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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/05/2015
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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4- O MARKETING
DA LOUCURA
VENDER DOENÇAS A PESSOAS SÃS, PREOCUPADAS
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
Polícias
SEF está à beira do "colapso"
Alerta é do presidente do sindicato de inspectores, que acusa "outras forças policiais" de quererem absorver o serviço.
O SEF não admite inspectores há 12 anos e o
serviço está "envelhecido" e "à beira de entrar em colapso". O aviso foi
deixado esta sexta-feira pelo presidente do Sindicato da Carreira de
Investigação e Fiscalização (SCIF), na abertura do XVIII congresso da
estrutura sindical, em Lisboa.
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Segundo Acácio Pereira, o SEF conta
actualmente com 714 inspectores com uma média de idades de 42 anos. "São
estes poucos profissionais que, noite e dia, todos os dias do ano, têm
de controlar todos os portos marítimos, fronteiras terrestres e aéreas
em Portugal continental e ilhas, desenvolvendo ao mesmo tempo
actividades de investigação e prevenção", acrescentou.
O presidente do SCIF queixou-se do "desinvestimento" do governo no
serviço - uma política que, defendeu, ficou comprovada recentemente com a
suspensão da participação do SEF nas missões da agência europeia
Frontex por "absoluta e completa falta de meios humanos".
Acácio Pereira
atribui a falta de investimento à "vontade que outras forças policiais
têm de absorver um serviço de excelência como é o SEF". Um desejo que,
avisa, é "errado" do ponto de vista da eficácia. "Se o SEF, que é uma
força moderna, eficiente, tecnologicamente capaz e sustentável
financeiramente, gerando 60% das receitas para as suas despesas, for
absorvido por forças maiores, todas as suas qualidades se diluirão no
mar de ineficências que caracterizam as outras polícias", alertou.
Já ex-ministro da Administração Interna Rui Pereira, que participou
no congresso, admitiu que quando chegou ao governo havia a "intenção de
extinguir" o SEF. "Fui frontalmente contra. É uma má ideia e criaria
desordem no sistema de segurança interna", considerou o presidente do
Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo.
O XVIII congresso do sindicato dos inspectores do SEF decorreu esta
sexta feira no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
* Muito preocupante.
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HOJE NO
"A BOLA"
FPF critica reeleição de Blatter
A Federação Portuguesa de Futebol reagiu, esta
sexta-feira, à reeleição de Joseph Blatter como presidente da FIFA.
Em comunicado, divulgado no site oficial, a FPF defende que as eleições deveriam ter sido adiadas e que o candidato que sempre apoiaram, Luís Figo, «viu antes de muitos que os resultados do dia 29 de maio estavam estabelecidos há muito tempo.»
Comunicado:
Quando uma organização se desliga da realidade e se fecha sobre si própria corre o risco de implodir.
O processo eleitoral não decorreu normalmente e estas eleições foram marcadas por acontecimentos que deveriam ter obrigado ao adiamento das mesmas.
Apoiámos um candidato que, pela experiência que teve no terreno, viu antes de muitos que os resultados do dia 29 de maio estavam estabelecidos há muito tempo.
A recondução de Joseph Blatter prova que Luís Figo tinha razão quando se recusou a caucionar este processo.
A Federação Portuguesa de Futebol continuará a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal.
Em comunicado, divulgado no site oficial, a FPF defende que as eleições deveriam ter sido adiadas e que o candidato que sempre apoiaram, Luís Figo, «viu antes de muitos que os resultados do dia 29 de maio estavam estabelecidos há muito tempo.»
Comunicado:
Quando uma organização se desliga da realidade e se fecha sobre si própria corre o risco de implodir.
O processo eleitoral não decorreu normalmente e estas eleições foram marcadas por acontecimentos que deveriam ter obrigado ao adiamento das mesmas.
Apoiámos um candidato que, pela experiência que teve no terreno, viu antes de muitos que os resultados do dia 29 de maio estavam estabelecidos há muito tempo.
A recondução de Joseph Blatter prova que Luís Figo tinha razão quando se recusou a caucionar este processo.
A Federação Portuguesa de Futebol continuará a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal.
* É bom marcar posição e demarcar-se da corrupção.
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OUTRA PRESPECTIVA PARA
A HISTÓRIA DA HUMANIDADE
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O italiano Milo Manara, reconhecido por ser um dos ícones da comédia erótica, criou uma série ilustrada para contar a história da espécie humana, desde os seus primórdios até os dias atuais. A série, intitulada Bolero, pertence a uma publicação de 1999.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Emigrante madeirense vence prémio
de escritores independentes nos EUA
A escritora Isolda Brasil, de 36 anos, venceu, na
categoria de romance, os "The IndieReader Discovery Awards" (IRDA),
prémio revelação de escritores independentes dos Estados Unidos, cuja
cerimónia se realizou hoje em Nova Iorque.
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"The Wanton Life of My Friend Dave", em língua inglesa, assinado sob o
pseudónimo de Tristan Wood, marca a estreia no mundo da escrita da
autora, uma advogada portuguesa atualmente a viver em Macau.
Para Isolda Brasil, o prémio reveste-se de um "um gosto especial",
não só porque distingue o primeiro livro, mas também porque "é atribuído
no âmbito da literatura inglesa", disse à agência Lusa.
"Como não é a minha língua materna, acaba por ter mais importância,
porque consideram todos os aspetos: desde a história até à qualidade do
próprio texto", disse a autora à agência Lusa.
"Leio muito em inglês, no formato 'e-book', porque aqui [em Macau] os
livros em português são muito caros. Além disso o mercado da literatura
em inglês é muito maior e há mais facilidade de publicar do que em
português, por isso comecei a amadurecer a ideia de publicar um livro em
inglês", explicou.
A obra, uma edição de autor, foi dada à estampa em março de 2014.
Após receber elogios, sobretudo do círculo próximo de familiares e
amigos, incluindo de nativos em língua inglesa, Isolda Brasil decidiu
partir à descoberta do "valor real" da obra.
"Fui à procura de serviços que pudessem oferecer uma crítica
literária imparcial e encontrei a 'Indie Reader', um serviço que surgia
como o mais bem cotado por escritores independentes. A crítica é paga,
mas trata-se do trabalho de um profissional da área da literatura",
realçou.
Isolda Brasil conquistou 4,5 de um máximo de 5 estrelas, um feito que
a transformou automaticamente numa candidata aos prémios. Aceite o
desafio de participar, a obra foi submetida a um júri e triunfou.
Os IRDA, hoje anunciados, não contemplam um prémio pecuniário, mas
reconhecimento. "No fundo, é um selo de qualidade que é dado ao livro,
porque foi avaliado por um painel constituído por editores das
principais casas livreiras a nível mundial e pessoas conceituadas que
trabalham no meio --, havendo sempre possibilidade de alguma editora
estar interessada", explica a autora, destacando ainda a componente da
divulgação.
A história gira em torno da vida de Dave, narrada pela sua amiga
Izzy, e faz uso de "personagens aparentemente estereotipadas", para
abordar um tema intemporal: "a linha ténue que separa o amor e a
amizade, entre homens e mulheres".
"Há leitores que adoram e outros que não gostam, porque estão à
espera de um desfecho típico. A crítica da Indie Readers até diz que
invento um novo tipo de romance nesse sentido. Não é que seja um
anti-romance, mas é diferente, e quem está na expectativa de que é sobre
dois amigos que depois se apaixonam, desilude-se, porque realmente a
história não é sobre isso".
Este livro, que define como "light", "mais adaptado ao mercado inglês
ou, pelo menos, fruto dessa intenção", carregado de humor, não figura,
porém, como a única aventura literária da escritora, nem como a primeira
a ser distinguida.
Depois do livro em inglês, Isolda Brasil dedicou-se à escrita de um
outro -- desta feita em português --, com o qual se candidatou ao Prémio
Leya, "atualmente na calha para outros concursos ou para publicar". "É
numa linha de que gosto muito, mas que, se calhar, está um pouco
'démodé': é uma saga familiar, com elementos de realismo mágico".
Isolda Brasil também se pôs à prova no género literário do conto.
"Love Letters from Macau" valeu-lhe, em 2013, uma menção honrosa no
concurso inserido no Rota das Letras, depois publicado no segundo volume
da coleção de contos do Festival Literário de Macau, que se realiza em
três línguas (português, chinês e inglês).
Embora madeirense, é aos Açores, para onde se mudou muito cedo, que Isolda Brasil regressa quando se trata de voltar a "casa".
* Mais uma portuguesa a destacar-se pela palavra, parabéns.
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INÊS DE MEDEIROS
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* Actriz e deputada à A.R. pelo PS
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
28/05/15
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As três irmãs
Na ideia de virmos a celebrar o Dia dos Irmãos, o José Ribeiro e Castro pediu-me para escrever um texto sobre as minhas irmãs. Permitam-me que comece com uma pequena história que nada tem que ver com elas.
Estava a fazer pesquisa para um documentário sobre o que é ser operário hoje com uma querida amiga, minha homónima. Éramos só as duas. Quando nas apresentações respondíamos quase em simultâneo, as duas "Inês", havia sempre uma leve hesitação por parte do nosso interlocutor; e não foram raras as vezes em que a reação foi: "Ah, são irmãs...".
Esta resposta sempre nos surpreendeu e divertiu, porque se há coisa que irmãos não podem partilhar é o nome próprio. Partilham uma herança familiar representada por um apelido, com tudo o que isso implica de memórias comuns, trajetos, contextos e afetos; mas não partilham nem podem partilhar o que os faz únicos nesse universo comum. E se há coisa que admiro e respeito nas minhas irmãs é o que as torna únicas, a forma como vivem e transformam um património que as três recebemos. Gosto das pessoas que são, das mulheres que se tornaram.
Curiosamente é também o que fascina quando temos filhos. Perceber que, apesar do esforço, enquanto pais, de não fazer qualquer distinção na educação que lhes damos, eles se desenvolvem de forma distinta e revelam a sua sensibilidade particular.
Amar o que é idêntico é fácil; amar, perceber e reconhecer a diferença é bastante mais difícil, mas também muito mais gratificante, pois é sobre ela que se constrói a verdadeira cumplicidade.
Somos três raparigas, filhas de um mesmo pai. É evidente a influência dele nas nossas escolhas de vida. Crescemos rodeadas de músicos, de poetas, de cantores, de artistas. A vida nómada não nos assusta. Tivemos a sorte de crescer com um exemplo raro de curiosidade, criatividade e entusiasmo, mas sobretudo de generosidade. Ensinou-nos que arte é partilha, que é com e por ela que se olha e muda o Mundo. Que criar é um ato cívico, nunca um capricho.
A partir daqui o que interessa é o que cada uma de nós fez e continua a fazer desta herança. Não sei se sou a melhor espectadora do que fazem as minhas irmãs, uma música, outra atriz e realizadora como eu, no sentido em que há obviamente uma expectativa emocional especial. Mas será a imparcialidade a condição essencial para avaliar uma obra de arte que apela sempre às emoções? Sei que me angustio tanto ou mais que elas, em véspera de estreia. Sei que sou mais exigente... Quero poder esquecer-me que são minhas irmãs.
Lembro-me de um espectáculo de Corneille em que a força dramática que a Maria transmitia era tanta, que por momentos eu não a reconheci. Lembro também quando a minha irmã Ana me trouxe uma maqueta com músicas para um filme que eu própria estava a realizar. Embora correspondesse em absoluto ao que eu lhe tinha pedido, fui surpreendida pelo talento, pela sensibilidade e pela inteligência com que transformara o que eu própria desejara.
Estes momentos em que aqueles que amamos e pensamos conhecer perfeitamente nos surpreendem são o melhor que podemos viver. Só comparável com os momentos em que nos reconhecemos enquanto família, nos gestos, nas reações, na forma como encaramos o Mundo.
Se há algo que as três partilhamos, que também herdámos do nosso pai, é a necessidade e a capacidade de continuar a rir.
Artigo escrito no quadro dos trabalhos de cidadania para instituir o "Dia dos Irmãos", a 31 de maio.
* Actriz e deputada à A.R. pelo PS
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
28/05/15
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
A Internet das coisas chegou.
Sabe do que falamos?
Depois de chegar aos PC e aos telemóveis, a Internet está a chegar às ‘coisas’ do quotidiano e às empresas.
A Internet mudou definitivamente o nosso quotidiano,
permitindo o acesso rápido a informações que até então não tínhamos. Mas
se a Internet "das pessoas" pode ser considerada uma verdadeira
revolução, imagine o que a "Internet das Coisas" ('Internet of things')
nos pode proporcionar. Sabe do que falamos?
A Internet das Coisas é um
conceito no qual os dispositivos do nosso dia-a-dia são equipados com
sensores capazes de captar aspectos do mundo real - exemplos:
temperatura, humidade, presença, etc - e enviá-los a centrais que
recebem estas informações e as utilizam de forma inteligente. Esta é a
explicação teórica, mas passemos à prática. Por exemplo, o proprietário
de uma "casa inteligente" consegue acender e apagar as luzes onde quer
que esteja através do seu ‘smartphone'. Quando chega a casa e o carro se
aproxima da porta da garagem esta abre sozinha. É um mundo de
oportunidades para onde as empresas estão a direccionar todos os
esforços.
JOÃO VILARET
A Nike criou, em parceria com a Apple, um sensor que
deve ser colocado em baixo da palmilha dos ténis. Através de iPhone ou
iPod, o utilizador define a distância que pretende correr, quantas
calorias deseja perder, o seu trajecto e até mesmo uma lista de músicas
para ouvir durante o exercício. Ao finalizar a actividade, todas as
informações são enviadas automaticamente para o site nikeplus.com.
Na
área da saúde, a Adhere Tech desenvolveu uma caixa de remédios
inteligente que avisa o paciente do horário em que precisa tomar os
medicamentos e ainda envia as informações rumo ao servidor da empresa
que manda alertas para os pacientes através de SMS e e-mails.
Carros
que dirigem sozinhos, embalagens inteligentes que nos dão as
informações do estado do produto e electrodomésticos que podemos
controlar com o nosso ‘smartphone' são alguns dos muitos exemplos.
E quais as oportunidades para as empresas?
Para
as empresas, além do novo mercado que se abre para a colocação de
tecnologia em utensílios/electrodomésticos do dia-a-dia, surge a procura
para optimizar estas aplicações de forma a melhor a produtividade dos
funcionários durante o horário de trabalho. Samsung, Intel, Qualcomm e
Nvidia são algumas das tecnológicas que já apresentaram soluções cujo
único objectivo é estimular o número de projectos ligados à Internet das
Coisas.
A Samsung, que lidera o mercado mundial de
‘smartphones', traçou um objectivo ambicioso: em 2017, cerca de 90% dos
equipamentos electrónicos da empresa vão ter capacidade para se ligar à
Internet. Recentemente, a fabricante sul-coreana apresentou soluções
para as áreas de retalho, hotelaria, educação, serviços financeiros e
saúde.
De acordo com a consultora Gartner, este ano o número de
dispositivos ligados à Internet das Coisas deve chegar a 4,9 mil
milhões, um aumento de 30% em relação a 2014. Os investimentos nesta
área de negócio também estão em alta, devendo atingir os 63,3 mil
milhões de euros em 2015 e alcançar quase 275 mil milhões de euros em
2020.
* Esta notícia assusta, parece o Régio do "Cântico Negro" a criar desumanidades, nós sabemos que não vamos por aí!
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* Vai muito mal o sr. director nacional Luís Farinha. Sempre considerámos a PSP como instituição respeitável mas os seus elementos não estão acima da lei. Os outros homens e mulheres deste país que não têm farda nem bastões para dar porrada também têm filhos, família, casa, despesas, problemas emocionais e pessoais e aguentam com as brutalidades de quem vestiu uma farda para proteger e não para desancar. O alistamento na PSP é voluntário, se não têm condições para representar dignamente a instituição procurem outro emprego.
Certamente o sr. director nacional Luís Farinha viu as imagens de um agente a tranformar um bastão num "falo" de comprimento avantajado, dirá talvez que aquele polícia além de que os outros agentes têm, tinha naquela hora a líbido em autogestão.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
PSP agressor invoca razões pessoais
Diretor nacional sublinha que agentes têm problemas "comuns"
Filipe Silva, subcomissário da PSP que agrediu o empresário José Magalhães no passado dia 17, junto ao Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, disse à Inspeção- -Geral da Administração Interna (IGAI) que agiu pressionado por problemas pessoais, mostrando-se consciente de que não teve a atitude mais correta.
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O testemunho do PSP foi dado na investigação do IGAI à violência após o jogo entre V. Guimarães e Benfica. Até fim dos inquéritos – o do IGAI deve estar concluído a 19 de junho –, Filipe Silva fica ao serviço. Ontem, nas cerimónias dos 138 anos do comando de Braga [Filipe Silva ia receber um louvor, mas a distinção foi suspensa], em Barcelos, o porta-voz nacional da PSP, Paulo Flor, não respondeu se a polícia vai fazer um pedido de desculpa ao empresário. Disse apenas que a agressão foi uma "situação excecional", que "não corresponde à imagem da PSP".
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O testemunho do PSP foi dado na investigação do IGAI à violência após o jogo entre V. Guimarães e Benfica. Até fim dos inquéritos – o do IGAI deve estar concluído a 19 de junho –, Filipe Silva fica ao serviço. Ontem, nas cerimónias dos 138 anos do comando de Braga [Filipe Silva ia receber um louvor, mas a distinção foi suspensa], em Barcelos, o porta-voz nacional da PSP, Paulo Flor, não respondeu se a polícia vai fazer um pedido de desculpa ao empresário. Disse apenas que a agressão foi uma "situação excecional", que "não corresponde à imagem da PSP".
Já o diretor nacional, Luís Farinha, sublinhou que "a polícia é constituída por homens e mulheres comuns, com problemas comuns". "Têm filhos, família, casa, despesas, problemas emocionais e pessoais. O seu trabalho é complexo e está sob escrutínio da sociedade e da comunicação social. Estamos em democracia, é bom que assim seja. Mas não aceitamos julgamentos públicos", frisou.
* Vai muito mal o sr. director nacional Luís Farinha. Sempre considerámos a PSP como instituição respeitável mas os seus elementos não estão acima da lei. Os outros homens e mulheres deste país que não têm farda nem bastões para dar porrada também têm filhos, família, casa, despesas, problemas emocionais e pessoais e aguentam com as brutalidades de quem vestiu uma farda para proteger e não para desancar. O alistamento na PSP é voluntário, se não têm condições para representar dignamente a instituição procurem outro emprego.
Certamente o sr. director nacional Luís Farinha viu as imagens de um agente a tranformar um bastão num "falo" de comprimento avantajado, dirá talvez que aquele polícia além de que os outros agentes têm, tinha naquela hora a líbido em autogestão.
Todos os dias, em todas as ruas deste país os polícias têm de ser julgados da mesma maneira que os mesmos julgam os cidadãos pacíficos.
Não tomamos uma parte pelo todo, respeitamos os gentes da PSP, mas o sr. director nacional perdeu uma boa ocasião para estar calado.
Nas páginas deste blogue indignámo-nos contra a condenação do agente que matou uma criança sem saber, quando perseguia o meliante do pai, que usava o filho como escudo dentro da carrinha em fuga.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
A Feira do Livro começou no Rossio.
A Feira do Livro chegou a Lisboa em 1930 e tornou-se rapidamente num sucesso. Oitenta e cinco anos depois, a festa continua. Veja como tudo começou.
São de maio de 1931 as primeiras fotografias da Feira do Livro de
Lisboa disponibilizadas pela Fundação Calouste Gulbenkian. Criada em
1930, foi só no ano seguinte que passou para as mãos da Associação da
Classe de Livreiro de Portugal, atual Associação Portuguesa de Editores e
Livreiros (APEL). Chamava-se então “Semana do Livro”.
Ao longo de
uma semana, várias dezenas de pessoas deslocaram-se à Praça D. Pedro IV
para verem o que de melhor as livrarias portuguesas tinham para vender.
Mas, apesar do sucesso, a Feira não foi imune a críticas. O Diário de Lisboa chamou-lhe “cerca de letrados” e um evento para os que sabem ler.
“Realmente, isto nunca tinha acontecido. Fazer do Rossio a Feira do Livro. Pôr livros no Rossio para a gente saber… que sabe ler. Porque há coisas de que o público se esquece: de que os livros são bons amigos, e vale mais um livro bom do que um mau conselho”, refere uma notícia do Diário de Lisboa.
Integrada nas
“Festas da Cidade de Lisboa”, a inauguração da edição de 1931 contou
com a presença do então Presidente da República, o General Óscar
Carmona, o Ministro da Instrução Pública, Gustavo Cordeiro, e do
secretário da associação dos livreiros, Ventura Abrantes.
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No
evento estiveram presentes vários editores e livreiros, como Aillaud
Bertrand e António Maria Teixeira, e ainda representantes da Livraria
Morais, Livraria Rodrigues, ABC da Rua do Alecrim e Livraria Evangélica.
“O Rossio tinha sido Forum, mercado, circo, parada, quartel, jardim, terreiro, cerca de hospitaleiros, cerca de lidadores, cerca de vendilhões. Nunca tinha sido cerca de letrados”, diz a mesma notícia do Diário de Lisboa.
Para além do Rossio, a Feira do
Livro já passou por muitos outros lugares emblemáticos, como a Rua
Augusta, a Praça do Comércio e a Avenida da Liberdade. Já há vários anos
que está estabelecida no Parque Eduardo VII, junto à rotunda do Marquês
de Pombal.
* Está na hora de ir à Feira do Livro
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mulher toca emocionada no rosto do irmão que agora pertence a outro homem
"Importas-te que toque?" Três anos depois Rebekah Aversano voltou a ver e a tocar no rosto do irmão. Em 2012, Richard Norris recebeu um transplante de rosto,
aquele que pertencia ao irmão de Rebekah. Agora, um programa de
televisão organizou um encontro entre ambos. "Eu cresci com este rosto",
disse uma emocionada Rebekah Aversano.
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Em 1997, Richard
Norris, então com 22 anos, ficou com sérios danos no rosto depois de um
acidente com uma arma de fogo (disparou sobre si próprio). Lábios, nariz
e boca foram as zonas mais afetadas. Foi submetido a diversas
intervenções cirúrgicas, mas com pouco sucesso. Richard começou a ficar
depressivo e com tendências suicidas, admitindo que ouvia "todo o tipo
de comentários", alguns "horríveis". Porém, em 2012 a sua vida mudaria.
Joshua, 21 anos,
foi atropelado mortalmente, em Maryland, onde também vivia Richard. A
família aceitou doar o rosto do jovem. Em 36 horas de operação foram
transplantados os dentes, queixo, músculos da língua e nervos. Richard
voltava a ter um rosto, não se importando de ter corrido risco de vida,
pois os médicos alertaram que tinha 50% de hipóteses de sobreviver à
complexa intervenção cirúrgica.
A mãe de Joshua, Gwen, disse a um
canal de televisão canadiano, CTV News, que a família sabia que doar o
rosto era a atitude mais correta. "Conseguimos ver o nosso filho nele
[Richard]. Estamos muito felizes por poder ajudá-lo", afirmou.
Richard
Norris não pode beber, fumar ou apanhar demasiado sol e durante toda a
sua vida terá de receber injeções que garantem que não rejeite o rosto
que recebeu.
* Sobre este caso deve existir quem vocifere contra esta cirurgia agitando argumentos éticos falaciosos.
Nós estamos maravilhados, pela técnica cirúrgica, pelo trabalho de excelência da equipa médica, mas também pela grande humanidade da mãe de Joshua ao permitir que Richard volte a ter um rosto a partir dos tecidos do filho morto, uma lição.
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Enigma de Kakuro
Kakuro combina
elementos de Sudoku, palavras cruzadas, lógica e matemática básica num
único exercício. O objectivo é preencher todos os espaços vazios,
utilizando números de 1-9 para a soma de cada bloco horizontal igual a
pista à sua esquerda, e a soma de cada bloco vertical igual a pista no
seu topo. Além disso, nenhum número pode ser utilizado no mesmo bloco
mais do que uma vez
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Manifestantes mostram
cartão vermelho a Blatter
Duas manifestantes palestinianas interromperam esta
sexta-feira durante breves instantes o Congresso da FIFA, que deverá
votar hoje a possibilidade de expulsar Israel da organização que rege o
futebol mundial.
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Duas mulheres interromperam o
discurso de abertura do presidente da FIFA, Joseph Blatter, mostrando
cartões vermelhos aos representantes do organismo, enquanto gritavam
"Israel fora!", antes de terem sido retiradas do recinto por seguranças.
Cerca de 150 manifestantes pró-Palestina já tinham protestaram no exterior do Hallenstadion, antes do início dos trabalhos.
A
Palestina, membro da FIFA desde 1998, pretende a expulsão do organismo
de Israel, na sequência das restrições impostas à liberdade dos
jogadores palestinianos. Além disso, opõe-se também à participação no
campeonato israelita de cinco clubes localizados em colonatos na
Cisjordânia.
Para que Israel seja expulso da FIFA é necessária uma votação de uma maioria de dois terços.
* Blatter está numa espiral de poder tão absurda que o vai aniquilar, não dura muito. Constrangedor é verificar-se que os dois grandes ditadores do futebol mundial, Havelange e o sucessor Blatter, estejam estreitamente ligados a casos de corrupção. Para quando uma pessoa séria a liderar o futebol?
* Blatter está numa espiral de poder tão absurda que o vai aniquilar, não dura muito. Constrangedor é verificar-se que os dois grandes ditadores do futebol mundial, Havelange e o sucessor Blatter, estejam estreitamente ligados a casos de corrupção. Para quando uma pessoa séria a liderar o futebol?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Galdérias" desfilaram em Jerusalém
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Centenas
de mulheres desfilaram, esta sexta-feira, em Jerusalém, Israel, em mais
uma edição da Marcha das Galdérias. "Não nos digam o que usar,
digam-lhes para não nos violar", foi o mote do protesto contra a
violência sexual que nasceu, em 2011, em Toronto, no Canadá.
* Uma galderice absolutamente justa e humana.
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