06/07/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


6.NOTAS INVULGARES

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6.NOTAS
INVULGARES


Se pensa que iria ser milionário enquanto possuidor duma nota destas do Zimbabwe, do tirano Mugabe, fique sabendo que não dá para comprar um rolo de papel higiénico.

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A VOLÚPIA

















































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5.NOTAS INVULGARES

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5.NOTAS
INVULGARES


Em 1997, quando da transição de República do Zaire, do déspota Mobutu, para República Democrática do Congo, as novas autoridades, por questões económicas, mantiveram em circulação as notas  do anterior regime "limpando" a fronha do ditador.

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3.CAMINHANDO COM AS BESTAS


3.Terra de Gigantes





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4.NOTAS INVULGARES

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4.NOTAS
INVULGARES

Esta nota foi aparentemente usada no campo de concentração nazi em Theresienstadt, Czechoslovakia, para demonstrar aos agentes da Cruz Vermelha Internacional, que os prisioneiros judeus eram bem tratados e até tinham moeda própria, o Kronen. Morreram neste campo cerca de 30 mil judeus e outros 90 mil foram enviados para extermínio em campos vizinhos.

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4-REPÚBLICA

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4-REPÚBLICA






UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DA RTP, REVEJA

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3.NOTAS INVULGARES

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3.NOTAS
INVULGARES


Em 1952, o primeiro-ministro de Israel, Ben-Gurion ofereceu a Einstein o lugar de Presidente de Israel que este recusou. Em 1968, a título de homenagem, o Banco de Israel criou uma nota de 5 lirot com a efígie do cientista. 

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SOFIA SANTOS

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O princípio do fim

A recente decisão a nível Europeu relativamente à possibilidade dos depositantes com mais de 100 mil euros numa conta poderem ter de contribuir com as suas poupanças para o ‘bailou't do banco onde têm esse montante, constitiu o princípio do fim da banca como a conhecemos hoje. 

Desde sempre que os bancos têm como missão principal proteger as poupanças dos seus depositantes e exercer o seu dever fiduciário, ou seja, gerir da melhor forma o dinheiro de terceiros que lhes confiam as suas poupanças. 

Usualmente os bancos afirmam que o seu principal activo é a confiança que lhe é atribuída pelos seus clientes. Isto significa que a confiança e a segurança têm constituído os pilares do sistema bancário. 

Se a partir de 2018 os depositantes podem vir a ter de contribuir com as suas poupanças para colmatar a má gestão de investimentos dos bancos, então ter as poupanças no banco já não é seguro. 

Assim sendo, o dever fiduciário dos bancos altera-se, uma vez que agora passam a ter menos responsabilidades perante os seus clientes.
Neste contexto, os privados e empresas com mais de 100 mil euros num depósito bancário, irão dividir o dinheiro por várias contas, retirar o dinheiro da Europa ou começar a ter o dinheiro num cofre em casa. Qualquer que seja a acção, uma das principais consequências será a diminuição de dinheiro em circulação, uma vez que os bancos, em geral, irão ter menos depósitos. 

Com menos depósitos, os bancos ficam mais pequenos e por isso a consolidação torna-se ainda mais necessária; com menos depósitos há menos empréstimos. 

Esta decisão pela Comissão Europeia utiliza o argumento de que, desta forma, se proteje o contribuinte de futuras perdas bancárias. Na realidade, esta medida irá afectar todos os contribuintes uma vez que iremos viver numa economia em que se assume que os bancos já não têm a responsabilidade de proteger as poupanças dos seus clientes. 

Esta medida irá antes proteger os accionistas. Esses sim, deveriam ser os únicos a pagar por um ‘bailout', pois afinal são os únicos a receber quando há lucros.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
03/06/13

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"Não é o apocalipse do país. Não tentem assustar-nos"

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RUI TAVARES

"Não é 
o apocalipse do país.
Não tentem assustar-nos"




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2.NOTAS INVULGARES

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2.NOTAS
INVULGARES

Notgeld, Alemanha,criada no fim da 1ª guerra mundial para facilitar transacções com a Áustria.

 

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5-OPERAÇÃO NÓ-GÓRDIO

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5-OPERAÇÃO

 NÓ-GÓRDIO

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1- NOTAS INVULGARES

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1.NOTAS
INVULGARES



É a primeira nota de que há registo, é chinesa de 1380.

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UÑA RAMOS



CAMINO DE LLAMAS






DO PERÚ

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"PÚBLICO"

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  HOJE NO
"PÚBLICO"

Três hospitais podiam ter poupado 1,6 milhões só em cirurgias às cataratas

Os três hospitais alvo de uma auditoria do Tribunal de Contas que detectou pagamentos em excesso a vários médicos podiam ter poupado mais de 1,6 milhões de euros só com as cirurgias às cataratas que realizaram entre 2009 e 2011 no âmbito da redução das listas de espera se os conselhos de administração tivessem optado por modelos de contratação semelhantes a outras unidades.

As informações fazem parte da Auditoria às remunerações mais elevadas pagas pelas unidades hospitalares que integram o Serviço Nacional de Saúde, elaborada pelo Tribunal de Contas (TC) e a que o PÚBLICO teve acesso.
No documento, o tribunal analisou as remunerações dos 295 médicos com salários mais elevados e depois afunilou a investigação para os três hospitais que, no conjunto, tinham os cinco clínicos com ordenados mais elevados: a Unidade Local de Saúde (ULS) do Baixo Alentejo, o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio e o Centro Hospitalar do Médio Tejo. Só a ULS do Baixo Alentejo gastou 1,9 milhões em 2009 e 1,7 em 2010.


Tendo em consideração que muitos dos pagamentos considerados irregulares foram na área da oftalmologia, em que os clínicos faziam consultas e cirurgias no horário normal mas recebiam como se tivessem feito horas extraordinárias, o TC decidiu avaliar as opções tomadas pelos conselhos de administração das três unidades para perceber se “foram as mais económicas”. Assim, comparou-as com o Hospital Distrital da Figueira da Foz, que para reduzir as listas de espera para cirurgia às cataratas contratou um prestador externo, e concluiu que esta unidade conseguiu fazer o mesmo com menos dinheiro.

“Tendo em conta o número de cirurgias à catarata realizadas em meios de remuneração alternativos nas três unidades hospitalares em análise, e se, por hipótese, estas tivessem contratado serviços médicos externos ao preço que o Hospital Distrital da Figueira da Foz contratou, teriam conseguido, no triénio, uma redução de cerca de 1,6 milhões de euros”, lê-se na auditoria.
Isto porque por cada cirurgia na Figueira da Foz o hospital pagava 384,22 euros, enquanto no Barlavento Algarvio se gastava 502,06 euros, no Médio Tejo 488,11 euros e no Baixo Alentejo 500 euros (valor que, neste último caso, baixou para 450 euros em 2011).

Porém, no contraditório, o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio considerou que a comparação é falaciosa, visto que nesta unidade a cirurgia contava com dois cirurgiões e o dinheiro era distribuído por toda a equipa, incluindo auxiliares de acção médica, quando na Figueira da Foz eram só para médico e enfermagem. Ainda assim, a este propósito, o Tribunal de Contas assegura que não se reconhecem reclamações sobre os procedimentos no Hospital Distrital da Figueira da Foz e que os auxiliares trabalhavam no horário normal.

Meio milhão a mais só em consultas
O relatório olha também para as consultas adicionais pagas à peça no Baixo Alentejo (que variaram entre os 36,4 e os 31,5 euros nos três anos) por comparação com a Figueira da Foz, que optou por pagar ao médico 37,5 euros à hora e não por consulta. O Tribunal de Contas diz que a opção pelo pagamento à hora teria permitido poupar quase meio milhão de euros.


Na mesma instituição, os oftalmologistas tinham um sistema de pontos a partir do qual recebiam remuneração extraordinária. Como os pontos das cirurgias eram atingidos até Maio ou Junho, os restantes meses eram pagos como produção adicional. Um duplo problema, visto que no primeiro semestre eram sobretudo feitas cirurgias simples, em que se operam três a quatro doentes numa hora, o que permitia superar rapidamente os pontos.

"Em 2009 e 2010, mais de 80% do total das cirurgias realizadas nesses anos e mais de 69% em 2011 foram remuneradas ‘à peça’, de acordo com a tabela do SIGIC [Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia], apesar de algumas terem sido realizadas durante o período normal de trabalho." O TC relembra que muitas destas infracções são "susceptíveis de gerar eventual responsabilidade financeira e sancionatória".

Este é apenas um dos tópicos analisados na auditoria e que mostra que, apesar das tabelas salariais, as irregularidades na remuneração dos médicos persistem e muitas das consultas e cirurgias feitas durante o horário normal em 2009 e 2010 foram pagas como se os clínicos as tivessem realizado em horas extraordinárias. Aliás, há casos de hospitais que a meio do ano já tinham atingido o número de cirurgias programadas para determinada área e que a partir daí faziam os restantes seis meses com pagamentos suplementares e mais onerosos, mas dentro do horário do clínico.

13 mil euros/mês para quase 300 médicos
De acordo com o mesmo documento, numa análise aos 295 médicos com ordenados mais elevados em todo o país, constatou-se que em 2009 e 2010 receberam, em média, 13 mil euros por mês — o que significa que, em cada ano, custaram ao todo 46 milhões de euros. Em 2011 e 2012, o Ministério da Saúde conseguiu regularizar, em parte, muitas das situações. O problema é que isso teve um preço: os médicos começaram a produzir menos e isso traduziu-se no aumento de listas de espera de algumas áreas que tinham conseguido reduções na ordem dos 40% entre 2008 e 2010.

“O agravamento dos tempos de espera que ocorreram entre 2011 e 2012 coincidiu com a redução das remunerações destes mesmos médicos”, diz o tribunal, que reforça que muita da produção podia ter continuado a ser feita no horário normal. Por seu lado, os conselhos de administração — que o Sindicato Independente dos Médicos acusa de serem os principais responsáveis pela existência de pagamentos indevidos — garantiram a este organismo que a carência de recursos humanos fez com que a única forma de garantir o acesso fosse por pagamentos extra, mas comprometeram-se a analisar melhor as sobreposições.


Já no final de Março o PÚBLICO tinha avançado em primeira mão um relatório da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) sobre as irregularidades nos pagamentos a médicos. No caso mais flagrante, o de um oftalmologista no Algarve, foram pagos mais de 1,3 milhões de euros no âmbito do SIGIC, sendo que 1,2 milhões diziam respeito a intervenções feitas durante o horário do médico. As informações apuradas pela IGAS resultaram em vários processos disciplinares que vão permitir que o Estado recupere mais de 1,3 milhões de euros. O ministro Paulo Macedo também se comprometeu a responsabilizar os conselhos de administração dos hospitais.

Do lado do Ministério da Saúde, o PÚBLICO sabe que Paulo Macedo já emitiu um despacho em que diz que as recomendações do Tribunal de Contas vão “ao encontro do trabalho que tem sido realizado pelo Governo no âmbito da saúde”, mas reconhece que algumas constatações “continuam a justificar alguma preocupação”. Assim, nesse mesmo despacho determina que tanto a Administração Central do Sistema de Saúde como a IGAS continuem a trabalhar no sentido de esclarecer a legislação em vigor e a realizar mais acções inspectivas às unidades de saúde.

* Acreditamos que Paulo Macedo vai prestar atenção ao relatório do TC

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AVISO IMPORTANTE

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HOJE O CALOR 
PODE MATAR

DISTRITOS DE LISBOA E SETUBAL
FORAM COLOCADOS EM ALERTA VERMELHO

NÃO APANHE SOL ENTRE 
AS 11HOO E AS 18H00
VISTA CAMISAS COM 
MANGA COMPRIDA
BEBA MUITA ÁGUA ATÉ DE NOITE
VENTILE A CASA

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ARTE COM SAL

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ARTE COM SAL





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" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

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 HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Mudanças no Governo só 
são solução para PSD e CDS

O secretário-geral do PS, António José Seguro, considerou que as mudanças no Governo anunciadas hoje pelo primeiro-ministro são uma "solução para o PSD e CDS", mas não para o país nem para os portugueses. 

"O que ouvimos hoje do primeiro-ministro pode até ser a solução para o PSD e para o CDS. Não é, de certeza, uma solução para o país nem uma solução para os portugueses", afirmou Seguro aos jornalistas antes da apresentação do candidato do PS em Mêda, Anselmo Sousa.

Este foi o comentário do líder socialista ao anúncio do acordo político de coligação feito pelo chefe do Governo e líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que passa pela escolha de Paulo Portas, que se demitiu de ministro dos Negócios Estrangeiros na terça-feira, para vice-primeiro-ministro.
Para António José Seguro, o acordo entre PSD e CDS que pôs fim à crise criada pela demissão de Portas não é a solução para os problemas do país. 

"Bem pelo contrário. E o mal está feito. O mal não ocorreu apenas nesta última semana. O mal ocorreu ao longo destes dois anos porque foram dois anos de empobrecimento, dois anos de sacrifícios sem que tivesse havido consequências, dois anos de grande sofrimento por parte dos portugueses", disse. 

Segundo António José Seguro, que defende a realização de eleições antecipadas no mesmo dia as autárquicas, em setembro, "a eventual continuação deste Governo representa mais empobrecimento, mais desemprego, um corte de 4,7 mil milhões nas funções sociais do Estado".
Após uma semana de crise política, com as demissões dos ministros Vitor Gaspar (Finanças) e Paulo Portas (Negócios Estrangeiros), o primeiro-ministro anunciou hoje um acordo com o CDS para "garantir a estabilidade até ao fim da legislatura" e alterações na orgânica do executivo. 

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, que anunciou a demissão na terça-feira, foi proposto para o cargo de vice-primeiro-ministro com a responsabilidade pela coordenação das políticas económicas e do relacionamento com a 'troika' (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional). 

Este entendimento entre o PSD e o CDS, já comunicado na sexta-feira ao Presidente da República, foi parcialmente anunciado por Passos Coelho após uma reunião das direções dos dois partidos.

* Não sabemos se Seguro é a alternativa de qualidade que os portugueses precisam, mas sabemos que Paulo Portas não olha a meios para atingir os fins!

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3-SOPRA A DOCE BRISA...

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 3-SOPRA A DOCE BRISA...
















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"RECORD"

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HOJE NO
"RECORD"

Cortes obrigarão a 
cancelamento de provas

Os cortes orçamentais vão obrigar ao cancelamento de provas, sobretudo dos escalões juvenis, de acordo com um comunicado da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), após a reunião entre o líder do organismo e os presidentes das Associações Regionais.

"Foi unânime que a redução do financiamento associativo terá consequências na atividade, nomeadamente no quadro competitivo e nas atividades destinadas ao setor juvenil, com cancelamentos inevitáveis de competições do calendário das Associações", lê-se na nota. Na reunião, em Fátima, "foram analisadas e discutidas formas de absorver o impacto do corte no financiamento público a que o atletismo nacional foi sujeito, tendo a situação sido encarada com grande apreensão".

"De forma a fazer face às dificuldades financeiras que o atletismo nacional está a atravessar, serão efetuadas alterações internas tanto ao nível da Federação como das Associações", lê-se. De acordo com o documento, a FPA vai dar conhecimento dos pormenores deste encontro às entidades governamentais. 

* Ninguém escapa à voracidade do governo.

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GANGTERS EM KIEV

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GANGTERS EM KIEV



A polícia de Kiev não desperdiçou a oportunidade de prender este bando de  gangsters, foi um tempo demorado mas que resultou.

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" CORREIO DA MANHÃ"

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HOJE NO
 " CORREIO DA MANHÃ"

"Não sei se vamos vender os CTT"

 Secretário de Estado dos Transportes garante que qualquer processo de privatização só avança se a proposta que aparecer for interessante
A METER ÁGUA COMO CONVÉM
O secretário de Estado dos Transportes afirmou ontem no Parlamento que a privatização dos Correios de Portugal depende da proposta que vier a ser feita. "Se me perguntarem agora se vamos vender os CTT, respondo que não sei", disse Sérgio Monteiro aos deputados. "Temos intenção de lançar o processo, mas não sei se o concluiremos. Depende da proposta", rematou.

Resposta igual foi dada pelo governante sobre as privatizações da TAP e da CP-Carga, defendendo que tudo dependerá da salvaguarda do interesse estratégico de Portugal. "Não basta haver interessados", disse, explicando que a proposta "tem de ser interessante para eles, para o País e para o Estado". E para exemplificar a posição do Governo, recordou a TAP. "Estamos sob assistência, mas sabemos dizer que não. Já o fizemos", garantiu ainda Sérgio Monteiro. 

O secretário de Estado falava no debate político sobre ‘Parcerias Público Privadas e Transparência nos Processos de Privatização’, que ficou marcado por momentos de irritação no Governo, com a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares a levantar a voz contra um deputado do PS, Fernando Serrasqueiro, devido a um e-mail trocado entre Maria Luís Albuquerque, ainda como secretária de Estado, e Sérgio Monteiro.

Serrasqueiro mostrou uma fotocópia do artigo do CM que reproduz o e-mail. A notícia é de 10 de março e surge com o título "Governo manda aumentar receita", o que para Sérgio Monteiro foi "o fim da picada".

* Porque é que os broncos não se aguentam à bronca?

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ESTÁTUAS SUBMERSAS

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ESTÁTUAS

SUBMERSAS
























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