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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/06/2013
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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O PREÇO
DA
ELECTRICIDADE
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "O PREÇO DA ELECTRICIDADE", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é
extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do Dr. António Mexia..
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HOJE NO
"DESTAK"
DOENÇA INFLAMATÓRIA DO INTESTINO
Jovens correspondem já a
um terço dos novos casos
Número de casos de doença inflamatória do intestino está a subir entre os mais pequenos.
Há quem pense que é um exclusivo dos graúdos, mas os especialistas esclarecem: a doença inflamatória do intestino é cada vez mais coisas de miúdos. Em Espanha, a incidência na população infantil aumentou dez vezes nos últimos 25 anos. Por cá, embora faltem estudos capazes de traçar o cenário real destas doenças, Jorge Amil Dias, pediatra e gastrenterologista pediátrico do Centro Hospitalar de S. João, no Porto, confirma ao Destak o aumento «do número em crianças e adolescentes, que geralmente correspondem a um terço do total de novos doentes diagnosticados».
A Doença Inflamatória do Intestino, que se caracteriza por uma inflamação crónica do tubo digestivo, tem na Doença de Crohn (afeta qualquer parte do tubo) e na Colite Ulcerosa (afeta sobretudo a mucosa) os expoentes máximos, com impactos a vários níveis. Sofre a criança, já que pode «haver impacto no crescimento», explica o médico, mas sofrem também as famílias. «Há o impacto inerente a uma doença crónica, com fases de agudização e limitação da actividade normal.»
Apesar de muito ter sido já feito para perceber melhor estes problemas, «não é ainda possível identificar uma causa única. Sabemos que há pessoas com tendência genética para as desenvolver – e por isso há muitas vezes associação familiar de casos –, mas isso não é indispensável nem suficiente», esclarece o pediatra.
À relação do nosso sistema imunológico com as bactérias que existem no intestino junta-se o tipo de alimentação, «nomeadamente as dietas ricas em açúcares e gordura vulgares na chamada fast-food que contribuem para aumentar o risco».
Por isso, embora a prevenção individual não seja possível, «a promoção de alguns factores que influenciam o seu risco poderá vir a levar a uma inversão da tendência crescente que temos observado».
O que passa pela promoção de uma alimentação saudável e equilibrada, mas ainda pelo incentivo do aleitamento materno.
* Atenção pais, cortem com o fast food.
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HOJE NO
"i"
Noivas despem-se antes do casamento
Os preços variam entre os 400 e os 500 dólares - cerca de 300 e 373 euros - por pessoa
A
tradição acabou. As noivas querem levar a experiência para outro
patamar, fazendo fotografias nuas ou semi-nuas antes do casamento.
"Muitas raparigas traziam uma amiga para dar apoio moral, então pensámos
'e se fosse um grupo inteiro?'", explicou a fotógrafa Catherine Leonard
ao New York Post, acrescentando que "elas trazem vinho e comida e
transformam [a experiência] numa verdadeira celebração."
Entre os
400 e os 500 dólares - cerca de 300 e 373 euros - por pessoa, a festa
tem direito a maquilhagem, arranjo do cabelo e muita festa. Algumas
mulheres escolhem as suas próprias roupas para as sessões, mas
geralmente são os fotógrafos que providenciam as peças mais sedutoras
para as sessões, incluindo lingerie da Victoria´s Secret, nota o Daily
Mail.
* Atão noivos, façam lá uma graçinha!
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Após prolongada ausência da competição devido a lesão - uma fratura aguda na tíbia direita -, Nélson Évora, campeão olímpico do triplo salto nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, assegura que, aos poucos, está a regressar ao nível que o notabilizou.
«Sinto-me mais do que preparado para saltar na Irlanda, o trabalho tem sido muito bom ao longo dos últimos meses. Este campeonato faz parte da minha preparação e vou dar minha melhor contribuição para regressarmos à Superliga. Temos atletas espetaculares, os nossos novos valores estão a ter resultados, muito bons. Há renovação com resultados de topo e a equipa está coesa. Estou melhor que há dois anos e vou conseguir os mínimos sem queimar os cartuchos todos», revelou o atleta do Benfica, à margem de um evento que decorreu nesta quarta-feira em Carcavelos.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Estou melhor que há dois anos»
- Nélson Évora
Após prolongada ausência da competição devido a lesão - uma fratura aguda na tíbia direita -, Nélson Évora, campeão olímpico do triplo salto nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, assegura que, aos poucos, está a regressar ao nível que o notabilizou.
«Sinto-me mais do que preparado para saltar na Irlanda, o trabalho tem sido muito bom ao longo dos últimos meses. Este campeonato faz parte da minha preparação e vou dar minha melhor contribuição para regressarmos à Superliga. Temos atletas espetaculares, os nossos novos valores estão a ter resultados, muito bons. Há renovação com resultados de topo e a equipa está coesa. Estou melhor que há dois anos e vou conseguir os mínimos sem queimar os cartuchos todos», revelou o atleta do Benfica, à margem de um evento que decorreu nesta quarta-feira em Carcavelos.
* Força Nelson
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RICARDO CAMPELO DE MAGALHÃES
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Consultor Financeiro
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
14/06/13
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Alerta
É fácil ser-se popular quando há dinheiro. Basta recordar Guterres: se havia alguma tensão na sociedade, uns milhões resolviam o problema. Satisfaziam-se clientelas, garantia-se a paz mediática e evitava-se qualquer sintoma de alteração social.
Mas hoje a situação não é assim. A classe dos
direitos adquiridos tem hoje centenas de milhares de pessoas.
Intocáveis, o Estado quando corta fá-lo nos que ganham menos e trabalham
mais, mas deixa os "estabelecidos" com muitos anos de "carreira" na
mesma. Contraíram-se créditos excessivos, impediram-se os jovens de ter
filhos, criaram-se dependências insustentáveis em quem se habituou a
receber por pedir e não por criar valor.
Mas há quem queira que a situação continue na mesma. Os Mários
Soares" deste mundo exigem que se mude de governo. Que se acabe com a
"austeridade" para "que se aposte no crescimento", financiando projectos
que eles consideram "positivos", apesar de não terem quem neles
invista!
A questão é que o sistema actual não pode continuar. Todas as
"conquistas" têm que ser pagas, e a economia está demasiado
sobrecarregada com impostos, taxas, burocracias e regulamentos para
arrastar tanto direito. Por isso, a política de cortes tem que continuar
- na verdade tem que ser aprofundada - e não há uma solução mágica para
evitar esses cortes no sector não-competitivo da economia.
Cavaco Silva tem razão. Uma crise política neste momento serviria
apenas para perdermos alguns anos num novo desperdício socialista. Que
seria apenas um passe da actual "austeridade" para uma austeridade mais
profunda, que implicaria a saída do euro, a subida rápida das taxas de
juro e das taxas de reserva de caixa bancárias (logo, uma queda abrupta
do crédito), e a uma queda salarial significativa (que alguns estimam em
40%). E talvez até o retorno do controlo do movimento de capitais. O
problema do excesso de consumo face à produção é real, e não é com
discursos ou com crises políticas que se corrige. Lamento, mas é a
realidade.
Consultor Financeiro
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
14/06/13
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Los Angeles proíbe sacos de plástico
Los Angeles está a um passo de se tornar na maior cidade norte-americana a proibir o uso de sacos de plástico para as compras.
Um regulamento municipal
neste sentido foi votado favoravelmente nesta terça-feira e aguarda
apenas uma confirmação do voto na próxima semana e a assinatura final
do presidente da câmara.
Até 1 de Janeiro de 2014, os sacos de
plástico serão proibidos nos grandes estabelecimentos comerciais. Para
as lojas menores, o prazo é até 1 de Junho de 2014. O regulamento também
fixa uma taxa de 10 cêntimos de dólar (sete cêntimos de euro) para quem
pedir sacos de papel nas lojas, em vez de os trazer de casa.
Cerca
de 2000 milhões de sacos de plástico e 400 milhões de sacos de papel
são distribuídos em Los Angeles por ano, segundo a organização
não-governamental Heal the Bay.
Várias outras cidades, nos Estados
Unidos e no resto mundo, já adoptaram medidas semelhantes, incluindo São
Francisco, perto de Los Angeles. O próprio estado da Califórnia tentou
banir os sacos de plástico em todo o seu território, mas a proposta foi
rejeitada há cerca de três semanas.
Em Portugal, o Ministério do
Ambiente tentou, em 2007, criar uma taxa de cinco cêntimos sobre os
sacos de supermercado. Mas a medida não obteve apoio do resto do Governo
e foi abandonada.
* Uma medida que os impérios da distribuição nem querem ouvir falar, poluir é o que está a dar.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Português cria "obra-prima"
em forma de jogo de estratégia
Trench é o nome do novo jogo de estratégia com base em algoritmos
criado por um português que descreve a invenção como "uma obra-prima" e
garante que "já" foi visualizada em "mais de 110 países", ainda antes do
lançamento.
Em declarações hoje à Lusa, hoje, à margem da apresentação do jogo em
Guimarães, o criador, Rui Alípio Monteiro, explicou que a versão do
Trench agora no mercado baseia-se na I Guerra Mundial e que um dos
objectivos é "quebrar a hegemonia" do xadrez como "maior jogo de
estratégia".
O jogo, "criado em cinco minutos e com os cálculos matemáticos feitos
em apenas duas horas", pode ser jogado "a sós" mas o Rui Alípio
Monteiro salientou que o "pode ser jogado on- line simultaneamente por
milhares de pessoas", em vários formatos.
"O lema é Jogar com Arte. O Trench é uma obra-prima que funciona como
um jogo. É abstrato, geométrico, temático e intelectual. No entanto
pode ser jogado por miúdos e por adultos até aos 100 anos", descreveu
Rui Alípio Monteiro.
Rui Alípio Monteiro adiantou ainda que "pessoas de 110 países já
tiveram contacto com o Trench, mesmo antes de grandes acções de
divulgação", números que para o criador "revelam as potencialidades do
jogo".
Para o criador do Trench, este é um jogo "que não se esgota" num tabuleiro ou em cenários digitais.
"Umas das grandes vantagens deste jogo é a versatilidade. O algoritmo
na raiz do Trench permite soluções infinitas, é inesgotável e pode ser
aplicado em várias áreas", garantiu.
A versão do Trench disponível baseia-se na I Guerra Mundial, "o
acontecimento que mudou o curso da História, o primeiro grande conflito
bélico a nível mundial", recorrendo por isso á "guerra de trincheiras"
que marcou o conflito.
"Tem uma base de estratégia militar, envolve generais, soldados,
capitães. O jogador começa como soldado mas vai querer chegar a General,
mas há um número clausus de generais possíveis. Vão à guerra",
descreveu.
Segundo o criador, o Trench não é "apenas" um jogo: "É uma
obra-prima que funciona como um jogo. Um diamante ainda com muitos lados para delapidar".
Isto porque, explanou, "a base do jogo pode ser alterada de uma guerra para a o Mundial de Futebol, por exemplo".
Por isso, apontou, "é muito mais amplo que o maior jogo de
estratégia conhecido no mundo, o xadrez".
Aliás, referiu, "o Trench vai mesmo destruir a hegemonia do xadrez
como maior jogo de estratégia" até porque, disse, "o xadrez é jogado
entre duas pessoas, o Trench pode ser jogado a sós ou simultaneamente
por milhões de pessoas".
Para idealizar o jogo, foram precisos "apenas cinco minutos", contou
Alípio Monteiro, que adiantou terem sido "também apenas duas horas "para
efectuar os cálculos matemáticos necessários, mais tempo demorou o
desenvolvimento do Trench.
"Patentear, colocar o produto no mercado e conseguir chegar até hoje
foram dois anos. Tudo custeado pelo meu orçamento familiar e pela
calorice de alguns amigos que acharam piada à ideia e contribuíram",
revelou.
O Trench já pode ser adquirido com um custo que "ronda os 50 euros",
no formato DVD, mas também on-line em www.criacoesasolo.com.
* Mais uma vez a inteligência portuguesa a brilhar.
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VASCO SANTANA
FADO DO ESTUDANTE
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Monges viajam de jacto particular
Vídeo mostra budistas a ostentar bens de luxo.
Um vídeo de monges budistas de um mosteiro do
nordeste da Tailândia está a causar polémica. As imagens mostram os
religiosos a viajar num jacto particular, com malas da prestigiada marca
Louis Vitton e de óculos de Sol.
Apesar de não
haver qualquer ilegalidade nos factos, as autoridades religiosas
consideram que os monges falharam nos votos de simplicidade, um dos
principais ensinamentos de Buda.
O Escritório
Nacional de Budismo já reagiu à polémica e garantiu que está muito
atento à atividade dos monges por todo o país para que não se repita
este tipo de comportamento.
* Budo burguesia não é heresia.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Presidente Cavaco Silva planta árvores
Cem anos após o primeiro Presidente da República Portuguesa, Manuel de Arriaga, ter visitado o Jardim Botânico Tropical, o atual chefe de Estado e a sua mulher plantaram árvores asiáticas e sul-americanas naquele espaço.
Para assinalar o centenário da visita de Manuel de Arriaga e da sua mulher ao Jardim Botânico Tropical, a 19 de junho de 1913, Cavaco Silva e Maria Cavaco Silva foram guiados durante cerca de uma hora por Jorge Braga de Macedo, diretor do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) e ministro das Finanças de um dos governos liderados pelo atual Presidente.
O Presidente da República e a mulher partiram a pé para o Jardim Botânico Tropical, que fica junto ao Palácio de Belém, e em frente à palmeira plantada há cem anos por Arriaga, surgiu a dúvida sobre se Cavaco é o 18.º ou o 19.º chefe de Estado (Bernardino Machado ocupou o lugar duas vezes em mandatos não consecutivos, apesar de haver apenas 17 presidentes). "Sou o 19.º ou o 18.º?", perguntou Cavaco Silva ao secretário-geral da Presidência da República, Arnaldo Pereira Coutinho, e ao diretor do Museu da Presidência, Diogo Gaspar, depois de Braga de Macedo lhe ter dito que era o 19.º e que essa era a informação que constava da placa junto à árvore que Cavaco ia plantar. O chefe de Estado respondeu com humor ao seu antigo ministro das Finanças: "Ó Jorge, nobody's perfect [ninguém é perfeito]".
Mais à frente, um grupo de crianças do colégio Mira Rio esperava o Presidente e a sua mulher para assistirem à plantação da primeira árvore, uma ´sapindus mukorossi', oriunda da Ásia.
Cavaco Silva avançou com entusiasmo para a tarefa, pegando numa pá depois de ter retirado a pequena árvore de um vaso. "Eu sou um especialista em plantar árvores, já plantei dezenas de árvores e já abri dezenas de covas", disse, enquanto começava a cobrir de terra as raízes da planta e revelava ter plantado há pouco tempo seis abacateiros.
Depois de regar e prometer voltar daqui a dois anos para ver a sua ´árvore do sabão', o Presidente e a comitiva avançaram para a árvore seguinte, da Maria Cavaco Silva, uma ´ceiba insignis', da América do Sul, que já estava praticamente plantada. Jorge de Braga de Macedo quis ajudar Maria Cavaco, que pegou numa pá para colocar mais terra, mas Aníbal Cavaco Silva pediu que a deixasse continuar sozinha. "Tem de fazer a prova que não é sexo fraco", afirmou o chefe de Estado.
No final, as crianças agradeceram com um "obrigado jardim", o que motivou um comentário bem-humorado do presidente do IICT. "É [um jardim] institucional, não tem a ver com ninguém com esse nome", afirmou Braga de Macedo, perante as gargalhadas de alguns dos presentes.
Depois de visitarem uma outra árvore plantada por Braga Macedo, o Presidente da República presidiu ao lançamento de um selo dos CTT comemorativo dos 130 anos do IICT.
No Palácio dos Condes da Calheta, junto ao Jardim Botânico Tropical, Cavaco Silva e Maria Cavaco Silva visitaram ainda uma exposição de arte africana.
* Jardinices...
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sindicatos respondem que
não recebem dinheiro do Estado
O secretário-geral da Fenprof considera que os "jovenzinhos" da JSD que
questionaram o custo para o Estado dos sindicatos de professores têm
"défice de formação democrática", garantindo que os sindicalistas
recebem apenas o seu ordenado. Também o líder da FNE sublinha que não há
transferências de verbas para os sindicatos e que "compete ao Estado
garantir um movimento sindical livre e democrático".
O
secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário
Nogueira, considerou "pertinente" a questão feita hoje pelos deputados
da JSD no sentido de saber quais os encargos que os sindicatos do setor
da Educação representaram para o Estado em 2012 e 2013. Mário Nogueira
afirmou que os dirigentes recebem o seu ordenado e os sindicatos vivem
das quotas pagas pelos associados.
"As transferências do Governo
para os sindicatos são zero", garantiu, respondendo assim à pergunta
feita entregue hoje no Parlamento pelo deputado Hugo Soares. "Acho que é
uma questão pertinente. Acho que é importante percebermos que seja para
os sindicatos de professores ou de outros (grupos de trabalhadores),
não há qualquer transferência do Estado - a transferência é zero - e que
os dirigentes não têm nem mais um cêntimo do que teriam se estivessem
nas suas escolas. Têm simplesmente o seu salário", sublinhou o líder
sindical.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação
(FNE), João Dias da Silva, reforça ainda que a revelar-se os dados dos
sindicatos da Educação, devem também ser públicas todas as informações
de todos as estruturas sindicais da administração pública. "Os custos
com os sindicatos são os custos normais da democracia, tal como o
dinheiro que se gasta com os partidos políticos entra neste âmbito dos
custos da democracia".
Mário Nogueira vai ainda mais longe nas
críticas e refere que ao contrário dos sindicatos dos professores, onde
os representante recebem o salário de docentes, "os deputados da JSD que
nunca fizeram nada da vida e quando começam nos seus empregos políticos
têm imediatamente o salário de deputados, nunca poderiam ter o salário
daquilo que é o seu emprego porque nunca tiveram o seu emprego, verdade
se diga".
O secretário-geral do maior sindicato de professores
acha "que a comparação terá grande utilidade e será extremamente
positiva porque na verdade são situações absolutamente incomparáveis".
Em
declarações à Lusa, Mário Nogueira criticou ainda os elementos da JSD:
"Essa rapaziada, esses jovenzinhos, esses miúdos que entram diretamente
das escolas para a política não têm formação democrática e os défices de
formação democrática são de facto muito preocupantes. Essa rapaziada
nova chega à política e, se calhar, leu uns livros do tempo do Salazar e
outros. Formaram-se assim e depois têm muita dificuldade em perceber a
democracia".
Num requerimento dirigido ao Ministério da Educação e
Ciência (MEC) e hoje entregue no Parlamento, o deputado social
democrata Hugo Soares perguntou "quantos sindicatos existem no setor da
Educação", qual o "valor transferido para os sindicatos durante o ano de
2012 e orçamentado para 2013" e como são discriminados os gastos.
"Acho
legítimo que se saiba quanto custam os representantes do povo na
Assembleia da República, acho legítimo que se saiba quanto custam os
presidentes de câmara, as juntas de freguesia. E não é legítimo eu
perguntar quanto custam os sindicatos na Educação, quanto é que pagamos
de impostos para os sindicatos que na segunda-feira passada puseram em
causa o futuro de milhares de jovens portugueses?", questionou o
deputado Hugo Soares.
* Oh sr deputado "jota" Hugo Soares, não acha indecente o Estado subsidiar os partidos políticos, os partidos políticos deviam saber sustentar-se tal como os sindicatos se sustentam. A verdade é outra, há campanhas eleitorais e os partidos recebem comparticipação do Estado, isto é, dos contribuintes, recebem também outras contribuições a bem do interesse público que não descortinamos. Os partidos políticos têm hoje os interesseiros militantes, os "yes man", sem ideias ou projectos para o país, apenas interessados em lambuzar as botas dos lideres partidários. Nos sindicatos trabalha-se, vá até um e aprenda a trabalhar sr. deputado, deixe de ser inútil.
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HOJE NO
" RECORD"
COP gere projeto olímpico
com 15 milhões de euros
O Governo vai delegar a gestão do projeto para o Rio'2016 no Comité
Olímpico de Portugal (COP) e aumentar a dotação para cerca de 15 milhões
de euros, anunciou hoje o secretário de Estado do Desporto e Juventude.
"A
gestão, direção e execução do programa será delegada pelo Estado no
COP, que articulará com as federações o trabalho a desenvolver",
acentuou Emídio Guerreiro, esclarecendo que o objetivo é "ter melhores
resultados".
O governante falava após uma reunião com a
direção do COP para preparar o programa olímpico para o Rio'2016, que
poderá ser assinado na próxima semana.
A gestão do projeto
olímpico deixa de ser partilhada entre COP e Instituto Português do
Desporto e Juventude, ficando assim exclusivamente nas mãos dos
dirigentes olímpicos.
Emídio Guerreiro sublinhou que, em
contrapartida, a proposta do governo atribui ao COP a responsabilidade
pela elaboração de "um caderno de encargos devidamente identificado, que
diga respeito a cada um dos atletas e a cada uma das equipas
envolvidas" no projeto olímpico e que será monitorizado trimestralmente
pelo Instituto Português do Desporto e Juventude.
Para
"garantir a boa aplicação dos dinheiros públicos" que serão alocados ao
projeto olímpico, o governo procederá, assim, ao "reforço dos mecanismos
de monitorização de controlo".
O objetivo é romper com as
metas traçadas no passado, que, ou apontavam para um número de medalhas
ou limitavam-se a evidenciar que o resultado deveria ser o melhor
possível, assegurando "uma definição clara daquilo que são os
objetivos".
De acordo com o secretário de Estado do Desporto, o
caderno de encargos que será elaborado pelo COP, em articulação com as
federações, permitirá no futuro saber que "a participação olímpica do
atleta A custou X".
"Acho que aquilo que os portugueses querem
é que os atletas façam o seu melhor e que nos Jogos Olímpicos tenham o
seu pico de desempenho", acentuou, salientando que a proposta do governo
é "uma aposta na melhoria dos resultados dentro daquilo que é a
disponibilidade que neste momento o Estado tem para fomentar um bom
programa olímpico".
O governo vai "manter o valor das bolsas
aos atletas" ao longo do projeto e alargar a base, devendo a dotação
financeira global para o projeto Rio'2016 ser "ligeiramente superior"
aos 13,8 milhões destinados ao projeto Londres'2012, para "rondar os 15
milhões de euros", embora dependendo do desempenho dos atletas.
Outra
das novidades avançadas por Emídio Guerreiro prende-se com a "aposta
estratégica" de fazer o planeamento a três ciclos olímpicos, até 2024,
permitindo desde logo a "captação de novos talentos" e o
"desenvolvimento de novas esperanças", além de criar condições para
garantir o acesso a jovens com 16, 17 ou 18 anos que, de outro modo,
poderiam ficar de fora do projeto Rio2016.
"Penso que a
proposta do governo vai ao encontro daquilo que o presidente do COP tem
vindo a reclamar: uma maior autonomia, uma maior gestão e uma maior
facilidade de ser eles a controlar todo o processo", concluiu Emídio
Guerreiro.
O presidente do COP, José Manuel Constantino,
escusou-se a fazer quaisquer declarações no final da reunião com o
secretário de Estado do Desporto.
* Aguardemos pelos comentários do presidente do COP, já que as suas últimas intervenções foram de críticas duras ao governo.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministro anuncia estudo sobre efeitos
da crise na saúde dos portugueses
O
ministro da Saúde, Paulo Macedo, comprometeu-se esta quarta-feira a
fazer um estudo alargado sobre os efeitos da crise económica e
financeira na saúde dos portugueses.
"Nós achamos que, independentemente
de estudos setoriais, temos de fazer um estudo mais alargado sobre o
impacto da crise e vamos fazê-lo", declarou aos jornalistas no final de
uma visita ao laboratório militar em Lisboa.
Paulo Macedo referiu
no entanto que estão já a ser concluídos dois estudos mais específicos,
um sobre o aumento das taxas moderadoras e outro sobre o impacto da
crise na saúde mental.
O Observatório Português
dos Sistemas de Saúde acusou a tutela de ainda não ter feito um
diagnóstico oficial aos efeitos da crise na saúde dos portugueses, no
Relatório Primavera 2013.
Intitulado "Duas faces da saúde", o
documento apresenta os dois mundos que os autores afirmam existir: O
"oficial, dos poderes", em que "as coisas vão mais ou menos bem,
previsivelmente melhorando a curto prazo, malgrado os cortes orçamentais
superiores ao exigido pela troika e a ausência de estratégia de
resposta às consequências da crise na saúde da população" e o "da
experiência real das pessoas".
Para o Observatório Português dos
Sistemas de Saúde (OPSS), "são visíveis os efeitos da crise - pouco
monitorizados e avaliados -- na saúde da população, mas também no
sistema de saúde".
Em resposta ao relatório do Observatório, o
ministro declarou hoje aos jornalistas que ele próprio já disse no
passado que "a crise tem um efeito direto sobre a saúde dos
portugueses".
"Se há mais desemprego, se há menos posses
económicas, obviamente que a saúde, em termos médios, a prazo, se
ressente. O que cabe a qualquer Governo, designadamente em países em
situação de emergência e que estão intervencionados, é minorar essas
consequências", afirmou Paulo Macedo.
A baixa do preço dos
medicamentos e o aumento do número de isenções de taxas moderadoras são,
para o ministro, alguns dos exemplos das intervenções para minimizar os
efeitos da crise.
* É preciso um estudo que preconize qual o modo de devolver Portugal aos portugueses, o país está refém dos eurocratas e dos actuais políticos que vivem da intriga.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Poder de compra dos portugueses está 25% abaixo da média europeia
O PIB per capita, ajustado às paridades de poder
de compra, caiu em 2012 pelo segundo ano consecutivo. Está agora 25%
aquém da média comunitária e é o segundo mais baixo da Zona Euro,
igualando o da Grécia e da Eslováquia. É o valor mais baixo desde, pelo
menos, 2001.
O PIB per capita dos
portugueses, ajustado às paridades de poder de compra (PPS), caiu de 78%
para 75% da média comunitária (UE-27) entre 2011 e 2012, passando a ser
o segundo mais baixo da Zona Euro, igualando o da Grécia (onde o
indicador caiu ainda mais) e o da Eslováquia (onde subiu).
Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 19 de
Junho, pelo Eurostat, trata-se do valor mais baixo desde pelo
menos 2001, ano em que esta medida do poder de compra equivalia a 80% da
média europeia. O anterior mínimo datava de 2004: nesse ano, o poder de
compra dos portugueses estava em 77%, ou seja ficava 23% aquém da média
dos então 25 parceiros da União Europeia.
A amplitude das divergências entre os países europeus
continua, por seu turno, a ser "notável", variando o PIB per capita
entre um mínimo de 47% na Bulgária e um máximo de 271% no
Luxemburgo. Quer isso dizer que os luxemburgueses têm um poder de compra
mais de duas vezes e meia superior ao da média da UE e seis vezes
superior ao dos búlgaros. O facto de serem muitos os estrangeiros a
trabalhar no Grão-Ducado, contribuindo para o PIB sem serem incluidos
na população residente, explica parte deste fenómeno, assinala o
Eurostat.
Entre os países com maior poder de compra estão
Áustria (131%), Irlanda (129%), Holanda e Suécia (ambos com 128%). Em
média, os países do euro têm um poder de compra 8% superior ao da UE-27.
No fim da tabela, estão Bulgária, Roménia (49%), Lituânia (62%) e
Hungria e Polónia (ambos com 66%).
* Bem quer o governo impingir impulsos mas os produtos que vende são "arrotos", nada como imitar o empreendedorismo da distribuição que impinge peixe caracol por bacalhau!
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