Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/01/2017
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"As prostitutas russas são as melhores
do mundo", garante Putin
Vladimir
Putin afirmou que as prostitutas russas "são sem dúvida as melhores do
mundo" numa conferência de imprensa onde se referiu às alegações de que o
Kremlin teria imagens comprometedoras de Donald Trump.
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Nas
primeiras declarações públicas sobre as acusações de que a Rússia
estaria a fazer chantagem com Donald Trump com base em imagens dele com
prostitutas num hotel de Moscovo, Vladimir Putin foi taxativo: "São
óbvias fabricações" criadas para atacar Trump.
"As pessoas que as fizeram circular são
piores do que prostitutas porque não têm limites morais nenhuns",
acrescentou, numa conferência de imprensa em Moscovo, onde disse não
conhecer pessoalmente Donald Trump.
Putin
lembrou ainda que Trump nem sequer estava na política ativa quando
visitou a Rússia e que seria "absurdo" que os serviços de informação
russos andassem atrás de todos os milionários que visitassem o país.
Se
a argumentação até aqui pode parecer natural, a partir deste ponto a
declaração de Putin tomou um rumo inesperado. Argumentando que Trump é
um "homem crescido" e que "ao longo dos anos conheceu algumas das
mulheres mais bonitas do mundo", o líder russo considerou que é "difícil
de acreditar" que tenha entrado num hotel com mulheres de "moral
duvidosa".
E foi no seguimento desta
frase que surgiu a declaração mais bizarra, e com toques de humor, da
entrevista: "Ainda assim, as nossas [prostitutas] são, sem dúvida, as
melhores do mundo".
* A boçalidade deste homem é um nojo, não são as prostitutas mulheres de moral duvidosa, quem tem essa moral são os dirigentes dos países que não têm competência para acabar com a humilhação da mulher.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Liliana Rodrigues questiona
Comissão Europeia sobre refugiados
A
eurodeputada Liliana Rodrigues questionou hoje a Comissão Europeia
acerca das condições desumanas em que vivem os refugiados na Grécia e na
fronteira entre a Sérvia e a Hungria.
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“Com a chegada do Inverno e
a descida significativa das temperaturas era expectável a degradação
das condições de vida nos campos de refugiados”, afirma Liliana
Rodrigues, acrescentando que “não interessa saber agora quem tem mais
responsabilidades, entretendo-nos em discussões estéreis, importa agora
agir rapidamente e implementar um plano de emergência. Não podemos
deixar as pessoas morrer de frio.”
A deputada madeirense refere
ainda que “é importante ultrapassar a burocracia e acelerar o processo
de relocalização que parece ter abrandado ainda mais depois do acordo
entre a União Europeia e a Turquia. Como sabemos, Portugal tem sido,
nesta matéria, um exemplo de solidariedade entre os países da União,
todavia, a transferência de refugiados continua a realizar-se a um ritmo
demasiado lento.”
Portugal já recebeu 747 refugiados desde o dia
17 de dezembro de 2015, ao abrigo do Programa de Relocalização de
Refugiados da União Europeia, e ocupa o 4.º lugar entre os países
europeus quanto ao número de recolocações.
Questão dirigida à Comissão Europeia pela eurodeputada Liliana Rodrigues
“O
Inverno veio agravar as condições de vida nos sobrelotados campos de
refugiados da Grécia e também nos campos junto à fronteira da Sérvia com
a Hungria. Deparamo-nos com imagens e testemunhos chocantes de milhares
de seres humanos a enfrentarem temperaturas negativas sem protecção
adequada.
Esta situação está a ser denunciada por várias organizações
internacionais como a ONU, a Amnistia Internacional ou os Médicos Sem
Fronteiras, entre muitas outras. Há refugiados a morrer de frio na
Europa.
Não entende a Comissão Europeia que, ao invés de atribuir
a exclusividade das responsabilidades ao Governo grego, a prioridade
deveria passar por exigir a solidariedade dos Estados Membros e acelerar
urgentemente o processo de recolocação de refugiados e requerentes de
asilo?
Que diligências concretas está a Comissão Europeia a tomar junto dos Estados Membros e do Conselho Europeu?
Em que ponto está a criação de instrumentos legais para os requerentes de asilo?”
* A desumana indiferença impera entre os eurocratas, Liliana Rodrigues é diferente, não por ser madeirense e portuguesa mas por ter valores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Concorrência faz buscas por
causa de cartas de condução
O ensino de condução foi alvo de buscas por parte da Autoridade da Concorrência. Realizaram-se hoje em Lisboa, confirmou a entidade.
A Autoridade da Concorrência fez buscas no sector associativo do ensino da condução, confirmou a entidade em comunicado.
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De acordo com esta entidade, agora liderada por Margarida Matos Rosa, as diligências de busca e apreensão foram no âmbito "de uma investigação por práticas anticoncorrenciais, ao abrigo dos poderes que lhe são conferidos pela Lei da Concorrência".
A
Autoridade da Concorrência tem indícios de poder haver práticas de
concertação de preços nas licenças de condução, pelo que realizou buscas
neste sector para obtenção de provas, acrescentando a entidade que
destas buscas "não decorre que as empresas visadas venham a ser
objecto de condenação, nem implica um juízo sobre a culpabilidade da sua
conduta no mercado".
As buscas foram feitas pela Concorrência, em colaboração com o DIAP e com agentes da PSP de Lisboa.
* Escrevem-se cartas fantásticas, até a conduzir...
As buscas foram feitas pela Concorrência, em colaboração com o DIAP e com agentes da PSP de Lisboa.
* Escrevem-se cartas fantásticas, até a conduzir...
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PEDRO FONTES
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Isabel do Arco
Tropas retiradas, arras prometidas, todos em concórdia na paz dos nubentes
João
Rodrigues de Noronha, capitão de Ormuz, morreu naquele estreito em data
incerta da primeira metade do século XVI. Nessa data incerta, Isabel do
Arco enviuvou.
João Rodrigues de Noronha era rico. Filho de
Simão Gonçalves da Câmara, 3.º capitão do Funchal, e bisneto de
Gonçalves Zarco, recebeu do pai, pelo casamento, os fornos da Capitania e
uma tença, tudo no valor de 160.000 reis anuais.
D. Isabel era
rica. Filha de fidalgos continentais, primeiros povoadores do Arco da
Calheta, levou para o matrimónio um dote de mil cruzados. Se rica era,
mais rica ficou com a morte do marido, que, além da fazenda madeirense,
legara o largo proveito – pecuniário – da sua expedição oriental.
Segundo
relatos históricos, foi esta concentração de capital que despertou, num
outro fidalgo da altura, a resolução de casar com Isabel. António
Gonçalves da Câmara era bisneto de Gonçalves Zarco, proprietário de
parte respeitável da capitania, e primo do falecido.
Tomado por
um qualquer apetite, António surpreendeu Isabel na sua casa a desoras, e
pediu-a em casamento escoltado por homens armados. Não sem um módico de
razão, Isabel insurgiu-se contra aquele cortejo, que lhe negava o
romance e tolhia a formação da vontade. Indignada, instou a que António
voltasse no dia seguinte.
No dia seguinte, Isabel rodeou-se das suas gentes. E António e seu séquito não conseguiram entrar.
Cavaleiro
que era, e afrontado e acicatado que estava, António aguardou que o
alvo se pusesse em movimento. E num dia em que Isabel montava diante de
sua casa, António interceptou o cavalo, reconduzindo-a violentamente aos
seus aposentos.
Do caso foi dado conhecimento ao Ouvidor do
Funchal, que regia na ausência do capitão. Para resgate de Isabel, o
Ouvidor formou um pequeno exército, que se aparelhou diante da fazenda
de António. Nada que demovesse os seus fiéis, que ali armados se
amontoavam.
Prevendo uma carnificina entre parentes, amigos e
aliados, António e Isabel chegaram a acordo, e – no primeiro gesto de
bom-senso nesta história – anunciaram as suas núpcias. Para aquietar a
tensão, os noivos convidaram as facções em disputa para um banquete.
Tratava-se, na verdade, de novo e engenhoso expediente da noiva, que
escondida fugiu, no fim da festa, entre os homens do ouvidor.
O
Funchal e as suas guarnições estavam distantes. E Isabel refugiou-se,
provisoriamente, na lombada da Ponta de sol, em casa de Águeda de Abreu,
sua irmã e mulher do morgado João Esmeraldo.
António compareceu à
chamada. E apresentou-se com uma venerável expedição de combate, para a
qual recrutara vagabundos, foragidos da justiça, e falcões artilheiros.
Atalhando a uma batalha campal entre criminosos, gente de bem e dois
falcões, o casal celebra novo pacto: Isabel casaria mesmo com António.
Tropas retiradas, arras prometidas, todos em concórdia na paz dos nubentes.
Todos,
menos Águeda de Abreu. Em nome da honra da irmã – e, talvez, em secreto
protesto quanto a se encontrar mais vezes na mira dos falcões do que na
de fidalgos – Águeda queixou-se a D. João III, Rei de Portugal.
Ultrajado – como o Estado ainda hoje – pela justiça privativa, pelo
compromisso arbitral, e pela prova de a sua intervenção ser dispensável,
o monarca despachou o Desembargador Gaspar Vaz para se ocupar do caso. O
bom Desembargador não tardou a especializar-se em função da matéria,
condenando vários envolvidos à morte e ao desterro.
Antes da sua
certa condenação, António Gonçalves da Câmara escapuliu-se para
Canárias, e depois para África, onde se distinguiu por extravagantes
feitos militares ao serviço da Coroa. Por esses actos de valor – e por
sua mãe ser camareira-mor da Rainha – António regressou por indulto à
sua ilha de origem, onde Isabel o aguardava no Convento de Santa Clara.
Casaram finalmente, vários anos depois do primeiro assalto de António.
A História deixa, claro, muito por explicar.
António.
Se o seu motivo é capitalista, por que razão prefere as honras de
Isabel no Arco aos espólios da guerra em África? E, se o seu motivo é
tão torpe e a sua pretensão tão estouvada, por que razão reúne e afeiçoa
tantos correligionários?
E Isabel? Que sente quando António a
arrebata do cavalo? Será uma patrícia melancólica, entrevada e reprimida
pelo dever? Ou uma amazona dramática e bela, que se regala,
ludicamente, com as suas fugas, a guerra e o desafio à Família, a Coroa e
a Deus?
António balança entre facínora depravado e herói romântico. Isabel, entre vítima pusilânime e aristocrata de vanguarda.
António
pode só ser um bruto, e Isabel uma mártir – renitente – da sua
opressão. Mas António tem, talvez, uma força que o levou a voltar das
guerras onde o primo foi morrer. E Isabel tem, talvez, a graça e o
desplante de aguardar, num convento, por um criminoso de quem sempre se
soube evadir.
Não se sabe. Tudo depende do incomunicado e do incomunicável: tudo depende do que sentiam um pelo outro.
Esse
sentimento, que os condena ou redime, não vem nos livros. Alguém que o
descubra, ou invente. E escreva uma série para a HBO. Com os falcões, se
faz favor.
* Advogado
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
15/01/17
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HOJE NO
"DESTAK"
Conservador italiano Antonio Tajani eleito
. presidente do Parlamento Europeu - oficial
O italiano Antonio Tajani, candidato do Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita, foi hoje eleito presidente do Parlamento Europeu, ao conquistar 351 votos na quarta volta da eleição, contra 282 do seu compatriota socialista Gianni Pittella.
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A vitória de Tajani, 63 anos, antigo vice-presidente de Durão Barroso na Comissão Europeia, foi anunciada pelo ainda presidente, o socialista alemão Martin Schulz, que deixa o cargo que ocupou ao longo dos últimos cinco anos, para voltar à política alemã.
* Ter sido vice de Barroso não é boa referência.
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Lisboa foi considerada a “Melhor Cidade" do ano, batendo São Francisco, nos EUA, e Viena, na Áustria.
Os Wallpaper Design Awards destacam o MAAT (Museu da Arte, Arquitetura e Tecnologia) e também eventos, como o ARCOLisboa ou a Trienal de Arquitetura.
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Recorde-se que em 2015 a marca portuguesa Vista Alegre foi a vencedora de um prémio Wallpaper na categoria “Best Coffee and Cake”.
* Lisboa, a sedutora...
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HOJE NO
"i"
"i"
Lisboa eleita a melhor cidade de 2016
Desta vez foi a revista Wallpaper a tecer elogios a Lisboa.
Os Wallpaper Design Awards destacam o MAAT (Museu da Arte, Arquitetura e Tecnologia) e também eventos, como o ARCOLisboa ou a Trienal de Arquitetura.
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Recorde-se que em 2015 a marca portuguesa Vista Alegre foi a vencedora de um prémio Wallpaper na categoria “Best Coffee and Cake”.
* Lisboa, a sedutora...
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HOJE NO
"A BOLA"
«Existe um respeito mútuo com Ronaldo» – Messi
Lionel Messi assumiu que respeita Cristiano Ronaldo
(Real Madrid) e elogiou todo o trabalho feito pelo goleador português
para chegar onde está.
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«Existe um respeito mútuo com Ronaldo. Ele
é um grande jogador, que alcançou grandes feitos, porque é exatamente
aquilo que é. A minha motivação sempre veio de querer estar bem no
Barcelona e na Argentina», afirmou Messi, em declarações ao Coach Mag.
O goleador argentino assumiu que realmente tem problemas em lidar com os desaires.
«Detesto perder. Não ficou afetado apenas algumas horas depois jogo, mas por muito mais tempo. Não consigo lidar com aquilo que sinto quando perco. Tento usar isso para vencer no próximo jogo.»
O goleador argentino assumiu que realmente tem problemas em lidar com os desaires.
«Detesto perder. Não ficou afetado apenas algumas horas depois jogo, mas por muito mais tempo. Não consigo lidar com aquilo que sinto quando perco. Tento usar isso para vencer no próximo jogo.»
* Vedetas como Ronaldo e Messi só podiam respeitar-se, muitos políticos portugueses deviam olhar para o seu exemplo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Amnistia Internacional alerta
que refugiados estão a morrer de frio
na Grécia
A secção portuguesa da Amnistia Internacional lançou uma petição
de apoio aos refugiados expostos a condições sub-humanas na Grécia,
disse Pedro Neto alertando que "as pessoas estão a morrer de frio".
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“Era uma situação previsível e a nossa Europa não pode deixar morrer
pessoas de frio. Que Europa é esta que deixa morrer pessoas de frio? As
necessidades são muitas e temos de começar a atuar”, disse à Lusa o
diretor executivo da secção portuguesa da Amnistia Internacional (AI),
Pedro Neto.
A organização internacional de defesa pelos Direitos Humanos já recolheu em Portugal, desde a passada sexta-feira, mais de três mil assinaturas no quadro da campanha “Eu Acolho” integrada na campanha lançada a nível global, sobre os refugiados que correm o risco de morrer de frio nas ilhas gregas devido às condições climatéricas.
A maior parte das pessoas que se encontram nos campos de refugiados da Grécia são cidadãos sírios, refugiados da guerra que se prolonga no país.
“Milhares de refugiados estão encurralados nas ilhas gregas, forçados a viver em tendas sem condições. Nos campos de refugiados nas ilhas gregas a cena repete-se vezes sem conta: homens, mulheres e crianças tentam aquecer-se o mais possível para sobreviver às temperaturas negativas do inverno europeu. Vivem em tendas e não têm condições”, refere o texto da petição que pode ser consultado na página da secção portuguesa da Amnistia Internacional na internet.
As atualizações dos números de assinaturas recolhidas em Portugal vão ser enviadas, todas as sextas-feiras, para o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker e para o gabinete do primeiro-ministro português, António Costa.
A petição apela a Junker e a Costa “deem prioridade às vidas das pessoas ao invés das políticas da UE e que façam todos os esforços para que os refugiados possam ser transferidos destas ilhas para outros países na Europa”.
“A Europa está a falhar em dar resposta a este problema grave relacionado com as condições de vida aos refugiados”, sublinha Pedro Neto acrescentando que a Europa está a contribuir muito devagar que “às vezes parece que se está a andar para trás”, acrescentou Pedro Neto.
De acordo com o responsável pela AI em Portugal, a situação que se vive nos campos de refugiados, na Grécia, era esperada e podia ter sido alvo de uma intervenção por parte da União Europeia e das forças políticas dos vários países do continente.
“Com a descida significativa das temperaturas e com a neve, a vida destas pessoas torna-se insustentável. Temos o inverno pela frente e, por isso, continuamos a incitar e a reforçar junto das autoridades, nomeadamente ao presidente da Comissão Europeia para que os refugiados sejam bem acolhidos”, frisa Pedro Neto.
Para a Amnistia Internacional é preciso trabalhar mais na localização dos refugiados, ao “invés de os enviar de novo para a Turquia”, ao abrigo do acordo entre a União Europeia e Ancara.
“O plano de emergência é o que temos vindo a pedir desde há vários meses no sentido de se acelerar de relocalização para os outros países da Europa, que se acelere os processos de reunificação das famílias”, explica, acrescentando que a “burocracia” está a travar o processo de transferência de refugiados para os vários países, incluindo Portugal.
“Portugal é o quarto país a declarar mais disponibilidade para acolher refugiados. No entanto há aqui um processo burocrático na implementação deste plano que não está a acontecer ou anda a conta-gotas e, enquanto isso há vidas que estão em condições sub-humanas”.
* E muitos de nós com mais de uma camisola no armário.
A organização internacional de defesa pelos Direitos Humanos já recolheu em Portugal, desde a passada sexta-feira, mais de três mil assinaturas no quadro da campanha “Eu Acolho” integrada na campanha lançada a nível global, sobre os refugiados que correm o risco de morrer de frio nas ilhas gregas devido às condições climatéricas.
A maior parte das pessoas que se encontram nos campos de refugiados da Grécia são cidadãos sírios, refugiados da guerra que se prolonga no país.
“Milhares de refugiados estão encurralados nas ilhas gregas, forçados a viver em tendas sem condições. Nos campos de refugiados nas ilhas gregas a cena repete-se vezes sem conta: homens, mulheres e crianças tentam aquecer-se o mais possível para sobreviver às temperaturas negativas do inverno europeu. Vivem em tendas e não têm condições”, refere o texto da petição que pode ser consultado na página da secção portuguesa da Amnistia Internacional na internet.
As atualizações dos números de assinaturas recolhidas em Portugal vão ser enviadas, todas as sextas-feiras, para o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker e para o gabinete do primeiro-ministro português, António Costa.
A petição apela a Junker e a Costa “deem prioridade às vidas das pessoas ao invés das políticas da UE e que façam todos os esforços para que os refugiados possam ser transferidos destas ilhas para outros países na Europa”.
“A Europa está a falhar em dar resposta a este problema grave relacionado com as condições de vida aos refugiados”, sublinha Pedro Neto acrescentando que a Europa está a contribuir muito devagar que “às vezes parece que se está a andar para trás”, acrescentou Pedro Neto.
De acordo com o responsável pela AI em Portugal, a situação que se vive nos campos de refugiados, na Grécia, era esperada e podia ter sido alvo de uma intervenção por parte da União Europeia e das forças políticas dos vários países do continente.
“Com a descida significativa das temperaturas e com a neve, a vida destas pessoas torna-se insustentável. Temos o inverno pela frente e, por isso, continuamos a incitar e a reforçar junto das autoridades, nomeadamente ao presidente da Comissão Europeia para que os refugiados sejam bem acolhidos”, frisa Pedro Neto.
Para a Amnistia Internacional é preciso trabalhar mais na localização dos refugiados, ao “invés de os enviar de novo para a Turquia”, ao abrigo do acordo entre a União Europeia e Ancara.
“O plano de emergência é o que temos vindo a pedir desde há vários meses no sentido de se acelerar de relocalização para os outros países da Europa, que se acelere os processos de reunificação das famílias”, explica, acrescentando que a “burocracia” está a travar o processo de transferência de refugiados para os vários países, incluindo Portugal.
“Portugal é o quarto país a declarar mais disponibilidade para acolher refugiados. No entanto há aqui um processo burocrático na implementação deste plano que não está a acontecer ou anda a conta-gotas e, enquanto isso há vidas que estão em condições sub-humanas”.
* E muitos de nós com mais de uma camisola no armário.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Estado condenado por Tribunal
dos Direitos Humanos em processo
de liberdade de expressão
O Estado português foi condenado pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos a pagar quase 10 mil euros ao jornalista Tavares de Almeida Fernandes na sequência de um artigo de 2006 sobre as eleições para o Supremo Tribunal de Justiça.
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Numa decisão hoje divulgada, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEHD) deu razão ao ex-editor do Público Tavares de Almeida Fernandes, que tinha sido condenado pela justiça portuguesa por um artigo que escreveu em 2006 sobre as eleições para o Supremo Tribunal de Justiça.
Tavares de Almeida Fernandes recorreu para o TEDH da condenação ao pagamento de 60 mil euros a um juiz, depois de, a 29 setembro de 2006, ter publicado um editorial no jornal Público com o título "A estratégia da aranha" sobre a eleição do presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
Depois de perderem nos vários tribunais portugueses, Tavares de Almeida Fernandes e a sua mulher, Maria Gabriela -- que, entretanto, se constituiu como assistente do processo - alegaram, nos termos do artigo 10.° da Convenção dos Direitos Humanos, que os acórdãos proferidos no processo violaram o seu direito à liberdade de expressão e que o montante de 60 mil euros definido como indemnização para reparar o dano moral "é desproporcionado e tem um efeito negativo no exercício da liberdade de opinião".
Agora, o tribunal europeu deu razão aos requerentes, considerando que as decisões judiciais portuguesas violaram o artigo 10.º da Convenção. A "constatação de uma violação constitui, por si só, uma satisfação equitativa suficiente pelo prejuízo moral sofrido" pelo jornalista, não havendo lugar a indemnização, refere.
Os juízes o TEDH determinaram, então, que o Estado português pague a Tavares de Almeida 9.400 euros mais despesas, no prazo a três meses a partir de hoje.
* Vá TUGA paga a soberba.
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* TENHA MUITO CUIDADO
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
15 conselhos
para resistir à vaga de frio em Portugal
Quatro distritos sob aviso laranja, catorze com aviso amarelo. O frio instala-se esta noite em Portugal e põe o país a tremer até quinta-feira. Conheça 15 estratégias para resistir ao inverno.
A partir de esta noite e pelo menos até ao fim de semana, uma vaga de
frio mais seco vinda do Ártico vai invadir Portugal e baixar
drasticamente as temperaturas. O mercúrio dos termómetros no país vai
baixar entre quatro e seis graus nas temperaturas mínimas e entre sete e
nove graus nas temperaturas máximas. O interior português será o mais
fustigado pelo frio, enquanto o sul vai ficar mais resguardado.
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LEMBREM-SE DELES |
A
Direção-Geral de Saúde já publicou os conselhos para enfrentar o frio
nos próximos dias, que será particularmente perigoso para as crianças,
idosos, doentes crónicos, sem-abrigo e para as pessoas que vivem em
casas com mau isolamento térmico.
- Mantenha o corpo quente, evite sair à rua e use mais agasalhos.
- Beba muita água. Evite o café e as bebidas alcoólicas.
- Aqueça bem a casa, mas mantenha-se atento: pode haver o perigo de incêndios e intoxicação.
- Esteja atento aos doentes crónicos da sua família, especialmente se sofrerem de problemas respiratórios ou cardiovasculares.
- Troque informações e conselhos com o seus colegas, amigos e vizinhos. Mantenha-se em contacto com eles.
- Se viver em zonas remotas, tenha um rádio e uma lanterna à mão para o caso de o frio provocar problemas de rede e eletricidade.
- Em caso de dúvidas, ligue para a linha Saúde 24.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também lançou algumas diretivas para resistir ao frio:
- Utilize várias camadas de roupa quente.
- Vista peças que tapem as extremidades do corpo (como os dedos).
- Vede bem as portas e janelas.
- Consuma bebida e comida quentes.
- Faça exercício físico que mantenha a circulação sanguínea ativa (mas não exagere).
É que a situação é séria. Há quatro distritos em aviso laranja –
Évora, Castelo Branco, Aveiro e Portalegre – e catorze em aviso amarelo
– Viseu, Porto, Guarda, Faro, Vila Real, Setúbal, Santarém, Viana do
Castelo, Lisboa, Leiria, Beja, Coimbra e Braga. Os alertas entram em
vigor a partir das 21h desta terça-feira e só deverão ser levantados às
18h00 de quinta-feira. Nesse período de tempo, a Proteção Civil também
deixa alguns conselhos:
- Tenha atenção aos aquecimentos com combustão (por causa do monóxido de carbono, que pode causar intoxicações).
- Não mantenha ligados durante a noite os eletrodomésticos para aquecer a casa, de modo a evitar incêndios
- Tenha mais atenção às estradas, por causa do gelo.
* TENHA MUITO CUIDADO
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Vais arrepender-te
dos próximos quatro anos".
Anonymous ameaçam Trump
Hackers disseram que Trump tem "laços financeiros e pessoais com mafiosos russos, traficantes de crianças e branqueadores de capitais"
O grupo de hackers Anonymous ameaçou Donald Trump pelo Twitter esta segunda-feira. "Vais arrepender-te dos próximos quatro anos", escreveu o grupo numa das contas que mais usa no Twitter.
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Os Anonymous aproveitaram uma publicação no Twitter em que Donald Trump criticava o diretor da CIA, John Brennan, para o acusarem de ter "laços financeiros e pessoais com mafiosos russos, traficantes de crianças e branqueadores de capitais".
Numa série de comentários à publicação de Trump, os Anonymous disseram que o presidente estava "implicado em porcarias pesadas" e relembraram que "já não estamos nos anos 80 e que a informação não desaparece, está por aí".
* Se Trump é criminoso deve ser desmascarado, mas foi ele que ganhou as eleições.
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HOJE NO
"RECORD"
Novos carros são até 40 km/hora mais
.rápidos nas curvas de alta velocidade
A FIA estima que os novos carros de F1, resultado das alterações
impostas aos regulamentos para 2017, possam ser até 40 quilómetros/hora
mais rápidos dos que antecessores em curvas de alta velocidade.
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A
conclusão baseia-se nos dados fornecidos pelas escuderias, os quais
permitiram estabelecer diretivas para alterações nos circuitos que fazem
parte do calendário da temporada. Mais largos, com pneus mais largos e
asas maiores, os novos carros poderão tirar cinco segundo por volta aos
tempos estabelecidos em 2015.
"Pedimos
a cada equipa para fornecer dados de simuladores dos respetivos carros e
depois usámos essas simulações para alimentar o nosso próprio
simulador. Assim, procedemos a simulações em todas pistas com os carros
de 2017 e verificámos que há velocidades mais altas em curva, as quais
chegam a 40 quilómetros/hora nas mais rápidas", adiantou Laurent Mekies,
vice-diretor de corrida da FIA, citado pelo site 'Motorsport'.
"Cada um dos circuitos está a ser informado dos melhoramentos que
têm de ser feitos com base nessas simulações. Esse processo está em
curso, nem todos os circuitos receberam ainda o nosso pedido, mas isso
irá acontecer", acrescentou Mekies, referindo que "está tudo OK com
Melbourne", onde tem lugar o GP da Austrália a 26 de março, que dita o
arranque da temporada.
* Voar sem asas!
* Voar sem asas!
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SOS FRIO
Inverno sem gripe.
Mantinha, lareira, muito feijão
e chá quente
Mal começa a espirrar, alguém lhe sugere um sumo
de laranja, certo? Esqueça esses velhos mitos. Para um inverno sem
gripes há que apostar em leguminosas, raízes e bebidas quentes
Ainda andámos umas semanas num vai-não-vai de
calor, frio, subida de temperaturas e primeiras chuvas. Mas estamos no
final de novembro e temos de encarar os factos: ainda não estamos no
inverno, mas quase, e o melhor é estar preparado para o que aí vem.
Para começar, as notícias não são animadoras. Os meteorologistas
preveem que este seja o inverno mais frio dos últimos cem anos para a
Europa. A este dado, que só por si já dá vontade de ligar o aquecedor,
junta-se o aviso da Direção-Geral da Saúde de que o H3N2 – associado a
um maior número de mortes – é o vírus da gripe predominante este ano.
Mesmo com a DGS a garantir que esta estirpe está contemplada na vacina
deste ano, não há nada como dar um reforço extra à prevenção e, desta
vez, sem recurso a seringas.
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Antes mesmo de abrir o armário dos medicamentos para garantir que
está armado de todos os antigripais do mercado, talvez seja boa ideia
abrir antes a porta do frigorífico e ver se o que lhe enche as
prateleiras é suficiente para enfrentar os próximos meses. Isto porque
uma alimentação adequada à época pode juntar o melhor de dois mundos:
aumentar a temperatura corporal e reforçar o sistema imunitário.
“Está na hora de deixar de lado as cervejas, os gelados e as frutas
tropicais”, avisa Francisco Varatojo, pondo assim um fim definitivo ao
verão. “Todas essas coisas são usadas para baixar a temperatura corporal
e não é isso que queremos agora”, acrescenta o diretor do Instituto
Macrobiótico de Portugal. Com a saída destes produtos da roda de
alimentos de inverno entram, em substituição, os chás e as sopas. “E os
estufados com vegetais e leguminosas também. O feijão é uma ótima fonte
de vitaminas, por exemplo”, refere.
Para Francisco Varatojo, a bebida de eleição para o inverno é mesmo o
chá, afastando assim os pensamentos idílicos de dias de frio com manta,
lareira, caneca de leite quente e bolachas. “O leite é mesmo de se
evitar, principalmente no inverno.”, alerta. O especialista em
macrobiótica refere que as propriedades do leite provocam mucosidades
que, mais tarde, acabam por resultar em constipações, rinites e
sinusites.
O mito da laranja
E se o leite era a solução das
nossas mães para gargantas irritadas e noites frias, não havia quem não
recomendasse um copo de sumo de laranja mal se fizesse ouvir o primeiro
espirro. “Foi um bom trabalho de marketing dos produtores de laranja
norte-americanos”, ironiza Francisco, justificando assim que o fruto
seja sempre tido como principal fonte de vitamina C.
Lillian Barros corrobora a opinião e começa a elaborar uma lista de
alimentos com mais vitamina C do que a laranja, mas que acabam sempre
esquecidos. Podem ser menos conhecidos, como o camu-camu, ou tão banais
como o kiwi, a papaia e o pimento vermelho cru (cozinhado perde
propriedades). “É mesmo um mito urbano à volta da laranja. Até porque no
inverno apetece mesmo é um chá quente, e não um sumo de laranja
gelado”, refere a nutricionista.
O chá, a par das sopas, é elemento comum a todas as ementas
elaboradas para os meses de inverno. “Precisamos de alimentos que sejam
quentes pela temperatura a que são servidos, ou então que tenham
propriedades termogénicas.” Nesta lista cabe o gengibre, os picantes, as
pimentas e a canela. “Tudo isto deve ser usado com regularidade pela
capacidade que têm de manter o corpo aquecido durante bastante tempo”,
salienta.
Aquecer sem engordar
Se as temperaturas não dessem o
alerta, saberíamos que estamos prestes a entrar no inverno pelas
ementas dos restaurantes. Cozido à portuguesa, feijoadas e arroz de
sarrabulho saem da gaveta onde ficaram guardados em meses que pedem
saladas e petiscos ao ar livre e começam a fazer parte do menu quase
diário.
“Não é mania. O corpo pede realmente mais comida no inverno”, garante
Lillian, justificando este facto científico com o calor gerado pelas
calorias dos alimentos. No entanto, mesmo com o apoio da ciência, não há
razão para engordar no inverno, até porque há forma de aquecer o corpo
sem aumentar a quantidade de calorias ingeridas. “É aí que entram os
alimentos quentes e os termogénicos. Com estes dois elementos, o corpo
aquece sem precisar de comidas pesadas”, refere.
Com o corpo já quente, é preciso pensar nas defesas. Para esta
função, Lillian aponta os probióticos como os melhores aliados. “O
iogurte e o quefir são os melhores exemplos de alimentos ricos em
probióticos, que mais não são do que bactérias de que o nosso intestino
precisa para absorver nutrientes”, explica Lillian. “É por isso que
costumo dizer que não somos o que comemos, mas sim o que absorvemos.”
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* Leia bons conselhos. Quanto ao leite só é bom para os recém-nascidos e da tetinha da mãe ou da ama.
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