Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/09/2018
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IX-A HISTÓRIA
DO SEXO
1- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO
1.1- Perseguidas Por Causa do Sexo
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
ANA ALEXANDRA CARVALHEIRA
Em defesa dos Direitos Sexuais
“A Saúde Sexual e os Direitos Sexuais são fundamentais!” É o tema deste ano para o Dia Mundial da Saúde Sexual, celebrado a 4 de Setembro.
Associação
Mundial para a Saúde Sexual reconhece que os direitos sexuais são
baseados na liberdade, dignidade e igualdade inerente a todos os seres
humanos e incluem o compromisso de proteção contra danos.
Mas
este é o discurso teórico, porque a realidade é muito diferente. A
realidade também é a violência sexual e de género, a violência
doméstica, a violência no namoro, o assédio sexual, situações de
homofobia, casamento infantil, e a mutilação genital feminina. De acordo
com a Organização Mundial de Saúde, uma em cada 4 mulheres refere ter
sofrido violência sexual por parte de um parceiro íntimo. A violência de
género é uma violação dos direitos humanos e um dos problemas mais
sérios de saúde pública.
Então que direitos são estes num mundo cheio de descriminação e desigualdade?
Para
celebrar este dia em Portugal, a Sociedade Portuguesa de Sexologia
Clínica dinamizou uma ação para alertar para os direitos sexuais,
através da criação de um site que aloja “um mosaico de
histórias” contadas na primeira pessoa (em texto ou em vídeo), dando
conta de situações de privação dos direitos sexuais ou de situações em
que a saúde sexual tenha sido posta em causa.
“Ter
direito a dizer que não. Ter direito a dizer “agora não me apetece”.
Quantas mulheres tiveram relações sexuais por boa educação? Por
elegância? Para não parecer mal? Não se fala do sexo neste contexto. O
da delicadeza. (…)” (Patrícia, 39 anos)
“Anda
cá fazer-me um broche”. “Deixa-me esfregar-me nas tuas mamas.” Foi
assim que, aos 12 anos, de mochila às costas, fui pela primeira vez
assediada. Ia a caminho da escola (…) (Sílvia, 43 anos)
Esta
iniciativa pretende criar uma consciência colectiva, e ajudar a
perceber que os direitos sexuais estão ainda longe de ser uma realidade.
Encontra todas as histórias aqui.
O que é a Saúde Sexual?
A
Associação Mundial para a Saúde Sexual, declara que a saúde sexual é um
estado de bem-estar físico, emocional, mental e social relacionado à
sexualidade; não é meramente a ausência de doença, disfunção ou
enfermidade. A Saúde sexual requer uma abordagem positiva e respeitosa
para com a sexualidade e relacionamentos sexuais, bem como a
possibilidade de ter experiências sexuais prazerosas e seguras, livres
de coerção, discriminação ou violência. Esta organização mundial, cujo
presidente actual é Português - o Prof. Pedro Nobre, meu colega e amigo -
reafirma que, para que a saúde sexual seja atingida e mantida, os
direitos sexuais de todos devem ser respeitados, protegidos e
efetivados.
De que falamos quando falamos de direitos sexuais?
A Associação Mundial para a Saúde Sexual declara que direitos sexuais são baseados nos direitos humanos universais que já são reconhecidos em documentos de direitos humanos domésticos e internacionais, em Constituições Nacionais e leis, em padrões e princípios de direitos humanos, e em conhecimento científico relacionados à sexualidade humana e saúde sexual. É reconhecido que todos os tipos de violência, perseguição, descriminação, exclusão e estigma, são violações dos direitos humanos e afetam o bem-estar do indivíduo, famílias e comunidades. Reconhece ainda que a orientação sexual, identidade de género, expressões de género e características físicas de cada indivíduo requerem a proteção dos direitos humanos.
Contudo, existem muitas barreiras ao livre exercício dos direitos sexuais e reprodutivos, incluindo obstáculos no acesso a serviços de saúde, a informação e a educação. Subjacente a esses problemas, está a discriminação e a desigualdade.
A Associação Mundial para a Saúde Sexual declara que direitos sexuais são baseados nos direitos humanos universais que já são reconhecidos em documentos de direitos humanos domésticos e internacionais, em Constituições Nacionais e leis, em padrões e princípios de direitos humanos, e em conhecimento científico relacionados à sexualidade humana e saúde sexual. É reconhecido que todos os tipos de violência, perseguição, descriminação, exclusão e estigma, são violações dos direitos humanos e afetam o bem-estar do indivíduo, famílias e comunidades. Reconhece ainda que a orientação sexual, identidade de género, expressões de género e características físicas de cada indivíduo requerem a proteção dos direitos humanos.
Contudo, existem muitas barreiras ao livre exercício dos direitos sexuais e reprodutivos, incluindo obstáculos no acesso a serviços de saúde, a informação e a educação. Subjacente a esses problemas, está a discriminação e a desigualdade.
A frequência brutal com que os direitos sexuais são violados
Mais
de 14 milhões de adolescentes dão à luz todos os anos, principalmente
em resultado de violação e gravidez indesejada. São 150 milhões de
raparigas com menos de 18 anos que atualmente já sofreram um abuso de
natureza sexual. São 142 milhões as que estão em risco de casarem ainda
crianças entre 2011 e 2020. São 14 milhões, as raparigas que têm um
filho todos os anos, a maior parte em resultado de sexo sob coação ou
uma gravidez indesejada. Mais de 215 milhões de mulheres não têm acesso à
contraceção, apesar de desejarem não ter ou adiar uma gravidez. A
Organização Mundial de Saúde estima que 100 a 140 milhões de raparigas e
mulheres vivem com as consequências da mutilação genital feminina. E
são pelo menos 76 os países em que a prática sexual entre pessoas do
mesmo sexo é ilegal e criminalizada – 36 deles em África.
Os 16 princípios em que assenta a
Declaração dos Direitos Sexuais
1 - O direito à igualdade e à não discriminação.
2 - O direito à vida, liberdade, e segurança pessoal.
3 - O direito à autonomia e integridade corporal.
4 - O direito de estar isento de tortura, tratamento ou punição cruel, desumana ou degradante.
5 - O direito de estar isento/a de todas as formas de violência ou coerção.
6 - O direito à privacidade.
7
- O direito ao mais alto padrão de saúde atingível, inclusive de saúde
sexual; com a possibilidade de experiências sexuais prazerosas,
satisfatórias e seguras.
8 - O direito de usufruir dos benefícios do progresso científico e suas aplicações.
9 - O direito à informação.
10 - O direito à educação e o direito à educação sexual esclarecedora.
11
- O direito de constituir, formalizar e dissolver casamento ou outros
relacionamentos similares baseados em igualdade, com consentimento livre
e absoluto.
12
- O direito a decidir sobre ter filho/as, o número de filho/as e o
espaço de tempo entre ele/as, além de ter informações e meios para tal.
13-- O direito à liberdade de pensamento, opinião e expressão.
14 - O direito à liberdade de associação e reunião pacífica.
15 - O direito de participação na vida pública e política.
16 - O direito de acesso à justiça, reparação e indemnização.
.04/09/18
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1726
Senso d'hoje
MARCO ANTÓNIO VILLA
HISTORIADOR BRASILEIRO
MESTRE EM SOCIOLOGIA/USP
DOUTORADO EM
HISTÓRIA SOCIAL/USP
"Incêndio é reflexo do que
a elite pensa da Cultura"
*
O incêndio deste museu é uma tragédia para o Brasil, para Portugal e
para a Humanidade. É crime por negligência, não deixaremos de nos
indignar enquanto encontrarmos material escrito ou vídeo fidedigno sobre
o assunto.
FONTE:
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXV-BACANTES
2ºACTO
2ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE:
Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
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