção de resultados práticos e publicamente satisfatórios, no que respeita, pelo menos, à punição da criminalidade socialmente mais gravosa.

A mudança da cultura de trabalho e das práticas a ela associadas devem, assim, ser rapidamente debatidas e assumidas no interior do MP.

Se isso não acontecer, outros, sempre indignados, mas, afinal, menos interessados do que parece no bom curso dos processos e, pior, muito pouco informados e rotinados na vida dos tribunais, poderão procurar desvirtuar, inconsequentemente, o modelo constitucional desta magistratura e, com isso, também perderá a Justiça.

 * Procurador Geral-adjunto

IN "i" - 20/04/21

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2608.UNIÃO


EUROPEIA

REUNIÃO DE MINISTROS
DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Avisos da UE à Rússia 

nos casos Ucrânia e Navalny




FONTE:  euronews


327-BEBERICANDO


COMO FAZER
"MIDORI GLOW"

50ML DE VODKA
50ML DE LICOR DE MELÃO
10ML DE SUCO DE LIMÃO
150ML DE SODA LIMONADA


FONTE:Mundo dos Drinks

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XIII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

4- L̷E̷G̷I̷Ã̷O̷ E̷S̷T̷R̷A̷N̷G̷E̷I̷R̷A̷

RECRUTAMENTO DESUMANO


FONTE:  Investigations et Enquêtes

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Rita Rocha

Skinny Love


The Voice Kids - Final

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FONTE:Sewing Ideas

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Como viagens, festas e falta de cuidado

 levaram a tsunami de covid-19 

na Índia



FONTE:  BBC News Brasil

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
68)  Como Uma Vitória Brasileira
em Cannes
Deu BRIGA No Cinema Nacional


FONTE:  EntrePlanos
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𝚁𝚊𝚛𝚎 𝟷𝟿𝟸𝟹

𝙼𝚒𝚐𝚗𝚘𝚗 𝟺 𝚃𝚢𝚙𝚎𝚠𝚛𝚒𝚝𝚎𝚛





FONTE:   Typewriter Collector

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OFERTA DE EMPREGO


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Senso d'hoje
PAULO DE MORAIS
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
PRESIDENTE FRENTE CÍVICA
ANALISTA POLÍTICO
LIBERDADE CONDICIONADA







FONTE:   KuriakosTV
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Pequenino mas teso


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Beijinhos, mais..mais!!


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BOM DIA

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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XXV-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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109-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳𝐼𝒱-𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒚

𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑡𝑖́𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜. 𝐶𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑖𝑎, 𝑎 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦 , 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑖𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝑁𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜, 𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑢𝑟𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎, 𝑠𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒̂-𝑙𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑎́-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚. 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑟𝑜́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑚𝑏𝑜𝑠: 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑣𝑒̂-𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑑𝑜𝑚𝑎𝑠𝑜𝑞𝑢𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑎́𝑑𝑖𝑐𝑜 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑝𝑒𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑢𝑠𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS